Para compreender o que é a
Para compreender o que é a energia orgoneenergia orgone e o significado científico e o significado científico de sua descoberta,de sua descoberta, é preciso retomar, ainda que de forma sucinta, o singular trajeto cursado por Reich ao é preciso retomar, ainda que de forma sucinta, o singular trajeto cursado por Reich ao lloonnggo o dde e sseeu u ttrraabbaallhhoo.. Wilhelm Reich
Wilhelm Reich (18!"1#!$ foi um médico e cientista natural que, por quase quarenta (18!"1#!$ foi um médico e cientista natural que, por quase quarenta ano
anos, s, dedesensen%ol%ol%e%eu u uma uma amampla pla pespesquiquisa sa sobsobre re osos processos processos energéticos energéticos primordiaisprimordiais,, vitais
vitais.. &n
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funcionamento da da ''bio-energiabio-energia' ' uma energia biol)gica específica que, além deuma energia biol)gica específica que, além de apresentar uma din*mica muito singular, seria, também, distinta
apresentar uma din*mica muito singular, seria, também, distinta das formas cl+ssicas dedas formas cl+ssicas de energia.
energia. eg
eguinuindo do memetodtodicaicamenmente te a a l)gl)gica ica funfunciocionanal l de de suasuas s pepesqusquisaisas, s, ReiReich ch esestabtabeleeleceuceu interfaces
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biofísica, biognese, biognese, física, física, etc$ etc$ e e abriu abriu dire/0es dire/0es de de trabalho trabalho que que culminaram culminaram nana descoberta de uma energia que atua no apenas em seres humanos, mas, também, em descoberta de uma energia que atua no apenas em seres humanos, mas, também, em
ttooddoo oo ccoossmmooss..
2ssa 'no%a' e peculiar forma de energia foi e-perimentalmente compro%ada por Reich 2ssa 'no%a' e peculiar forma de energia foi e-perimentalmente compro%ada por Reich no
no ppeeríríoodo do 1133"1"1445 5 ee, , eentnto, o, nnomomeaeada da ccomomoo eneenergrgia ia ororgogone ne cóscósmicmicaa. . 6s6s pormenori7adas pesquisas empreendidas por
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om a descoberta dessa 'for/a' primordial, surge, também, a orgonomiaorgonomia9 a cincia que9 a cincia que se dedica ao estudo das manifesta/0es da energia orgone no micro e no macro cosmos, se dedica ao estudo das manifesta/0es da energia orgone no micro e no macro cosmos, nno o %%ii%%o o e e nno o iinnaanniimmaaddoo.. :o
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continuou desen%ol%endo a orgonomia por mais de7oito anos (até ndo a orgonomia por mais de7oito anos (até sua morte, em 1#!$=.sua morte, em 1#!$=. imultaneamente >s pesquisas sobre os processos energético
imultaneamente >s pesquisas sobre os processos energético"%itais (que come/am j+ "%itais (que come/am j+ emem 11<<55, , aannttees s mmeessmmo o dda a ddeessccoobbeerrtta a ddo o oorrggoonnee$$, , RReeiicch h eellaabboorroouu99 a$
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b$ @m @m no%o no%o método método de de pensamento pensamento e e pesquisa pesquisa " " oo funcionalismo funcionalismo orgonômorgonômicoico ", que ", que aapprreesseenntta a a a ll))ggiicca a qquue e rreegge e oos s pprroocceessssoos s eenneerrggééttiiccoos s ffuunncciioonnaaiiss.. c$ @ma inédita técnica que ordena e estabelece rela/0es entre os aspectos qualitati%os e c$ @ma inédita técnica que ordena e estabelece rela/0es entre os aspectos qualitati%os e qquuaannttiittaattii%%oos s ddaas s ffuunn//00ees s oorrggoonn))ttiiccaass9 9 aa orgonometriaorgonometria.. Preocupado em caracteri7ar as fun/0es e a din*mica da energia orgone, Reich reali7ou Preocupado em caracteri7ar as fun/0es e a din*mica da energia orgone, Reich reali7ou muitos
muitos estudos laboratoriaisestudos laboratoriais, descre%endo detalhad, descre%endo detalhadamente os fen;menos orgoamente os fen;menos orgon)ticos en)ticos e ssuuaas s ee--pprreessss00ees s nnoos s ddoommíínniioos s ddo o AAii%%o o e e ddo o iinnaanniimmaaddoo.. :Para abordar, aqui, fen;menos tais como a pulsa/o e a lumina/o orgon)ticas, a :Para abordar, aqui, fen;menos tais como a pulsa/o e a lumina/o orgon)ticas, a dire/o de mo%imento da energia orgone, a sobre"e-cita/o energética, o potencial dire/o de mo%imento da energia orgone, a sobre"e-cita/o energética, o potencial orgo
orgon;mn;mico ico re%ere%erso, rso, etc.etc., , precprecisaríisaríamos de amos de muitamuitas s introintrodu/0du/0es es e e contconte-tue-tuali7aali7a/0es/0es.. @ma tarefa que, ob%iamente, e-trapola os objeti%os dessa r+pida resposta. Portanto, @ma tarefa que, ob%iamente, e-trapola os objeti%os dessa r+pida resposta. Portanto, apresentarei, a seguir, apenas algumas descobertas centrais relati%as ao funcionamento apresentarei, a seguir, apenas algumas descobertas centrais relati%as ao funcionamento da energia orgone, e remeterei o leitor, no final da pergunta, > literatura mais técnica, da energia orgone, e remeterei o leitor, no final da pergunta, > literatura mais técnica, qquuee, , eem m ppaarrttee, , ppoodde e sseer r eennccoonnttrraadda a aaqquui i mmeessmmoo, , nno o 22ssppaa//o o BBRRCC<<==.. 6o
6o lonlongo go de de de7de7oitoito o anoanos s de de intintensensas as pespesquiquisassas, , a a orgorgonoonomia mia de de ReiReich, ch, sesemprmpree funda
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b$ ob ob certas certas condi/0es, condi/0es, a a energia energia orgone orgone pode pode pro%ocar pro%ocar rea/0es rea/0es %egetati%as%egetati%as perceptí%eis.
