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COMUNICADO OFICIAL PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS ESTRANGEIROS EM COMPETIÇÕES NO BRASIL

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COMUNICADO OFICIAL

PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS ESTRANGEIROS EM COMPETIÇÕES NO

BRASIL

Em função de comentários, posturas e outras ações equivocadas a respeito da participação de atletas estrangeiros em competições de Atletismo no Brasil, a Confederação Brasileira de Atletismo vem esclarecer a toda a comunidade acerca da Norma 09, que regula a participação dos referidos atletas em eventos chancelados pela entidade:

1. Norma 09 da CBAt – Finalidade, Objetivos e Necessidade de sua Criação

A Norma 09 da CBAt foi aprovada pela sua Assembleia Geral em reunião ordinária realizada no dia 23 de janeiro de 2009 e entrou em vigor em 15 de fevereiro do mesmo ano. A referida Norma regulamenta a participação de atletas estrangeiros em competições de Atletismo no Brasil dentro das atribuições da Confederação, entidade federal de administração do Atletismo no país e em conformidade com as Regras e Normas emanadas da Associação Internacional das Federações de Atletismo – IAAF (International Association of Athletics Federations - IAAF), órgão máximo do Atletismo no mundo a qual estamos filiados.

A criação da norma deveu-se a inúmeras reclamações recebidas por esta Confederação de atletas brasileiros, especificamente dos participantes de provas de longa distância, onde se incluem as corridas de rua, manifestação popular do Atletismo, mas que possuem também atletas de alto nível entre seus participantes. Tais reclamações eram decorrentes do grande número de atletas estrangeiros que estavam competindo no Brasil, de forma livre, notadamente de países africanos, os quais, em função de seu nível técnico mais elevado estavam vencendo e recebendo as premiações de tais provas.

Assim, com o acúmulo dessas reclamações, a CBAt, tendo averiguado que atletas estrangeiros estavam participando de toda e qualquer tipo de prova (até de pequenas provas realizadas em bairros), sem qualquer justificativa técnica, iniciou estudos para emitir uma norma visando disciplinar tais participações no Atletismo do Brasil. A CBAt realizou pesquisas junto a federações nacionais de Atletismo de outros países, tendo sido constatado que esse é um problema generalizado, em especial relacionado aos atletas africanos que, por possuírem um nível técnico elevado em provas de longa distância, vencem muitas competições ao redor do mundo. Foram consultadas as normas dos seguintes países:

- Espanha; - Inglaterra; - Itália;

- Estados Unidos; - África do Sul.

Verificou-se, com tal análise, que todos os países adotaram normas disciplinando tal participação, sendo algumas mais brandas e outras mais enérgicas, como por exemplo, no caso da África do Sul, a sua Federação Nacional simplesmente proibiu que qualquer atleta estrangeiro possa fazer jus a premiações pecuniárias em eventos de Atletismo naquele país.

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Destaca-se, ainda, que para os eventos realizados em estádios (competições internacionais), estes são, usualmente, competições internacionais em que o Brasil é país-sede e, portanto, os atletas integram suas respectivas Seleções Nacionais ou, eventualmente, são eventos a convite (como exemplo, os Grandes Prêmios Internacionais realizados pela Confederação), onde o próprio organizador convida os atletas.

Também foi considerado que, os atletas que competem em outros países devem dar conhecimento dessa participação às federações nacionais de Atletismo de seus países de origem, de forma a terem a participação assegurada, bem como reconhecidos os resultados que vierem a obter, com base na norma internacional emitida pela IAAF, como veremos no tópico a seguir.

2. Legislação

Como primeiro ponto, é importante destacar que o Atletismo não é considerado um desporto de caráter profissional, à luz da legislação esportiva brasileira atual (vide Lei 9.615/98 e alterações posteriores). Assim, muitos confundem erroneamente atletas de alto rendimento, que recebem ajuda de custo de clubes e outros programas, como atletas ditos “profissionais”, o que, na verdade, não é esta a realidade.

Em face disto, foi fundamental a adoção desse entendimento para a elaboração da Norma 09. Destacamos, abaixo, alguns artigos da Lei Federal nº 9.615/1998, vigente, que regula a atividade desportiva no Brasil:

“CAPÍTULO II

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 2oO desporto, como direito individual, tem como base os princípios: ...

III - da democratização, garantido em condições de acesso às atividades desportivas sem quaisquer distinções ou formas de discriminação;

VI - da diferenciação, consubstanciado no tratamento específico dado ao desporto profissional e não profissional;

...

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Telefone: + 55 11 5908-7488Fax: + 55 11 4508-4013 Site: www.cbat.org.br - E-mail: cbat@cbat.org.br I - desporto educacional, praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas de educação, evitando-se a seletividade, a hipercompetitividade de seus praticantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer;

II - desporto de participação, de modo voluntário, compreendendo as modalidades desportivas praticadas com a finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e educação e na preservação do meio ambiente;

III - desporto de rendimento, praticado segundo normas gerais desta Lei e regras de prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do País e estas com as de outras nações.

