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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA TRANSFORMADORES DE 2500KVA e 2300KVA DAS EEABs ALTO RECALQUE e BAIXO RECALQUE

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Academic year: 2021

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRÊS TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS Á ÓLEO, DE 2500KVA - 34500V / 4160V PARA A ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO EEAB ALTO RECALQUE E DOIS TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS À ÓLEO, DE 2300KVA - 34500V/2400V PARA A ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO EEAB BAIXO RECALQUE DA CESAN - COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO -

EQUIPAMENTOS: TRANSFORMADORES TRIFÁSICO À ÓLEO 2500KVA - 34500V / 4160V E 2300KVA - 34500 / 2400V

1- DESCRIÇÃO

Equipamentos novos, isentos de avarias mecânicas ou elétricas. Dimensões e construções idênticas aos transformadores existentes (largura e altura totais, distâncias, alturas e localização das buchas primária e secundária e suas disposições e conexões. Tipos de rodas e distância entre eixos das rodas). A contratada deverá fazer visita às instalações da Cesan e retirar as medidas dos transformadores objetos da licitação, sendo a contratada responsável por garantir as mesmas dimensões dos transformadores originais, bem como os mesmos padrões de conexão existentes do primário e secundário. Os transformadores de cada uma das unidades operacionais, EEAB Alto Recalque e EEAB Baixo Recalque, devem ter a mesma impedância percentual para possibilitar a operação em paralelo dos mesmos, devem ter o mesmo projeto e serem essencialmente idênticos.

A contratada deverá apresentar em um prazo máximo de 30 dias úteis após a assinatura do contrato, os projetos elétrico e mecânico dos transformadores ofertados para conhecimento da Cesan, o cronograma de fabricação, inspeções, testes e entregas, bem como catálogo dos

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equipamentos auxiliares incluídos, tais como, relés de gás, termômetros, etc.... Somente após a ciência da Cesan os transformadores poderão ser construídos.

Ressalta-se que toda responsabilidade pelos projetos, medidas e dimensionamentos é da contratada.

Não caberá a CESAN nenhum tipo de adaptação nos equipamentos fornecidos pela contratada;

Todas as dimensões deverão ser compatíveis com as instalações atuais das subestações das EEABs Alto Recalque e Baixo Recalque;

A retirada de todas as dimensões, que serão utilizadas na fabricação dos equipamentos, será por conta e responsabilidade da Contratada.

Não aceitaremos produtos ou insumos recuperados, re-manufaturados, recondicionados.

2- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE PLACA DOS TRANSFORMADORES DA EEAB ALTO RECALQUE:

 Transformador à óleo;

 Potência nominal: 2.500kVA;

 Fator de perda total com carga harmônica (fator K)=6  Frequência: 60hz;

 Tensão primária: 34.500 V, em ligação Δ;

 Tensão secundária: 4160 V, em ligação Y com neutro acessível;  Número de fases:3;

 Regime de Serviço: Continuo;

 Corrente secundária de referência: 347 A;  Impedância à 75°C – 4,82%;

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 Classe de tensão de isolação primária: 36,2 kV;  Classe de tensão de isolação secundária: 7,2kV;  NBI primário: 200kV;

 NBI secundário: 60kV;

 Rendimento Mínimo De 97,5%;

 Corrente de Excitação máxima: 1,4%;  Instalação: Ao tempo;

 Sistema de Resfriamento: Óleo Natural, Ar Natural (ONAN);  Forma construtiva: Com Conservador;

 Meio Isolante: Óleo Mineral Naftênico tipo A;

 Grupo de ligação: Δ– Y com neutro acessível – Dyn1;

Diagrama Fasorial:

Primário Secundário:

 Tap´s com comutador externo nas tensões.

Posições / Derivações: 1 / 36.225V;

2/ 35.362,5V; 3/ 34.500V;

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4/ 33.637,5V; 5/ 32.775V

2- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE PLACA DOSTRANSFORMADORES DA EEAB BAIXO RECALQUE:

 Transformador à óleo;

 Potência nominal: 2.300kVA;

 Fator de perda total com carga harmônica (fator K)=6  Frequência: 60hz;

 Tensão primária: 34.500 V, em ligação Δ;

 Tensão secundária: 2400 V, em ligação Y com neutro acessível;  Número de fases:3;

 Regime de Serviço: Continuo;

 Corrente secundária de referência: 553 A;  Impedância à 75°C – 4,72% ;

 Classe de tensão de isolação primária: 36,2 kV;  Classe de tensão de isolação secundária: 7,2kV;  NBI primário: 200kV;

 NBI secundário: 60kV;

 Rendimento Mínimo De 97,5%;

 Corrente de Excitação máxima: 1,4%;  Instalação: Ao tempo;

 Sistema de Resfriamento: Óleo Natural, Ar Natural (ONAN);  Forma construtiva: Com Conservador;

 Meio Isolante: Óleo Mineral Naftênico tipo A;

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Diagrama Fasorial:

Primário Secundário:

 Tap´s com comutador externo nas tensões.