c$ D possí%el acumular energia orgone e reali7ar importantes e-perimentos em um aparato que Reich bati7ou como BR6 ('orgone energE accumulator'$. d$ 6 energia orgone pode ser diferenciada empiricamente de outras formas de energia, tais como a energia eletromagnética e a energia nuclear. 6p)s a morte de Reich, %+rios grupos ao redor do mundo continuaram (e continuam$ desen%ol%endo a cincia orgon;mica, trabalhando em promissoras +reas tais como a física-orgone, que se dedica > pesquisa das fun/0es orgon)ticas atmosféricas e c)smicasF a astrofísica-orgone, que estuda a rela/o entre a energia orgone e a cria/o e mo%imento dos corpos celestesF a biofísica-orgone, que aborda as manifesta/0es da energia orgone nos seres %i%osF e a orgonoterapia, que aplica as descobertas da Brgonomia > pr+tica teraputica.
onsulte os li%ros A Função do Orgasmo,Te !ancer "iopat#, $ter% &od and 'evil e !osmic (uperimposition (para referncias bibliogr+ficas mais amplas, clique aqui$
GGG.org<.com.br http9HHGGG.libertas.com.brHno%oHinde-.phpI
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emonstrando clinicamente que os sintomas do c*ncer podem ser re%ertidos atra%és de dieta, elimina/o dos %ermes, desinto-ica/o e recupera/o da qualidade do sangue. @m resumo do que ele e-plica9 o c*ncer pode ser causado por uma série de fatores, genéticos ou adquiridos. Bs genéticos se de%eriam a um problema qualquer nos genes, unidades heredit+rias situadas no cromossomo que determinam as características do indi%íduo e que esto sendo estudadas agora. Bs fatores adquiridos podem %ir atra%és da radia/o (de todos os tipos, inclusi%e solar$, da polui/o química do ar, da +gua e do solo, dos campos eletromagnéticos > nossa %olta, do stress que pro%oca e-cesso de o-ida/o no organismo, da comida, da bebida, das drogas L mas, principalmente, das les0es causadas pelos %ermes que %i%em muito tempo dentro do hospedeiro.
6 Mra. Nulda larO, PhM., .M. é especialista em micro"fisiologia celular , 2m 1! fundou um gabinete de pesquisa onde se iniciou no mundo da aturopatia ap)s ter concluído esta na laEton ollege de aQde atural. eis anos mais tarde descobriu uma técnica electr)nica para e-aminar minuciosamente o corpo humano.
omo mostra a ísica Su*ntica, tudo no uni%erso possui uma oscila/o ou %ibra/o com uma frequncia particular (usualmente mQltiplas frequncias ou uma fai-a de frequncias$, frequncia esta que pode ser utili7ada para identificar uma subst*ncia ou organismo particular. B sincr)metro desta forma é uma ferramenta de enorme potencial. Taseada na sua in%estiga/o, sobre as causas dos desequilíbrios humanos, afirma que todas as doen/as so causadas por duas coisas9 parasitas e to-inas. 6o eliminar uma delas ou as duas do organismo humano ou do corpo do animal, usando o 7apper, a doen/a pode ser eliminada.
pode ajudar a eliminar parasitas (%írus, bactérias, lagartas, le%eduras, fungos, etc.$ Murante todo o corpo, melhorar o sistema imunol)gico,melhorar a saQde e 22RC&6
@m nQmero crescente de profissionais de saQde acreditam que muitas pessoas e-perimentam algum grau de doen/a e debilita/o na presen/a do parasita no
organismo.Bs parasitas so geralmente considerados como %ermes, mas as bactérias, %írus e fungos também so parasitas.
.
2letrodos podem ser ligados aos pulsos,ou diretamente no orgonite ou chembuster . 6s melhorias incluem uma pedra preciosa ametista na linha para o eletrodo positi%o e uma granada na linha para o eletrodo negati%o, bem como um potenciador orgone. pessoas que tinham sentindo desconfort+%eis %estindo um 7apper sem esses cristais,
sentem"se mais a%ontade com os cristais.e mais a %ontade a usar o 7apper.
Bs cristais aumentam a energia eletromagnética do 7apper e estimular a Oundalini no corpo.
Parece que os cristais de formar uma ponte energética entre o dispositi%o e o corpo. 6 bobina de Uobius, aparentemente acorda uma energia latente dentro do pr)prio corpo de uma maneira equilibrada e benéfica. 6lguns chamam essa energia Oundalini.
Brgone 2nhancers (no%a in%en/o$ so feitas colocando partículas de metal em uma matri7 org*nica.
6 pro-imidade dos cristais, e da corrente que passa atra%és dele, parece multiplicar"se e concentrar orgone do gerador.
Brgone é também conhecida como chi, éter, for/a de %ida magnetismo animal, etc praticantes Briental reali7ar acupuntura
tirar essa energia para o corpo para a cura, o Mr. Wilhelm Reich projetou dispositi%os que acumulam a energia do ambiente e orient+"la no corpo.
esta configura/o, a corrente elétrica, cristais e orgone trabalham em sinergia para acelerar a morte dos parasitas, a e-pulso de subst*ncias %enenosas, e para reconstruir e dinami7ar os fracos e H ou tecidos danificados. N+ também refor/ado ao alí%io da dor quando esse modelo é usado sobre +reas afetadas.
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<. orgonite o gerador de energia Brgonite é uma pala%ra que foi in%entada por arl Nans... 3. efeito fantasma do dna ,fotons e emo/0es. configurando +gua quantica
http9HHGGG.orgonio.comHagua quantica.fl% Xgua quantica mirror http9HHGGG.Eoutube.comHGatchI%Jb?6uRssNMg Pjotr...
