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ESTRUTURA E ELEMENTOS DE ELEMENTOS TEXTUAIS UM PROJETO DE PESQUISA: Prof. MSc. Antônio Carlos Leal Cortez

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(1)

E

STRUTURA

E

ELEMENTOS

DE

UM

PROJETO

DE

PESQUISA

:

E

LEMENTOS

TEXTUAIS

(2)
(3)

A

S

E

TAPAS

DA

P

ESQUISA

Identificar as etapas da pesquisa e

planejar uma pesquisa.

(4)

INTRODUÇÃO

 A pesquisa é um procedimento reflexivo e crítico de busca de

respostas para problemas ainda não solucionados.

 O planejamento e a execução de uma pesquisa fazem parte de

um processo sistematizado que compreende etapas que podem ser detalhadas da seguinte forma:

(5)

INTRODUÇÃO

 1) escolha do tema;  2) revisão de literatura;  3) justificativa;  4) formulação do problema;  5) determinação de objetivos;  6) metodologia;  7) coleta de dados;  8) tabulação de dados;

 9) análise e discussão dos resultados;  10) conclusão da análise dos resultados;

 11) redação e apresentação do trabalho científico (TCC, Artigo,

(6)

T

EMA

 Assunto abordado pela pesquisa.

 Eixos Temáticos:

Ensino e Aprendizagem Formação de Professores Prática Pedagógica

Metodologia de Ensino e/ou Recursos Didáticos Ensino e Novas Tecnologias

(7)

A

DELIMITAÇÃO

DO

TEMA

O que pesquisar? Essa etapa responde a essa

questão.

 O tema do projeto não deve ser generalizado. É preciso

delimitá-lo, não há como alcançar um objeto de estudo muito amplo. Trata-se de estudo monográfico, busca-se a resolução de um problema, quanto mais específico ele for, melhor.

 Delimitando o tema, o autor pode mostrar como se

(8)

PROBLEMA DE PESQUISA

Formulação do Problema

 Nesta etapa você irá refletir sobre o problema que pretende resolver

na pesquisa, se é realmente um problema e se vale a pena tentar encontrar uma solução para ele. A pesquisa científica depende da formulação adequada do problema, isto porque objetiva buscar sua solução.

(9)

H

IPÓTESES DA PESQUISA

Como pode ser vista a solução para o problema?

 Nesse momento aponta-se uma solução provisória para o

problema.

 No contexto do projeto, as hipóteses constituem-se em

respostas provisórias que dará o norte ao trabalho investigativo. É uma proposição de solução do problema, passível de ser alterada ao final da pesquisa.

 As hipóteses também podem ser incluídas na

justificativa, uma vez que se associa intimamente à relevância da investigação.

(10)

J

USTIFICATIVA

Por que fazer esta pesquisa?

 Fazer a justificativa é dar respostas a essa interrogação.

 A justificativa ressalta a importância do problema a ser

investigado, nas perspectivas acadêmica, tecnológica, científica, filosófica ou social. Para tanto, deve fazer ver o impacto positivo que o estudo trará a esses setores.

 É nesta parte que é feita a contextualização minuciosa do

problema, evidenciando seu desenvolvimento histórico-cronológico e teórico-conceitual. Por isso, a relevância deve apontar em que a pesquisa a ser feita contribuirá para o debate do tema proposto no projeto.

(11)

O

BJETIVOS

O que se quer com esta pesquisa?  Estabelecer objetivos é responder essa pergunta.

 Para estabelecer os objetivos, o geral e os específicos, o

estudante deve abordar o problema da pesquisa de modo explícito. O objetivo geral corresponde ao resultado final do trabalho. Os objetivos específicos são resultados parciais. Entretanto, esses últimos devem contribuir para que o objetivo mais amplo seja efetivamente concretizado.

 Ao estabelecer os objetivos, deve-se ter cuidado para não

prever algo muito grandioso, universal ou genérico demais, porque o trabalho, seja ele de graduação interdisciplinar ou de conclusão de curso, é monográfico: sobre um só tema, um só problema. Assim, objetivos menores podem influenciar para boas contribuições. Objetivos grandiosos podem resultar em algo pouco significativo. Além disso, observar os verbos empregados neles.

