• A PST é uma avançada terapia médica não-invasiva destinada ao tratamento de um conjunto de doenças degenerativas, lesões, traumas agudos e dor crónica relacionadas ao sistema músculo-esquelético, em especial da Osteoartrose.
• Qualquer articulação do sistema músculo-esquelético em movimento produz um campo eléctrico. Esse campo é essencial para o processo de auto-regeneração das cartilagens, ossos e outros tecidos conjuntivos (músculos, tendões e ligamentos). Factores como idade, excesso de peso, desgaste, doenças ou lesões articulares provocadas pela prática do desporto causam o distúrbio desse campo eléctrico e impedem, assim, os processos de reconstrução e regeneração dos tecidos articulares. • O tratamento PST consiste no envio à articulação afectada de campos electromagnéticos pulsáteis de baixa intensidade e
frequência variável. Os pulsos PST atuam na reconstrução do campo eléctrico fisiológico, estimulando o metabolismo e a actividade dos condrócitos (células das cartilagens), reactivando assim o processo inato e biológico de regeneração dos tecidos afectados.
• PST é, portanto, um tratamento não-invasivo que atua nos mecanismos biológicos de regeneração dos tecidos. Os campos magnéticos PST reproduzem um campo eléctrico cujas propriedades são equivalentes às produzidas pelo próprio organismo. • A tecnologia PST é resultado de 30 anos de pesquisas, tendo sido apresentada em diversos congressos internacionais, tendo
sido objecto de várias dezenas de estudos e de publicações em revistas médicas e científicas que comprovaram os resultados e a eficácia. Foi lançada comercialmente na Alemanha em 1996 e tem sido adoptada progressivamente em vários países da Europa, Américas do Norte e do Sul, Ásia e Médio Oriente.
• Sobre a tecnologia PST foram emitidas cerca de 50 patentes sendo que a última é denominada “Electromagnetic Stimulation of Cartilage Tissue“ (US 6,524,233 and EP 1,119,393 B1).
• A tecnologia PST encontra-se certificada pelo TÜV e cumpre as directivas Europeias sobre Dispositivos Médicos (Medical Device Directive MDD 93/42/EEC, ISO norma 13485:2003).
o Osteoartrose do Joelho o Osteoartrose da Coluna o Osteoartrose da Anca o Osteoartrose Femuropatelar o Condromalacia o Osteoartrose de outras Articulações o Cervicalgias o Dorsalgias o Lombalgias o Discopatias o Ciatalgias o Epicondilite Lateral e Medial (Tennis Elbow)
o Tendinite Supra Espinhosa (Ombro) o Tendinites dos Músculos Flexores e Extensores do Punho o Tendinite de Aquiles o Entesopatias o Bursites o Outras Tendinites
o Lesões Parciais nos Ligamentos
o Lesões Parciais nos Meniscos o Fractura de Stress o Pseudoartrose o Pós-operatórios Ortopédicos o Artrite Reumatóide o Outras Artrites Inflamatórias não-infecciosas 4
Observação:
Pacientes com próteses, parafusos ou material de osteossíntese PODEM efectuar o tratamento sem nenhuma restrição. Apenas próteses em puro ferro (Fe) são desaconselháveis. No entanto, há muito que tais próteses não são utilizadas. Ligas metálicas em que se inclua Fe são COMPATÍVEIS com o tratamento. Ligas de titânio (ou outras ligas metálicas), com componentes de plástico, são normalmente usadas nos casos de articulações artificiais, sendo também COMPATÍVEIS com o tratamento PST..
5Portadores de
marca-passo
Doentes
neoplásicos
(tumores) – só
se remissão > 5
anos
Doenças
inflamatórias
causadas por
bactérias ou
infecto-contagiosas
Insuficiência
cardíaca severa
Arritmias
Angina peitoral
Epilepsia
Grávidas
6
Tratamentos contra-indicados durante a realização e até 6 semanas após
o término da PST:
Injecções e
infiltrações
intra-articulares
Outros
tratamentos
invasivos
Exercícios com
carga pesada
Manipulação
passiva das
articulações
Assim como no cérebro e nos músculos do coração, as articulações, quando em movimento, produzem um campo eléctrico biológico (figura 1). Estes campos enviam sinais que estimulam as células das cartilagens (condrócitos) a produzir os materiais adequados para a sua constante renovação (colagénio do tipo apropriado, além de proteínas como proteoglicanos e glicosaminoglicanos). Este campo, portanto, contribui para a capacidade de auto-regeneração das cartilagens, ossos e dos tecidos conjuntivos.