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Energia Orgônica
http://www.agapeholos.org/artigos047.htm
Wilhelm Reich foi o descobridor da energia Orgônica. A energia Orgônica a energia !"e est# em t"do. $ o anti!%&ssimo conceito de '(hi' dos
chineses) '*i' dos +aponeses) de ',rana' dos indianos do 'A- inan' da ciilia12o maia. Em 345) Reich) crio" "m motor !"e f"ncionaa com a energia Orgônica. 6"a inen12o desaparece" +"ntamente com "m de se"s assistentes. Reich desenole" o ac"m"lador de Orgônio !"e trataase de "ma cai8a com paredes met#licas cobertas por "ma s"bst9ncia org9nica) como l2 o" algod2o) !"e sere para concentrar a energia atmosfrica do Orgônio no interior de "m espa1o fechado. 6e"s efeitos terap"ticos foram
s"rpreendentes. ;"rante s"as e8perincias e "so) Reich form"lo" alg"ns princ&pios gerais relatios < energia Orgônica e ao se" f"ncionamento. Abai8o estaremos en"merando os mais importantes.
3 A Energia Orgônica =niersal e est# em toda a parte) oc"pa todo o espa1o) mas em diferentes concentra1>es. Est# em constante moimento) e8ceto !"ando blo!"eada) !"ando ent2o ass"me "ma forma partic"lar.
? A energia Orgônica n2o tem massa) primordial) antecede tanto a matria como o"tras formas de energia. Esse aspecto m"ito importante e dee ser c"idadosamente obserado. $ "ma caracter&stica essencial de nossa base de opera12o ass"mir !"e o oceano primordial de energia Orgone
completamente lire de massa. Em conse!%ncia) a massa emerge @massa inerte) n"m primeiro momento desse s"btrato de energia lire de massa. B"ando d"as "nidades de energia Orgone lires de massa espiraladas e altamente e8citadas) perdese energia cintica) a ta8a de moimento giratCrio decresce bastante) a tra+etCria do moimento enc"rase abr"ptamente e ocorre "ma m"dan1a da tra+etCria em forma de "m giro alongado !"e aan1a no espa1o para "m moimento circ"lar no l"gar da s"perposi12o. E8atamente nesse ponto do processo) emerge a massa inerte a partir do moimento mais lento de d"as o" mais "nidades de energia orgone s"perpostas. A atrib"i12o de "m nome a esta primeira part&c"la de massa inerte) se+a '#tomo') 'eltron' o" o"tro) irreleante. Dessa linha de pensamento) deemos ass"mir !"e esse estado de cria12o da matria "m ato cont&n"o. Essa rela12o f"ncional entre os moimentos da energia orgone primordial e a matria nos fornece pela
primeira e na histCria da astrof&sica) a compreens2o do por!"e !"e os corpos celestes se deslocam girando. Alm disso) tornase compreens&el o fato de !"e o nosso 6ol e nossos planetas se moem no mesmo plano e na mesma dire12o) mantidos +"ntos no espa1o como "m gr"po coeso de corpos girantes. O oceano de Orgone se apresenta como motor primordial dos corpos
celestes.
As concentra1>es nat"rais de Orgônio tendem a formar sistemas !"e se desenolem) atingem se" #pice e depois declinam at dissolerse. Fais sistemas podem ser gal#8ias) estrelas ) planetas e) na atmosfera terrestre) t"f>es e o"tros sistemas ciclônicos) bem como n"ens indiid"ais.
4 A concentra12o e o f"ndirse de correntes Orgônicas indiid"ais podem criar a matria onde esta anteriormente n2o e8istia.
G A matria e8istente pode) atras da a12o da energia Orgônica) ser
organiada espontaneamente em formas ias) onde anteriormente n2o e8istia ida.
H A Ferra est# circ"ndada por "ma camada Orgônica !"e se moe na dire12o da rota12o terrestre) de Oeste para Ieste) mas de modo mais elo. B"ando s"rgem as tempestades) a dire12o do moimento Orgônico se inerte.
7 As concentra1>es de Orgônio na atmosfera atraem a "midade e podem determinar n"ens) ch"a o" nee. Essas concentra1>es podem ser
controladas por "m aparelho inentado por Reich e !"e foi chamado de 'clo"db"ster'.
5 O lire c"rso do Orgônio dentro do organismo io lire metabolismo energtico "ma condi12o indispens#el para o f"ncionamento sadio do organismo.
,ara !"e ha+a "m lire metabolismo energtico alg"ns prre!"isitos deem ser erificados:
a A possibilidade de o organismo absorer liremente a energia da !"al precisa atras da n"tri12o) da respira12o e do fornecimento de Orgônio. (oma alimentos frescos) preferencialmente prod"idos em casa. O Orgônio mais eleado se encontra em alimentos sa&dos diretamente da horta. (omida elha rapidamente perde o Orgônio. Da erdade) !"al!"er coisa elha)
borolenta) ran1osa o" mofada indica a"sncia da energia Jital e dee ser eitada. Alimentos ind"strialiados tambm tm "m n&el m"ito bai8o de Orgônio. A #g"a de beber dee ser p"raK a melhor a #g"a da fonte o" a res"ltante da nee derretida. A #g"a pol"&da deficiente de Orgônio.
A atiidade f&sica a"menta o Orgônio ao traer energia para o corpo) a menos !"e leada ao ponto de e8a"st2o. E8a"st2o e fadiga s2o importantes
indicadores da e8a"st2o do Orgônio. @Da medicina ocidental tambm
reconhecemos esta !"est2o: !"ando o e8erc&cio f&sico cond"ido a "m ponto alm das reseras de o8ignio do corpo) ele tem !"e ganhar energia
metaboliando se"s prCprios tecidos.
