PREVIDENCIÁRIO
Em 2013, mais de R$ 158 milhões em benefícios
Informativo da Fundação Celesc de Seguridade Social | Fevereiro/2014/N
0202 | www.celos.com.br
Dicas para evitar
problemas com o Leão
O Jornal da CELOS é editado pela Fun da ção Celesc de Seguridade Social e tem cir cu lação dirigida aos seus participantes ativos e assistidos. CONTATO
Av. Hercílio Luz, 639, 6o e 7o andar Ed. Alpha Centauri - CEP: 88020-000 Florianópolis/SC
Fone: (48) 3221-9500 Fax: (48) 3221-9696
Central de atendimento: 0800-483030 Site: www.celos.com.br
Contato: Fale Conosco www.facebook.com/fccelos DIRETORIA
Diretor Presidente: Milton de Queiroz Garcia Diretor Administrativo-Financeiro: Arno Veiga Cugnier
Diretor de Seguridade: João Paulo de Souza EXPEDIENTE
Coordenaçao na CELOS: Gilmar Barbosa Produção: Quorum Comunicação Jornalista responsável: Gastão Cassel (DRTRS/6166)
Edição e reportagem: Sergio M. de Andrade Projeto Gráfico:
Audrey Schmitz Schveitzer Edição de Arte: Rosana Pozzobon Ilustração: Frank Maia Fotografia: Sônia Vill Impressão: Gráfica Floriprint Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Monitoramento
dos investimentos
A Previc (Superintendência Na-cional de Previdência Complementar) comunicou à CELOS, no final de ja-neiro, que encerrou o procedimento de monitoramento de investimentos da Fundação, em razão de que as ex-plicações apresentadas pela Entidade e dos dados constantes nos sistemas de controle estavam corretos. Ficou constatado que, de fato, não havia as inconsistências referidas pela área técnica da Previc, razão por que foi encerrado o procedimento de moni-toramento dos investimentos.
Pelo novo modelo de Supervisão Baseada em Risco (SBR) as entida-des de previdência complementar estão sob “constante monitoramento” em relação aos investimentos realiza-dos. Essa postura da Previc é muito
importante para que seja mantida a solvência dos Fundos de Pensão e a confiança dos Participantes e Assisti-dos na Gestão das entidades.
A CELOS envia mensalmente to-dos os dato-dos de investimentos para o acompanhamento da Previc, que tem um sistema complexo que realiza di-versas checagens, e quando encon-tram qualquer tipo de divergência, ou inconsistência, notifica as Entidades para que elas possam prestar os es-clarecimentos cabíveis.
A previdência complementar, no Brasil, é monitorada por um rigoroso sistema legal e de fiscalização. E isso é uma excelente providência para as Entidades e, evidentemente, para to-dos os participantes.
A Diretoria
EMPRÉSTIMOS
CONTATO
SOLICITAÇÃO: Do dia 17 ao último dia do mês.
LIBERAÇÃO: Último dia útil de cada mês (quando solicitado entre os dias 14 e 23). Exceção: dia 14 de cada mês, para a renovação dos participantes ativos.
RENOVAÇÃO: Desde que pagas 25% das prestações do emprés-timo atual.
OBSERVAÇÃO: Os participantes ativos devem anexar o último de-monstrativo à solicitação.
0800-483030 | Fale Conosco - www.celos.com.br | www.facebook.com/fccelos
PRAZO: Em até 60 meses para adimplentes (48 meses inadim-plentes).
TAXA: 1% de juros ao mês + variação do IPCA, ou 0,60% de juros ao mês + variação do IPCA (taxa especial para quem está adim-plente nos últimos 24 meses).
INFORMAÇÕES: No site www.celos.com.br ou pelo 0800-483030, e também com os Atendentes Regionais.
Curta a CELOS no facebook
Esse é mais um canal de informação e relacionamento entre a fundação e seus participantes.
Acesse: www.facebook.com/fccelos
// Editorial //
Mais de R$ 158 milhões
em benefícios em 2013
D
urante o ano passado, a CE-LOS pagou a seus participantes e beneficiários mais de R$ 158 milhões. No Plano de Pecúlio, o re-passe foi de R$ 196,64 mil, em presta-ção única. No caso dos benefícios de prestação continuada (aposentadorias e pensões), os integrantes dos Pla-nos Misto e Transitório receberam R$ 158,69 milhões – 11,5% a mais sobre o que foi pago em 2012. Foram bene-ficiados com esses montantes, dire-tamente, 4.650 pessoas, entre partici-pantes e pensionistas. “Esses recursos garantem a qualidade de vida dos participantes e beneficiários dos pla-nos previdenciários administrados pelaCELOS, possibilitando à Fundação o cumprimento da sua missão”, destaca o Diretor de Seguridade, João Paulo de Souza. Ele também lembra que, em grande parte, os recursos são investi-dos na economia de Santa Catarina.
Os benefícios de prestação con-tinuada, após a concessão, são rea-justados anualmente pelo indexador atuarial dos planos, no caso o IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consu-midor Amplo, apurado pelo IBGE. Em 2013, o reajuste das aposentadorias e pensões ficou em 5,858560%, relativo ao período de outubro/2012 a setem-bro/2013. Veja abaixo as tabelas com o desembolso mensal dos Planos.