Posições / Derivações: 1 / 36.225V; 2/ 35.362,5V; 3/ 34.500V; 4/ 33.637,5V; 5/ 32.775V

3- REQUISITOS TÉCNICOS COMUNS AOS TRANSFORMADORES DAS EEABs ALTO RECALQUE E BAIXO RECALQUE:

1- Comutador de derivações:

a) No comutador de derivações, a indicação das posições deve ser feita com caracteres gravados em baixo relevo e pintados com tinta preta. A mudança deve ser simultânea nas fases, com acionamento posicionado

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preferencialmente próximo à placa de identificação, em posição acessível ao operador, com indicação externa de posição e equipado com dispositivo que permita o travamento por meio de cadeado;

b) O comutador deve suportar a mesma sobrecorrente, devida a curto-circuito, que o enrolamento ao qual esteja ligado;

c) o comutador deve ser externo;

d) A placa de identificação deve conter a numeração da posição do comutador, a tensão selecionada e a corrente do enrolamento primário relativa a cada posição do comutador;

2- Base com Rodas bidirecionais (90 °). A base dos equipamentos deve ser confeccionada em aço estrutural e equipada com rodas bidirecionais, apropriadas para deslocamento em direções ortogonais. Na construção desse dispositivo devem ser considerados os seguintes pontos: as rodas devem permitir a troca de orientação de 90 em 90 graus com previsão de um pino central, para fixação da roda à base, de modo a facilitar o seu giro.

3- Apoio para macaco;

4- O núcleo deverá ser construído com chapas de aço-silício de grão orientado padrão mínimo de qualidade igual ao do tipo AISI M-4, baixas perdas, e com faces isoladas.

5- Enrolamento em discos (camadas) em cobre eletrolítico 99,9%.

6- Radiadores tipo painel com aleta (não será aceito tanque corrugado, hermeticamente selado)

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7- Conservador de óleo com indicador de nível de óleo com contatos, devidamente dimensionado e posicionado para compensar as variações de volume de óleo decorrentes das oscilações de temperatura e da pressão;

8- Elevação de temperatura nos enrolamentos de 65°C.

9 - Quatro alças de içamento no tanque

10 - Para facilitar a movimentação devem ser previstos olhais para tração nas quatro faces laterais.

11 - Vedações em borracha nitrílica de primeira linha;

12 - Buchas com terminal NEMA 4 furos;

13 - Óleo isolante mineral naftênico tipo A isento de PCB e DBDF( enxofre corrosivo)

14 - Provido de válvula de drenagem, válvula de circulação (tipo válvula esfera de 1 ½ “ de fecho rápido)

15 - Material isolante de primeira linha utilizado em equipamentos de AT, classe 36,2kV

16 - Todos os parafusos da estrutura, fixação das buchas e conexões elétricas deverão ser galvanizados a fogo;

17 - Os transformadores alimentarão Bombas centrífugas de grande porte, com potência de 1100CVs. acionadas por partida direta, havendo a possibilidade da Cesan, no futuro, utilizar Inversores de frequência.

18 - Fornecer TCs e termo-resistências PT100 instalados nos três enrolamentos secundários para monitoramento digital exclusivo da temperatura do óleo e do enrolamento.

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19 - Secador de ar (Desumidificador de ar) a sílica gel instalado, com conexão rosqueada, composto de um recipiente metálico, no qual está contido o agente secador (denominado sílica-gel) e uma câmara para óleo, colocada após o recipiente (que contém o agente) isolando-o da atmosfera. Agente secador incluso no fornecimento.

20 - Válvula para o secador de ar;

21- Bocal de enchimento de óleo com válvula tipo esfera e localizado na parte superior do tanque de expansão;

22 - Extintor de arco nas três fases;

23 - Olhais para arraste localizados nas partes frontal e traseira;

24 -Placa de identificação diagramática contendo dados técnicos de fabricação;

25 - Placa de diagrama dos circuitos auxiliares;

26 - Provido de válvula para amostragem do óleo (tipo válvula esfera de fecho rápido);

27 - Relé de gás (relé de pressão súbita tipo Buchholz) com contatos e com registros de esfera na entrada e saída, para detecção de situação anômala com formação de gases. Com contato elétrico para sinalização de detecção das falhas pertinentes a este equipamento como (perda de óleo, descargas internas, isolação defeituosa dos enrolamentos, do ferro ou mesmo contra a terra) e visores providos de uma escala graduada indicativa do volume de gás;

28 - Termômetro para medição da temperatura do óleo com mostrador e com um ponteiro de indicação de temperatura instantânea e outro ponteiro de arraste para indicação de temperatura máxima do período.

