E
STRUTURA
E
ELEMENTOS
DE
UM
PROJETO
DE
PESQUISA
:
E
LEMENTOS
TEXTUAIS
A
S
E
TAPAS
DA
P
ESQUISA
Identificar as etapas da pesquisa e
planejar uma pesquisa.
INTRODUÇÃO
A pesquisa é um procedimento reflexivo e crítico de busca de
respostas para problemas ainda não solucionados.
O planejamento e a execução de uma pesquisa fazem parte de
um processo sistematizado que compreende etapas que podem ser detalhadas da seguinte forma:
INTRODUÇÃO
1) escolha do tema; 2) revisão de literatura; 3) justificativa; 4) formulação do problema; 5) determinação de objetivos; 6) metodologia; 7) coleta de dados; 8) tabulação de dados; 9) análise e discussão dos resultados; 10) conclusão da análise dos resultados;
11) redação e apresentação do trabalho científico (TCC, Artigo,
T
EMA Assunto abordado pela pesquisa.
Eixos Temáticos:
Ensino e Aprendizagem Formação de Professores Prática Pedagógica
Metodologia de Ensino e/ou Recursos Didáticos Ensino e Novas Tecnologias
A
DELIMITAÇÃO
DO
TEMA
O que pesquisar? Essa etapa responde a essa
questão.
O tema do projeto não deve ser generalizado. É preciso
delimitá-lo, não há como alcançar um objeto de estudo muito amplo. Trata-se de estudo monográfico, busca-se a resolução de um problema, quanto mais específico ele for, melhor.
Delimitando o tema, o autor pode mostrar como se
PROBLEMA DE PESQUISA
Formulação do Problema
Nesta etapa você irá refletir sobre o problema que pretende resolver
na pesquisa, se é realmente um problema e se vale a pena tentar encontrar uma solução para ele. A pesquisa científica depende da formulação adequada do problema, isto porque objetiva buscar sua solução.
H
IPÓTESES DA PESQUISA Como pode ser vista a solução para o problema?
Nesse momento aponta-se uma solução provisória para o
problema.
No contexto do projeto, as hipóteses constituem-se em
respostas provisórias que dará o norte ao trabalho investigativo. É uma proposição de solução do problema, passível de ser alterada ao final da pesquisa.
As hipóteses também podem ser incluídas na
justificativa, uma vez que se associa intimamente à relevância da investigação.
J
USTIFICATIVA Por que fazer esta pesquisa?
Fazer a justificativa é dar respostas a essa interrogação.
A justificativa ressalta a importância do problema a ser
investigado, nas perspectivas acadêmica, tecnológica, científica, filosófica ou social. Para tanto, deve fazer ver o impacto positivo que o estudo trará a esses setores.
É nesta parte que é feita a contextualização minuciosa do
problema, evidenciando seu desenvolvimento histórico-cronológico e teórico-conceitual. Por isso, a relevância deve apontar em que a pesquisa a ser feita contribuirá para o debate do tema proposto no projeto.
O
BJETIVOS O que se quer com esta pesquisa? Estabelecer objetivos é responder essa pergunta.
Para estabelecer os objetivos, o geral e os específicos, o
estudante deve abordar o problema da pesquisa de modo explícito. O objetivo geral corresponde ao resultado final do trabalho. Os objetivos específicos são resultados parciais. Entretanto, esses últimos devem contribuir para que o objetivo mais amplo seja efetivamente concretizado.
Ao estabelecer os objetivos, deve-se ter cuidado para não
prever algo muito grandioso, universal ou genérico demais, porque o trabalho, seja ele de graduação interdisciplinar ou de conclusão de curso, é monográfico: sobre um só tema, um só problema. Assim, objetivos menores podem influenciar para boas contribuições. Objetivos grandiosos podem resultar em algo pouco significativo. Além disso, observar os verbos empregados neles.
V
ERBOS PARA OBJETIVOS:
Será entregue ao final da aula uma lista de Objetivos
Gerais e Específicos para elabora de trabalhos científicos.
