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8287- Capitações,Fichas Técnicas, Cartas e Ementas

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Academic year: 2021

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828

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7-

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Cap

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ich

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as

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técnicas, cartas e ementas

técnicas, cartas e ementas

TCP 1/2015 TCP 1/2015 Rosário Barros Rosário Barros

(2)

Objectivo(s)

Objectivo(s)

Calcular capitações adequadas a diferentes

Calcular capitações adequadas a diferentes

serviços.

serviços.

Realizar o Teste do Cortador.

Realizar o Teste do Cortador.

Elaborar e valorizar fichas técnicas.

Elaborar e valorizar fichas técnicas.

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Objectivo(s)

Objectivo(s)

Calcular capitações adequadas a diferentes

Calcular capitações adequadas a diferentes

serviços.

serviços.

Realizar o Teste do Cortador.

Realizar o Teste do Cortador.

Elaborar e valorizar fichas técnicas.

Elaborar e valorizar fichas técnicas.

(4)

Fichas técnicas (aplicação informática)

Fichas técnicas (aplicação informática)

As fichas técnicas, digamos que são a

As fichas técnicas, digamos que são a

ferramenta mais importante para a gestão da

ferramenta mais importante para a gestão da

cozinha.

(5)

Fichas técnicas

Através delas poderemos saber:

As receitas

Quantidades

Custo unitário

Custo total

Food cost

Rácio

Preço de venda sem iva

Preço de venda com iva

Nome dos pratos

Quantidades a que se

destina esse mesmo prato

(6)
(7)

Fichas técnicas

Como podemos visualizar começamos pelo nome do prato.

De seguida indicamos a família a que pertence (entradas,

sopas, peixes, carnes, sobremesas,etc)

Numeramos a ficha técnica

Indicamos o numero de pessoas a que se destina a receita.

Listamos os ingredientes

Indicamos a unidade de cada um (kg,lt, dl, g,etc)

Indicamos a quantidade utilizada reduzida a unidade

indicada.

Indicamos o preço do ingrediente referente a unidade.

Indicar o preço de custo .

(8)

Fichas técnicas

Preço de custo = quantidade x preço unitário Custo = soma de todos os preços de custo

Margem de segurança = custo total + a percentagem aplicada Custo total = ao resultado do custo com a margem de segurança Preço unitário = custo total / pelo numero de pessoas

Preço de venda sem iva = preço unitário x coeficiente aplicado Preço de venda com iva = preço de venda sem iva + a taxa de iva em vigor

(9)

Fichas técnicas

COEFICIENTE

O coeficiente corresponde ao numero de vezes que

multiplicamos o preço unitário para acharmos o preço

de venda

Normalmente utiliza-se um coeficiente 3 que significa

que multiplicamos por 3 o preço unitário sendo que 1

vez é para o nosso custo, 1 vez para os custo de

pessoal , luz, agua, etc e mais 1 vez para um novo

investimento, quando assim é o nosso food cost será de

33%.

(10)

Fichas técnicas

FOOD COST

O food cost é nada mais nada menos que a

percentagem que nos indica o impacto do custo sobre

o nosso lucro.

(11)

Fichas técnicas

Em hotelaria estipulou-se que 33% indica que nem

ganhamos nem perdemos , ou seja , se multiplicarmos

por 3 o nosso custo a terceira parte será para um novo

investimento não devendo ser entendida como lucro,

mas como forma de novo investimento, sempre que

possível deveremos utilizar um coeficiente superior a 3

pois ai esta o nosso real lucro, acima de investimento.

(12)

Fichas técnicas

Sendo assim poderá pensar que um prato de food cost

33% não será viável, isto não será de todo verdade

visto que pode ser um prato de muita procura, ou seja

um sucesso de vendas , cabe-nos a nós tentar baixar o

preço de custo sem nunca desprezar a qualidade de

forma o tornar esse prato realmente rentável.

