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Aula 12: MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO, CARATERIZAÇÃO E CRITIZAÇÃO DE RISCOS

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(1)

Aula 12: MÉTODOS DE

IDENTIFICAÇÃO, CARATERIZAÇÃO E

CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos

Curso de Extensão / UFRGS

(2)
(3)

ACIDENTE

TÍPICO TRAJETO DT AT sem CAT TOTAL

432.254

111.601

15.226

158.830

717.911

77%

20%

3%

Com CAT 559.081

78%

Sem CAT

22%

100%

ACIDENTES DO TRABALHO NO BRASIL 2013

(4)

ANO DOENÇAS DO TRABALHO SEM NTEP 1975 2.191 Trabalhadores segurados 12.996.796 1985 4.006 1995 20.646 2005 33.096 2011 16.839 2012 16.898 2013 15.226 Trabalhadores segurados 48.948.433 Incidência de DT em 2013 15.226 / 48.948.433 = 3,11 para cada 10.000 trabalhadores

(5)

Principais causas de morte no mundo:

Projeção para 2030

Morte ou lesão % de mortes 2030

Doença isquêmica cardíaca 14,1 Doença cerebrovascular 12,1

DPOC 8,6

Infecções respiratórias 4,2 Câncer: traqueia, brônquios,pulmão 3,4 Diabetes melito 3,3 Acidentes de trânsito 3,2 Doença cardíaca hipertensiva 2,2 Câncer de estômago 1,9

(6)

No Trabalho, falta de Segurança é

Consequência de Opções Organizacionais

• Fragilidades organizacionais

• Falhas de equipamentos

• Falhas de concepção

• Falhas de manutenção

• Procedimentos (ou rotinas) insuficientes

• Falhas na gestão econômica

• Incompatibilidade de objetivos

• Falhas de comunicação

• Inadequações das formações ou de

sistemas de prevenção

(7)

7

“é a possibilidade de acontecer algo que irá ter

um impacto sobre os

objetivos

. Ele é medido em

termos de consequências e probabilidade.”

AS/NZS 4360: 2004

Norma australiana / neo-zelandesa de Gestão de Riscos, substituída pela

ISO 31000

(8)

8

Descrição de risco

[

ISO 31000:2009

]

FONTE DE RISCO EVENTO CONSEQUÊNCIA

RISCO

(9)

9

Modelo genérico de determinação dos

RISCOS (multicausal)

CONSEQUÊNCIAS

EVENTO

Incidentes perigosos Exposições excessivas Sobrecargas de trabalho

O que pode acontecer? Como pode acontecer?

(explicações) Impactos sobre a Segurança e Saúde dos Trabalhadores n Fontes de Risco

(Baseado na ISO 31000:2009 + Diagrama de Ishikawa)

(10)

10

P

R

O

B

A

B

I

L

I

D

A

D

E

G R A V I D A D E

RISCO BAIXO

ACEITÁVEL

RISCO ELEVADO: NÃO ACEITÁVEL

IDENTIFICAÇÃO DO

RISCO

RISCO = função da probabilidade e gravidade da Consequência

AVALIAÇÃO DO

RISCO

Limite

(11)

11

Matrizes de Risco em SST:

priorizar ações e subsidiar a tomada de decisão

P RO BA BI LI D A D E IMPACTO NÍVEL DE AMEAÇA

(12)

12

Tratamento / Controle de riscos

[ISO 31000:2009]

Tratamento de riscos: processo de modificar os

riscos

BARREIRAS

Controle: medida que está modificando o risco.

Nota 1:

os controles incluem qualquer processo, política, dispositivo,

prática ou outras ações que modificam o risco

BARREIRAS

.

Nota 2: Os controles nem sempre conseguem exercer o efeito de

modificação pretendido ou presumido.

(13)

13

Abordagens para tratamento do riscos

Evitar o risco

Eliminar o risco (remoção da fonte de risco)

Redução do risco

Alteração da probabilidade

Alteração da consequência

Compartilhar o risco com outra parte ou partes

(incluindo contratos e financiamento do risco)

Reter o risco (por uma decisão consciente e bem

embasada)

(14)

14

Gestão de risco

[ISO 31000:2009]

Determinados pelo contexto interno –

Pessoas, Cultura, Recursos e Meios da Organização, e pelo

Contexto Externo

(15)

Métodos de Prevenção, Proteção

e Análise de Acidentes em SST

Laboratório de Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 03 de novembro de 2010, no Instituto de Ciências Exatas (Icex), no Campus Pampulha, Belo Horizonte, Minas Gerais. O estudante do curso de química estava manuseando reagentes quando aconteceu a explosão, provocado pelo motor de uma geladeira, que armazenava vários produtos químicos. As queimaduras foram de 1º e 2º graus no rosto, braços e orelhas: 20% do corpo ficou queimado

(16)
(17)

Métodos de Prevenção, Proteção e

Análise de Acidentes em SST:

Análise de Barreiras

Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos

Curso de Extensão / UFRGS

(18)

O Que São Barreiras?