Por decisão da Diretoria Executiva, o Empréstimo Abono já está acessível aos participantes. O Empréstimo Abono possibilita a anteci-pação do Abono Anual (13º) dos aposentados e pensio-nistas por meio de emprés-timo. As regras básicas são: liberação de 90% da metade do valor do benefício; corre-ção pela variacorre-ção do IPCA mensal + juros de 0,60% a.m. e liberação na 5ª feira da semana seguinte à che-gada do pedido na CELOS.
É importante observar o período da solicitação. Quando pensionistas e aposentados acessarem o autoatendimento, percebe-rão a seguinte mensagem: Adiantamento ABONO - So-licitação entre o 6º e o últi-mo dia útil de cada mês. Na primeira semana de cada mês a solicitação não estará liberada, pois a concessão desse empréstimo depen-de do IPCA que é divulgado até o 5º dia útil do mês pelo IBGE. Ao ser divulgado o IPCA, o menu do emprésti-mo Abono será liberado no autoatendimento e a mensa-gem desaparecerá. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato com o Atendimento da CELOS ou com os Aten-dentes Regionais.
Empréstimo
Abono é nova
alternativa para
aposentados
e pensionistas
PLANO MISTO | 2013 Mês Aposentadoriaprogramada Aposentadoria por invalidez Pensão janeiro 5.796.621,49 362.167,33 295.149,26 fevereiro 5.860.277,82 351.156,30 295.434,53 março 5.937.205,03 350.135,05 303.675,77 abril 6.010.610,35 350.735,79 296.631,35 maio 6.077.664,70 349.994,67 337.127,18 junho 6.131.630,23 350.816,59 308.508,53 julho 6.218.440,17 351.854,50 307.030,07 agosto 6.348.679,11 350.049,83 307.100,86 setembro 6.356.375,94 350.049,83 322.083,93 outubro 6.759.937,05 369.447,47 350.406,57 novembro 6.778.293,81 423.821,58 373.585,39 dezembro 13.300.414,06 754.610,73 714.210,69 TOTAL 81.576.149,76 4.714.839,67 4.210.944,13 PLANO PECÚLIO | 2013 Mês Pecúlio janeiro fevereiro 10.831,67 março abril 21.663,34 maio 10.831,67 junho julho agosto setembro 32.585,02 outubro 34.494,04 novembro 17.247,02 dezembro 68.988,07 TOTAL 196.640,83 PLANO TRANSITÓRIO | 2013 Mês Aposentadoria
programada Aposentadoria por invalidez Pensão janeiro 4.002.690,95 247.694,90 930.074,25 fevereiro 4.000.228,39 247.694,90 918.799,48 março 3.986.018,52 247.694,90 924.674,25 abril 3.986.018,52 247.694,90 944.942,49 maio 3.981.990,03 245.533,89 920.885,36 junho 3.997.738,79 245.533,89 924.811,47 julho 3.981.248,08 242.293,76 921.821,13 agosto 3.972.312,84 242.293,76 920.956,44 setembro 3.973.108,89 241.079,49 935.897,05 outubro 4.213.793,75 255.203,25 1.022.791,08 novembro 4.198.746,19 255.203,25 987.661,37 dezembro 8.383.792,72 508.763,92 1.958.536,97 TOTAL 52.677.687,67 3.226.684,81 12.311.851,34
//
Previdenciário
//
dos desde meados do ano passado. Com esse desempenho, a sol-vência do setor caiu de uma média de 105% em 2012 para 98% no ano passado. Ou seja, agora o sistema tem patrimônio para cobrir 98% de suas obrigações. Para melhor ilus-trar esse cenário, a Holanda mostra nível de solvência de 110%, Esta-dos UniEsta-dos de 95% e Reino Unido de 87%. "Os EUA recuperaram 21 pontos de solvência desde 2007, na crise, o que mostra que a
recu-Abrapp: rentabilidade média dos
fundos de pensão em 2013 foi negativa
A rentabilidade nos Planos
Administrados pela CELOS, foi positiva,
mesmo não batendo a meta.
PLANOS CELOS | RENTABILIDADE 2013
Transitório Misto Rentabilidade 4,34% 3,37%
Meta 11,87% 11,34%
Meta 5,75% + IPCA 5,25% + IPCA Duration (meses) 123 172 Solvência 91,08% 96,15% Patrimônio 584.425.767,86 2.355.695.495,46 Provisões 641.689.163,02 2.449.931.922,54 Resultado -57.263.395,16 -94.236.427,08
A
difícil conjuntura do mer-cado financeiro no ano passado levou diversos fundos de pensão a registrar déficit em seus planos de bene-fícios. Levantamento da Abrapp (Associação Brasileira das Enti-dades Fechadas de Previdência Complementar), mostra que o número de planos no vermelho subiu para 262 em setembro de 2013, em comparação a 136 no fechamento de 2012. Ou seja, 126 planos que estavam equi-librados há um ano têm, hoje, um ativo menor do que o seu passivo.A Abrapp estima que os fundos de pensão tiveram uma rentabilida-de média negativa rentabilida-de 1,26% no ano passado, ante uma meta atuarial de 11,57% para o período, equivalente a INPC mais 5,75% no ano. Segundo analistas, a maior parte dos títulos pú-blicos na carteira dos fundos de pen-são pen-são de longo prazo e, por isso, sofrem mais com a alta volatilidade que tem sido observada nos
merca-peração do sistema é possível por se tratar de uma questão conjuntural", afirmou Antônio Gazzoni, da Gama Consultores Associados, para a reportagem do jornal Valor Econômico.
