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Metodologia de Pesquisa

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Metodologia de

Pesquisa

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Material teórico

Responsável pelo Conteúdo:

Profa. Dra. Ana Barbara Ap. Pederiva

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A Organização da Vida de

Estudo na Universidade

Em nossa primeira unidade da disciplina Metodologia da

Pesquisa Científica, avaliaremos a importância do estudo

no ensino superior e a importância da leitura para o bom aproveitamento dos estudos. Posteriormente, estudaremos a compreensão e interpretação de textos e também, alguns tipos de análise.

Atenção

Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.

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Em nossa primeira unidade da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica, discutiremos a importância do estudo no ensino superior e a importância da leitura para o bom aproveitamento dos estudos. Posteriormente, estudaremos a compreensão e interpretação de textos e também, alguns tipos de análise.

Nesse momento é importante que você reflita sobre a seguinte questão:

O aluno universitário deve ser passivo ou ativo perante a construção do conhecimento?

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1 – O Estudo na Universidade

A disciplina “Metodologia da Pesquisa Científica” estuda o caminho que se percorre ao se exercer ciência, ou seja, nasce a serviço da pesquisa científica, consistindo no estudo das práticas do saber e das práticas do exercício do saber, importantes para o aperfeiçoamento dos conhecimentos humanos.

A metodologia fornece o instrumental necessário para que se possa construir ciência e para que se possa pensar a respeito das práticas científicas, isto é, é o estudo do instrumental da pesquisa científica. (BITTAR, 2001)

Quem acaba de ingressar na faculdade sabe como deve orientar seus estudos particulares? Sabe como participar ativa e produtivamente das aulas? Sabe ler com eficiência, tomar apontamentos, levantar esquemas, fazer resumos, desenvolver temas, redigir trabalhos? Julga-se satisfeito porque entendeu tudo ou quase tudo que o professor disse? Percebe que aprender é principalmente analisar, assimilar, reter e ser capaz de reproduzir com inteligência? (RUIZ, 1986, p.20)

Entende-se que é de fundamental importância que o estudante perceba que a disciplina “Metodologia da Pesquisa Científica” pode ser uma aliada na

compreensão e elaboração de trabalhos acadêmicos.

O estudo da metodologia da pesquisa científica visa auxiliar e facilitar a vida de estudo na universidade, pois se sabe que o cotidiano de muitos estudantes universitários brasileiros é bastante penoso, pois eles precisam, muitas vezes, organizar sua rotina entre trabalho e estudo, além de outras tarefas e compromissos diários (família, amigos, lazer, entre outros).

As dificuldades encontradas pelos estudantes quando chegam ao ensino superior são decorrentes, muitas vezes, dos vícios e debilidades que trazem do ensino anterior, tais como: falta de hábito de leitura, redação precária, dificuldade para o raciocínio lógico, dispersão, indisciplina, entre outros.

Muitos alunos, por conta dos vícios que carregam, acreditam que estudar é receber o conteúdo programático esgotado pelo professor, sem possibilidade de interferência, isto é, pensam que estudar é “decorar” o que foi transmitido durante as aulas.

Mas, na universidade o ambiente encontrado pelo aluno é bem diferente, significando uma mudança de postura perante o mundo e, consequentemente, uma alteração na vida de

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estudo. O aluno deve deixar de lado uma postura passiva, para assumir uma

postura ativa / reflexiva perante o conhecimento.

O ensino na universidade caracteriza-se como um processo de busca e de construção científica e crítica de conhecimentos. (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002, p.103)

Portanto, na universidade o aluno necessita participar do processo de construção do conhecimento através da pesquisa, do diálogo e da reflexão, com muita responsabilidade e dedicação. O início desse processo é difícil, pois envolve mudança de hábitos antigos, mas com persistência e seriedade, a maioria dos estudantes consegue vencer os novos desafios.