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29 - Termômetro de imagem térmica para se medir (através de reprodução indireta) a temperatura do enrolamento. Com contatos independentes para alarme e desligamento do Transformador. Alimentado por Transformador de corrente associado ao secundário do Transformador. Este Transformador de corrente não poderá ser o mesmo do utilizado para o monitoramento digital da temperatura.

30- O Transformador deverá ser equipado com relé digital com display para monitoramento e proteção da temperatura do óleo e dos três enrolamentos secundários, montado em caixa sobre a própria estrutura do transformador voltado para o lado de baixa tensão. (deve funcionar em redundância com o Termômetro para medição da temperatura do óleo (item 3.28 e com o Termômetro de imagem térmica (item 3.29) 31- Válvula de alívio de pressão com contatos;

32- Rodas dos transformadores em aço inox;

33- Conexão flexível do terminal da bucha de baixa tensão;

34- Indicador magnético de nível de óleo no tanque de expansão;

35- Terminal na carcaça para conexão de aterramento. Material não ferroso ou inoxidável, o qual permita fácil ligação à terra.

4 - NÚCLEO E ENROLAMENTOS

a) Todas as porcas dos parafusos utilizados na construção do núcleo devem ser providos de travamento mecânico ou químico.

b) O núcleo e suas ferragens de fixação devem ser aterrados através de conector apropriado.

c) Devem ser previstos calços para desacoplamento das vibrações do núcleo e enrolamento, reduzindo o nível de ruído.

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5 - MATERIAL ISOLANTE

Classe de temperatura mínima E (120°C).

6 - TERMINAIS

a) O nível de isolamento dos terminais deve ser igual ou superior ao dos enrolamentos a que estão ligados.

b) Os terminais dos enrolamentos e das respectivas ligações no painel de comutação devem ser claramente identificados por meio de marcação constituída de algarismos e letras, a qual deve ser fielmente reproduzida no diagrama de ligações.

c) Os terminais de alta e baixa tensão deverão ser de cobre estanhado.

7- CARACTERÍSTICAS DO RELÉ DIGITAL DE PROTEÇÃO COM

INDICAÇÃO DA TEMPERATURA DO ÓLEO E DOS ENROLAMENTOS: 1 - Medição e indicação em display da temperatura dos três enrolamentos e do

óleo;

2 - Protocolo TCP/IP e porta RS485 com protocolo MODBUS RTU;

3 - Indicação das temperaturas atuais do óleo e dos enrolamentos e indicação/registro dos máximos valores atingidos para ambas temperaturas;

4 - Medição de temperatura até 200°C;

5 - A fixação do display deve permitir rotação para ajustar a posição de leitura. 6 - Deverão existir LED’s para sinalização do estado lógico das saídas do relé.

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a- Três entradas compensadas para sensor de temperatura tipo PT100 a três fios;

b - Uma saída a contato seco reversível para indicação de alarme;

c - Uma saída a contato seco reversível para desarme do disjuntor de proteção (trip);

d - Uma saída a contato seco reversível para indicação de falha nos sensores (aberto ou em curto) através de rotina de teste incorporada ao relé;

e - Os valores de temperatura de alarme e trip deverão ser ajustáveis

8 - A fixação do display deve permitir rotação para ajustar a posição de leitura. 9 - O monitor deve ser instalado em uma caixa com proteção para instalação

ao tempo. As saídas de 4-20mA devem estar disponíveis em borneiras.

8- AMBIENTE DE INSTALAÇÃO:

 O equipamento será instalado em região com as seguintes condições ambientais:

 Altitude limitada a 500 m;

 Temperatura: máxima do ar ambiente 40°C e média, em um período de 24horas: 30°C;

 Temperatura mínima do ar ambiente: 10°C;

 Pressão máxima do vento: 700 Pa (70 daN/m2);

 Umidade relativa do ar: até 100%;

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 Nível de radiação solar: 1,1 kW/m2, com alta incidência de raios ultravioleta;

 Próximo ao mar com influencia de maresia.