Parágrafo único. O desporto de rendimento pode ser organizado e praticado:

I - de modo profissional, caracterizado pela remuneração pactuada em contrato formal de trabalho entre o atleta e a entidade de prática desportiva;

II - de modo não-profissional, identificado pela liberdade de prática e pela inexistência de contrato de trabalho, sendo permitido o recebimento de incentivos materiais e de patrocínio. (Redação dada pela Lei nº 9.981, de 2000)

CAPÍTULO V

DA PRÁTICA DESPORTIVA PROFISSIONAL

Art. 26. Atletas e entidades de prática desportiva são livres para organizar a atividade profissional, qualquer que seja sua modalidade, respeitados os termos desta Lei.

Parágrafo único. Considera-se competição profissional para os efeitos desta Lei aquela

promovida para obter renda e disputada por atletas profissionais cuja remuneração decorra de contrato de trabalho desportivo.(Incluído pela Lei nº 10.672, de 2003)” (grifos nossos).

É importante ainda registrar que, nos esportes onde existe a figura do atleta profissional, suas competições profissionais não permitem a participação de amadores.

Assim sendo, o Atletismo se caracteriza como DESPORTO NÃO-PROFISSIONAL, nos moldes do inciso II, do parágrafo único do Artigo 3º da Lei 9.615/98, pelas peculiaridades nele existentes.

Outro ponto a ser destacado é que a legislação esportiva brasileira permite que qualquer pessoa ou entidade realize um evento esportivo no Brasil, de qualquer esporte, sem qualquer necessidade ou obrigação de ter autorização, seja das confederações nacionais (entidades federais de administração do desporto) ou das federações estaduais (entidades estaduais de administração do desporto), com exceção de exigência constante do Art. 67 do Código Brasileiro de Trânsito, para as atividades que utilizam vias públicas para seus eventos. Tal determinação

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Desta forma, a Norma 09 pode ser efetivamente exigida nas provas ou competições cujos organizadores solicitam a chancela (reconhecimento) da Confederação para eventos nacionais e internacionais, assim como das federações estaduais de Atletismo no caso de eventos regionais. Desde a implantação da Norma, este item tem sido cumprido nas provas chanceladas pela CBAt, onde se encontra a maioria dos principais eventos de rua realizados no país.

Ademais, é importante salientar que, muitas das reclamações que são encaminhadas à CBAt questionam o tipo de visto que os atletas estrangeiros possuem para entrar no Brasil. No entanto, deve ser ressaltado que, tal verificação não é atribuição ou obrigação da CBAt, mas tão somente se o visto está dentro do prazo de validade ou não, uma vez que a Confederação é somente uma entidade de direção no âmbito esportivo, cabendo este tipo de fiscalização e cobrança às autoridades competentes legalmente instituídas para este fim.

Quanto da emissão da Norma 09, foi preocupação da CBAt que esta fosse ao encontro das determinações emanadas do artigo 5º da Resolução Normativa nº 69/2006 do Conselho Nacional de Imigração, qual seja:

Art. 5º Poderá ser concedido visto de turista aos participantes de competições desportivas e concursos artísticos que não venham receber remuneração nem "cachet" pagos por fonte brasileira, ainda que concorram a prêmios, inclusive em dinheiro.

Parágrafo único. A solicitação de visto de que trata este artigo será feita diretamente pelo interessado à Repartição Consular brasileira com jurisdição sobre o local de residência do interessado, com apresentação de carta-convite dos organizadores do evento e demais documentos pertinentes à solicitação de visto de turista.

Assim, em conformidade com a legislação vigente e considerando a natureza não profissional do Atletismo do Brasil, somente deverá ser solicitado um visto diferenciado ao de turista, caso um atleta estrangeiro vier ao país para atuar em algum evento e for remunerado1 por essa atuação (recebimento de cachet, salários, etc), o que não é o caso em nenhum evento internacional do Atletismo brasileiro. O recebimento de premiação poderá ocorrer com atleta estrangeiro caso este possua o visto de turista e tenha cumprido as formalidades exigidas, pelas normas da CBAt, em especial à sua Norma 09, pelas normas da IAAF pelo regulamento do evento em que irá participar.

1

Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber.

§ 1.º - Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador.

§ 2.º - Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% (cinquenta por cento) do salário percebido pelo empregado.

§ 3.º - Considera-se gorjeta não só a importância espontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como também aquela que for cobrada pela empresa ao cliente, como adicional nas contas, a qualquer título, e destinada a distribuição aos empregados.