Respira12o A fonte principal de Orgônio do organismo a respira12o) o !"e) n"ma Ctica mais ampla) capta o o8ignio) e) n"m n&el mais s"til) capta a energia da ida. O Orgônio assim literalmente identificado como o sopro de ida. Os s#bios antigos consideraam !"e a !"alidade da ida de "ma pessoa seria refletida na !"alidade de s"a respira12o. B"ando a respira12o refinada) lenta e reg"lar) a circ"la12o do Orgônio est# alcan1ando todos os n&eis de corpo e mente) promoendo "m estado de e!"il&brio completo.
b A possibilidade de a energia circ"lar liremente pelo corpo) de forma a estar sempre presente onde se necessita dela.
E8istem diersas formas de at"ar no organismo de forma preentia no sentido de !"e os blo!"eios se+am eitados) bem como) de at"ar de forma sanadora !"ando os blo!"eios +# est2o estabelecidos) impedindo dessa forma) a lire circ"la12o da energia Orgônica. 6em dLida) destacamos dentre o"tras) o Reii @Rei M Orgone.
A isibilidade da energia Orgone no !"arto esc"ro se dee obiamente < f"n12o de l"min9ncia. A energia Orgone 'emite' o" 'desenole l"' o") e8presso de o"tro modo) f"nciona de tal forma !"e nosso sentido da is2o percebe a l". Essa l"min9ncia OrgonCtica de cor cinaa"lada) erde a"lada o" ioletaa"lada na maioria dos casos. Essa diferen1a de cores se dee ao meio no !"al est# sendo obserada. Do moimento e forma) parecem se m"ito com espermatoCides. O desenolimento de bions @es&c"las de cor a"l formados a partir de #g"a destilada orgoniada estabelece) acima
!"al!"er dLida) o processo de forma12o prim#ria de matria org9nica a partir do Orgone lire de massa.
A Ng"a de bions amarela) ariando de intensidade at !"ase marrom. Desse conte8to) fa lembrar a resina amarela prod"ida pelas #rores. Assim) a
lac"na em biologia) !"e at agora continha "m mistrio a saber) como as
plantas conertem 'energia solar' em carboidratos e formas sClidas de cel"lose parece preenchida. 'Energia solar' nossa energia Orgone !"e as plantas absorem do solo) da atmosfera e dos raios de 6ol.
As folhas de hera s2o "m caso il"stratio. Do inerno) perdem s"a cor erde) com e8ce12o das ner"ras) !"e permanecem erdes. O resto tornase marrom amarelado. Da primaera) o erde se espalha das eias das folhas por toda a folha lisa. Este fenômeno permite s"por !"e) no inerno) a energia Orgone se retrai da periferia das folhasK em o"tras palaras) ela se contrai por ca"sa do frio) para se e8pandir noamente na primaera. Essa parte das folhas da hera prestes a morrer assim reiificada.
A m"dan1a de erde para amarelo no o"tono e de amarelo para erde na primaera tornase perfeitamente compreens&el em termos do f"ncionamento OrgonCtico. ;e acordo com as inestiga1>es cl#ssicas) o erde res"ltado da mist"ra de amarelo e a"l. A"l a cor espec&fica da energia Orgone) !"e se pode er na atmosfera) no oceano) nas n"ens carregadas.
Agora parece claro !"e o amarelamento das folhas no o"tono se dee ao desaparecimento da parte a"l da cor erde e) do mesmo modo) a olta do erde na hera se dee < noa absor12o de energia Orgone da atmosfera. ibliografia:
(orpo 6em Pdade) Qente 6em ronteiras ;eepa (hopra) Q.;. O $ter) ;e"s e o ;iabo Wilhelm Reich
A Energia OrgoneS
Fonte: http://www.org2.com.br/faq.htm#orgonofaq1
,ara falar sobre a energia orgone e o significado cient&fico de s"a descoberta preciso retomar) ainda !"e de forma s"cinta) o sing"lar tra+eto c"rsado por Reich.
Wilhelm Reich @3573G7 foi "m mdico e cientista nat"ral !"e) por
!"ase !"arenta anos) desenole" "ma ampla pes!"isa sobre processos energéticos primários.
Pnicialmente @333H Reich amparo"se em distintos referenciais energticos @o conceito fre"diano de libido) a no12o bergsoniana de elan vital etc.K interessado em pes!"isar a bioenergia, em 3H ele prCprio
detecto") a partir de e8perimentos laboratoriais) "ma energiabio- eletétrica.
Ao longo de s"as pes!"isas Reich estabelece" interfaces com #rias
#reas do conhecimento @psican#lise) se8ologia) sociologia) biof&sica) biognese etc.) adotando dire1>es de trabalho !"e c"lminaram na
descoberta de "m o"tro tipo de energia @distinta da energia bioeltrica) !"e at"a n2o apenas em seres h"manos) mas tambm) em todo o cosmos. Essa 'noa' e pec"liar forma de energia foi e8perimentalmente
comproada por Reich no per&odo 3340 e) ent2o) nomeada como
energia orgone cósmica. ,ormenoriadas pes!"isas empreendidas por
Reich reelaram !"e essa energia) em se" estado b#sico) liredemassa e preenche o "nierso) embora possa coligarse < matria.
(om a descoberta dessa 'for1a' primordial) s"rge tambm) a orgonomia:
cincia !"e se dedica ao est"do das manifesta1>es da energia orgone no micro e no macro cosmos) no io e no inanimado.
T(ont"do) ale lembrar !"e o nascimento da cincia orgonômica ampara se em apro8imadamente ?0 anos de trabalho e !"e) apCs a descoberta do orgone) Reich contin"o" desenolendo a orgonomia por mais deoito anos @at s"a morte) em 3G7.