• Definição abrangente:

• “Equipamentos, construções, ou regras

que interrompem o desenvolvimento de

um acidente”

(19)
(20)
(21)

Definição de Barreiras

Entidades ou grupos de elementos que,

se funcionam corretamente, geram

segurança contra ameaça ou cenário

específico, dentro do seu envelope de

concepção.

(Projeto Worm)

(22)

Tipos de barreiras

• Físicas ou materiais

Funcionais (ativas ou dinâmicas)

– Impedem a realização de determinadas ações,

como intertravamentos lógicos ou temporais.

– Estabelecem pré-condições a serem alcançadas

antes de determinada ação a fim de que ela

possa ser realizada

Simbólicas

– Requerem interpretação para alcançarem seus

propósitos. Exs: placas de sinalização

(23)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

(24)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

(25)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

(26)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

(27)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

(28)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

(29)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

(30)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

(31)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

(32)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

(33)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Cadeados, sistemas de inter

travamento

(34)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

(35)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

(36)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Instruções,

procedimentos,

normas

(37)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

normas

(38)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

(39)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

normas

X

Permissões

de

trabalho:

ordens de serviço

(40)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

normas

X

Permissão autorização

Permissões

de

trabalho:

(41)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

normas

X

Permissão autorização

Permissões

de

trabalho:

(42)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

normas

X

Permissão autorização

Permissões

de

trabalho:

ordens de serviço

X

Autorizações

(inexistência),

aprovação (sua falta)

(43)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

normas

X

Permissão autorização

Permissões

de

trabalho:

ordens de serviço

X

Comunicação,

dependência

interpessoal

Autorizações

(inexistência),

aprovação (sua falta)

(44)

Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras Funções Barreiras Física Funcional Simbólica

Evitar a saída ou entrada de

algo

Portas,

cercas,

filtros,

tanques, válvulas

X

Dissipar energia

Air bags, sprinklers

X

Evitar movimentos ou ações

(lógica)

Códigos

de

acesso,

sequências de ações

X

Evitar movimentos ou ações

(mecânica)

Cadeados, sistemas de inter

travamento

X

Regular ações

Instruções,

procedimentos,

normas

X

Permissão autorização

Permissões

de

trabalho:

ordens de serviço

X

Comunicação,

dependência

interpessoal

Autorizações

(inexistência),

(45)

Pressupostos para a Análise de Acidente

na Análise de Barreiras

Perigos são identificados

Riscos são avaliados no sistema

• Série de barreiras são instaladas para:

• Prevenir ou evitar acidentes e doenças;

• Proteger pessoas, bens e mitigar consequências de

acidentes e doenças.

Ocorrido o acidente está indicada a

análise das barreiras

(46)

• a) Quais as transferências de energia ocorridas

no acidente?

• b)

Quais as origens (fontes) de cada uma

dessas formas de energia?

• c) Quais as barreiras que existiam no sistema

para evitar acidentes daquele tipo?

• d) Quais as barreiras que falharam? Quais as

razões dessas falhas?

• e) Alguma barreira não existente poderia ter

evitado ou minimizado as conseqüências do

acidente? Quais as razões de sua inexistência?

Perguntas para a Análise de Acidente

na Análise de Barreiras

(47)

Explicação do Acidente na Análise de

Barreiras

Falta ou inexiste barreira

 Falha de concepção?

 Falha da gestão de segurança?

 Risco assumido?

Barreira existente falha

 Falha no suporte necessário no ciclo de vida da

barreira:

 Concepção, instalação, operação e manutenção

Barreira não atende os requisitos ideais para sua

função:

(48)

A explicação de James Reason: Modelo

do Queijo Suíço

Camadas de barreiras ou defesas em profundidade Trajetória do acidente

No momento do acidente os buracos - imperfeições nas barreiras – estão alinhados.