A articulação atingida por artrose, inflamação das articulações (artrite) ou por trauma é afectada (figura 2), ficando com a movimentação comprometida. Consequentemente, o campo é perturbado e os sinais eléctricos vão se atenuando com o passar do tempo, num ciclo vicioso, causando a falta de reposição dos materiais que formam as cartilagens.
Os equipamentos PST mimetizam os campos eléctricos do corpo sadio, actuando na reconstrução do campo eléctrico biológico (figura 3). Os pulsos PST são recebidos como se fossem produzidos pelo próprio corpo humano, estimulando o metabolismo e a actividade dos condrócitos (células das cartilagens), reactivando assim o processo inato e biológico de reparação dos tecidos afectados, interrompendo o ciclo vicioso da perda de cartilagem.
A terapia PST consiste em 9 ou 12 aplicações, cada uma com duração de uma hora, feitas diariamente. Em casos específicos, as aplicações podem ser feitas em duas sessões diárias, desde que espaçadas em pelo menos 5 horas. Uma única interrupção poderá ocorrer — por até 2 dias, geralmente para o fim-de-semana —, desde que pelo menos três sessões tenham sido completadas. Para o tratamento da Coluna Vertebral (Cervical, Torácica e Lombar), Joelhos e Extremidades (Mão, Cotovelo, Calcanhar e Tornozelo) são indicadas 9 sessões. Para o tratamento dos Quadris e Ombros são indicadas 12 sessões.
Nos casos onde mais de uma articulação requeira tratamento, as respectivas terapias deverão ser consecutivas, nunca alternadas ou simultâneas.
Importante: Somente ombros e ancas são tratados simultaneamente, visto serem articulações interconectadas. O mesmo não ocorre com as articulações dos membros (braços e pernas). Assim sendo, a terapia PST não é eficaz no tratamento simultâneo dos dois joelhos, de ambos os pés, de ambas as mãos e assim por diante. Nesses casos, deve-se iniciar o tratamento pela articulação mais problemática e completar todas as deve-sessões. Somente depois de completado o primeiro tratamento deve-se iniciar um segundo na outra articulação.
A terapia é realizada posicionando-se adequadamente a articulação a ser tratada na bobina geradora do campo magnético. Não há necessidade do paciente se despir ou de utilizar vestuário especial. O posicionamento será feito pelo terapeuta PST, habilitado e treinado, de maneira que o paciente permaneça durante uma hora acomodado da forma mais confortável possível.
A aplicação só será perceptível pela pequena lâmpada (LED) que piscará no equipamento, demonstrando a actividade, e que a aplicação terapêutica estará em pleno progresso. Quando do término, o equipamento emitirá um ligeiro "bip" para alertar paciente e terapeuta.
A aplicação é bastante confortável, permitindo uma atmosfera acolhedora, favorável ao sentimento de bem-estar, relaxamento e sono. Geralmente, aos pacientes, é oferecida leitura para passar o tempo. É muito frequente que adormeçam, tranquilos, especialmente quando utilizada a cama.
A aplicação da PST é totalmente silenciosa, e a grande maioria dos pacientes a faz sem nada sentir.
Em alguns casos, poderá haver uma sensação de calor ou "formigamento" no local da aplicação.
Em raríssimos casos o paciente reporta algum aumento na dor pré-existente, ocorrência que não alterará o resultado do tratamento. Se a dor for intensa deverá solicitar ao respectivo médico a toma de algum analgésico.
Os resultados, em geral, poderão ser mais bem prognosticados entre 6 a 8 semanas após a conclusão do tratamento. Entretanto, o efeito analgésico, para a maioria dos pacientes, costuma ocorrer logo após as primeiras aplicações.
Em mais de 70% dos casos, a PST proporciona progressos sensíveis, não só na reabilitação dos movimentos das articulações como também na atenuação e desaparecimento das dores. Mesmo nos casos em que ela eventualmente se mostrar ineficaz, não haverá nenhuma piora em relação ao estado inicial. Os programas de verificação da permanência dos resultados feitos na Europa demonstram que os efeitos positivos do tratamento mantêm-se por um prazo de 24 a 30 meses em 77% dos casos tratados. Os restantes 23% podem conseguir novamente recuperar os efeitos positivos mediante a realização de reforços de 3 sessões de terapia se se verificar um aumento da sintomatologia.
Contudo, é frequente que o mesmo paciente trate de outras articulações ao longo do tempo.
O campo magnético gerado pelo equipamento tem intensidade muito baixa, equivalente a apenas um milésimo daquela de uma Ressonância Magnética. Graças a esse campo de padrão biológico, que imita os impulsos gerados pelo organismo sadio, não existem efeitos colaterais.
Não há nenhuma incisão ou penetração no corpo, nem administração de substâncias químicas.