Pauta
Para tentar melhor enfrentar essa situação, o setor discute com o governo a flexibilização das regras de equacionamento de déficit dos fundos de pen-são. As entidades querem que o governo mude algumas normas de equacionamento de déficit. Hoje, a regra determina que o fundo precisa reequilibrar o saldo negativo – quan-do participantes e empresa patroci-nadora do plano precisam colocar mais dinheiro na carteira – quando ele superar 10% das reservas. As fundações pedem que esse percen-tual suba temporariamente para 15% até 2015, tempo que o setor acredita ser suficiente para se recuperar.
Meta Atuarial - Transitório Meta Atuarial - Misto Rentabilidade - Misto Rentabilidade - Transitório Poupança Bovespa RENTABILIDADE CELOS 2011/2013 | Em % 41,46 41,15 40,42 20,59 40,22 -25,88
// Investimentos //
CELOS aprofunda reavaliação
da política de investimentos
N
o caso da CELOS,em 2013, a rentabili-dade do Plano Misto foi de 3,37%, ante uma meta de 11,34%. Já a
rentabilida-de do Plano Transitório foi rentabilida-de 4,34%, frente uma meta de 11,87%. O ge-rente da Divisão de
Gestão em Inves-timentos, Marcos Cunha, observa que
apesar do resultado abaixo da necessidade dos planos,
a CELOS tem monitorado o fluxo de benefícios através do estudo de ALM, garantindo a solvência dos planos.
A rentabilidade do ano de 2013 foi especialmente impactada pelo desempenho das taxas de juros no segmento de renda fixa. Nos demais Fundos de Pensão a Rentabiilidade foi negativa, porém na CELOS, mes-mo não batendo a meta, a rentabili-dade abservada foi positiva. A evo-lução dos investimentos na bolsa de valores, também foi muito castigada. Logicamente os dois desempenhos possuem correlação e foram cau-sados pelos mais variados fatores, como o cenário da economia inter-nacional até o fraco desempenho da economia brasileira. Motivos à parte, o que fica claro é que nem todo o re-sultado negativo pode ser caracteri-zado como perda. Os títulos públicos, por exemplo, foram adquiridos pela CELOS ao longo de vários anos pelas mais variadas taxas, mas é importan-te destacar que essas taxas sempre foram acima da meta atuarial.
Desde outubro passado, a Fun-dação aprofundou a reavaliação das Políticas de Investimento para os Planos Misto, Transitório, Pecúlio e Assistencial, para 2014. Com essa revisão, a CELOS espera adequar a alocação dos seus ativos à realidade mais difícil que tem se mostrado no
mercado. "Sem dúvida, o resultado deficitário é decorrente, em parte, da situação macroeconômica, devendo se normalizar no médio, longo pra-zo", avalia o Diretor Administrativo Financeiro, Arno Cugnier.
Na mesma direção, Arno, lembra que em 2012 a Fundação obteve uma rentabilidade de quase 22%, enquan-to que a poupança registrou renta-bilidade de 6,51%. Medida em um período mais longo, segundo ele, a di-ferença é bem maior. Desde o proces-so de migração para o plano misto, em 1998, a CELOS registrou uma ren-tabilidade, creditada na conta CIAP de 830%, enquanto que a poupança foi de 222% e o CDI (transação entre bancos) foi de 661%. É importante destacar que renda fixa, não significa necessariamente que teremos renta-bilidade positiva, crescente sempre, existem oscilações nas taxas, embora tenha sido muito mais violenta que o normal em 2013, é algo corriqueiro.
Exemplo disso é que em 2012, a CELOS obteve uma rentabi-lidade alta, basica-mente pelo mesmo motivo da queda ve-rificada em 2013.
Longo prazo
"Enfrentamos fatores macroe-conômicos, como a incerteza com relação à retirada de estímulos da economia americana e a piora no de-sempenho da economia brasileira, o que eleva o risco de mercado", avalia o diretor. Arno ressalta que as mu-danças possíveis nos investimentos exigem cuidados para não alterar o perfil conservador e que se garanta rentabilidade para cobrir a meta atu-arial no longo prazo. Determinados ajustes sempre serão realizados para dirimir quedas e obter a recuperação.
Na opinião do Diretor, no cur-to prazo, o cenário deve continuar volátil e difícil, se acomodando em médio prazo e trazendo os ativos a patamares de preços mais realistas e benéficos à CELOS. Ou seja, a renta-bilidade de um ano não deve trazer consequências muito grandes, pois a previdência complementar é um ne-gócio de longo prazo. "Pode demorar um pouco, mas vai haver recupera-ção das perdas de 2013", projeta.