9 - PINTURA

9.1- ESQUEMA DE PINTURA DAS PARTES FERROSAS

9.1.1 - Preparo da Superfície

a - Todas as superfícies deverão ser previamente limpas com desengraxante ou solvente a fim de remover os resíduos de óleo e graxa remanescentes do processo de fabricação(caldeiraria);

b - As superfícies internas e externas deverão ser submetidas ao jateamento abrasivo ao metal branco, padrão Sa 3 (Norma Sueca SIS 05 5900), para remoção de crostas ,carepas de laminação oxidação superficial, escória das soldas, etc;

c - Todas as rebarbas, arestas cortantes, pingos aderentes de solda e escória deverão ser removidas através de processo de esmerilhamento, para eliminar-se pontos de baixa espessura de revestimento;

d - Nas superfícies galvanizadas (metalizadas ou galvanizadas a quente), poderá ser utilizado o processo de jateamento leve fino (brush-off) a fim de promover aderência adequada ao sistema de pintura a ser aplicado posteriormente.

9.1.2- Esquema de pintura para as partes internas

Duas demãos à base de "epóxi poliamina", bicomponente, própria para contato direto com óleo isolante mineral, com espessura de película seca mínima de 100m, cor branca (padrão Munsell N 9,5) e grau de aderência conforme NBR11003, método A grau X0,Y0.

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O Perfil de rugosidade deve ser de 25m a 35m. 9.1.3 - Esquema de Pintura para as Partes Externas

9.1.3.1 - Primer: Uma demão de tinta de fundo, primer epóxi poliamida bi-componente rica em zinco (N 1277) com espessura da camada seca entre 70 a 100m.

9.1.3.2 - Intermediária: Uma demão de tinta intermediária "epóxi poliamida alta espessura bicomponente (N2630), com pigmentação de fosfato de zinco e oxido de ferro com alto sólidos por volume com espessura da camada seca entre 100m a 140m.

9.1.3.3- Acabamento: Uma demão de tinta de acabamento em "poliuretano acrílico alifático", brilhante (2627), de alta espessura, bi-componente, alto sólidos por volume e alto poder de impermeabilização, isento de ácidos graxos e óleos dissolvidos, espessura da camada seca de 70m a 100m, na cor cinza claro (padrão Munsell N 6.5);

9.1.3.4 - Camada final com espessura mínima de 240m e máxima de 340m, grau de aderência conforme NBR 11003, método A, grau Y1 e X1.

9.1.3.5 - Perfil de rugosidade deve estar entre 60m a 90m.

9.2 - ESQUEMA DE PINTURA PARA PARTES NÃO FERROSAS (peças galvanizadas a quente, alumínio, latão, etc.)

9.2.1 - Preparo da Superfície

Todas as superfícies deverão ser previamente limpas com desengraxante ou solvente afim de remover os resíduos de óleo e graxa remanescentes do processo de fabricação.

9.2.2 - Esquema de Pintura

a - Uma demão de tinta a base de "epoxi isocianato", bicomponente, com a função de promover aderência sobre a base metálica galvanizada ou não ferrosa, espessura da camada seca de 30 a 40 m;

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b - Uma demão de tinta intermediária em "epoxi poliamida alta espessura", bicomponente, espessura da camada seca de 60 a 80 m;

c - Uma demão de tinta de acabamento em "poliuretano acrílico alifático", brilhante, bicomponente, isento de ácidos graxos e óleos dissolvidos, espessura da camada seca de 60 a 80 m, na cor cinza claro (padrão Munsell N 6,5);

d – Camada final com espessura mínima de 150 m e aderência conforme NBR11003, método A, grau Y2 e X2. A espessura mínima final do esquema não inclui a camada de zincagem.

10 - ENSAIOS

Os ensaios de rotina e especiais deverão ser realizados na presença dos fiscais da Cesan.

 Normas NBR 5356 / NBR 5380 e outras.  Ensaios no líquido isolante.

 Físico-químico;  Cromatográfico;

 Concentração de Grau de polimerização

10.1 - ENSAIOS DE ROTINA

Os ensaios de rotina são feitos pelo fabricante em laboratório de sua fábrica, em todos os transformadores produzidos, sendo testemunhados por 2 (dois) inspetores da CESAN.

Todos os ensaios devem ser executados de acordo com o disposto nas normas ABNT NBR 5356-1 e ABNT NBR 5356-3 naquilo que for aplicável.

a) Os ensaios de tensão suportável nominal à frequência industrial e induzida devem ser feitos de acordo com a ABNT NBR 5356-3.