R
EFERENCIALT
EÓRICO O referencial teórico é denominado por diversas formas:
quando teórico, marco teórico, base teórica e conceitual, etc.
O referencial teórico é constituído pela teoria que fornece
sustentação ao projeto como um todo e é o elemento gerador do problema e da hipótese, bem como condicionador da escolha das técnicas e tipo de material informativo que será necessário para a pesquisa. Ele é o momento da pesquisa em que se irá definir a concepção teórica a ser utilizada e os conceitos fundamentais que serão utilizados.
CUIDADO: FAÇA CORRETAMENTE AS CITAÇÕES,
C
ITAÇÃOD
IRETA
Segundo a ABNT, NBR 10520 (2002), citação
direta é a “transcrição textual da parte da obra do
autor consultado”. Há dois tipos de citação direta:
Citação direta curta (com até três linhas) e
C
ITAÇÃO DIRETA CURTA
Quando a citação tem até três linhas deve estar inserida
no texto e vir entre aspas duplas.
Exemplo:
Segundo Vieira (1998, p.5) o valor da informação está
“[...] diretamente ligado à maneira como ela ajuda os
tomadores de decisões a atingirem as metas da
organização”.
C
ITAÇÃO DIRETA LONGA Deve apresentar-se em um parágrafo independente, com
recuo de 4 cm da margem esquerda e com a letra menor (fonte 10), espaço simples e sem aspas.
Exemplo:
O que significa dizer, em outras palavras, que:
Qualquer que seja a forma do trabalho científico é preciso
relembrar que todo trabalho desta natureza tem por objetivo intrínseco a demonstração, o desenvolvimento de um raciocínio lógico. Ele assume sempre uma forma dissertativa, ou seja, busca demonstrar, mediante argumentos, uma tese, que é uma solução proposta para um problema. (SEVERINO, 2002, p.49).
C
ITAÇÃOI
NDIRETA
A citação indireta é a reprodução das idéias de um autor
ou autores com palavras próprias do autor do trabalho.
Por não ser transcrição literal, a citação indireta não é
colocada entre aspas nem em parágrafo distinto,
devendo-se, porém, indicar a fonte de onde foi
extraída. Exemplo:
Para Schein (1992, p.12-15), a cultura de um grupo pode
ser definida como um padrão de pressupostos básicos
que ele aprendeu à medida que resolvia seus problemas
de adaptação externa e de integração interna.
C
ITAÇÃO DE CITAÇÃO Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original (NBR 10520, ago. 2002).
A expressão “apud” – citado por, conforme, segundo – pode também ser usada no texto. Exemplo:
Segundo Sayão et al. (1989 apud MARCONDES, 1994, p. 65), o desenvolvimento de um software bibliográfico completo, que dê suporte às funções básicas de catalogação e recuperação de dados bibliográficos, é uma questão ainda a ser resolvida.
Nas referências:
MARCONDES, J.C. Softwares para bibliotecas. São Paulo: Melhoramentos, 1994.
M
ETODOLOGIA É o passo onde se responde às indagações: que procedimentos serão
executados? Como serão as técnicas de abordagem do objeto da pesquisa?
Para expor a metodologia, primeiramente é necessário esclarecer qual
é o tipo de pesquisa que será feito: bibliográfica, documental, estudo de caso, empírico-analítica, experimental, pesquisa de campo, entre outras.
Escolhido o tipo de pesquisa, o autor fornece informações sobre as
características do objeto de estudo, justificando a opção por ele.
É importante lembrar que o método ou base epistemológica para
respaldar o trabalho seja definido.
É bom deixar claro o que será feito em termos de técnicas de coleta dos dados.
E
TAPAS DAP
ESQUISAC
IENTÍFICA Metodologia
Como se procederá a pesquisa?
Caminhos para se chegar aos objetivos propostos
21
Qual o tipo de pesquisa?
Qual o universo da pesquisa? Será utilizado a amostragem?
Quais os instrumentos de coleta de dados?