Segundo dados da Abrapp, nos últimos dez anos, foi possível ver um avanço significativo na performance dos fundos de pensão no país. Eles praticamente dobraram de tama-nho, dos R$ 320 bilhões em ativos em 2004 para os atuais R$ 657 bi-lhões, mantendo uma rentabilidade média anual de 12,32% - acima da meta atuarial média no período, de 11,76%, segundo cálculos Abrapp e do Banco Central.
A Política de Investimentos
da CELOS de 2014 está
disponível para consulta no
autoatendimento do portal
da CELOS na internet, na aba
GOVERNANÇA > DIRETORIA
EXECUTIVA > POLITICA DE
INVESTIMENTOS.
“GREICE DANIELEN MACHADO CARDOZO, 26 anos, natural de Santana do Livramento, na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, mudou-se de lá, há apenas dois anos, com o objetivo de dar continuidade em seus estudos e pelo fato de gostar bastante de Florianópolis. Começou na CELOS em 2012. Atua no setor de faturamento da Divisão de Gestão em Saúde. Cuida do recebimento, conferência e emissão de paga-mento das cobranças dos atendipaga-mentos realizados pela Rede Própria e Unimed. “Gosto bastante de tra-balhar na Divisão Assistencial; a CELOS nos dá condições de estar sempre aprendendo”, declara. Greice tem experiência de nove anos nessa área, mas sua formação é em Ciências Biológicas. “Na minha região essa graduação foi a oportunidade que eu tive de cursar uma universidade”, explica. Mas a Gaúcha, que no lazer se dedica a caminhadas e corridas, já cursa uma pós-graduação em Gestão e Auditoria em Siste-mas de Gestão de Saúde e faz planos de uma segunda graduação na área administrativa. Fôlego ela tem.
Notas
FALECIMENTOS
A nossa solidariedade aos familiares
Dependentes Universitários
Venceu em 28/02/2014 o plano de saúde dos dependentes universitários, com idade entre 21 e 25 anos. Para quem não enviou a declaração de matrí-cula do 1º semestre/2014, e deseja com-provar a condição de universitário, será necessário depositar a taxa de reinclu-são no valor de R$ 11,40 e enviar o mais cedo possível a declaração que matricu-la. logo seja feita a matrícula 2014/1, en-vie a declaração de matrícula para que a CELOS revalide o Plano Celos Saúde. O cartão dos universitários vence em 28/02/2014.
Abono Anual
Poderá ser solicitado, a partir de 17/03, pelo autoatendimento do Portal da CELOS, ou com os Atendentes Re-gionais nas agências, o empréstimo re-lativo ao adiantamento do Abono Anual (13º) dos aposentados e pensionistas.
Sua Saúde
O Programa SUA SAÚDE foi desenvolvido para monitorar, cuidar e até mesmo melhorar sua saúde e seu estilo de vida, através de ações de saúde, visitas domiciliares e monitoramento telefônico, pa-lestras e outras atividades educativas, que se des-tinam a promover o auto-cuidado e melhorar a sua qualidade de vida.
Essas ações serão realizadas por profissionais de saúde
das mais diversas especialidades como enfermeiros, médicos, Nutricionistas, técni-cos de enfermagem, fisioterapeutas dentre outros.
Você deverá receber a ligação de um profissional de saúde para convidá-lo a aderir ao programa. A adesão é voluntária e não haverá nenhum custo adicional. A CELOS solicita a todos que forem contatados a colaborarem com esse programa.
O Programa SUA SAÚDE quer ajudar Você a ser mais saudável e viver melhor. Pense nisso!
Errata
Na edição 201, do Jornal da CELOS, na página 05, no quadro de nota geral da CELOS, no título da tabela, onde lê-se passivo, o correto é Assistido. As notas referem-se aos ativos e assistidos. Pedimos desculpas pela erro.
Francisco de A G Koneski,
Florianópolis
17/09/1944 05/01/2014
Sylvia Neves Lacerda,
Florianópolis
17/03/1926 22/01/2014
Elisabeth Silvano Araújo,
Palhoça
19/07/1945 04/01/2014
Dorival Vieira, Joinville 10/06/1940 01/02/2014
Saviano Seara de Souza,
Navegantes
25/07/1965 24/01/2014
Orival Hwizdalek,
Navegantes
29/06/1930 17/01/2014
Benjamin Antonio Bahu,
Joaçaba
10/10/1929 02/02/2014
Maria Pruner, Brusque 08/11/1923 13/01/2014
Fôlego para aprender sempre
// Quem faz a CELOS //
O celesquiano
e suas paixões
Onde mora um celesquiano, mora uma paixão (ou duas, ou três)!
Quando em contato com um indivíduo, passamos a conhecer uma mínima parcela de sua vida.
Assim acontece com Emerson Luiz Ge-remias, que há 15 anos desempenha suas atividades como assistente operacional na SPOM da ARLAG, encarando diversas di-ficuldades e alegrias comuns à função. Ele carrega consigo uma paixão especial desde muito pequeno, como torcedor do Avaí.
Emerson mantém sob sua guarda mais de 180 camisas do time, sendo mais de 70 de-las oficiais. Artefatos como copos, chaveiros, bonecos e outros brindes complementam o acervo. Além de tudo isso, sete bandeiras do time registram a presença de um torcedor que acompanha vibrantemente o desempenho de seu time.