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b) Os ensaios dielétricos devem, preferencialmente, ser feitos nas instalações do fornecedor à temperatura ambiente.Ensaios de rotina conforme NBR 5356 partes 1 e 3.

Ensaios a serem realizados:

• Resistência Elétrica dos Enrolamentos • Relação de Transformação:

• Polaridade

• Deslocamento angular e sequência de fases • Perdas em Carga e Impedância de Curto–Circuito • Perdas em Vazio e Corrente de Excitação

• Resistência do Isolamento; • Ensaios Dielétricos:

- Tensão suportável à frequência industrial; • Ensaio do Comutador de Derivações sem Carga; • Estanqueidade e Resistência à Pressão;

• Verificação da Espessura e Aderência da Pintura. • Galvanização

a) Inspeção Geral

- inspeção visual do transformador e acessórios;

- verificação das características dimensionais e dos componentes;

b) Ensaios Elétricos e Verificação do Funcionamento dos Acessórios

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a) Deve ser realizado o ensaio de elevação de temperatura nos três transformadores de 34.5 /4.16kV da EEAB Alto Recalque e nos dois transformadores de 34.5 / 2.4kV da EEAB Baixo Recalque.

b) Deve ser apresentado memória de cálculo de suportabilidade aos esforços dinâmicos de curto-circuito.

11 - LIMITES DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA

a) A elevação de temperatura de cada enrolamento do transformador, projetado para operação em condições normais de serviço, não pode exceder o limite especificado na ABNT NBR 5356-2, sendo solicitado para esses equipamentos o limite mínimo de 65°C, quando submetido aos ensaios previstos.

b) O papel isolante utilizado para isolação dos condutores dos enrolamentos deve ser termo-estabilizado ou material de classe térmica superior. Deve ser verificado o teor de nitrogênio no papel. Deve ainda atender ao critério de expectativa de vida útil mínima para a classe de isolação "E", quando imerso em óleo mineral. O teor mínimo de nitrogênio no papel termo-estabilizado deve ser de 1,8%. A comprovação do teor de nitrogênio no papel pode ser por ensaio de rotina realizado pelo fabricante do transformador ou por certificado do fabricante do papel comprovadamente referente ao lote de papel utilizado no transformador.

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c) Os materiais isolantes devem ser adequados, de acordo com a ABNT NBR 7034, ao limite de elevação de temperatura em que o transformador é enquadrado.

d) atender às exigências constantes da última revisão da norma ABNT NBR 5356-1, salvo quando explicitamente citado em contrário.

12 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

a) O transformador deve ser provido de uma placa de identificação metálica, a prova de tempo, em posição visível, sempre que possível do lado de baixa tensão.

A placa deve conter, no mínimo, as seguintes informações: - As palavras "Transformador do Tipo a Óleo";

- Nome do fabricante e local de fabricação; - Número de série de fabricação;

- Mês/ano de fabricação;

- Designação e data de publicação da norma ABNT aplicável; - Tipo (segundo a classificação do fabricante);

- Número de fases;

- Potência nominal, em kVA;

- Corrente nominal para cada tipo de refrigeração; - Tensão nominal, incluindo tensão das derivações; - Classe de temperatura dos enrolamentos onde:

- A primeira letra se refere ao enrolamento de alta-tensão; - A segunda letra se refere ao enrolamento de baixa tensão;

- Diagrama de ligações, contendo todas as tensões nominais, de derivação e respectivas correntes;

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- Diagrama fasorial;

- Temperaturas limite da isolação e de elevação de temperatura dos enrolamentos;

- Impedância de curto-circuito, em porcentagem (temperatura de referência e potência base);

- Níveis de isolamento; - Grau de proteção;

- Massa total aproximada, em quilogramas; - Número do manual

- Fator de Distorção Harmônica da corrente de carga que o transformador poderá alimentar continuamente sem ultrapassagem da temperatura da classe de isolação.

b) A impedância de curto-circuito deve ser indicada para a derivação principal, referida à temperatura de referência. Devem ser indicadas, para cada impedância de curto-circuito, as respectivas tensões nominais ou de derivação, potência e frequência de referência.

c) O diagrama de ligações deve ser constituído de um esquema representativo dos enrolamentos, mostrando suas ligações permanentes, bem como todas as derivações e terminais, com os números ou letras indicativas. Deve apresentar ainda, uma tabela mostrando, separadamente, as ligações dos enrolamentos, com a disposição e identificação de todos os terminais, assim como a posição do comutador para a tensão nominal e as de derivação. Devem constar dele as tensões expressas em volts, porém, não sendo necessário escrever esta unidade;

d) Quando qualquer enrolamento tiver que ser aterrado, a letra "T" deve ser escrita no diagrama de ligações junto da indicação do respectivo enrolamento.