(49)

O Acidente

• Acidente não se restringe ao “instante

pessoa”

Acidente é evento com história

Acidente é Organizacional

(50)

Modelo para Controle de Riscos

Diagrama “gravata borboleta”

Causa 1 Causa 2 Causa 3 Fontes de risco

Consequência 1

Consequência 2

Consequência 3

Consequência 4

EVENTO

Gravidade x Probabilidade

(51)

Modelo para Controle de Riscos

Diagrama “gravata borboleta”

Causa 1 Causa 2 Causa 3 Fontes de risco

Consequência 1

Consequência 2

Consequência 3

Consequência 4

Barreiras: Controles de prevenção (IEC/ISO 31010:2009)

EVENTO

Gravidade x Probabilidade

(52)

Modelo para Controle de Riscos

Diagrama “gravata borboleta”

Causa 1 Causa 2 Causa 3 Fontes de risco

Consequência 1

Consequência 2

Consequência 3

Consequência 4

Barreiras: Controles de Mitigação e Recuperação (IEC/ISO 31010:2009)

EVENTO

Gravidade x Probabilidade Barreiras: Controles de prevenção

(53)

Prevenção

+

Proteção Efetiva

1. Evento indesejado 3. Antecedentes ou origens 2. Consequências Proteger ou mitigar Prevenir ou evitar

Redundância

+

Diversidade

Série de Barreiras em Profundidade

P e r i g o C o n s e q u ê n c i a

(54)

Barreiras são Linhas de Defesa do

Sistema de Gestão de SST

(55)

 Locais de trabalho e organizações são mais

fáceis de gerir do que as mentes dos

trabalhadores.

 Não se pode mudar a condição humana, mas

pode-se mudar as condições sob as quais as

pessoas trabalham.

(56)

Exemplos

• Barreira individual: o operador é treinado para

distinguir entre um incidente frequente e um incidente

grave;

• Barreira coletiva: o comandante do vôo verifica as

ações do co-piloto e vice-versa;

• Barreira técnica: em um hospital, os tubos de óxido

nitroso e oxigênio não têm os mesmos fios, de modo que

é impossível cometer um erro quando configurá-los;

• Barreira organizacional: durante um exame de sangue,

a correspondência entre o doador e o tubo rótulo é

verificado em diversas ocasiões, independentemente.

(57)

“Barreiras não evitam eventos imprevistos”

A Segurança vai avançar se as situações possíveis, acidentes

e os incidentes forem

analisados​​, enriquecendo a gama de

cenários previsíveis para que as Barreiras

sejam colocadas

em seu lugar.

Estudar os Processos, Registrar todos

Eventos contribui para eliminar

(58)

Funções previstas para Barreiras

• Criar compreensão e consciência dos riscos locais

• Propiciar orientações claras sobre práticas seguras

• Propiciar alarmes e avisos sobre perigos iminentes

• Reconduzir o sistema ao estado de equilíbrio em caso de

situações anormais.

• Interpor barreiras de segurança entre perigos e perdas potenciais

• Conter e eliminar perigos que ultrapassem essas barreiras

• Prover meios de fuga e de resgate em caso de falhas das

barreiras que deveriam conter os perigos

(59)

Fonte de risco ou Perigo Risco

(60)

Fonte de risco ou Perigo Risco

(61)

Fonte de risco ou Perigo Risco

CONTROLE DE BARREIRAS EM SST

Identificação e Avaliação

(62)

Fonte de risco ou Perigo Risco

CONTROLE DE BARREIRAS EM SST

Controle administrativo Substituir o perigo ou risco

Controle técnico Eliminar a fonte/perigo ou risco

Equipamento de proteção individual

Identificação e Avaliação

(63)

Fonte de risco ou Perigo Risco

CONTROLE DE BARREIRAS EM SST

Controle administrativo Substituir o perigo ou risco

Controle técnico Eliminar a fonte/perigo ou risco

Equipamento de proteção individual

Identificação e Avaliação

(64)

Fonte de risco ou Perigo Risco

CONTROLE DE BARREIRAS EM SST

Controle administrativo Substituir o perigo ou risco

Controle técnico Eliminar a fonte/perigo ou risco

Equipamento de proteção individual

Identificação e Avaliação

(65)

Fonte de risco ou Perigo Risco

CONTROLE DE BARREIRAS EM SST

Controle administrativo Substituir o perigo ou risco

Controle técnico Eliminar a fonte/perigo ou risco

Equipamento de proteção individual

Identificação e Avaliação

(66)

Fonte de risco ou Perigo Risco

CONTROLE DE BARREIRAS EM SST

Controle administrativo Substituir o perigo ou risco

Controle técnico Eliminar a fonte/perigo ou risco

Equipamento de proteção individual

B A R R EIR A S R A SM US SE N Identificação e Avaliação

(67)

Métodos de Prevenção, Proteção e

Análise de Acidentes em SST:

Análise de Mudanças

(Árvore de Causas)

Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos

Curso de Extensão / UFRGS

(68)

Análise de Mudança

• De acordo com a noção de análise de

mudanças,

se o sistema funcionasse da

mesma maneira que na situação normal ou

sem acidentes, esses não ocorreriam.