6im"ltaneamente <s pes!"isas sobre os processos energticoitais @!"e come1am +# em 3?0) antes mesmo da descoberta do orgone
Reich elaboro":
a Frs abordagens terap"ticas: a análise do caráter @3?34) a vegetoterapia caractero-analítica @3G3 e a orgonoterapia @340
3G7.
b =m noa metodologia de pes!"isa - o funcionalismo orgonômico -,
metodologia essa !"e b"sca apresentar a lCgica !"e rege os processos energticos f"ncionais.
c =ma indita tcnica !"e ordena e estabelece rela1>es entre os aspectos !"alitatios e !"antitatios das f"n1>es orgonCticas: a orgonometria.
Reich realio" #rios est"dos laboratoriais) descreendo detalhadamente os fenômenos orgonCticos e s"as e8press>es nos dom&nios do io e do inanimado.
T,ara abordar !"est>es orgonômicas tais como a p"lsa12o e a l "mina12o orgonCticas) a dire12o de moimento da energia orgone) a sobree8cita12o energtica) o potencial orgonômico reerso etc.) precisar&amos recorrer a "ma ampla conte8t"alia12o - tarefa essa !"e) obiamente) e8trapola os ob+etios dessa r#pida resposta. ,ortanto) apresentarei) a seg"ir) apenas alg"mas descobertas centrais relatias ao f"ncionamento da energia
orgone e remeterei o leitor) no final da resposta) < literat"ra tcnica !"e) em parte) pode ser encontrada a!"i mesmo) no Espa1o ORU?V.
Ao longo de deoito anos de intensas pes!"isas) a orgonomia de Reich) sempre f"ndamentada em "m f"ncionalismo energtico) chego" <s
seg"intes concl"s>es:
a A energia orgone obser#el e inestig#el em s"as manifesta1>es l"minosas) trmicas e 'motoras'.
b 6ob certas condi1>es a energia orgone pode proocar rea1>es egetatias percept&eis.
c $ poss&el ac"m"lar energia orgone e realiar importantes e8perimentos em "m aparato !"e Reich batio" como ORA( @'orgone energ
acc"m"lator'.
d A energia orgone pode ser diferenciada empiricamente de o"tras formas de energia) tais como a energia eletromagntica e a energia n"clear.
ApCs a morte de Reich) #rios gr"pos ao redor do m"ndo contin"aram @e contin"am desenolendo a cincia orgonômica) trabalhando em
promissoras #reas tais como a física-orgone) !"e se dedica < pes!"isa
das f"n1>es orgonCticas atmosfricas e cCsmicasK a astrofísica-orgone)
!"e est"da a rela12o entre a energia orgone e a cria12o e moimento dos corpos celestesK a biofísica-orgone) !"e aborda as manifesta1>es da
energia orgone nos seres iosK e a orgonoterapia) !"e aplica as
descobertas da orgonomia < pr#tica terap"tica.
Energia e Informação
por Xos U"ilherme (. Olieira
Y 3H ;ireitos A"torais Reserados O a"tor a"toria a reprod"12o deste artigo desde !"e sem fins comerciais) sendo citada s"a a"toria e feita
referncia < esta p#gina) sit"ada em
http://www.orgonizando.psc.br/artigos/enerinf.htm. (aso se+am citados trechos
do artigo) solicitamos c"idado para !"e o sentido da cita12o fora do conte8to n2o enha a ser det"rpado o" pass&el de m# interpreta12o.
6"m#rio @Abstract in english ,arte 3 =ma B"est2o de Ordem ,arte ? A &sica do Esp&rito
,arte Orgon: Energia e Pnforma12o ,arte 4 R"mo ao desconhecido
(oncl"s2o ibliografia
"$%E I - &' (&E)%*+ E +$E' Pntrod"12o
(ontrib"i1>es da Fermodin9mica Ordem e 6ignificado) (aos e (ria12o A Entropia ,ositia
Intro!ção
A ant&tese entre corpo e mente) pode ser apenas "m aspecto de o"tra ant&tese semelhante em "m o"tro n&el. ,or "m lado) a matria pode ser ista como "ma forma condensada de energia @3) por o"tro) a f"n12o b#sica da mente lidar com informa1>es @? . Estamos nos propondo a leantar alg"mas !"est>es a!"i sobre a ant&tese energiainforma12o. Dosso interesse por esta ant&tese em da constata12o das propriedades organiadoras do orgon. Organiar do 9mbito da informa12o) n2o da energia) logo o orgon não é apenas energia, é uma energia prenhe de informação.
Antes de aprof"ndar essa !"est2o) cabe definir se"s dois polos:
Informação: A Feoria da Pnforma12o @ de 6hannon "tilia "m conceito
de "ma informa12o destit"&da de significadoK s2o meramente elementos de "m alfabeto) s2o sinais transitando por "m canal !"al!"er) como "ma linha telefônica o" "ma esta12o de FJ. D"m o"tro polo de abrangncia) podese dier !"e informação é tudo aquilo que está implicado na
conscincia do uni!erso. Engloba abstra12o) significado) conhecimento)
saber) afeto) ra2o) o inconsciente) rela12o) com"nica12o) ordem e caos) etc.
"nergia: (lassicamente) energia definida como a potencialidade para
realiar trabalho @4 . Z medida !"e noas formas de energia foram se tornando conhecidas) percebe"se !"e "ma forma de energia podese transm"tar no"tra) mas a energia total do sistema sempre im"t#el. D2o se cria nem se destrCi energia) a energia do "nierso sempre foi a mesma.
Contribiçe !a %ermo!in0mica
A partir do est"do das m#!"inas a apor) s"rgi" a termodin9mica) "ma cincia !"e inicialmente est"daa o comportamento trmico da matria) mas !"e tro"8e "ma contrib"i12o filosCfica significatia no sc"lo [P[ @G . 6"a conceit"a12o de energia infl"encio" inLmeros pensadores) dentre eles re"d) como se percebe no se" ponto de ista econômico.
(om a termodin9mica tambm reelo"se o irreers&el @H. 6em
irreersibilidade n2o h# histCria nem memCria. (om ela) o eterno perde" s"a perenidade @7. 6e os acontecimentos fossem todos reers&eis) poder&amos ter "ma 'memCria' do f"t"ro) o tempo n2o teria "ma dire12o) seria como o espa1o) poderseia ir e ir.