Quando fala sobre o time do coração, vê-se uma pessoa apaixonada, que transborda em emoção e apresenta os planos de construção de um novo cômodo em sua casa para organi-zação de um espaço especial para o Avaí.
Muitas histórias são lembradas por Emer-son, esse torcedor anônimo no Estado, mas que mantém viva a mensagem por seu time.
Onde mora esse celesquiano, mora um avaiano feliz!
Carlos Alberto Wolff de Matos,
Atendente Regional de Lages
// Previdenciário //
O Diário Oficial da União publicou na edição de 18 fevereiro a Portaria da Diretoria de Análise Técnica da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) comunicando a aprovação final da versão 12 do Regulamento do Plano Misto. O ato também foi comunicado à CELOS através de ofício da Previc e enviado para a Patrocinadora CELESC, para APCelesc e para os Sindicatos.
Conforme prevê § 3º do artigo 3º da IN 5/2013, em caso de aprovação de modificação de estatuto ou regulamento, a Fundação deverá divulgar texto consolidado, evidenciando todas as alterações realizadas. O Regu-lamento com as alterações consolidadas está disponível no Jornal Online da CELOS.
Diário Oficial publica
alterações do Plano Misto
Além dessas alterações, a CELOS também promoveu ajustes para adequar o regulamento ao novo acordo ortográfico da Língua portugue-sa e aos dispositivos legais pertinentes.
Cabe destacar que todas as alterações promovidas respeitam o di-reito acumulado dos participantes, conforme previsto no artigo 17 da Lei Compementar nº 109, de 29 de maio de 2001.
O quadro comparativo contendo todas as alterações promovidas no regulamento está disponível na edição nº 186 do Jornal da CELOS. Você também pode acessar no site (www.celos.com.br) na aba Institu-cional - Jornal da CELOS.
I. Retirada do Anexo I, o qual tra-tava dos fatores de Conversão da CIAP. Doravante, os referidos fatores serão inseridos em Nota Técnica Atuarial específica, a qual ficará disponível no sítio eletrônico da CELOS para consulta dos Par-ticipantes, tão logo seja publicada no DOU a aprovação desta altera-ção pela PREVIC. Tal alteraaltera-ção foi motivada pela mudança da taxa de juros praticada no Plano Misto, a qual impacta diretamente nos fatores de conversão.
II. Ajuste na metodologia de aplica-ção do reajuste para os Benefícios de Aposentadoria por Invalidez, passando estes a serem atuali-zados pelo Indexador Atuarial do Plano, em todas as datas base de reajustes, não havendo mais dis-tinção entre primeiro reajuste e os demais reajustes subsequentes. Cabe esclarecer que a alteração na metodologia não afeta o índi-ce de reajuste a ser aplicado nos benefícios, uma vez que resulta no mesmo valor de benefício.
III. Desvinculação do reajuste do SRC ao índice de reajuste salarial concedido pelas Patrocinadoras, passando o SRC a ser reajustado pelo Indexador Atuarial do Plano (IPCA), que visa à reposição das perdas inflacionárias.
IV. Inclusão de novo parágrafo no Regulamento do Plano Misto para determinar a data do inicio do be-nefício de Pensão por morte de participante assistido, conforme procedimento já praticado pela Entidade. Esta inclusão se faz para evitar dubiedade na interpre-tação do dispositivo regulamentar.
V. Exclusão do artigo 104, pois a menção à Tábua de Mortalidade adotada para o Plano Misto consta na Nota Técnica Atuarial e nas De-monstrações Atuariais (DA) anuais, além de possibilitar que, após os testes de aderência e adequação, sejam analisadas e aprovadas pelo Conselho Deliberativo eventuais alterações das hipóteses atuariais do Plano sem a necessidade de al-teração regulamentar.
IR: regras definidas, antecipe-se
para não encarar a fúria do Leão
A Receita Federal divulgou em 21 de fevereiro as regras do Imposto de Renda pessoa física 2014 (rela-tivo ao ano de 2013). O prazo para declaração começa em 6 de março e termina em 30 de abril. A entrega pode ser feita até 30 de abril. E quem entregar antes sua declaração, tem prioridade no recebimento da res-tituição. A própria Receita divulga algumas dicas de como preencher corretamente a sua declaração do IRPF, evitando a ocorrência de pen-dências e especialmente a temida malha fina.
Entre os que devem declarar, es-tão os que tiveram rendimentos tri-butáveis acima de R$ 25.661,70 ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40.000,00.
Rendimento tributável, por exem-plo, é o salário. Rendimento isento ou não tributável pode ser uma inde-nização trabalhista. Também é obri-gado a apresentar o IR quem inves-tiu em ações ou tinha bens acima de R$ 300 mil em 2013.
A declaração deve ser entregue pela internet. Será possível fazer o en-vio por computadores, tablets e smartpho-nes. Não é mais per-mitido entregar em disquetes.
A multa para quem entrega a de-claração fora do pra-zo é de 1% ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máxi-mo é de 20% do imposto devido.
Participante CELOS
A CELOS encaminha na última página do Extrato Unificado de feve-reiro o comprovante de rendimentos do ano de 2013 dos participantes assistidos (aposentados e pensio-nistas). Estes ainda podem acessar as informações no autoatendimen-to do Portal, no menu: Imposautoatendimen-to de Renda.