• A ocorrência de um acidente sempre exige o

surgimento de alguma mudança ou variação

no

funcionamento

do

sistema

sem

acidentes.

(69)

O que falta para estes trabalhadores

caírem do 15 andar?

(70)

Situação normal de

trabalho sem

acidente

Situação de trabalho

com acidente

Mudanças e suas

origens

Explicada a origem da primeira mudança identificada, a

análise continua buscando origens de mudanças que

participaram das origens da primeira, buscando “causas

das causas” até chegar a fatores organizacionais.

(71)

Análise de Mudança

• O principal objetivo da descrição das

mudanças

e

variabilidade

é familiarizar a

equipe com a atividade realizada;

• Recomenda-se apoio nas noções de:

“Descrição

sistemática”

da

atividade

realizada

(72)

Análise de Mudança

• Para isso a equipe deve descrever os

componentes da atividade: Indivíduo (I),

Tarefa (T),

Material (M)

e

Meio de Trabalho

(MT)

e

Ambiente

;

• A descrição das análises de mudanças

deve ser explorada em detalhes. A

descrição deve ser baseada em múltiplas

fontes de informação;

(73)

Análise de Mudança

• A boa investigação deve responder pelo menos

às seguintes perguntas:

• a) quem faz;

• b) o que;

• c) com que;

• d) com a ajuda de quem?

• g) quando (horário administrativo, hora extra,

turno noturno, etc)?

• f) como (modos operatórios, gestos, regras,

prazos, etc)?;

(74)

Análise de Mudanças

• Acidente só acontece na vigência de mudança.

Analisar uma atividade ou acidente é identificar o que

mudou e as condições do sistema que permitiram as

origens dessa mudança

• Perguntas usadas:

1) Quais as razões que explicam a origem de X?

2) Apenas o fato Y explica a ocorrência de X?

• Se não:

3) Que outras razões foram necessárias à ocorrência de

X?

(75)

MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO E

CRITIZAÇÃO DE RISCOS:

LISTAS DE VERIFICAÇÃO

Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos

Curso de Extensão / UFRGS

(76)

Listas de Verificação

• Oferecem uma Visão Geral dos Ambientes

• Aplicada em Processos ou Subprocessos

– Unidade

– Setor

– Departamento

– Projeto

(77)

Lista de Verificação de SST:

(78)
(79)

1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde:

a.RISCOS FÍSICOS

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Ruídos Sim Sim Sim Sim Sim 5

Vibrações - - - 0 Radiações Ionizantes (RX) - - - 0 Radiações não-ionizantes

Solda, U.V., I.V.) - - - 0

Frio, Calor, Umidade Sim Sim Sim Sim Sim 5

Avaliação da Saúde e Segurança:

Estudo de Caso

(80)

b.RISCOS QUÍMICOS

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Poeira Sim Sim Sim Sim Sim 5

Fumos metálicos - - - 0

Névoas, Neblinas, Gases, Vapores Sim Sim Sim Sim Sim 5 Substâncias, compostos ou

produtos químicos Sim Sim Sim Sim Sim 5

1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde:

(81)

c.RISCOS BIOLÓGICOS

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Vírus - - - - Sim 1 Bactérias Sim Sim Sim Sim Sim 5 Protozoários Sim Sim Sim Sim Sim 5

Fungos Sim Sim Sim Sim Sim 5

Parasitas Sim Sim Sim Sim Sim 5 Bacilos - - - - Sim 1

1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde:

(82)

d.RISCOS ERGONÔMICOS

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Esforço Físico intenso Sim Sim Sim Sim Sim 5 Levantamento e transporte manual

de peso Sim Sim Sim Sim Sim 5

Exigência de postura inadequada Sim Sim Sim Sim Sim 5 Controle rígido de produtividade Sim Sim Sim Sim Sim 5 Imposição de ritmos excessivos Sim Sim - Sim Sim 4