(13)

Fichas técnicas (aplicação informática)

Causas do elevado custo de matérias-primas

•a compra

ineficiente

•o desperdício e a

deterioração

•a produção

excessiva

•o desvio dos

produtos

(14)

Fichas técnicas

 Causas do elevado custo de matérias-primas

O controlo do custo, no entanto, é mais do que comprar  barato, reduzir o tamanho das porções a servir, ou

substituir produtos de determinada qualidade por outros de nível inferior. Ou também o inverso dessas situações.

A forma eficiente de gerir uma operação de alimentação e  bebidas, independentemente do seu tamanho, consiste em

estabelecer os controlos necessários para obter os resultados planeados.

(15)

Fichas técnicas (aplicação informática)

Padrão de Especificação das Doses

Capitações

(16)

Fichas técnicas (aplicação informática)

Definição das doses padrão

Padrão de Rendimento dos produtos

alimentares

Cálculo das perdas e dos desperdícios de

(17)

Fichas técnicas (aplicação informática)

Valorização de matérias-primas e produtos

(18)

Fichas técnicas (aplicação informática)

Elaboração de receitas padrão

Valorização de receitas padrão

- Aplicação do fator de conversão

- Preço unitário de custo

-

Preço unitário de venda

- Margem unitária de contribuição (lucro

bruto)

(19)

Elaboração da Ementa

Elaborar uma ementa ou uma carta, implica

sempre um momento de reflexão para quem

desempenha tal missão, pois a mesma está

condicionada a vários fatores que terão que

ser tomados em consideração.

(20)

Vejamos alguns dos mais importantes:

Categoria do estabelecimento hoteleiro;

Abastecimento de matérias-primas

(mercadorias);

Época do ano;

Material humano (brigadas);

Equipamento de cozinha (maquinaria);

Tipo de serviço praticado pelo restaurante ou

restaurantes;

(21)

As ementas, cartas, embora tenham a

mesma missão, que será anunciar ao

cliente, aquilo que este pode escolher para

fazer a sua refeição, são bastante

(22)

Elaboração da Ementa

Composição da ementa

Uma ementa completa compõe-se geralmente de:

Um acepipe ou uma sopa;

Um prato de peixe;;

Um pato de carne;

Uma salada;

Um queijo;

(23)

Regras Gastronómicas:

Não deverão figurar duas vezes na mesma ementa:

 2 carnes da mesma natureza (branca ou vermelha);  2 preparos comportando sensivelmente os mesmos

componentes;

 2 pratos de caça;

 o mesmo legumes do acompanhamento para dois pratos

diferentes;

(24)

O nome de cada prato corresponde a uma receita

consagrada pela culinária. Somente os nomes

atribuídos e preparados clássicos deverão figurar

naementa.

Evitar-se-á todo o nome ou termo susceptível de

induzir o consumidor em erro.

Nas ementas de mesa redonda, os clientes estão

condicionados a fazer a refeição com escolha de

pratos, limitada geralmente a 2 de cada iguaria.

Esta modalidade tem uma vantagem que é a de

poder ser servida rapidamente, pois os pratos já

estão confeccionados.

(25)

Tipos de ementa de mesa redonda:

Ementa fixa, com opção de escolha

Isto é, pode escolher entre as iguarias existentes

na ementa. Vejamos o exemplo de uma ementa

com opção de escolha.

(26)

Quiche Lorraine Ou Sopa Juliana

***

Tortilha Campona

Ou Robalo Grelhado à Mordomo ***

Costeletas de porco Salsicheiro Ou Tornedo Bizantino

***

Charlotte Russa Ou Soufflé Aida

(27)

 Como vemos, o cliente escolheu os pratos assinalados,

mas a escolha foi bastante limitada, já que, só tinha duas opções.

NOTA: na ementa fixa com opção de escolha, existe a

chamada ementa turística que está limitada aos seguintes pratos:

 Uma entrada ou sopa;

 Um peixe ou ovos ou carne;  E uma sobremesa.

(28)

Ementas fixas sem possibilidades de escolha:

Creme de legumes

Goraz no Forno à Portuguesa Grelhada mista

Fruta da época Coquetel de toranja

*Linguado à Moleira e Batatas vapor

*Lombo de Vaca assado e Escolha de legumes

*Salada da época *Queijos sortidos *Gelado Panachée

Como vemos aqui, o cliente tem apenas um prato de cada, não tendopossibilidade de escolher.