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e) O formato deve ser A6 (105 x 148 mm). A placa pode ser confeccionada em alumínio anodizado, com espessura mínima 0,8 mm ou aço inoxidável com espessura 0,5 mm, devendo ser localizada de modo a permitir fácil leitura dos dados.

f) A fixação da placa deve ser por intermédio de rebites de material resistente à corrosão, em suporte com base que impeça a sua deformação.

13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

1-Todos os custos relativos à visita à instalação da Cesan para coletar as medidas do Transformador existente são de responsabilidade da contratada. 2- Os ensaios de rotina e de tipo deverão ser feitos na presença dos fiscais da Cesan

3- Atendimento às normas:

Atendimento pleno a norma NBR 5356 e todas suas partes, assim como atendimento a NBR 6234, NBR 10710-B, NBR 6869, NBR 14248 e NBR 13882. Havendo divergência técnica serão adotadas normais internacionais para esclarecimento de dúvidas.

NBR 16126 - Requisitos mínimos para projeto e fabricação de transformadores NBR11003 - Métodos para determinação de aderência de tintas

NBR 5380 - Métodos de ensaios relativos aos transformadores

14- APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA

1) Os documentos técnicos relacionados neste item deverão ser entregues juntamente com a proposta técnica-comercial para análise técnica por parte da CESAN.

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2) Descrição técnica dos equipamentos e de suas características construtivas e operacionais que permita o confronto da proposta com a Especificação Técnica da CESAN;

3) Devem ser apresentados resultados dos ensaios de tipo, devidamente comprovados através dos certificados de ensaios emitidos por órgão oficial ou instituição internacionalmente reconhecida, devidamente assinados e com nome legível do responsável, reservando-se a CESAN, o direito de desconsiderar documentos que não cumprirem este requisito.

4) Documentos Complementares:

a) Esquema de tratamento e especificação técnica da pintura das superfícies metálicas;

b) Cronograma de fabricação;

c) Certificados dos ensaios de tipo (impulso, elevação de temperatura e ruído) e de curto-circuito, realizado em equipamentos similares;

g) Certificado de pureza do cobre empregado atualmente em enrolamentos de Transformadores similares e a ser empregado nestes Transformadores;

5) Data-book de um transformador do mesmo modelo construído pelo fabricante com potência igual ou superior ao maior transformador solicitado, contendo os laudos de todos os ensaios de rotina e tipo previstos nas partes aplicáveis da norma NBR-5356.

Só serão aceitos laudos de ensaios emitidos por laboratórios nacionais ou internacionais de referência, tais como CEPEL, IEE-USP, LACTEC, LAT-EFEI ou por laboratório de fabricantes devidamente certificados, devendo ser apresentada a certificação do laboratório.

As cópias dos laudos dos ensaios deverão conter o nome legível do responsável e serem devidamente assinadas.

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Somente serão aceitos ensaios com no máximo 5 (cinco) anos de realizados.

6) Declaração de disponibilização de bancada de teste própria ou em laboratório ou unidade terceira (devidamente certificada para os testes em questão) através de descrição detalhada da mesma, demonstrando que está apto a executar os testes exigidos conforme normas técnicas aplicáveis. Incluir ainda a descrição detalhada dos equipamentos a serem disponibilizados nos testes de fábrica.

7) Mínimo de três atestados de fornecimento emitidos por compradores de transformadores a óleo com potência igual ou superior a 2500kvA sem óbices que desabone o fabricante.

15 - LINGUAGENS E UNIDADES DE MEDIDA

O Sistema Métrico Internacional de unidades deve ser usado como referência nos documentos de licitação, descrições técnicas, especificações, desenhos e em quaisquer outros documentos. Qualquer valor que, por conveniência, for mostrado em outras unidades de medida também deve ser expresso no sistema métrico.

Todas as instruções, desenhos, legendas, manuais técnicos, relatórios de ensaios, etc., a serem enviados pelo fabricante, bem como as placas de identificação, devem ser escritos em português.

16 - GARANTIA

Garantia em todo o equipamento, incluindo a pintura, de no mínimo trinta e seis meses, a partir da data da entrega.

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Caso os equipamentos apresentem qualquer tipo de defeito, um novo período de garantia de doze meses, a partir do período inicial de trinta e seis meses, deve entrar em vigor para o lote em questão. Dentro do referido período, as despesas com mão de obra decorrentes da retirada e instalação de equipamentos comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destes entre o almoxarifado da concessionária e o fornecedor, incidirão sobre a contratada.