Trabalho em turno e noturno - - - 0 Jornadas de trabalho prolongadas - - - 0

Monotonia e repetitividade Sim Sim Sim Sim Sim 5 Outras situações causadoras de

stress físico e/ou psíquico Sim Sim Sim Sim Sim 5

1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde:

(83)

e.RISCOS DE ACIDENTES

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Arranjo físico inadequado (espaço pequeno, excesso de equipamentos,

ect) Sim Sim Sim - Sim 4

Máquinas e equipamentos sem

proteção Sim Sim Sim - Sim 4

Ferramentas ou equipamentos

indequados ou defeituosos Sim Sim Sim Sim Sim 5

Iluminação inadequada - Sim - - - 4

Eletricidade Sim Sim - Sim Sim 4

Incêndio ou explosão Sim Sim Sim Sim Sim 5

Armazenamento inadequado Sim Sim - Sim Sim 4 Animais peçonhentos ( cobra,

aranha, etc) Sim Sim Sim Sim Sim 5

Outras situações de risco que

poderão contribuir para a ocorrência de acidentes (queda, máquinas

perigosas, choque elétrico) Sim Sim Sim Sim Sim 5

Inflamáveis Sim Sim Sim Sim Sim 5

Queda de Altura Sim Sim Sim Sim Sim 5

Descarte inadequado Sim Sim Sim Sim Sim 5

1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde:

(84)

2. Foram Feitos Mapas de Riscos, identificando estes riscos existentes nos ambientes de Trabalho da sua Unidade?

L1: Não

L2: Não

L3: Não

L4: Não

L5: Não

3. Se foram feitos Mapas de Riscos, são realizadas capacitações para trabalhar de forma segura com os Riscos Identificados?

(85)

4. Quais as queixas/sintomas que são referidos com mais frequência pelos Trabalhadores e Terceirizados?

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Dor de cabeça Sim** Sim Sim Sim** Sim** 5

Tontura Sim* - Sim Sim* Sim** 4

Esquecimento Sim - Sim Sim Sim** 4

Insônia - - - Sim* Sim** 2

Cança mental Sim - - Sim** Sim** 3

Fraqueza - Sim* - Sim* - 2

Nervosismo Sim Sim - Sim** Sim** 4

Irritação nos olhos - - - Sim** Sim** 2

Não ouve bem - Sim* - Sim** Sim** 3

Nariz entupido - - - Sim* Sim** 2 Rouquidão - - - Sim* Sim** 2 Espirros Sim - - Sim** Sim** 2 Falta de ar - - - Sim* Sim** 2 Problemas de pele - - - Sim - 1

Tosse Sim - - Sim** Sim** 3

Dor no estômago - - - Sim* Sim** 2 Diarréia - - - Sim** Sim** 2

Pressão alta Sim* Sim* Sim Sim** Sim** 5

Dor nas costas Sim* Sim* Sim Sim** Sim** 5

Dor ou formigamento nos braços - - Sim Sim* Sim** 3 Dor ou formigamento nas pernas - - Sim Sim* Sim** 3

Problemas de visão - - Sim - Sim** 2 Impotência sexual - - - Sim 1

Dor na garganta Sim - Sim Sim** Sim** 4

Enjôo Sim - Sim Sim** Sim** 4

* Ocorrência em trabalhadores terceirizados ** Ocorrência em Servidores e Terceirizados

(86)

5. São Disponibilizados Equipamentos de Proteção Individual? (Trabalhadores e Trabalhadores terceirizados)

L1 Parcialmente e de forma inadequada

L2 Parcialmente e de forma inadequada

L3 Parcialmente

L4 Parcialmente e de forma inadequada

L5 Não

Obs: Aos trabalhadores são disponibilizados apenas sapatos antiderrapantes e toucas descartáveis

6. Quais?

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Botas Sim* Sim* Sim* Sim* Sim* 5 Luvas Sim* Sim* Sim* Sim* Sim** 5 Protetor de ouvido Sim* Sim* Sim* Sim* - 4 Capacete N/A N/A N/A N/A N/A N/A Avental Sim* Sim* Sim* Sim* Sim** 5

Óculos de Segurança - Sim* Sim* Sim** - 3

Máscara - - - Sim** - 1

Touca descartável Sim Sim Sim Sim Sim 5

Casaco para Câmara fria - - - Sim* - 1

Sapato antiderrapante Sim Sim Sim Sim Sim 5

* Somente para trabalhadores terceirizados N/A Não se aplica

(87)