Como foram construídos os instrumentos de pesquisa? Qual a forma que será usada para a tabulação de dados? Como interpretará e analisará os dados e informações? Explicitar a metodologia de pesquisas de campo ou de
laboratório é bastante importante
Pesquisa bibliográfica – leitura como material primordial Indicar como pretende acessar suas fontes de consulta,
COMO FAZER A METODOLOGIA DO TCC -
ALGUMAS ORIENTAÇÕES
A seleção dos métodos e técnicas do trabalho científico deve estar
diretamente relacionada com o problema a ser estudado.
Devem adequar-se: ao problema de pesquisa; o objeto da pesquisa;
os recursos financeiros, a equipe humana; as hipóteses levantadas e que se queira confirmar; e ao tipo de informantes com que se vai entrar em contato.
Podemos utilizar quantos métodos e técnicas forem necessários ou
ASPECTOS FORMAIS
TIPO DE PESQUISA
Esclarecer se a pesquisa é de natureza exploratória,
descritiva ou explicativa.
Esclarecer também acerca do tipo de delineamento
T
IPOS DEP
ESQUISA 24 Classificação quanto: À área da ciência Pesquisa teórica Pesquisa metodológica Pesquisa empírica Pesquisa prática À natureza Trabalho científico original Resumo de assunto Aos objetivos Pesquisa exploratória Pesquisa descritiva Pesquisa explicativa Aos procedimentos
Pesquisa de campo
Pesquisa de fonte de
papel
Ao objeto
Pesquisa bibliográfica
Pesquisa de
laboratório
Pesquisa de campo
À forma de abordagem
Pesquisa quantitativa
Pesquisa qualitativa
T
IPOS DEP
ESQUISA Quanto à ciência
Pesquisa teórica – dedicada a estudar teorias
Pesquisa metodológica – se ocupa dos modos de fazer ciência
Pesquisa empírica – dedicada a codificar a face mensurável da realidade social
Pesquisa prática – voltada para intervir na realidade social (pesquisa-ação)
Quanto à natureza
Trabalho científico original – pesquisa realizada pela primeira vez e que contribui para a evolução do conhecimento da ciência
Resumo de assunto – dispensa a originalidade, sem contudo, abrir mão do rigor científico 25
T
IPOS DEP
ESQUISA Quanto aos objetivos
Pesquisa exploratória
Proporcionar maior familiaridade com o problema Levantamento bibliográfico ou entrevistas
Pesquisa bibliográfica ou estudo de caso
Pesquisa descritiva
Fatos são observados, registrados, analisados, classificados
e interpretados, sem interferência do pesquisador
Uso de técnicas padronizadas de coleta de dados
(questionário e observação sistemática)
Pesquisa explicativa
Identificar fatores determinantes para a ocorrência dos
fenômenos
Ciências naturais – método experimental; ciências sociais –
T
IPOS DEP
ESQUISA Quanto aos procedimentos
◦ Pesquisa de campo – observação e coleta de dados diretamente no
local da ocorrência dos fatos
◦ Pesquisa de fonte de papel – pesquisa bibliográfica e documental
Quanto ao objeto
◦ Pesquisa bibliográfica – elaborada a partir de material já publicado
(livros, artigos de periódicos, etc.)
◦ Pesquisa de laboratório – pesquisador procura refazer as condições
de um fenômeno a ser estudado, para observá-lo sob controle
◦ Pesquisa de campo
Construção de um modelo da realidade Formas de observá-la
Campo da pesquisa
Formas de acesso a esse campo Participantes
27
Meios de coleta e análise de
T
IPOS DEP
ESQUISA Quanto à forma de abordagem
Pesquisa quantitativa
Traduz em números as opiniões e informações para serem
classificadas e analisadas
Utilizam-se técnicas estatísticas
Pesquisa qualitativa
É descritiva
As informações obtidas não podem ser quantificáveis Os dados obtidos são analisados indutivamente
A interpretação dos fenômenos e a atribuição de
significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa
POPULAÇÃO E AMOSTRA
informações acerca do universo a ser estudado;
extensão da amostra e
descrição da maneira como foi selecionada.