(12)

V

ERBOS PARA OBJETIVOS

:

 Será entregue ao final da aula uma lista de Objetivos

Gerais e Específicos para elabora de trabalhos científicos.

(13)

R

EFERENCIAL

T

EÓRICO

 O referencial teórico é denominado por diversas formas:

quando teórico, marco teórico, base teórica e conceitual, etc.

 O referencial teórico é constituído pela teoria que fornece

sustentação ao projeto como um todo e é o elemento gerador do problema e da hipótese, bem como condicionador da escolha das técnicas e tipo de material informativo que será necessário para a pesquisa. Ele é o momento da pesquisa em que se irá definir a concepção teórica a ser utilizada e os conceitos fundamentais que serão utilizados.

 CUIDADO: FAÇA CORRETAMENTE AS CITAÇÕES,

(14)

C

ITAÇÃO

D

IRETA

Segundo a ABNT, NBR 10520 (2002), citação

direta é a “transcrição textual da parte da obra do

autor consultado”. Há dois tipos de citação direta:

Citação direta curta (com até três linhas) e

(15)

C

ITAÇÃO DIRETA CURTA

Quando a citação tem até três linhas deve estar inserida

no texto e vir entre aspas duplas.

Exemplo:

Segundo Vieira (1998, p.5) o valor da informação está

“[...] diretamente ligado à maneira como ela ajuda os

tomadores de decisões a atingirem as metas da

organização”.

(16)

C

ITAÇÃO DIRETA LONGA

 Deve apresentar-se em um parágrafo independente, com

recuo de 4 cm da margem esquerda e com a letra menor (fonte 10), espaço simples e sem aspas.

 Exemplo:

 O que significa dizer, em outras palavras, que:

 Qualquer que seja a forma do trabalho científico é preciso

relembrar que todo trabalho desta natureza tem por objetivo intrínseco a demonstração, o desenvolvimento de um raciocínio lógico. Ele assume sempre uma forma dissertativa, ou seja, busca demonstrar, mediante argumentos, uma tese, que é uma solução proposta para um problema. (SEVERINO, 2002, p.49).

(17)

C

ITAÇÃO

I

NDIRETA

A citação indireta é a reprodução das idéias de um autor

ou autores com palavras próprias do autor do trabalho.

Por não ser transcrição literal, a citação indireta não é

colocada entre aspas nem em parágrafo distinto,

devendo-se, porém, indicar a fonte de onde foi

extraída. Exemplo:

Para Schein (1992, p.12-15), a cultura de um grupo pode

ser definida como um padrão de pressupostos básicos

que ele aprendeu à medida que resolvia seus problemas

de adaptação externa e de integração interna.

(18)

C

ITAÇÃO DE CITAÇÃO

 Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original (NBR 10520, ago. 2002).

 A expressão “apud” – citado por, conforme, segundo – pode também ser usada no texto. Exemplo:

 Segundo Sayão et al. (1989 apud MARCONDES, 1994, p. 65), o desenvolvimento de um software bibliográfico completo, que dê suporte às funções básicas de catalogação e recuperação de dados bibliográficos, é uma questão ainda a ser resolvida.

Nas referências:

MARCONDES, J.C. Softwares para bibliotecas. São Paulo: Melhoramentos, 1994.

(19)

M

ETODOLOGIA

 É o passo onde se responde às indagações: que procedimentos serão

executados? Como serão as técnicas de abordagem do objeto da pesquisa?

 Para expor a metodologia, primeiramente é necessário esclarecer qual

é o tipo de pesquisa que será feito: bibliográfica, documental, estudo de caso, empírico-analítica, experimental, pesquisa de campo, entre outras.

 Escolhido o tipo de pesquisa, o autor fornece informações sobre as

características do objeto de estudo, justificando a opção por ele.

 É importante lembrar que o método ou base epistemológica para

respaldar o trabalho seja definido.

É bom deixar claro o que será feito em termos de técnicas de coleta dos dados.

(20)
(21)

E

TAPAS DA

P

ESQUISA

C

IENTÍFICA

 Metodologia

Como se procederá a pesquisa?

 Caminhos para se chegar aos objetivos propostos

21

 Qual o tipo de pesquisa?

 Qual o universo da pesquisa?  Será utilizado a amostragem?