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Telefone: + 55 11 5908-7488Fax: + 55 11 4508-4013 Site: www.cbat.org.br - E-mail: cbat@cbat.org.br Por outro lado, a CBAt teve o dever de utilizar, como ponto de partida para elaboração da Norma 09, o teor da Regra 04 da IAAF, a qual a CBAt tem o dever de obediência irrestrita para a manutenção de sua filiação internacional e transcrita a seguir (versão em português):

“REGRA 4

REQUISITOS PARA PARTICIPAR DE COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS

1. Nenhum Atleta pode participar de competições internacionais, a menos que: (a) seja um Membro de um clube filiado a uma Federação; ou

(b) seja ele próprio filiado a uma Federação; ou

(c) tenha de algum modo concordado em acatar as Regras da Federação; e

(d) para Competições Internacionais em que a IAAF é responsável pelo controle de dopagem (ver Regra 35.7), tenha assinado um acordo em um formulário preparado pela IAAF em que ele concorde em seguir as Regras Oficiais, Regulamentos e Manual de Procedimentos da IAAF (conforme emendado de tempo em tempo) e submeter-se a todas as disputas que possa ter com a IAAF ou um Membro para julgar de acordo com estas Regras, aceitando não recorrer sobre qualquer de tais disputas a qualquer outra Corte ou Autoridade que não esteja inclusa nestas Regras.

2. Os Membros podem solicitar que nenhum Atleta ou clube filiado a um Membro possa participar de uma competição de Atletismo em um país ou território estrangeiro sem autorização, por escrito, da Federação filiado a que o Atleta ou clube pertença. Em tal caso, nenhuma Federação anfitriã de uma competição permitirá a um Atleta ou clube estrangeiro participar de qualquer competição de Atletismo sem a evidência de tal permissão certificando que o Atleta ou Clube está elegível e autorizado a competir no país ou território em questão. As Federações notificarão à IAAF todos esses pedidos de autorização. Para facilitar o cumprimento desta Regra, a IAAF manterá em seu website uma lista das Federações com tais solicitações.

3. Nenhum Atleta filiado a uma Federação Nacional pode se filiar a outra Filiada sem autorização prévia de sua Federação Nacional de origem, se as Regras daquela Federação exigir tal autorização. Mesmo assim, a Federação Nacional do país ou território em que o Atleta esteja residindo não pode inscrever o nome do Atleta em competições em outro país ou Território sem autorização prévia da Federação Nacional de origem. Em todos os casos segundo esta Regra, a Federação Nacional do país ou Território no qual o Atleta esteja residindo enviará uma solicitação escrita à Federação Nacional de origem do Atleta, e a Federação Nacional de origem do Atleta enviará uma resposta escrita àquele pedido dentro de trinta (30) dias. Ambas as comunicações deverão ser feitas de um modo que gere a confirmação do recebimento. E-mail que inclua uma função de recebimento é aceitável para este fim. Se a resposta da Federação nacional de origem do Atleta não for recebida dentro do período de 30 dias, será julgado que a autorização tenha sido dada. No caso de uma resposta negativa ao pedido de autorização segundo esta Regra, cuja resposta deve ter suas razões fundamentadas, o Atleta ou a Federação Nacional do País ou Território em que o Atleta esteja residindo pode apelar contra tal decisão à IAAF. A IAAF publicará as normas para o preenchimento de uma apelação segundo esta Regra e estas normas estarão disponíveis no website da IAAF. Para facilitar o cumprimento a esta Regra, a IAAF manterá em seu website uma lista das Federações Nacionais com tais requerimentos de autorização.

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Nota: A Regra 4.3 se refere a Atletas com 18 anos ou mais em 31 de dezembro do ano em questão. A Regra não se aplica a Atletas que não são cidadãos de um país ou território ou a refugiados políticos.”

Não obstante aos ditames da regra e por considerar que as corridas de rua são uma forma popular de integração e manifestação positiva do Atletismo, a CBAt flexibiliza ainda a participação dos corredores nacionais ditos como “elite” nas competições internacionais, que eventualmente não pertençam à equipe de algum um clube e, como, tal, registrados na CBAt. Assim, permite-se uma participação maior dos atletas nacionais, criando-se um ambiente democrático proativo ao desenvolvimento do Atletismo ao nosso país.

3. Conclusão

Pelo exposto, a Norma 09 foi elaborada de forma a preservar os interesses dos atletas nacionais, mas também proteger o intercâmbio internacional necessário ao desenvolvimento e aperfeiçoamento do esporte Atletismo. É ressabido que, um grande número de atletas brasileiros de alto nível competem e realizam treinamentos em outros países. Assim, qualquer restrição descabida perante as Regras Internacionais poderia levar a uma retaliação por parte de alguns países, utilizando-se o princípio da reciprocidade, dando, desta maneira, o mesmo tipo de tratamento aos atletas brasileiros, o que, evidentemente, não é o objetivo da Norma, pois prejudicaria muito a evolução técnica de nossos melhores atletas.

A Norma 09 é aplicada hoje pela CBAt e pelas 27 federações estaduais de Atletismo filiadas, tanto em seus próprios eventos, como naqueles que são realizados por terceiros e que solicitam a chancela (reconhecimento) das entidades oficiais do Atletismo no Brasil para suas provas. A efetividade da Norma 09 se impõe pela razão que, somente as entidades oficiais é que podem validar oficialmente um resultado técnico de algum atleta e incluí-lo nos rankings nacionais e internacionais. Esta validação também é fundamental para que os atletas possam incluir tais resultados em seus currículos pessoais.

São Paulo, 14 de fevereiro de 2014

José Antonio Martins Fernandes Presidente

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