Para os participantes ativos, os valores descontados em folha de pagamento estão no Comprovante de Rendimentos 2013 disponibiliza-do pela Celesc. Para mais informa-ções consulte o RH da empresa.
As informações de autopatroci-nados estão disponíveis no autoa-tendimento do Portal, no menu: Im-posto de Renda.
Não esqueça de informar a con-tribuição para os Planos Misto ou Transitório e as despesas médicas, odontológicas e a coparticipação
em consultas e exames, descri-tas no extrato unificado, no CNPJ da CELOS: 82.956.996/0001-78. A contribuição do plano previdenciá-rio da CELOS deverá ser lançado no campo “Contribuição de Previdên-cia Privada”.
As despesas com o Plano CE-LOS Saúde Agregados não foram in-cluídas nos valores do Plano CELOS Saúde, pois a maioria dos agregados não é dependente para fins de IR. Se necessário, essas despesas estão disponíveis no autoatendimento do Portal da CELOS, no menu principal: Imposto de Renda.
Qualquer dúvida, entre em conta-to através do Fale Conosco da CE-LOS (www.celos.com.br). O partici-pante contribuinte também encontra no site da Receita Federal, informa-ções sobre o download do programa, bem como questionamentos sobre a declaração, ou ainda pode consultar seu contador de confiança.
Veja mais dicas e informações úteis em www.receita.fazenda.gov.br
PLANO TRANSITÓRIO
Plano de Benefícios: PLANO TRANSITÓRIO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Tipo: Benefício Definido
Meta Atuarial: IPCA + 5,75% a.a.* CNPB: 19.960.052-19
AETQ: Diretor Administrativo-Financeiro ARPB: Diretor de Seguridade
* taxa de juros estabelecidos com base na Avaliação Atuarial vigente.
ALM
O objetivo do estudo de macro alocação de ativos, no nosso caso, o ALM (sigla em inglês para Asset Liability Management), é encontrar a combinação de ativos financeiros mais compatíveis com as futuras obrigações atuarias da Entidade (“casamento” com o fluxo de pagamentos de pensões). Esse modelo vai buscar minimizar a probabilidade e gravidade da geração de déficits com a geração de 10 mil cenários econômicos e de mercado. Com os resultados desse estudo são embasados os limites de alocação ideal na política de investimentos.
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
A Política de Investimentos da Celos segue os preceitos estabelecidos pelo órgão regulador. São observados todos os tópi-cos apresentados na Resolução CMN 3792, de 24 de setembro de 2009 e alterações posteriores, versando sobre:
I. a alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação; II. os limites por modalidade de investimento;
III. a utilização de instrumentos derivativos; IV. a taxa mínima atuarial;
V. a meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação;
VI. a metodologia ou as fontes de referência adotadas para apreçamento dos ativos financeiros;
VII. a metodologia e os critérios para avaliação dos riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmi-co; e a observância de princípios de responsabilidade socioambiental.
A base para a definição das diretrizes para os investimentos é o passivo atuarial do plano de benefícios. Apenas através des-sa informação é possível entender as necessidades do plano, em termos de rentabilidade futura e de liquidez disponível. Abaixo vemos o fluxo de receitas e despesas do Plano Transitório (nas receitas estão apenas as contribuições, não a rentabilidade dos investimentos, que entra no fluxo final).
-‐60,00 -‐50,00 -‐40,00 -‐30,00 -‐20,00 -‐10,00 -‐ 10,00 Millions
Receitas Despesas Com Pagamentos de Bene=cios
Já a alocação estratégica avalia a adequação de cada investimento às necessidades do plano. Essa alocação é constituída com base nos mandatos estabelecidos pela Entidade. É importante ressaltar que a alocação-objetivo não configura nenhuma obrigação para o plano, e tem por intuito apenas balizar os investimentos no longo prazo; todavia configura uma meta para a qual serão envidados os esforços da administração dos investimentos seguindo os mandatos da carteira objetivo sugerida como alocação estratégica.