 Quais os instrumentos de coleta de dados?

 Como foram construídos os instrumentos de pesquisa?  Qual a forma que será usada para a tabulação de dados?  Como interpretará e analisará os dados e informações?  Explicitar a metodologia de pesquisas de campo ou de

laboratório é bastante importante

 Pesquisa bibliográfica – leitura como material primordial  Indicar como pretende acessar suas fontes de consulta,

(22)

COMO FAZER A METODOLOGIA DO TCC -

ALGUMAS ORIENTAÇÕES

 A seleção dos métodos e técnicas do trabalho científico deve estar

diretamente relacionada com o problema a ser estudado.

 Devem adequar-se: ao problema de pesquisa; o objeto da pesquisa;

os recursos financeiros, a equipe humana; as hipóteses levantadas e que se queira confirmar; e ao tipo de informantes com que se vai entrar em contato.

 Podemos utilizar quantos métodos e técnicas forem necessários ou

(23)

ASPECTOS FORMAIS

TIPO DE PESQUISA

Esclarecer se a pesquisa é de natureza exploratória,

descritiva ou explicativa.

Esclarecer também acerca do tipo de delineamento

(24)

T

IPOS DE

P

ESQUISA 24 Classificação quanto:  À área da ciência Pesquisa teórica Pesquisa metodológica Pesquisa empírica Pesquisa prática  À natureza Trabalho científico original Resumo de assunto  Aos objetivos Pesquisa exploratória Pesquisa descritiva Pesquisa explicativa 

Aos procedimentos

Pesquisa de campo

Pesquisa de fonte de

papel

Ao objeto

Pesquisa bibliográfica

Pesquisa de

laboratório

Pesquisa de campo

À forma de abordagem

Pesquisa quantitativa

Pesquisa qualitativa

(25)

T

IPOS DE

P

ESQUISA

 Quanto à ciência

 Pesquisa teórica – dedicada a estudar teorias

 Pesquisa metodológica – se ocupa dos modos de fazer ciência

 Pesquisa empírica – dedicada a codificar a face mensurável da realidade social

 Pesquisa prática – voltada para intervir na realidade social (pesquisa-ação)

 Quanto à natureza

 Trabalho científico original – pesquisa realizada pela primeira vez e que contribui para a evolução do conhecimento da ciência

 Resumo de assunto – dispensa a originalidade, sem contudo, abrir mão do rigor científico 25

(26)

T

IPOS DE

P

ESQUISA

 Quanto aos objetivos

 Pesquisa exploratória

 Proporcionar maior familiaridade com o problema  Levantamento bibliográfico ou entrevistas

 Pesquisa bibliográfica ou estudo de caso

 Pesquisa descritiva

 Fatos são observados, registrados, analisados, classificados

e interpretados, sem interferência do pesquisador

 Uso de técnicas padronizadas de coleta de dados

(questionário e observação sistemática)

 Pesquisa explicativa

 Identificar fatores determinantes para a ocorrência dos

fenômenos

 Ciências naturais – método experimental; ciências sociais –

(27)

T

IPOS DE

P

ESQUISA

 Quanto aos procedimentos

◦ Pesquisa de campo – observação e coleta de dados diretamente no

local da ocorrência dos fatos

◦ Pesquisa de fonte de papel – pesquisa bibliográfica e documental

 Quanto ao objeto

◦ Pesquisa bibliográfica – elaborada a partir de material já publicado

(livros, artigos de periódicos, etc.)

◦ Pesquisa de laboratório – pesquisador procura refazer as condições

de um fenômeno a ser estudado, para observá-lo sob controle

◦ Pesquisa de campo

 Construção de um modelo da realidade  Formas de observá-la

 Campo da pesquisa

 Formas de acesso a esse campo  Participantes

27

Meios de coleta e análise de

(28)

T

IPOS DE

P

ESQUISA

 Quanto à forma de abordagem

 Pesquisa quantitativa

Traduz em números as opiniões e informações para serem

classificadas e analisadas

Utilizam-se técnicas estatísticas

 Pesquisa qualitativa

É descritiva

As informações obtidas não podem ser quantificáveis Os dados obtidos são analisados indutivamente

A interpretação dos fenômenos e a atribuição de

significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa

(29)

 POPULAÇÃO E AMOSTRA

 informações acerca do universo a ser estudado;

 extensão da amostra e

 descrição da maneira como foi selecionada.