A termodin9mica percebe" !"e nem todo o potencial para realiar trabalho @nem toda a energia estaa efetiamente dispon&el. \aia sempre "ma certa desordem interna !"e impedia esse aproeitamento total @5. A essa desordem chamaram de entropia) !"e a medida da energia n2o dispon&el para o trabalho.
A seg"nda lei da termodin9mica rea !"e !"al!"er processo isolado a"menta a entropia) leando de "m estado mais heterogneo para "m estado mais homogneo) mas a possibilidade da a12o reside na
diferen1a. Ent2o) esse conceito de desordem apontaa para "m caos de destr"i12o e de medo) "m espectro da morte @ao pC reerter#s. A
constata12o de !"e a entropia do "nierso estaria sempre a"mentando) foi "m petardo filosCfico indicaa "m "nierso tendendo ao homogneo disperso e impotente.
#ublinhamos o quanto a idéia de definir uma ati!idade pela destruição que ela realiza das inomogeneidades que a geram, isto é, de suas pr$prias condiç%es de e&istncia, de a definir, em suma, como le!ando
irre!oga!elmente a seu pr$prio desaparecimento, assinalara o século 'I' com uma ansiedade quase escatol$gica. (osso mundo está
condenado ) morte térmica. (ossas sociedades esgotam seus recursos, estão condenadas ) desgraça. @
Entretanto) na seg"nda metade do sc"lo [[) foi se reelando "ma grande contradi12o e8istente neste pensamento: se o "nierso tende sempre ao caos e < morte) como p"deram s"rgir a matria e
posteriormente a ida) a partir de "m estado inicial onde sC haia energia) como rea a teoria cosmolCgica dominante @do ig angS +r!em e )ignifica!o, Cao e Criação
6e entretanto) passamos a reconsiderar o conceito de ordem) a entropia ganha noos maties. 6e) ao ins do conceito p"ramente ob+etio de informa12o @de 6hannon) incl"irmos o obserador nessa ordem) a
incl"s2o desse obserador trar# o conceito de significado para dentro da ordem e da entropia:
$ conhecida a histCria da escrianinha e das prateleiras ent"lhadas de liros e doc"mentos @30. Estes) aparentemente) achamse empilhados de !"al!"er maneira. Do entanto) se" dono sabe perfeitamente
encontrar) se for preciso) o doc"mento !"e proc"ra. Ao contr#rio)
!"ando) por infelicidade) alg"m o"sa 'pôr ordem neles') poss&el !"e o dono se torne incapa de encontrar o !"e !"er !"e se+a. $ eidente) neste caso) !"e a aparente desordem era "ma ordem) e iceersa. A!"i) tratase de doc"mentos em s"a rela12o com se" "s"#rio. A
desordem aparente oc"lta "ma ordem determinada pelo conhecimento indiid"al @../....
O" se+a) "ma ordem sC ordem para mim se posso entender nela "m significado. O "nierso permeado por moimentos !"e nos parecem caCticos) mas !"e se cristaliam em ordem !"ando e8plicados@33. =m e8emplo relatiamente at"al o fato da prCpria Feoria do (aos terse originado da impreisibilidade meteorolCgica obserada de "m ponto de ista estat&sticoK entretanto) (harles U. Abbot) cost"maa "sar conceitos energticos para preer o tempo meses < frente @3?) ele conseg"i" disting"ir "ma ordem onde os o"tros sC iam o caos.
(om a introd"12o de significado na informa12o) em termos simplCrios) entropia bag"n1a.
(om a introd"12o do obserador) a entropia passa a ser definida apenas em rela12o <s possibilidades de obsera12o e medida @3 ) o n2o
dispon&el se torna relatio:
*../...+ . -homa mostrou claramente como, ao dei&armos o campo restrito da termodinmica das máquinas para considerar uma
termodinmica de sistemas mais globais *por e&emplo, das cidades+ a noção de calor nãoutilizá!el é completamente reformulada. "sse calor, 0nãoutilizá!el0 pelas máquinas que produzem trabalho, eletricidade, qu1mica e outros, pode muito bem ser utilizado../... no aquecimento2 @34
;o caos homogneo do sc"lo [P[) passo"se ao caos infinitamente heterogneo do sc"lo [[. O conceito de caos foi aos po"cos perdendo s"a conota12o de medo do desconhecido e de l"gar da destr"i12o para o de espa1o da possibilidade e da cria12o. A cria12o preis&el
conse!%ncia) n2o realmente o nooK este decorrente da
impreisibilidade) do n2odeterminado e irreers&el. ,ortanto) sC no caos h# l"gar para o noo. ,ensandose n"m momento de cria12o do "nierso) sem entropia ele seria reers&el e poderia oltar < n2o e8istncia:
*../...+ é essa produção de entropia que constitui o !erdadeiro 0preço0 da passagem ) e&istncia de nosso 3ni!erso e constitui, portanto, a
diferença entre este 3ni!erso material e um 3ni!erso !azio. 4omo !eremos, a possibilidade de definir essa diferença e esta passagem ) e&istncia le!ounos a uma generalização das equaç%es de "instein que permite descre!er um processo irre!ers1!el de criação de matéria.@3G
=m olhar mais sistmico introd" "ma relatiia12o tambm nos
conceitos de morte e de destr"i12o) onde o obserador tambm introd" "m significado:
5 conceito de ordem estratificada também fornece a perspecti!a
apropriada para o fen6meno da morte. 7imos que a autoreno!ação o colapso e a construção de estruturas em ciclos cont1nuos é um
aspecto essencial dos sistemas !i!os. 8as as estruturas que !ão
continuamente sendo substitu1das são, elas mesmas, organismos !i!os. 9o ponto de !ista deles, a autoreno!ação do sistema maior consiste no seu pr$prio ciclo de nascimento e morte. ortanto, nascimento e morte apresentamse agora como um aspecto central de autoorganização, a pr$pria essncia da !ida. *../...+ ; morte, portanto, não é o oposto da
!ida, mas um aspecto essencial dela. @3H
Entropia "oitia
(omo originalmente) a entropia era "m conceito meramente estat&stico de energia n2o dispon&el) foi conceit"ada como "ma sendo sempre n"mericamente negatia) algo !"e faltaa. Essa entropia negatia tendia a "ma desordem crescente. B"ando obseramos aspectos
organiadores como "m todo) estamos nos referindo ao oposto) a "ma cria12o de "ma ordem mais comple8a) de "ma aria12o positia de entropia) tambm chamada de neg"entropia.