Tipos de Amostras: Não-probabilísticas
Probabilísticas
TIPOS DE AMOSTRAS
Amostras não-probabilísticas podem ser:
amostras acidentais: compostas por acaso, com pessoas que
vão aparecendo;
amostras por quotas: diversos elementos constantes da
população/universo, na mesma proporção;
amostras intencionais: escolhidos casos para a amostra que
TIPOS DE AMOSTRAS
Amostras probabilísticas são compostas por sorteio e podem
ser:
amostras casuais simples: cada elemento da população tem
oportunidade igual de ser incluído na amostra;
amostras casuais estratificadas: cada estrato, definido
previamente, estará representado na amostra;
amostras por agrupamento: reunião de amostras representativas
TIPOS DE AMOSTRAS
Para definição das amostras recomenda-se a aplicação de técnicas
estatísticas. Barbetta (1999) fornece uma abordagem muito didática referente à delimitação de amostras e ao emprego da estatística em pesquisas.
A definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos
objetivos que se pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado. Os instrumentos de coleta de dados tradicionais são:
C
RITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO Os critérios de elegibilidade incluem critérios de inclusão e
exclusão. O objetivo de ter critérios de inclusão e exclusão é inscrever um grupo de participantes que possam ajudar a responder à pergunta da pesquisa. Os ensaios clínicos que tem como objetivo avaliar uma nova intervenção são projetados para tentar obter uma resposta o mais rápido e mais eficientemente possível.
O
S CRITÉRIOS DE INCLUSÃO São as regras sobre as características específicas que uma pessoa
deve ter para ser incluída no estudo. Estes critérios podem incluir características pessoais, tais como idade e sexo, características da doença, como uma mutação específica ou sintomas específicos, ou características do tratamento anterior ao qual esta pessoa foi submetida.
Os critérios de inclusão ajudam a selecionar participantes
com características semelhantes que possam reagir a um determinado tratamento de uma forma uniforme e mensurável, ou que tenham uma evolução semelhante da doença.
Pessoas que cumprem critérios de inclusão para um determinado
estudo muitas vezes diferem entre si em relação a outras características de sua vida pessoal ou de sua história clinica. Somente pessoas que cumpram todos os critérios de inclusão podem participar de um estudo clinico.
Diferentes estudos têm diferentes critérios de inclusão, o que significa
que não ser elegível para um estudo não significa que você não será capaz de participar em outro estudo.
São as regras que impedem as pessoas de participar de um estudo,
mesmo que preencham todos os critérios de inclusão.
Os critérios de exclusão identificam características específicas, tais
como outras condições clínicas ou características pessoais, que podem afetar a condição da pessoa de uma forma que torna a participação mais perigosa, ou que diminua a chance do indivíduo completar o estudo com sucesso.
LOCAL DE COLETA DE DADOS
descrição do local (instituição, etc.) e o espaço físico onde
foi realizada a coleta de dados.
INTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
descrição das técnicas utilizadas para a coleta de dados e incluir modelo de questionários, testes, escalas, roteiros de
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
Observação: quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de
determinados aspectos da realidade. A observação pode ser:
observação assistemática: não tem planejamento e controle
previamente elaborados;
observação sistemática: tem planejamento, realiza-se em condições
controladas para responder aos propósitos preestabelecidos;
observação não-participante: o pesquisador presencia o fato, mas
não participa;
observação individual: realizada por um pesquisador; observação em equipe: feita por um grupo de pessoas;
observação na vida real: registro de dados à medida que ocorrem; observação em laboratório: onde tudo é controlado.
Entrevista: é a obtenção de informações de um entrevistado,
sobre determinado assunto ou problema. A entrevista pode ser:
Padronizada ou estruturada: roteiro previamente
estabelecido;
Despadronizada ou não-estruturada: não existe rigidez de
roteiro. Podem-se explorar mais amplamente algumas questões.
Questionário: é uma série ordenada de perguntas que devem ser
respondidas por escrito pelo informante.