O período de garantia deverá ser acrescido por mais doze meses em quaisquer das seguintes hipóteses:

- em caso de defeito em equipamento e/ou componente que comprometa o funcionamento de outras partes ou do conjunto; sendo a prorrogação válida para todo equipamento, a partir da nova data de entrada em operação;

- se o defeito for restrito a algum componente ou acessório o(s) qual(is) não comprometa(m) substancialmente o funcionamento das outras partes ou do conjunto, deverá ser estendido somente o período de garantia da(s) peça(s) afetada(s), a partir da solução do problema, prosseguindo normalmente a garantia para o restante do equipamento.

17 - EMBALAGEM

a) Cada volume deve trazer marcadas as seguintes indicações: - nome e/ou marca comercial do fabricante;

- a sigla da CESAN; - nome do equipamento; - tipo e/ou modelo; - tensão nominal; - potência nominal;

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- número do Contrato de Fornecimento; - número da nota fiscal;

- massas bruta e líquida do volume, em kg; - outras informações que o CESAN exigir.

18- INSPEÇÕES TÉCNICAS

As inspeções serão feitas de duas vezes. A primeira inspeção será feita no início da fase de enrolamento dos Transformadores e a segunda inspeção antes do fechamento dos Transformadores/testes. Nessa inspeção serão inspecionados a parte ativa e núcleo dos Transformadores, projetos elétrico e mecânico, dados de placa, layout, estruturas e dimensões segundo o projeto, espessuras e qualidade das pinturas, qualidades dos materiais, equipamentos auxiliares utilizados, ligações e construção do Transformador, aferição do sistema de monitoramento de temperatura dos enrolamentos e do óleo, equipamentos de testes, certificações.

Após o fechamento dos Transformadores serão executados os ensaios de rotina, de tipo e especiais.

Os equipamentos serão inspecionados em fábrica com acompanhamento de dois técnicos credenciados pela CESAN (equipe própria), visando assegurar o atendimento às normas técnicas, especificações descritas em edital e demais documentos integrantes do processo.

Todos os custos das duas inspeções, ensaios, testes, comprovações, etc., serão de responsabilidade do fabricante, além de passagens aéreas, hospedagem em hotel no mínimo 3 (três) estrelas, alimentação, translados, etc...

Os ensaios deverão ser executados em dias úteis entre os horários de 08:00hs até 17:00hs, com intervalo de 1 (uma) hora para almoço.

A duração das inspeções deverá ser compatível com o quantitativo de equipamentos a serem inspecionados. Caso o prazo seja insuficiente para a execução de todos os testes previstos ou caso haja equipamentos reprovados nos testes que precisem ser novamente testados, deverão ser acordadas com os inspetores suas permanências para prolongamento da inspeção. Nesse

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caso, todas as despesas e trâmites necessários para a permanência dos inspetores, tais como hospedagem, mudança da data das passagens aéreas e alimentação serão de responsabilidade da empresa contratada.

A CESAN deverá ser informada formalmente sobre as datas para inspeção (mínimo duas datas), com antecedência de pelo menos 30 (trinta) dias da previsão estabelecida pela contratada.

Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc., deverão possuir certificados de aferição válidos na ocasião da inspeção, emitidos por instituições acreditadas pelo INMETRO. Os ensaios não serão realizados caso os certificados de aferição dos instrumentos e aparelhos estiverem vencidos.

Todos os Transformadores deverão ser inspecionados.

Todos os Transformadores inconformes deverão ser corrigidos e submetidos novamente a testes e inspeções.

Caso as inconformidades não possam ser corrigidas durante a inspeção, a contratada deverá arcar com todos os custos acima elencados para uma nova inspeção. Somente após todos os Transformadores terem sido testados e aprovados o lote será aceito.

Mesmo que os equipamentos tenham sido aprovados nos testes, se for observado durante a inspeção que a montagem do Transformador está em desacordo do padrão técnico desejado, o lote poderá ser recusado.

Todos os instrumentos de medição da bancada de testes devem ser calibrados por laboratórios de empresas especializadas, atendido sempre o prazo de validade das calibrações, conforme exigências do INMETRO.

O fornecedor deve apresentar para o inspetor da CESAN os certificados de calibração dos instrumentos a serem utilizados nos testes, antes mesmo da realização dos mesmos na fábrica. Caso contrário, os testes não serão considerados válidos para efeito de qualificação dos equipamentos e para atendimento desta Norma.