 Tipos de Amostras:  Não-probabilísticas

Probabilísticas

(30)

TIPOS DE AMOSTRAS

Amostras não-probabilísticas podem ser:

amostras acidentais: compostas por acaso, com pessoas que

vão aparecendo;

amostras por quotas: diversos elementos constantes da

população/universo, na mesma proporção;

amostras intencionais: escolhidos casos para a amostra que

(31)

TIPOS DE AMOSTRAS

Amostras probabilísticas são compostas por sorteio e podem

ser:

amostras casuais simples: cada elemento da população tem

oportunidade igual de ser incluído na amostra;

amostras casuais estratificadas: cada estrato, definido

previamente, estará representado na amostra;

amostras por agrupamento: reunião de amostras representativas

(32)

TIPOS DE AMOSTRAS

 Para definição das amostras recomenda-se a aplicação de técnicas

estatísticas. Barbetta (1999) fornece uma abordagem muito didática referente à delimitação de amostras e ao emprego da estatística em pesquisas.

 A definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos

objetivos que se pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado. Os instrumentos de coleta de dados tradicionais são:

(33)

C

RITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

 Os critérios de elegibilidade incluem critérios de inclusão e

exclusão. O objetivo de ter critérios de inclusão e exclusão é inscrever um grupo de participantes que possam ajudar a responder à pergunta da pesquisa. Os ensaios clínicos que tem como objetivo avaliar uma nova intervenção são projetados para tentar obter uma resposta o mais rápido e mais eficientemente possível.


(34)

O

S CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

 São as regras sobre as características específicas que uma pessoa

deve ter para ser incluída no estudo. Estes critérios podem incluir características pessoais, tais como idade e sexo, características da doença, como uma mutação específica ou sintomas específicos, ou características do tratamento anterior ao qual esta pessoa foi submetida.

 Os critérios de inclusão ajudam a selecionar participantes

com
características semelhantes que possam reagir a um determinado
tratamento de uma forma uniforme e mensurável, ou que tenham uma evolução semelhante da doença.

(35)

 Pessoas que cumprem critérios de inclusão para um determinado

estudo muitas vezes diferem entre si em relação a outras características de sua vida pessoal ou de sua história clinica. Somente pessoas que cumpram todos os critérios de inclusão podem participar de um estudo clinico.

 Diferentes estudos têm diferentes critérios de inclusão, o que significa

que não ser elegível para um estudo não significa que você não será capaz de participar em outro estudo.

(36)

 São as regras que impedem as pessoas de participar de um estudo,

mesmo que preencham todos os critérios de inclusão.

 Os critérios de exclusão identificam características específicas, tais

como outras condições clínicas ou características pessoais, que podem afetar
a condição da pessoa de uma forma que torna a participação mais perigosa, ou que diminua a chance do indivíduo completar o estudo com sucesso.

(37)

 LOCAL DE COLETA DE DADOS

 descrição do local (instituição, etc.) e o espaço físico onde

foi realizada a coleta de dados.

 INTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

 descrição das técnicas utilizadas para a coleta de dados e  incluir modelo de questionários, testes, escalas, roteiros de

(38)

INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

Observação: quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de

determinados aspectos da realidade. A observação pode ser:

observação assistemática: não tem planejamento e controle

previamente elaborados;

observação sistemática: tem planejamento, realiza-se em condições

controladas para responder aos propósitos preestabelecidos;

observação não-participante: o pesquisador presencia o fato, mas

não participa;

observação individual: realizada por um pesquisador; observação em equipe: feita por um grupo de pessoas;

observação na vida real: registro de dados à medida que ocorrem; observação em laboratório: onde tudo é controlado.

(39)

Entrevista: é a obtenção de informações de um entrevistado,

sobre determinado assunto ou problema. A entrevista pode ser:

Padronizada ou estruturada: roteiro previamente

estabelecido;

Despadronizada ou não-estruturada: não existe rigidez de

roteiro. Podem-se explorar mais amplamente algumas questões.