O questionário deve ser objetivo, limitado em extensão e estar
acompanhado de instruções As instruções devem esclarecer o propósito de sua aplicação, ressaltar a importância da colaboração do informante e facilitar o preenchimento.
As perguntas do questionário podem ser: abertas: “Qual é a sua opinião?”;
fechadas: duas escolhas: sim ou não;
de múltiplas escolhas: fechadas com uma série de respostas
possíveis.
Young e Lundberg (apud Pessoa, 1998) fizeram uma série de
recomendações úteis à construção de um questionário. Entre elas destacam-se:
o questionário deverá ser construído em blocos temáticos
obedecendo a uma ordem lógica na elaboração das perguntas;
A redação das perguntas deverá ser feita em linguagem compreensível ao
informante. A linguagem deverá ser acessível ao entendimento da média da população estudada.
A formulação das perguntas deverá evitar a possibilidade de interpretação
dúbia, sugerir ou induzir a resposta;
Cada pergunta deverá focar apenas uma questão para ser analisada pelo
informante;
O questionário deverá conter apenas as perguntas relacionadas aos
objetivos da pesquisa. Devem ser evitadas perguntas que, de antemão, já se sabe que não serão respondidas com honestidade.
Formulário: é uma coleção de questões e anotadas por um
entrevistador numa situação face a face com a outra pessoa (o informante).
O instrumento de coleta de dados escolhido deverá proporcionar
uma interação efetiva entre você, o informante e a pesquisa que está sendo realizada. Para facilitar o processo de tabulação de dados por meio de suportes computacionais, as questões e suas respostas devem ser previamente codificadas.
A coleta de dados estará relacionada com o problema, a hipótese ou
os pressupostos da pesquisa e objetiva obter elementos para que os objetivos propostos na pesquisa possam ser alcançados.
Neste estágio você escolhe também as possíveis formas de tabulação
e apresentação de dados e os meios (os métodos estatísticos, os instrumentos manuais ou computacionais) que serão usados para facilitar a interpretação e análise dos dados.
Para obter êxito neste processo, duas qualidades são fundamentais: a
paciência e a persistência.
• TABULAÇÃO DOS DADOS
Como organizar os dados obtidos?
Recursos: índices, cálculos estatísticos, tabelas, quadros e gráficos • ANÁLISE DOS DADOS
Descrição dos procedimentos a serem adotados tanto para a análise quantitativa quanto qualitativa.
• Nesta etapa você poderá lançar mão de recursos manuais ou computacionais para organizar os dados obtidos na pesquisa de campo. Atualmente, com o advento da informática, é natural que você escolha os recursos computacionais para dar suporte à elaboração de índices e cálculos estatísticos, tabelas, quadros e gráficos.
CRONOGRAMA
É a distribuição das atividades da pesquisa no tempo,
incluindo período de TCCI e TCCII, que pode ser apresentada em forma de tabela.
Contudo, a tabela não deve ser, obrigatoriamente,
apresentada na forma idêntica a seguir. A tabela a seguir serve como exemplo e foram previstas atividades somente nos meses em que há atividade letiva regular.
ORÇAMENTO
Descrever de forma detalhada a previsão orçamentária da pesquisa e
A
PÊNDICES E ANEXOS Apêndices e anexos são materiais complementares ao texto que só
devem ser incluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste.
Apêndices: são textos elaborados pelo autor a fim de complementar
sua argumentação.
Anexos: são os documentos não elaborados pelo autor, que servem
de fundamentação, comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos etc.
Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após
B
IBLIOGRAFIA ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a Aprender –
Introdução à Metodologia Científica. 16 ed. Rio de Janeiro:
Ed. Vozes, 1991.
MÁTTAR NETO, J.A. Metodologia Científica na Era da
Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
MEDEIROS, F. A. S. Metodologia do Trabalho Científico.
Manaus: Cesf, 2002. Apostila.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência
de estudos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e
elaboração de dissertação. 3 ed. Florianópolis: Laboratório