O estudante na universidade precisa compreender que o resultado dos seus estudos depende principalmente dele, pois será exigido nesse processo maior autonomia , maior independência. “O aprofundamento da vida científica passa a exigir do estudante uma postura de auto-atividade didática que será, sem dúvida, crítica e rigorosa”. (SEVERINO, 2002, p.24)

O aprendizado no processo de pesquisa se desenvolve à medida que o acadêmico vai se exercitando, analisando e avaliando as suas conquistas em cada estudo. Com essa proposta de realização como sujeito de sua própria história, o aluno estará motivado a iniciar sua formação científica, buscando meios adequados para aprender os conhecimentos já existentes, bem como para produzi-los e comunica-los a todos, provocando a reflexão, o debate e o seu envolvimento no progresso da cultura e da ciência. (BARROS; LEHFELD, 2000, p.13)

O ensino na universidade portanto, objetiva o domínio da pesquisa, da ciência, da profissionalização, do aprimoramento pessoal e intelectual.

RESPONSABILIDADE + DEDICAÇÃO + DISCIPLINA

=

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2 – O Estudo e a Leitura

Como vimos anteriormente, estudar significa sair da passividade, da reprodução de conteúdos e tornar-se um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. O estudante deve torna-se reflexivo e crítico perante o mundo. Mas, para que isso ocorra, é fundamental que um novo hábito seja adquirido, o da

leitura.

A leitura deve ser compreendida como um “diálogo” entre o leitor e o autor do texto. Nesse processo, o estudante absorve os conhecimentos transmitidos pelo autor do texto, reflete sobre esses conhecimentos e avalia de forma crítica.

As obras – mesmo as maiores, ou, sobretudo, as maiores – não têm sentido estático, universal, fixo. Elas estão investidas de significações plurais e móveis, que se constroem no encontro de uma proposição com uma recepção. Os sentidos atribuídos às suas formas e aos seus motivos dependem das competências ou das expectativas dos diferentes públicos que delas se apropriam. (CHARTIER, 1994, p. 9)

Mas, para que esse diálogo reflexivo aconteça, para que o estudante realize uma boa leitura, é importante também, que o local seja apropriado para o estudo, ou seja, que possua

boa iluminação, que seja arejado e silencioso.

Para que a leitura transforme-se num hábito, é necessário que o estudante consiga

organizar seu tempo com muita disciplina. Nessa organização, é importante reservar

todo dia alguns minutos para o estudo, podendo ampliar a quantidade de tempo nos finais de semana.

O primeiro passo para quem quer estudar consiste em reorganizar a vida de maneira a abrir espaços para o estudo e planejar o melhor aproveitamento

Para uma leitura adequada é

fundamental concentração e atenção!

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possível de seu tempo. (...) Ninguém desconhece o sacrifício de quase totalidade de nossos acadêmicos, que vão para suas escolas após uma jornada de oito horas ou mais de trabalho profissional. Se isso é sumamente louvável, não o exime, por outro lado, do compromisso de estudar e, portanto, de descobrir tempo para estudar. (RUIZ, 1986, p.22)

O tempo reservado para o estudo pode ser aproveitado de várias maneiras pelo estudante:

• Revisão das matérias;

• Leitura de textos básicos e complementares indicados pelos professores;

• Anotação das dúvidas relacionadas as aulas e aos textos indicados pelos professores; • Pesquisa em bibliotecas, arquivos particulares e públicos, internet, entre outros; • Realização de trabalhos individuais e em grupo.

Para realizar um bom curso superior, o aluno deve preparar e rever as aulas, além de realizar a leitura dos textos indicados pelos professores. Um cronograma de estudo possibilita ao aluno maior proveito das aulas, sejam elas expositivas, debates, seminários, trabalhos individuais ou em grupos. (SEVERINO, 2002)

A pesquisa na internet é muito útil quando realizada em sites acadêmicos / científicos, elaborados por

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A organização de um cronograma de estudo depende, principalmente, da disciplina, pois uma vez criado, deve ser seguido à risca. Assim, podemos destacar algumas etapas de elaboração de um cronograma de estudo:

1. Anotar todas as atividades realizadas diariamente e quanto tempo é gasto com todas elas. Exemplo: horário de acordar; tempo no banho; tempo na condução; tempo de almoço etc.;

2. Identificar o tempo desperdiçado durante o dia. Exemplo: 40 minutos no banho; 3. Reorganizar o tempo utilizado nas atividades cotidianas, deixando alguns minutos

diários para o estudo.