A relação de testes a que os equipamentos foram submetidos, bem como as normas que foram empregadas na execução destes, devem constar no relatório da inspeção.

(25)

A inspeção dos equipamentos pela CESAN não isentará o fornecedor de suas responsabilidades quanto à qualidade e operacionalidade do equipamento ou de qualquer outra responsabilidade imposta pela lei, pelo edital ou garantia. A reprovação de transformadores em virtude de falhas constatadas por meio de inspeção e ensaios, ou por discordância com da Especificação Técnica, não eximirá o fabricante de sua responsabilidade em fornecer os transformadores no prazo contratual e das multas por atraso.

Caberá ao fornecedor prover acesso irrestrito aos inspetores da CESAN às instalações e equipamentos referentes aos testes.

19- ENTREGAS

A entrega não poderá ser fracionada;

Todos Transformadores deverão ser entregues simultaneamente no almoxarifado da Cesan. Os mesmos serão instalados em duas etapas simultaneamente nas duas unidades, sendo na primeira etapa instalados dois transformadores na EEAB Alto Recalque e um transformador na EEAB Baixo Recalque e na segunda etapa instalados um transformadores na EEAB Alto Recalque e um transformador na EEAB Baixo Recalque. O fornecedor deverá fornecer dois técnicos capacitados, que conheçam os equipamentos, para acompanharem as instalações dos transformadores na unidade da CESAN EEAB Alto Recalque e EEAB Baixo Recalque, na região Metropolitana da Grande Vitória/ES. O fornecedor será avisado com 10 dias de antecedência quanto a data de instalação que poderá ocorrer em sábados, domingos ou feriados.

Documentações a serem entregues:

 Os transformadores deverão acompanhar manuais de instrução, operação e manutenção, impressos (duas vias) e digital;

 Os relatórios impressos e em PDF, devidamente assinados, de todos os ensaios realizados e das análises dos óleos;

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 Certificados de garantia mínima de três anos, impressos (duas vias) e digital;

 Os projetos elétrico e mecânico (Impressos e digitais em Autocad, versão 2008);

 Os certificados de calibração dos instrumentos utilizados nos ensaios e dos equipamentos de medição dos transformadores, impressos e digitais.

20 COMISSIONAMENTO e START- UPS DOS TRANSFORMADORES

Os comissionamentos e start-ups dos Transformadores serão realizados durante suas instalações e serão de responsabilidade do fornecedor, que deverá enviar profissional capacitado e com poderes para representar a empresa, emitindo ao final da instalação declaração de que os equipamentos foram instalados e postos em operação em conformidade com os padrões técnicos da fabricante do equipamento. São previstas até três paralisações para a instalação dos Transformadores dentro de um prazo de 18 (dezoito) meses, contados a partir do prazo de entrega dos Transformadores para a Cesan, sendo os serviços de comissionamentos e start-ups executados durante cada uma destas paralisações nas suas devidas unidades operacionais. A quantidade de Transformadores a serem instalados em cada uma das paralisações, bem como a ordem de instalação nas unidades operacionais serão definidas pela CESAN e comunicadas à contratada até 30 (trinta) dias corridos antes da realização do serviço. Até 10 dias após a comunicação da CESAN a empresa devera indicar a CESAN qual profissional executará esta tarefa, informando sua qualificação e cargo na empresa. A duração de cada paralisação é, em média de 8 (oito) a 10 (dez) horas, conforme necessidade dos serviços e possibilidade da Cesan.

A contratada deverá verificar para cada Transformador a conformidade do relatório dos ensaios realizados em fábrica, dos testes feitos no comissionamento, dos testes executados nos acessórios e proteções, e a conformidade do relatório dos ensaios físico-quimicos e cromatográficos do óleo isolante, antes da energização dos equipamentos. A contratada deverá acompanhar a energização e entrada em operação de cada transformador.

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Todos os custos do funcionário com transporte, alimentação, estadia, diária, hospedagem, combustível, etc..., serão de responsabilidade da contratada. Os EPIs do citado profissional são de responsabilidade da empresa contratada. É obrigatório o uso de roupas anti-chama, botina, capacete, óculos de segurança, cinto de segurança, crachá. O profissional deverá ter certificado em NR10 e NR10 SEP válidos.

A confirmação de cada data de paralisação será feita pela Cesan em até 7 (sete) dias corridos antecedentes de sua ocorrência. É de inteira responsabilidade da contratada os custos com horas-extras e demais encargos sociais do mesmo. O comissionamento + start-up de cada Transformador serão realizados em conjunto e pagos após a efetiva realização dos mesmos por equipamento.

Referências

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