;iersos a"tores form"laram teorias para e8plicar a e8istncia dessa constr"12o do comple8o:
• Pla ,rigogine) Dobel de !"&mica) se baseia na irreersibilidade
dos processos e demonstra matematicamente !"e poss&el a e8istncia de processos irreers&eis !"e podem ser portadores de "ma informa12o transmiss&el) o !"e a base da
reprod"12o@37. Qostra !"e todo acontecimento cria "ma
correla12o entre se"s atores) isso cria "ma interliga12o entre todo o =nierso < medida em !"e s"as part&c"las se chocam.
• \enri Atlan) biClogo) mostra como poss&el para "m erro
aleatCrio) !"ando ele ocorre n"ma com"nica12o red"ndante) possibilitar a cria12o de "ma noa informa12o) na medida em !"e ele pode ser) por compara12o com as demais ias) identificado como tal. 6e" prod"to pode ser diferenciado da informa12o original e aproeitado como o noo.
• R"pert 6heldrae) biClogo holista) f"ndamenta as possibilidades
de a"toorgania12o na e8istncia de campos mCrficos) e&c"los da memCria. A resson9ncia entre formas similares seria "m
mecanismo de reprod"12o do conhecimento.
• ;aid ohm) f&sico holista) fala de "m espa1o aio cheio de
energia) de corpo e mente como pro+e1>es de "ma mesma
"nidade) e de "m @holomoimento como "m aspecto b#sico por tra do "nierso) permeado de "ma ordem impl&cita a ser
• Xean (haron) f&sico teCrico) fa "ma e8tens2o da Feoria Ueral da
Relatiidade) onde prop>e mecanismos s"batômicos de
armaenamento) troca e cria12o de informa12o) !"e ocorrem em "m espa1o organiador @neg"entrCpico. (omo "ma abordagem !"e possibilita o entendimento das bases f&sicas do pensamento) da psi!"e) ele a denomino" de A &sica do Esp&rito.
Fodas essa teorias tem "m o"tro ponto importante em com"m: elas falam de "ma intercone82o) de "ma correla12o entre as partes) e)
alg"mas delas) n"ma ordem maior de "m "nierso org9nico. Entretanto) a teoria de (haron pode ser "sada como infraestr"t"ra conceit"al para entenderse as demais) de forma !"e iremos detalh#la para melhor podermos aaliar essa rela12o poss&el entre energia e informa12o. "$%E 2 - F3)IC + E)"3$I%+
O Qodelo FeCrico
Os Qecanismos de Froca ,ensamento e Jida
Jolta ao (onteLdo deste artigo + mo!e4o te5rico
A Feoria Ueral da Relatiidade de Einstein foi elaborada sobre "m contin""m de espa1otempo @35 de 4 dimens>es) espaciais e "ma temporal.
(haron recalc"lo" a teoria da relatiidade em 5 dimens>es) como se cada "ma dessas 4 dimens>es originais tiesse "m lado direito @real e o"tro aesso @imagin#rio. Os nossos sentidos estariam limitados ao lado anerso) de modo !"e n2o percebemos o aesso do espa1o nem do tempo.
Jamos e8aminar o f"ncionamento s"batômico nesse modelo. As
part&c"las s"batômicas mais lees formam "ma categoria denominada leptons. ;entre os leptons mais importantes est2o o eltron) o fCton) e o ne"trino.
• Os eletrons est2o presentes em todos os #tomos) poss"em
massa e carga @"m fl"8o de eletrons "ma corrente eltrica.
• Os fotons s2o part&c"las de 'l"' @3) n2o poss"em carga nem
massa) mas fre!%entemente interagem com a matria.
• Os ne"trinos n2o poss"em massa nem carga) permeiam todo o
espa1o e sC m"ito raramente interagem com a matria) de modo !"e n2o podemos percebelos.
5bs.: 9e forma a tornar mais le!e a nossa e&posição procuramos e!itar um <argão técnico= sempre que falarmos de part1culas estaremos nos referindo apenas aos leptons, quando falarmos de luz, estaremos nos referindo aos fotons de maneira geral, a uma radiação eletromagnética qualquer.
Ao contr#rio do !"e normalmente pensamos) essas part&c"las n2o s2o sClidas @?0) dentro delas h# part&c"las de l". $ poss&el demonstrar !"e dentro das part&c"las esse espa1otempo com aesso e direito poss"i propriedades neg"entrCpicas) o" se+a) "m espa1o de 'entropia positia'. ;entro dessas part&c"las) a informa12o n"nca se perde) a ordem sempre se torna mais comple8a. \# o"tras caracter&sticas interessantes. ;entro delas) o espa1o e o tempo se dobram sobre si
mesmos) formando ciclos @?3. 6e e" for sempre em frente) em !"al!"er dire12o) olto ao ponto de partida) como acontece na s"perf&cie da Ferra para as dire1>es horiontais. Analogamente) se e" esperar "m
determinado per&odo de tempo) estarei de olta ao momento de in&cio da espera. O"tra caracter&stica marcante !"e o tempo fl"i do f"t"ro para o passado.