Com o cronograma criado, o estudante perceberá que é possível encontrar tempo para o estudo.

Alguns minutos diários (20, 30, 40 minutos) podem parecer poucos, mas na medida em que os conteúdos são revisados, os textos lidos e as dúvidas anotadas, o aluno não estará acumulando tarefas para cumprir, dias antes das avaliações. Ou seja, ele não deixará para estudar na véspera e terá tempo suficiente para compreensão do conteúdo e para sanar todas as dúvidas que possam surgir.

3 – Leitura: Compreensão e Interpretação de Textos

A leitura na medida em que amplia e aperfeiçoa os conhecimentos, enriquece o vocabulário, aponta novos horizontes, disciplina a mente e, consequentemente, auxilia na vida de estudos na universidade. Mas, é muito importante que o estudante saiba selecionar o que ler e saiba ler!

Para uma boa seleção de leitura, o estudante deve examinar sumariamente o livro cujo título o interessou. O segundo passo é investigar o autor da obra (formação, currículo etc.).

É muito importante durante o estudo ter a mão dicionários, enciclopédias especializadas e anotações realizadas durante as aulas. Esses materiais auxiliarão

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Posteriormente, é importante que o estudante leia o resumo do livro (“orelha”) e fique atento para a editora, a data de publicação, a edição. Esses elementos ajudam a selecionar o que ler. Nesse momento, é sempre interessante solicitar o auxílio de professores da área estudada. (RUIZ, 2002)

Durante a leitura, o estudante deve prestar atenção e sublinhar / destacar as idéias

mestras (idéias principais) e palavras-chave dos textos. “Cada texto, cada seção, cada

capítulo e, mesmo, cada parágrafo têm uma idéia principal, uma palavra-chave, um conceito fundamental”. (RUIZ, 2002, p.37)

Um texto corretamente sublinhado permite sua releitura com brevidade, economizando tempo sem prejuízo de conteúdo.

Embora não haja normas fixas para a execução da sublinha, é importante que se crie um código pessoal, que deve ser mantido. Convém salientar que o hábito de sublinhar se adquire pela repetição, tornando-a mecânica, como o que acontece com a escrita. (BASTOS; KELLER, 2000, p. 44)

Para a localização das idéias mestras (principais), o estudante deve compreender que é indicado mais que uma única leitura do texto. Muitas vezes, durante as leituras rápidas e únicas, por desconhecimento do conteúdo, tudo pode parecer fundamental / principal no texto.

Muitas vezes, as idéias mestras (principais) aparecem nos textos acadêmicos, próximas a exemplos e outros recursos (gráficos, tabelas, citações de outros autores) que têm por objetivo, argumentar e demonstrar a “validade” da idéia ou tese do autor.

É importante para uma boa leitura, que o estudante, depois de localizar as idéias mestras (principais) reformule-as (reescreva-as), pois assim ele perceberá se compreendeu o conteúdo do texto. O bom leitor é o que produz bons resumos,

consegue refletir sobre o conteúdo estudado e transmiti-lo.

A SÍNTESE DAS IDÉIAS MESTRAS

(PRINCIPAIS) PERMITE AO

ESTUDANTE TIRAR O MÁXIMO DE

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Muita gente lê mal porque não tem bom vocabulário e não tem bom vocabulário porque lê mal (...) O domínio cada vez mais amplo do vocabulário enriquece nossa possibilidade de compreensão e concorre para aumentar a velocidade da leitura. (RUIZ, 2002,p. 41)

Para que o estudante leia bem, ele necessita de treino e dedicação, não pode desistir da leitura de um texto na primeira dificuldade de vocabulário. Os textos acadêmicos, na maioria das vezes, utilizam conceitos e idéias pouco ou nada familiares para os alunos iniciantes, mas é nesses momentos que o estudante deve recorrer a materiais de apoio (dicionários, enciclopédias, entre outros) para atingir uma maior compreensão do texto.