F e v e r e i r o / 2 0 1 4 / N
02 0 2
LIMITE DE ALOCAÇÃO POR EMISSOR
Concentração de recursos em um mesmo emissor
Emissor Mínimo Máximo Tesouro Nacional 0,00% 100,00% Instituição Financeira 0,00% 20,00% Tesouro Estadual ou Municipal 0,00% 10,00% Companhia Aberta com Registro na CVM 0,00% 10,00% Organismo Multilateral 0,00% 10,00% Companhia Securitizadora 0,00% 10,00% Patrocinador do Plano de Benefício 0,00% 10,00% FIDC / FIC FIDC 0,00% 10,00% Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações de cia Aberta 0,00% 10,00% Sociedade de Propósito Específico (SPE) 0,00% 10,00% FI/FICFI Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 10,00%
LIMITE DE CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR
Concentração de recursos em um mesmo emissor
Emissor Mínimo Máximo % do Capital Votante de uma mesma Cia Aberta 0,00% 25,00% % do Capital Total de uma mesma Cia Aberta ou de uma SPE 0,00% 25,00% % do PL de uma mesma Instituição Financeira 0,00% 25,00% % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Aberta 0,00% 25,00% % do PL de Fundo de Investimento Classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 25,00% % do PL de Fundo de Investimentos Classificados no Segmento de Investimentos no Exterior 0,00% 25,00% % do PL de Fundos de Índice no Exterior Negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0,00% 25,00% % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário 0,00% 25,00%
LIMITE DE CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO
Concentração por modalidade de investimento
Modalidade de investimento Mínimo Máximo % de uma Série de Títulos ou Valores Mobiliários 0,00% 25,00% % de uma mesma Classe ou Série de cotas de FIDC 0,00% 25,00% % de um mesmo Empreendimento Imobiliário 0,00% 25,00%
PLANO TRANSITÓRIO
Segmento / Mandato
Alocação (%)
Índice de Referência
(benchmark) Meta de Rentabilidade Objetivo Mínimo Máximo Limite Legal
(CMN 3792)
Renda Fixa 60,5 50 75 100 10% CDI + IPCA + 5,75% ao ano 65% IMA-C +
25% IMA-B
Fundos de renda fixa DI 7,64 - - - CDI IPCA + 5,0% ao ano Mandato Multimercado Institucional 4 - - - IPCA + 5,25% ao ano IPCA + 5,25% ao ano Crédito Privado (sem liquidez) 13,8 - - - IPCA + 5,75% ao ano IPCA + 5,75% ao ano NTNC (2021 e 2031) - ALM 29 - - - IMA-C IPCA + 4,5% ao ano NTNB (diversos vencimentos) - ALM 6,1 - - - IMA-B IPCA + 4,5% ao ano Renda Variável 18,9 10 28 70 IBr-X 100 IPCA + 7,0% ao ano Fundos de ações de gestão ativa 9,7 - - - IBr-X 100 IPCA + 7,0% ao ano (Fundos Abertos)
Fundos de ações de gestão ativa 6,3 - - - IBr-X 100 IPCA + 8,0% ao ano (Fundos Fechados)
Ações da Celesc 2,9 - - - IBr-X 100 IPCA + 7,0% ao ano Investimentos Estruturados 16,9 15 20 20 IPCA + 8,0% ao ano IPCA + 8,0% ao ano Fundos de Participação (FIP) 16,4 - - 20 IPCA + 8,0% ao ano IPCA + 8,0% ao ano Fundos Imobiliários (FII) 0,5 - - 10 IPCA + 6,0% ao ano IPCA + 6,0% ao ano Multimercados Estruturados 0 - - 10 IPCA + 6,0% ao ano IPCA + 6,0% ao ano Investimento no Exterior 0 0 1 10 IPCA + 6,0% ao ano IPCA + 6,0% ao ano Imóveis 0 0 0 8 IPCA + 5,25% ao ano IPCA + 5,25% ao ano Operações com Participantes 3,7 2,5 5 15 IPCA + 8,0% ao ano IPCA + 8,0% ao ano
Com base em cada classe desta alocação objetivo são definidos Mandatos, que servem como parâmetros para a definição de horizonte de investimento, risco e forma de gestão, entre outros fatores.
Além da alocação objetivo, existem também limitações para diluir os riscos entre diferentes investimentos, conforme pode-mos ver abaixo.
// Encarte especial CELOS - Política de Investimentos //
F e v e r e i r o / 2 0 1 4 / N
02 0 2
-‐200,00 -‐150,00 -‐100,00 -‐50,00 -‐ 50,00 100,00 2013 2015 2017 2019 2021 2023 2025 2027 2029 2031 2033 2035 2037 2039 2041 2043 2045 2047 2049 2051 2053 2055 2057 2059 2061 2063 2065 2067 2069 2071 2073 2075 2077 2079 2081 2083 2085 2087 2089 2091 2093 2095 2097 2099 2101 2103 2105 2107 2109 2111 2113 Millions
Receitas Despesas Com Pagamentos de Bene@cios
PLANO MISTO
Plano de Benefícios: PLANO MISTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Nº 001 Tipo: Misto
Meta Atuarial: IPCA + 5,25% ao ano* CNPB: 19.960.051-38
AETQ: Diretor Administrativo-Financeiro ARPB: Diretor de Seguridade
* taxa de juros estabelecidos com base na Avaliação Atuarial vigente.
ALM
O objetivo do estudo de macro alocação de ativos, no nosso caso, o ALM (sigla em inglês para Asset Liability Management), é encontrar a combinação de ativos financeiros mais compatíveis com as futuras obrigações atuarias da Entidade (“casamento” com o fluxo de pagamentos de pensões). Esse modelo vai buscar minimizar a probabilidade e gravidade da geração de déficits com a geração de 10 mil cenários econômicos e de mercado. Com os resultados desse estudo são embasados os limites de alocação ideal na política de investimentos.
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
A Política de Investimentos da Celos segue os preceitos estabelecidos pelo órgão regulador. São observados todos os tópicos apresentados na Resolução CMN 3792, de 24 de setembro de 2009 e alterações posteriores, versando sobre:
I. a alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação; II. os limites por modalidade de investimento;
III. a utilização de instrumentos derivativos; IV. a taxa mínima atuarial;
V. a meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação;
VI. a metodologia ou as fontes de referência adotadas para apreçamento dos ativos financeiros;
VII. a metodologia e os critérios para avaliação dos riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico; e a observância de princípios de responsabilidade socioambiental.