E8iste "ma propriedade das part&c"las denominada spin. O spin semelhante a "m moimento de rota12o sobre se" ei8o) e como na rota12o) !"e pode ser mais lenta o" mais r#pida) o spin pode ass"mir diersos alores. ,ortanto) o alor do spin @nLmero de spin "ma ari#el !"e pode armaenar informa12o) "ma e !"e pode ass"mir diferentes alores. ,or e8emplo) o spin de "m fCton pode ass"mir
!"ais!"er alores inteiros. Alm do mais) "ma part&c"la com nLmero de spin tambm engloba o spin ? e o 3) como se fosse "m harmônico de #rios oitaas. ,ortanto) o spin f"nciona como "m dispositio
armaenador de informa12o) falta descreer mecanismos de graa12o e de rec"pera12o para config"ramos "ma memCria.
+ mecanimo !e troca
Alm do spin) as part&c"las poss"em o"tras propriedades) como energia)
imp"ls2o @elocidade e carga eltrica. E8istem alg"ns mecanismos de intera12o entre as part&c"las) enolendo o interc9mbio de alg"mas de s"as propriedades !"e possibilitam !"e essa informa12o armaenada no spin possa ser modificada. (haron descree" 4 mecanismos
poss&eis de troca) !"e) por s"as caracter&sticas) ele denomino" de
refle&ão, conhecimento, ação e amor .
>efle&ão: a refle82o "m processo interno a "ma part&c"la) "ma
organia12o da s"a l" interior. As l"es no interior da part&c"la trocam se"s spins entre si) reprod"indo "ma config"ra12o +# conhecida. A refle82o n2o e8ige nenh"ma energia) lire) ela opta.
;ção:na a12o a part&c"la promoe "ma troca com a l" e8terior) da !"al
absore energia e altera o se" moimento. A cada poss&el altera12o de moimento corresponde "ma determinada config"ra12o da l" interior.
,ortanto) para realiar "ma a12o) a part&c"la precisa prepar#la atras de "m processo de refle82o ade!"ado) resgatando "ma lembran1a @??.
4onhecimento: no conhecimento a part&c"la promoe "ma troca com a
l" e8terior da !"al n2o sC absore energia) mas tambm o spinK
obtendo assim "m ganho de informa12o e "m ganho de moimento @imp"ls2o. X# !"e "m ganho de conhecimento acompanhado de "m moimento de eletrons) nat"ral !"e o f"ncionamento do sistema neroso tenha "ma base bioeltrica.
;mor: no amor) h# "ma troca entre a l" interior de d"as part&c"las
diferentes. A troca se d# entre pares de l"es com nLmeros de spin complementares) como 4 e M4K com ganho para ambos) !"e passam a G e MG. D2o h# necessariamente "m moimento noo) mas h# "ma gnese da informa12o em ambas as part&c"las] ,ara haer essa troca amorosa necess#rio antes) haer "ma b"sca de compatibilidade @encontrar l"es com spins opostos.
Jimos at a!"i como) em "m n&el s"batômico) poss&el armaenar) rec"perar) trocar e criar informa12o. $ poss&el escolher e agir) "ma part&c"la pode ent2o propiciar o" eitar "ma rea12o !"&mica alterando se" moimento. (omo h# troca entre as part&c"las) todo o "nierso se intercom"nica. $ "m "nierso holon6mico onde cada parte contm o
todo de alg"m modo pois cada part&c"la detm "m conhecimento alm da s"a prCpria e8perincia) !"e em desse compartilhamento do saber. Desse ponto) o papel dos ne"trinos se torna releante) "ma e !"e s2o part&c"las !"e conseg"em atraessar gal#8ias inteiras sem interagir com a matria) sendo portadores de informa12o a enormes dist9ncias.
"enamento e i!a
,ara !"e essas trocas possam acontecer h# necessidade de "ma troca com o e8terior) demandando energia n"ma sintonia de informa12o com a!"ela !"e a part&c"la disp>e. ,ortanto) n"m ambiente com m"ita
diersidade energtica) mais f#cil achar "m par para a troca) e a informa12o poder# proliferar mais facilmente.
Ora) "m #tomo de carbono assimtrico @? capa de irar a dire12o de polaria12o da l" @?4. \# dois tipos) os carbonos !"e iram a l" para a es!"erda e os !"e a iram para a direita. Entretanto) todo organismo io constit"&do somente de carbonos es!"erdos o" somente de carbonos direitos) demonstrando "ma capacidade de escolha dentre os #tomos dispon&eis]
=m Lnico #tomo de carbono assimtrico gira leemente o plano de polaria12o da radia12o) mas cadeias de #tomos de carbono m"ito longas) como as das prote&nas e principalmente a do ;DA) poder2o m"ltiplicar essa rota12o confinando a radia12o helicoidalmente e
tornando essa energia ambiente mais tempo dispon&el para as trocas necess#rias.
A ida seria pois) "m ambiente e8tremamente prop&cio a essas trocas) "m ambiente faor#el a "m a"mento de informa12o e comple8idade. ,ara (haron) a ida "ma m#!"ina de pensar) "m constr"cto do "nierso !"e faorece s"a eol"12o. A partir da possibilidade de a12o das part&c"las) as rea1>es !"&micas !"e faoreceram o s"rgimento e a reprod"12o da ida foram propiciadas n"m ato de ontade. ,ara a
post"ra neognCstica) n2o somos nCs !"e pensamos) o "nierso a"to reg"lado) io e inteligente !"e se pensa atras de nCs. 6er&amos os ne"rônios do "nierso.
"$%E 6 - +$7+8: E8E$7I E I8F+$'9*+ O poder organiador do orgon
ormas =niersais
O ,rinc&pio de "ncionamento (om"m Jolta ao (onteLdo deste artigo
+ po!er organia!or !o orgon
=ma das caracter&sticas do orgon a s"a capacidade organiadora dos ambientes nos !"ais est# presente. Da presen1a do orgon parece haer "ma tendncia a "ma maior sintonia co