É lendo e escrevendo, falando e refletindo que se aprende a escrever, ler, falar e refletir. Na vida acadêmica essa prática é fundamental para formar a consciência crítica. (BARBOSA, 2006, p. 20)

Para uma leitura eficiente na universidade, que facilite a vida de estudos, o estudante necessita também, ampliar seu repertório cultural. Algumas atividades que realizamos nos momentos de lazer, podem trazer benefícios. Por exemplo, após assistir a um filme ou uma peça de teatro, é importante discutir o conteúdo, a atuação dos atores, os personagens, para exercitar a capacidade crítica. (BARBOSA, 2006, p. 20)

Ampliar o repertório cultural significa permitir-se novas “aventuras”, tais como: • Participar de cursos diversos;

• Visitar museus;

• Participar de congressos, seminários e colóquios;

• Conversar com profissionais de áreas diferentes de sua formação ou atuação profissional;

• Assistir peças de teatro e concertos;

• Realizar a leitura de revistas e jornais científicos / acadêmicos.

4 – Tipos de Análise de Textos: Textual, Temática e Interpretativa

Existem diferentes formas de realizar a leitura e análise de um texto acadêmico. Podemos apontar, de forma sucinta, três tipos principais de análise:

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• Análise textual • Análise temática e • Análise interpretativa

A análise textual é a primeira abordagem do texto visando a preparação da leitura.Objetiva conhecer de forma global o texto, isto é, identificar os principais conceitos, o estilo, o vocabulário, o autor, o raciocínio do autor, a época, entre outras informações relevantes.

A análise temática é a segunda abordagem, busca a apreensão do conteúdo ou tema, da mensagem global do texto. Localiza os assuntos principais e secundários do texto, os tipos de argumentos, os problemas, a tese do autor.

A análise interpretativa é a terceira abordagem de um texto. Analisa de forma crítica as idéias do autor, o conteúdo do texto, num diálogo reflexivo constante entre leitor e autor. Pressupõe um bom repertório cultural.

A leitura analítica desenvolve no estudante-leitor uma série de posturas lógicas que constituem a via mais adequada para sua própria formação, tanto na sua área específica de estudo quanto na sua formação filosófica em geral. (SEVERINO, 2002, p. 59)

O estudante que exercita com paciência e seriedade a leitura analítica de textos acadêmicos compreende o significado global do texto, treina a compreensão e interpretação crítica, desenvolve o raciocínio lógico e adquire instrumentos para a elaboração de trabalhos acadêmicos, tais como: seminários, resumos, resenhas, relatórios, entre outros.

Após a leitura analítica de um texto, o estudante torna-se capaz de sintetizar as principais idéias do autor e reelaborar a mensagem com base na sua reflexão. Esse processo é fundamental para o sucesso nos estudos no ensino superior.

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Para uma maior fixação do conteúdo da Unidade 1 – A Organização da vida de Estudo na Universidade, leia o seguinte texto:

BRITTO, Luiz Percival Leme (et. al.). Conhecimento e Formação nas IES Periféricas perfil do aluno “novo” da Educação Superior. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/aval/v13n3/08.pdf.

Link: http://www.scielo.br/pdf/aval/v13n3/08.pdf

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ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2003.

BARBOSA, Derly. Metodologia de estudos e elaboração de monografia. São Paulo: Expressão & Arte, 2006.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira.; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2000.

BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à

metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2000.

BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da

monografia para os cursos de direito. São Paulo: Saraiva, 2001.

CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa

entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido.; ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino

superior. São Paulo: Cortez, 2002.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2002.

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Anotações

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Referências

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