(29)

Composição da carta

A carta apresenta uma seleção mais completa de pratos que, com exceção do prato do dia, são cozinhados no momento da encomenda, ao contrário da ementa em que as preparações culinárias ficam prontas antes de começar o serviço. É composta por:

 Acepipes ou sopas;  Ovos;  Massas;  Peixes;  Carnes;  Legumes;  Saladas;  Sobremesas;  Especialidades.

(30)

 No serviço à carta, o cliente tem uma grande variedade

de pratos para cada iguaria (isto é, de peixe, carne, ovos, massas, etc.), para escolher a sua refeição. Este tipo de serviço é mais demorado, já que nenhum prato está

confeccionado, existindo apenas a “mise-en-place” dos

mesmos. Só depois de o cliente fazer a escolha é que a iguaria começa a ser confecionada.

 Existem cartas mais ou menos compostas, isto é, com mais

ou menos pratos, sendo as compostas com menos pratos, as que aparecem nos estabelecimentos de menor

categoria, sendo vulgarmente chamadas “pobres” ou

(31)

exemplo de uma carta reduzida:

Creme de legumes Caldo verde Creme de marisco

*

Peixe espada grelhado Polvo com vinagrete

Pescada à moleira Amêijoas à Bulhão Pato

Carne assada

Tripas à moda do Porto Coelho guisado Bife à nossa moda

*

Torta de nozes Fruta da época

(32)

 Como vemos, é uma carta “pobre” ou “reduzida”

pois tem pouca possibilidade de escolha. Estas

cartas aparecem geralmente nos restaurantes de

2ª ou 3ª.

Em seguida, a composição de uma carta destinada a

estabelecimentos de maior categoria. Além da

quantidade dos pratos ser maior, os mesmos são

mais ricos. Vemos também que a disposição dos

pratos, obedece a uma regra que terá que ser

sempre observada, regra essa que, será a disposta

nesta carta.

(33)

Acepipes

 Caviar Molossol

 Cocktail de Lavagante  Patê en Croûte

 Espargos frios com vinagrete  Presunto com ananás

 Mousse de fiambre

Sopas

 Consommé Germiny  Bisque de camarão

 Sopa de cebola gratinada  Vichyssoise quente ou fria  Consommé Celestina

 Creme argenteuil

Ovos

 Omelete Arquiduque  Omelete Joinville  Ovos fritos à quinteira  Ovos mexidos Marivaux  Ovos en Cocotte à zíngara  Ovos estrelados à cigana

(34)

Peixes

 Amêijoas na cataplana

 Lagosta ou lvagante Americana  Linguado Almirante

 Medalhões de cherne  Barão de brisse

 Pregado cozido com molho

Mousseline  Trutas à Cleópatra Massas  Cannellonis à Parmelitana  Esparguete à Bolonhesa  Macarrão à Portuguesa  Nouilles verdes gratinados  Pizza à Napolitana

(35)

Carnes

 Medalhões de vitela à Helder  “kebab” de borrego à oriental  Bife stroganoff

 Chateaubriand com molho Bearnês  Costeletas de vitela à Zíngara

 Bifinhos com molho Perigordino

Saladas  Salada bagatela  Salada japonesa  Salada mimosa  Salada aida  Salada mista  Salada waldorff Sobremesas  Tábua de queijos  Crepes Suzette  Pera Bela Helena  Omelete surpresa  Pêssego Melba  Soufflé Rotschild  Corbeille de fruta

(36)

Ementas especiais

São consideradas ementas especiais as.:

 Ementas de banquetes. Estão enquadradas neste grupo as

ementas de casamento, baptizados e outros eventos especiais.

 Ementas de regime: Adaptam-se aos seguintes regimes:

- Para clientes que frequentam os restaurantes de época nos centros de cura;

- Nos grandes centros de repouso, convalescença e cura. A sua composição é geralmente estabelecida por um dietista para cada caso especifico.

(37)

Elaboração da Ementa

Regras de seleção dos pratos

- Índice de rentabilidade

- Índice de popularidade

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