A terapia é realizada posicionando-se adequadamente a articulação a ser tratada na bobina geradora do campo magnético.
Não há necessidade de o paciente tirar a roupa ou de vestir qualquer traje especial.
O equipamento PST enviará à articulação afectada campos electromagnéticos pulsáteis de baixa intensidade e frequência variável, que estimularão a reconstrução do seu campo eléctrico fisiológico, estimulando a reactivação do processo de regeneração dos tecidos afectados.
É um tratamento simples de ser administrado, bem tolerado pelos pacientes, independentemente da idade, sexo e condição física.
O sinal PST corresponde ao sinal electrofisiológico produzido por uma articulação sadia em movimento.
Reproduz, desta forma, os mecanismos biológicos do corpo humano, estimulando o metabolismo celular e os processos naturais de regeneração (por meio da estimulação dos condrócitos).
A Terapia PST é indolor.
Alguns pacientes podem sentir uma sensação de formigamento e/ou aquecimento na região que está sendo tratada, assim como experimentar um aumento temporário da dor durante o tratamento. Isto é considerado um sinal positivo, devido à resposta do organismo à estimulação da PST.
Muitos pacientes, entretanto, podem sentir a redução da dor e melhoria na mobilidade e funcionalidade da região tratada já durante a aplicação da terapia.
O campo magnético gerado pelo equipamento tem intensidade muito baixa, equivalente a apenas um milésimo de uma Ressonância Magnética.
Graças a esse campo de padrão biológico, que imita os impulsos gerados pelo organismo sadio, não existem efeitos colaterais.
Até a presente data não são conhecidos quaisquer efeitos colaterais adversos em mais de 500.000 pacientes tratados.
Estatisticamente, em mais de 70% dos casos, a PST proporciona progressos sensíveis, não só na reabilitação dos movimentos das articulações como também na atenuação ou desaparecimento das dores.
Verifica-se que, além da melhora nos aspectos clínicos (redução na intensidade da dor, na frequência da dor e aumento na mobilidade articular), a PST proporciona a melhoria da qualidade dos tecidos conjuntivos existentes, retardando o processo degenerativo e, portanto, propiciando melhor qualidade de vida.
Os resultados costumam ser duradouros, não sendo frequente a necessidade de reforço da terapia e, raramente, da sua repetição na mesma articulação.
Qualquer articulação do sistema músculo-esquelético em movimento (existência de pressão mecânica) produz um campo eléctrico.
A carga na articulação faz sair a água da matriz extracelular da cartilagem. Essa água está ligada aos proteoglicanos (de carga eléctrica negativa) sob a forma ionizada, além de conter íons Sódio (Na+). Juntamente com a água, saem então cargas positivas, ficando os proteoglicanos (de carga elétrica negativa) por neutralizar. Temos então uma diferença de potencial, “streaming potential”, originada pela saída de água e consequente saída de carga positiva da matriz extracelular da cartilagem, que vai gerar o sinal piezoeléctrico para se produzirem mais proteoglicanos e condrócitos. É o que sucede na cartilagem sã. Na cartilagem doente, sujeita a carga excessiva, este mecanismo está alterado ou já não existe.
É aqui que atua a PST, recriando o “streaming potential” da articulação sã, sem carga e sem movimento de fluido, usando campos electromagnéticos pulsáteis e de intensidade variável.
A tecnologia utilizada na PST é baseada em dezenas de anos de pesquisa, e tem sido submetida a rigorosos estudos científicos em Universidades e escolas de Medicina. Os resultados desses estudos foram largamente reportados em publicações médicas.