(40)

Questionário: é uma série ordenada de perguntas que devem ser

respondidas por escrito pelo informante.

 O questionário deve ser objetivo, limitado em extensão e estar

acompanhado de instruções As instruções devem esclarecer o propósito de sua aplicação, ressaltar a importância da colaboração do informante e facilitar o preenchimento.

(41)

 As perguntas do questionário podem ser:  abertas: “Qual é a sua opinião?”;

fechadas: duas escolhas: sim ou não;

de múltiplas escolhas: fechadas com uma série de respostas

possíveis.

 Young e Lundberg (apud Pessoa, 1998) fizeram uma série de

recomendações úteis à construção de um questionário. Entre elas destacam-se:

 o questionário deverá ser construído em blocos temáticos

obedecendo a uma ordem lógica na elaboração das perguntas;

(42)

 A redação das perguntas deverá ser feita em linguagem compreensível ao

informante. A linguagem deverá ser acessível ao entendimento da média da população estudada.

 A formulação das perguntas deverá evitar a possibilidade de interpretação

dúbia, sugerir ou induzir a resposta;

 Cada pergunta deverá focar apenas uma questão para ser analisada pelo

informante;

 O questionário deverá conter apenas as perguntas relacionadas aos

objetivos da pesquisa. Devem ser evitadas perguntas que, de antemão, já se sabe que não serão respondidas com honestidade.

(43)

Formulário: é uma coleção de questões e anotadas por um

entrevistador numa situação face a face com a outra pessoa (o informante).

 O instrumento de coleta de dados escolhido deverá proporcionar

uma interação efetiva entre você, o informante e a pesquisa que está sendo realizada. Para facilitar o processo de tabulação de dados por meio de suportes computacionais, as questões e suas respostas devem ser previamente codificadas.

(44)

 A coleta de dados estará relacionada com o problema, a hipótese ou

os pressupostos da pesquisa e objetiva obter elementos para que os objetivos propostos na pesquisa possam ser alcançados.

 Neste estágio você escolhe também as possíveis formas de tabulação

e apresentação de dados e os meios (os métodos estatísticos, os instrumentos manuais ou computacionais) que serão usados para facilitar a interpretação e análise dos dados.

 Para obter êxito neste processo, duas qualidades são fundamentais: a

paciência e a persistência.

(45)

• TABULAÇÃO DOS DADOS

Como organizar os dados obtidos?

Recursos: índices, cálculos estatísticos, tabelas, quadros e gráficos • ANÁLISE DOS DADOS

Descrição dos procedimentos a serem adotados tanto para a análise quantitativa quanto qualitativa.

• Nesta etapa você poderá lançar mão de recursos manuais ou computacionais para organizar os dados obtidos na pesquisa de campo. Atualmente, com o advento da informática, é natural que você escolha os recursos computacionais para dar suporte à elaboração de índices e cálculos estatísticos, tabelas, quadros e gráficos.

(46)

CRONOGRAMA

 É a distribuição das atividades da pesquisa no tempo,

incluindo período de TCCI e TCCII, que pode ser apresentada em forma de tabela.

 Contudo, a tabela não deve ser, obrigatoriamente,

apresentada na forma idêntica a seguir. A tabela a seguir serve como exemplo e foram previstas atividades somente nos meses em que há atividade letiva regular.

(47)
(48)

ORÇAMENTO

 Descrever de forma detalhada a previsão orçamentária da pesquisa e

(49)

A

PÊNDICES E ANEXOS

 Apêndices e anexos são materiais complementares ao texto que só

devem ser incluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste.

Apêndices: são textos elaborados pelo autor a fim de complementar

sua argumentação.

Anexos: são os documentos não elaborados pelo autor, que servem

de fundamentação, comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos etc.

 Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após

(50)

B

IBLIOGRAFIA

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5 ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a Aprender –

Introdução à Metodologia Científica. 16 ed. Rio de Janeiro:

Ed. Vozes, 1991.

MÁTTAR NETO, J.A. Metodologia Científica na Era da

Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

MEDEIROS, F. A. S. Metodologia do Trabalho Científico.

Manaus: Cesf, 2002. Apostila.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência

de estudos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e

elaboração de dissertação. 3 ed. Florianópolis: Laboratório

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Referências

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