7. São utilizados os Equipamentos de Proteção Individual - EPI

Trabalhadores Terceirizados

L1 São inadequados Sim L2 São inadequados Sim

L3 São inadequados Sim

L4 Sim, quando

disponibilizado Sim

(88)

8. Há ocorrência(s) de acidente de trabalho?

L1 Sim Corte nas mãos, queimaduras e quedas

L2 Sim Corte nas mãos e choques elétricos

L3 Registrado e comunicado Corte nas mãos, queimaduras e quedas

L4 Sim Corte nas mãos, queimaduras e quedas

L5 Sim Cortes, queimaduras e choques elétricos

9. Já teve caso(s) comprovado de alguma doença relacionada com o trabalho? L1 Não

L2 Não

L3 Não

L4 Registrado e comunicado

(89)

10. São realizadas capacitações periódicas? Relativo ao trabalho Relativo à segurança no trabalho L1 Não Não L2 Não Não L3 Não Não L4 Não Não L5 Não Não

11. São feitos cursos sobre Saúde e Segurança para os Trabalhadores, Terceirizados? L1 Não

L2 Não

L3 Não

L4 Não

L5 Não

12. Foram feitas Capacitações sobre as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no trabalho? L1 Não L2 Não L3 Não L4 Não L5 Não

(90)

13. Há recebimento de adicional de:

L1 L2 L3 L4 L5 Total

Insalubridade Sim Sim Sim Sim *- 4 Periculosidade * - - - - Sim 1

RX N/A N/A N/A N/A N/A N/A

(91)

14. A UFRGS convoca regularmente os Servidores para fazerem exames médicos periódicos, em acordo com a atividade que desenvolve?

L1 Não

L2 Não

L3 Não

L4 Não

(92)

15. Existe na sua unidade alguma organização dos servidores para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho?

L1 Não

L2 Não

L3 Não

L4 Não

(93)
(94)
(95)
(96)
(97)
(98)
(99)
(100)
(101)
(102)
(103)
(104)
(105)
(106)

PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE

CONTRA INCÊNDIOS

(107)

MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO E

CRITIZAÇÃO DE RISCOS: MORGADO

Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos

Curso de Extensão / UFRGS

(108)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Referências para a Análise dos Riscos

A base de análise tem por referência as

Normas

Regulamentadoras

do Ministério do trabalho e Emprego

relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, particularmente

as relativas à Medicina do Trabalho, Engenharia de Segurança,

Riscos Ambientais, Atividades e Operações Insalubres e

Perigosas, Ergonomia, Depósito, Manuseio e Armazenamentos,

Químicos e Inflamáveis e Equipamentos de Proteção Individual

e Coletiva. Além destas, são consideradas

Legislações nos níveis

Federal, Estadual e Municipal

, bem como legislação específica

como

ANVISA

,

Ministério da Saúde

e

CONAMA

.

São consideradas também

Normas Técnicas,

como as da Associação Brasileira de Normas

Técnicas – ABNT e da FUNDACENTRO.

(109)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

A matriz de risco é fundamental para o

trabalho de gestão do risco, com ela pode ser

realizada a caracterização do risco e definida

as prioridades de trabalho, de forma

adequada com relação a intensidade e

possibilidade de ocorrência considerando

todas as análises realizadas.

(110)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

• A caracterização de riscos adotada foi a Matriz de Risco de

Morgado MORGADO, C.R.V; “Gerência de riscos” Rio de

Janeiro: SEGRAC – Núcleo de Pesquisa em Engenharia de

Segurança, Gerenciamento de Riscos e Acessibilidade na

UFRJ, 2000.)

• Pelo método é necessário determinar a graduação de

risco, ou seja, determinar como será classificado cada

risco, realizando o cruzamento entre a frequência (Figura

1) de ocorrência e a consequência ou severidade (Figura

2).

• Na sequência, pode-se fazer a graduação (Figura 3)

• Cada Processo ou Subprocesso deve adaptá-la a sua

necessidade e realidade, bem como ajustar o

atendimento às demandas a um planejamento de gestão.

(111)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Categorização de SEVERIDADE

Categoria Denominação Descrição

I Desprezível

Não ocorrem lesões/mortes de pessoas; o máximo que pode ocorrer são casos de primeiros socorros ou

tratamento médico menor.

Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos e/ou meio ambiente

II Marginal

Lesões leves em pessoas.

Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (os danos materiais são controláveis e/ou de baixo custo de reparo)

III Crítica

Lesões de gravidade moderada nas pessoas (probabilidade remota de morte)

Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente.

Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento em catástrofe.

IV Catastrófica

Provoca mortes ou lesões graves em várias pessoas. Danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou meio ambiente.

(112)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Categorização de FREQUÊNCIA

Categoria Denominação Descrição

A Extremamente Remota

Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil do processo/instalação

B Remota Não esperado ocorrer durante a vida útil do

processo/instalação

C Improvável Pouco provável de ocorrer durante a vida útil do

processo/instalação

D Provável Esperado ocorrer até uma vez durante a vida útil do

processo/instalação

E Frequente Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil do

(113)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Categorização de GRAU DE RISCO

Severidade

Frequência

Risco /

Priorização

I - Desprezível

II - Marginal

III - Crítica

IV - Catastrófica

A – Extremamente

Remota

B – Remota

C – Improvável

D – Provável

E – Frequente

1 – Desprezível

2 - Menor

3 – Moderado

4 – Sério

5 - Crítico

(114)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

MATRIZ DE RISCO Frequência A B C D E Severidade IV 2 3 4 5 5 III 1 2 3 4 5 II 1 1 2 3 4 I 1 1 1 2 3

(115)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Com a Matriz de Riscos pode-se analisar o

resultado de todo o trabalho de identificação

de perigos e riscos considerando as

probabilidades e frequência de ocorrência

Após montar a matriz de risco e a visualização

feita, com facilidade, pode-se realizar as

ações, elaborando o plano de ação a partir da

criticidade dos riscos.

(116)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estratégia de Ação

A estratégia é construir

Relatório de Não Conformidades

a partir da

identificação do risco, possibilitando a qualificação, classificação e

priorização pelo Grau de Risco. Esta Estratégia compreende três etapas:

1.

caracterizar ações corretivas com relação aos ambientes

, relativas às não

conformidades existentes que não fazem parte do processo de trabalho,

recomendando ações para eliminação do risco

apontando, quando possível,

Normas e Legislações a serem observadas; ato contínuo, são apresentadas

as

ações a serem demandadas

em nível de Unidade e outros setores da

UFRGS;

2. após as recomendações corretivas, serão construídas as

ações preventivas

com relação aos riscos dos processos de trabalho

, com a caracterização dos

riscos pela identificação e alocação geográfica destes riscos não

tratados/eliminados por meio de

Mapa de Riscos de Processo

;

3. construção

de orientações gerais

para os ambientes, que estejam

caracterizados com existência de riscos de processo de severidade não

admissível.

(117)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

ESTUDOS

DE CASOS

(118)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: espaço inadequado para área de limpeza de caixas

e para depósito de materiais de consumo

Tipo de Risco: Acidente Severidade: II

Frequência: E Grau de Risco: 4

Recomendação: Desenvolver projeto de layout, em acordo com NR17, atendendo a NR 8.

(119)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: parede com rachadura e infiltrações

Tipo de Risco: Acidente, biológico e físico Severidade: II

Frequência: E Grau de Risco: 4

Recomendação: Considerando a consequência da umidade e possíveis danos causados por estrutura e revestimento inadequados, associada a equipamentos elétricos componentes de sistemas de controle de iluminação e temperatura do ambiente, recomenda-se manutenção da parede, revestimento, estudo da causa da rachadura e da umidade associada. Atender às Normas NR 8, NR 10, NBR 5410 e NBR 5462 e NBR 14037.

Ação Sugerida: Encaminhar a demanda à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.

(120)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Depósito

Risco: Infestação de cupins

Tipo de Risco: Biológico/Acidente Severidade: II

Frequência: D Grau de Risco: 3

Recomendação: Solicitar a desinsetização e a inspeção técnica da edificação, em acordo com NBR 5462, NBR 5674 e NBR 14037. Atender às Normas NR 8 e NR 15.

(121)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: : Cabo de rede de internet solto no meio do

corredor

Tipo de Risco: Acidente Severidade: III

Frequência: E Grau de Risco: 5

Recomendação: Projeto para instalação adequada da fiação, em acordo com NBR 14565 e NBR 14683.

Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de instalação adequada à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura

Obs: Foi sugerido a colocação de uma pia para que eles possam fazer as refeições na mesma.