Singapore Changi General Hospital - Singapore - 2005
DOUBLE-BLIND STUDY Efficacy of Pulsed Eletromagnetic Fields in the Treatment of Early Osteoarthritis of the Knee
Arthritis + Rheuma - France - 1998
DOUBLE-BLIND STUDY Cochin Hospital, Paris - Randomized, Double Blind Study - Efficacy of Pulsed Electromagnetic Therapy (PST) in Painful knee Osteoarthritis
The Journal of Rheumatology - USA - 1994
DOUBLE-BLIND STUDY The Effect of Pulsed Electromagnetic Fields in the Treatment of Osteoarthritis of the Knee and Cervical Spine. Randomized, Double Blind, Placebo Controlled Trials
The Journal of Rheumatology - USA - 1993
DOUBLE-BLIND STUDY A Double-Blind Trial of the Clinical Effects of Pulsed Electromagnetic Fields in Ostheoarthritis
Charité - Humbold University Medical Center - Germany - 2006
IN-VITRO STUDY Effects of Pulsed Signal Therapy (PST) on Gene Expression in Three-Dimensional Chondrocyte Cultures
Annals of Rheumatic Diseases - British Medical Journal - 2002
IN-VITRO STUDY Biochemical and Morphological Study of Human Articular Chondrocytes Cultivated in the Presence of Pulsed Signal Therapy
Institute of Rheumatology - University of Siena, Italy - 2000
IN-VITRO STUDY PST Enhances Proteoglycans Concentration in Human Chondrocyte Cultures
Praxis für Orthopadie und Sports Traumatologie - Germany - 2000
IN-VITRO STUDY PST Stimulates Mitosis of Human Chondrocytes in Cultures
Charité - Humboldt University Medical Center - Germany - 2000
IN-VITRO STUDY Effects of PST on 3-Dimensional Chondrocyte Culture
Osteoarthritis and Cartilage - USA - 1996
IN-VITRO STUDY Pulsed Electromagnetic Fields Influence Hyaline Cartilage Extracellular Matrix Composition Without Affecting Molecular Structure
University of Rome/ Tor Vergata - Italy - 2007
OPEN LABEL STUDY Use of Pulsed Signal Therapy (PST) for the Treatment of Pain and Functional Limitation in the Context of Arthritic Degenerative Pathology
Neurohabilitation and Neural Repair - American Society of Neurorehabilitation - 2004
PILOT STUDY Pulsed Magnetic Field Therapy in Refractory Neuropathic Pain Secondary to Peripheral Neuropathy: Electrodiagnostic Parameters
Orthopädische Praxis - Germany - 2004
POSTULATE ARTICLE Pulsed Signal Therapy (PST) for Bone and Cartilage Formation - A Postulate
Aplar Journal of Rheumatology - Asia - 2002
ARTICLE Pulsed Signal Therapy - An Overview
American Academy of Pain Management - USA - 2002
TEXT BOOK Sixth Edition - A Practical Guide for Clinicians - Chapter 57
La Riabilitazione - Italy - 2001
OPEN LABEL STUDY Niguardia Hospital, Milano - Open Clinical Study - The use of PST (Pulsed Signal Therapy) in Osteoarthritis of the Knee
21
University of Rome/ Tor Vergata - Italy - 2007
OPEN LABEL STUDYUse of Pulsed Signal Therapy (PST) for the Treatment of Pain and Functional Limitation in the Context of Arthritic Degenerative Pathology
Ortopädische Praxis - Germany - 2001
OPEN LABEL STUDY Multi-Center-Study of the Clinical Effect of PST in Arthrosis of the knee (Gonarthrosis, grade II and III, Kellgren)
Università degli Studi di Catania – Italy – 2001
OPEN LABEL STUDY Preliminary Results of the Treatment of Osteochondral knee Injuries with Pulsed Signal Therapy (PST)
Ludwig-Maximillian Universität, Munich – Germany - 2001
OPEN LABEL STUDY Permanent Prospective Study (VITAL)
La Riabilitazione - Italy - 2000
OPEN LABEL STUDY The Use of Pulsed Signal Therapy (PST) in the Treatment of Arthritis of the Hand
International Medical Journal - Canada -1999
OPEN LABEL STUDY University of British Columbia - Open Clinical Study - Treatment of Chronic Pain Due To Traumatic Soft Tissue Injury
La Riabilitazione - Italy - 1999
OPEN LABEL STUDY Long Term Results Achieved by Pulsed Signal Therapy (PST)
Humboldt Universität, Berlim – Germany - 1999
OPEN LABEL STUDY Pulsed Signal Therapy for the Treatment of
Temporomandibular Arthropathy – Preliminary Results of a Double-blind study
La Riabilitazione - Italy - 1998
OPEN LABEL STUDY PST: a proposal for chondroprotection with physical methods
PST Center Munich – Germany - 1998
OPEN LABEL STUDY Prospective, Clinical Verification Study of PST in Gonarthrosis, Coxarthrosis and Degenerative Disorders of the Lumbar Spine
23
A lista apresentada é apenas indicativa.
Poderá obter listagem completa solicitando por e-mail para
info@pstportugal.com.
Equipamento destinado ao tratamento da coluna vertebral (cervical, toráxica e lombar), quadris e ombros.
Equipamento destinado ao tratamento dos joelhos, extremidades superiores (cotovelos, punhos, mãos e dedos) e extremidades inferiores (tornozelos, calcanhares e pés).
Equipamento PORTÁTIL destinado ao tratamento dos joelhos e extremidades superiores e inferiores.
Em casos excepcionais e isolados, a critério médico, poderá ser também utilizado para o tratamento não-simultâneo de ombros e quadris.
24
27