A base para a definição das diretrizes para os investimentos é o passivo atuarial do plano de benefícios. Apenas através dessa informação é possível entender as necessidades do plano, em termos de rentabilidade futura e de liquidez disponível. Abaixo vemos o fluxo de receitas e despesas do Plano Misto (nas receitas estão apenas as contribuições, não a rentabilidade dos investimentos, que entra no fluxo final).
Já a alocação estratégica avalia a adequação de cada investimento às necessidades do plano. Essa alocação é constituída com base nos mandatos estabelecidos pela Entidade. É importante ressaltar que a alocação-objetivo não configura nenhuma obrigação para o plano, e tem por intuito apenas balizar os investimentos no longo prazo; todavia configura uma meta para a qual serão envidados os esforços da administração dos investimentos seguindo os mandatos da carteira objetivo sugerida como alocação estratégica.
F e v e r e i r o / 2 0 1 4 / N
02 0 2
LIMITE DE ALOCAÇÃO POR EMISSOR
Concentração de recursos em um mesmo emissor
Emissor Mínimo Máximo Tesouro Nacional 0,00% 100,00% Instituição Financeira 0,00% 20,00% Tesouro Estadual ou Municipal 0,00% 10,00% Companhia Aberta com Registro na CVM 0,00% 10,00% Organismo Multilateral 0,00% 10,00% Companhia Securitizadora 0,00% 10,00% Patrocinador do Plano de Benefício 0,00% 10,00% FIDC / FIC FIDC 0,00% 10,00% Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações de cia Aberta 0,00% 10,00% Sociedade de Propósito Específico (SPE) 0,00% 10,00% FI/FICFI Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 10,00%
LIMITE DE CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR
Concentração de recursos em um mesmo emissor
Emissor Mínimo Máximo % do Capital Votante de uma mesma Cia Aberta 0,00% 25,00% % do Capital Total de uma mesma Cia Aberta ou de uma SPE 0,00% 25,00% % do PL de uma mesma Instituição Financeira 0,00% 25,00% % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Aberta 0,00% 25,00% % do PL de Fundo de Investimento Classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 25,00% % do PL de Fundo de Investimentos Classificados no Segmento de Investimentos no Exterior 0,00% 25,00% % do PL de Fundos de Índice no Exterior Negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0,00% 25,00% % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário 0,00% 25,00%
LIMITE DE CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO
Concentração por modalidade de investimento
Modalidade de investimento Mínimo Máximo % de uma Série de Títulos ou Valores Mobiliários 0,00% 25,00% % de uma mesma Classe ou Série de cotas de FIDC 0,00% 25,00% % de um mesmo Empreendimento Imobiliário 0,00% 25,00%
PLANO MISTO
Segmento / Mandato
Alocação (%)
Índice de Referência
(benchmark) Meta de Rentabilidade Objetivo Mínimo Máximo Limite Legal
(CMN 3792)
Renda Fixa 61,8 48 75 100 10% CDI + IPCA + 5,25% ao ano 65% IMA-C +
25% IMA-B
Fundos de renda fixa DI 5,8 - - - CDI IPCA + 5,0% ao ano Multimercado Institucional 4 - - - IPCA + 5,25% ao ano IPCA + 5,25% ao ano Crédito Privado (sem liquidez) 20,9 - - - IPCA + 5,75% ao ano IPCA + 5,75% ao ano NTNC (2021 e 2031) - ALM 23 - - - IMA-C IPCA + 4,5% ao ano NTNB (diversos vencimentos) - ALM 8 - - - IMA-B IPCA + 4,5% ao ano Renda Variável 14 7,5 25 70 IBr-X 100 IPCA + 7,0% ao ano Fundos de ações de gestão ativa 4,7 - - - IBr-X 100 IPCA + 7,0% ao ano (Fundos Abertos)
Fundos de ações de gestão ativa 6,9 - - - IBr-X 100 IPCA + 8,0% ao ano (Fundos Fechados)
Ações da Celesc 2,4 - - - IBr-X 100 IPCA + 7,0% ao ano Investimentos Estruturados 17,7 13 20 20 IPCA + 8,0% ao ano IPCA + 8,0% ao ano Fundos de Participação (FIP) 16,7 - - 20 IPCA + 8,0% ao ano IPCA + 8,0% ao ano Fundos Imobiliários (FII) 1 - - 10 IPCA + 6,0% ao ano IPCA + 6,0% ao ano Multimercados Estruturados 0 - - 10 IPCA + 5,25% ao ano IPCA + 5,25% ao ano Investimento no Exterior 0 0 1 10 IPCA + 6,0% ao ano IPCA + 6,0% ao ano Imóveis 3,2 2 4,5 8 IPCA + 5,25% ao ano IPCA + 5,25% ao ano Operações com Participantes 3,3 2,5 8 15 IPCA + 8,0% ao ano IPCA + 8,0% ao ano
Com base em cada classe desta alocação objetivo são definidos Mandatos, que servem como parâmetros para a definição de horizonte de investimento, risco e forma de gestão, entre outros fatores.
Além da alocação objetivo, existem também limitações para diluir os riscos entre diferentes investimentos, conforme podemos ver abaixo.