(122)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Tomada colocada de forma inadequada, rente ao

chão e amarrada com atilho

Tipo de Risco: Físico Severidade: III

Frequência: D Grau de Risco: 4

Recomendação: Projeto para instalação adequada da fiação, em acordo com NR 10 e NBR 5410.

Ação Sugerida: Encaminhar a demanda manutenção à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de

(123)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Ar condicionado está sem manutenção (falta de

higienização, com filtro sujo)

Tipo de Risco: Biológico Severidade: IV

Frequência: E Grau de Risco: 5

Recomendação: Projeto para instalação adequada da fiação, em acordo com NBR 6401, NBR 16401,

Resolução ANVISA RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003, Portaria do Ministério da Saúde Nº 3.523, de 28 de Agosto de 1998.

Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de

manutenção à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.

(124)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Risco de queda de materiais mal posicionados.

Tipo de Risco: Acidente Severidade: III

Frequência: D Grau de Risco: 4

Recomendação: Atender às Norma NR 17 e NR 11

Ação Sugerida: Reacomodação dos materiais em local com redução de risco de queda.

(125)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Torneiras provavelmente de gás

Tipo de Risco: Acidente Severidade: II

Frequência: D Grau de Risco: 2

Recomendação: Retirada das torneiras com a colocação de tampão com isolamento físico. Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de

manutenção à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.

(126)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Extintor em local inapropriado

Tipo de Risco: Acidente Severidade: II

Frequência: C Grau de Risco: 2

Recomendação: Colocação do Extintor em local adequado, em acordo com as NR 8, NR 17, NR 23 e NBR 12693. Lei complementar 14376/2013 PPCIRS Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de

dimensionamento à DST UFRGS, para determinação da adequada instalação do equipamento.

(127)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Depósito de cilindros de CO

2

em local inadequado,

solto e sem identificação

Tipo de Risco: Acidente Severidade: IV

Frequência: E Grau de Risco: 5

Recomendação: Colocação em local adequado e fixação do mesmo com corrente de acordo com NR 15, NR 26, NBR 12791 e NBR 12790.

Ação Sugerida: Identificar e fixar cilindros com corrente, em local adequado.

(128)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Vidraria sobre a bancada aérea

Tipo de Risco: Acidente/Físico Severidade: III

Frequência: D Grau de Risco: 4

Recomendações: Realocar adequadamente a guarda dos materiais. Atender às Normas NR 11 e NR 17.

Ação Sugerida: Redistribuir os itens reduzindo a carga mecânica e eliminando os riscos.

(129)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Sobrecarga de equipamentos em uma mesma

tomada, com uso de diversos adaptadores

Tipo de Risco: Acidente Severidade: IV

Frequência: E Grau de Risco: 5

Recomendação: Solicitar estudo elétrico para

dimensionamento e distribuição de carga elétrica, em acordo com NR 10 e NBR 5410.

Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de reforma das instalações à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.

(130)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: Caixas com produtos químicos incompatíveis

Tipo de Risco: Químico/Acidente Severidade: III

Frequência: E Grau de Risco: 5

Recomendações: Remoção dos produtos químicos destinando para local adequado e considerando a NBR 7500 e NBR 14725 e Decreto nº 2657 de 03 de julho de 1998. Atender as NR 11, NR 15 e NR 17.

Ação Sugerida: Realocar os produtos químicos para a parte de baixo da bancada, em bacias plásticas, evitando derramamento dos mesmos e tendo o cuidado de separá-los por incompatibilidade.

(131)

MORGADO: MÉTODO DE

CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS

Estudo de Caso: álcool 70° em grande estoque

Tipo de Risco: Acidente Severidade: IV

Frequência: E Grau de Risco: 5

Recomendações: O armazenamento deve acontecer em local adequado à legislação, bem ventilado, tendo cuidado ambiental com derramamento, vazamento e descarte, em acordo com regramentos do CONAMA. Por tratar-se de Inflamável, Categoria 2, alguns cuidados são necessários: manter afastado de fontes de calor P280; utilizar equipamentos de proteção individual P303 + P361 + 353 + 370; em contato com a pele, deve ser enxaguada a pele com água, retirar a roupa contaminada; em caso de incêndio, utilizar CO2, espuma P403 e P235. Atender à NR15. Considerar as NBR 7500 e NBR 14725, para remoção e destinação dos produtos químicos para ambiente adequado.

Ação sugerida: O armazenamento deve acontecer em local adequado à legislação, bem ventilado, tendo cuidado com derramamento, vazamento e descarte, em acordo com regramentos do CONAMA.

Referências

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