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NBR 12237 - Projetos e Instalacoes de Salas de Projecao Cinematografica

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Academic year: 2021

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Endereçço Telegro Telegrááfico:fico: NORMAT

NORMATÉÉCNICACNICA

ABNT-Associação

ABNT-Associação

Brasileira de

Brasileira de

Normas Técnicas

Normas Técnicas

8 páginas 8 páginas NOV./1988 NOV./1988

P

Pro

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NB-1186

NB-1186

SUMÁRIO

SUMÁRIO

1 Objetivo 1 Objetivo 2 Documentos complementares 2 Documentos complementares 3 Definições 3 Definições

4 Aspectos físicos da sala de projeção 4 Aspectos físicos da sala de projeção 5 Condições ambientais de conforto 5 Condições ambientais de conforto 6 Projeção da imagem 6 Projeção da imagem 7 Reprodução do som 7 Reprodução do som

1 Objetivo

1 Objetivo

Esta Norma fixa padrões técnicos para a

Esta Norma fixa padrões técnicos para a execução de cál-execução de cál-culos, projetos e instalações para o

culos, projetos e instalações para o funcionamento de salafuncionamento de sala de projeção cinematográfica e seus equipamentos, visando de projeção cinematográfica e seus equipamentos, visando atingir um nível de qualidade de projeção de imagem, atingir um nível de qualidade de projeção de imagem, re-produção de som e conforto para o espectador.

produção de som e conforto para o espectador.

2 Documentos complementares

2 Documentos complementares

Na aplicação desta Norma é necessário consultar: Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

MB-2958 - Reverberação - Análise do tempo de MB-2958 - Reverberação - Análise do tempo de rever-beração em auditório - Método de ensaio

beração em auditório - Método de ensaio NB-10 - Instalações centrais de ar

NB-10 - Instalações centrais de ar condicionado paracondicionado para conforto - Parâmetros básicos de projeto - conforto - Parâmetros básicos de projeto - Procedi-mentos

mentos

NB-95 - Níveis de ruídos aceitáveis - Procedimento NB-95 - Níveis de ruídos aceitáveis - Procedimento NB-101 - Tratamento acústico em recintos NB-101 - Tratamento acústico em recintos fecha-dos - Procedimento

dos - Procedimento

Palavras-chave: Acústica. Aspectos físicos. Projeção. Som e Palavras-chave: Acústica. Aspectos físicos. Projeção. Som e

 imagem  imagem Procedimento Procedimento Origem: Projeto 00:001.06-006/87 Origem: Projeto 00:001.06-006/87

CENI - Comissão de Estudo Não-Integrada CENI - Comissão de Estudo Não-Integrada

CE-00:001.06 - Comissão de Estudo de Acústica CE-00:001.06 - Comissão de Estudo de Acústica GT-04 - Grupo de Trabalho de Acústica Arquitetônica GT-04 - Grupo de Trabalho de Acústica Arquitetônica

NB1186 Cinematography Design and installations of motionPicture rooms NB1186 Cinematography Design and installations of motionPicture rooms -Procedure

Procedure

ISO 2969 - Cinématographie - Réponse ISO 2969 - Cinématographie - Réponse electro-acoustique de la chaîne B des salles de contrôle et acoustique de la chaîne B des salles de contrôle et d’exploitation cinématographique - Spécifications et d’exploitation cinématographique - Spécifications et mesurages

mesurages

3 Definições

3 Definições

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.11.

de 3.1 a 3.11.

3.1 Cadeia A

3.1 Cadeia A

Parte do sistema de reprodução do som que

Parte do sistema de reprodução do som que vai da leituravai da leitura ótica ou magnética até a

ótica ou magnética até a entrada do potenciômetro princi-entrada do potenciômetro princi-pal (ver Figura 1).

pal (ver Figura 1).

3.2 Cadeia B

3.2 Cadeia B

Parte do sistema de reprodução do som que vai da entrada Parte do sistema de reprodução do som que vai da entrada do potenciômetro principal até a área de avaliação da do potenciômetro principal até a área de avaliação da salasala ou auditório.

ou auditório.

3.3 Distorção trapezoidal

3.3 Distorção trapezoidal

Deformação em forma de trapézio da i

Deformação em forma de trapézio da imagem projetada,magem projetada, resultante da inclinação do eixo ótico do projetor em resultante da inclinação do eixo ótico do projetor em rela- rela-ção à normal da tela.

ção à normal da tela.

3.4 Escalonamento visual

3.4 Escalonamento visual

Colocação das poltronas de maneira que a linha

Colocação das poltronas de maneira que a linha de visãode visão que vai do espectador à borda inferior da tela não seja que vai do espectador à borda inferior da tela não seja obstruída pelos espectadores situados nas poltronas à obstruída pelos espectadores situados nas poltronas à sua frente.

sua frente.

Cópia não autorizada Cópia não autorizada

(2)

Figura 1

3.5 Feixe de projeção

Fluxo luminoso que vai do projetor à tela, delimitado pelas bordas desta (ver Figura 3).

3.6 Formato de projeção

Proporção entre a altura e a largura da imagem formada no plano da tela.

3.7 Pista sonora tipo 1

Pista sonora ótica monofônica pré-enfatizada convencio-nal, conhecida como pista sonora “Academia”.

3.8 Pista sonora tipo 3

Pista sonora ótica estereofônica pré-enfatizada, com sis-tema eletrônico de redução de ruídos.

Nota: A “pista sonora tipo 2” não é mencionada por não se aplicar aos própositos desta Norma.

3.9 Plano da tela

A própria tela quando esta for plana, ou um plano que pas-sa pelos quatro vértices da tela quando esta for curva.

3.10 Resolução

Nitidez aparente determinada pela capacidade de um sis-tema reproduzir um número específico de linhas pretas e espaços brancos igualmente espaçados, em grupos colo-cados em ângulo reto, um em relação ao outro.

3.11 Tela

Se refere à imagem projetada na tela no formato extremo de 1:2,35.

4 Aspectos físicos da sala de projeção

4.1 Dimensões da tela

4.1.1

 A relação entre a distância (D) da tela com a face do encosto da poltrona mais afastada e a largura (L) da tela deve ser menor ou igual a 2,9 (ver Figura 2).

4.1.2

 A tela pode ser plana ou curva. Sendo curva, o seu raio de curvatura (R) deve ser superior a duas vezes a dis-tância (D) entre a tela e a face anterior do encosto da pol-trona mais afastado da tela, ou seja:

R > 2 D

4.2 Implantação das poltronas

4.2.1

 A face anterior do encosto da poltrona mais próxima à tela (ver Figura 2) deve se situar a uma distância mínima (D mín) igual a 60% da largura (L) da tela (D mín = 0,6 x L), sendo que o ângulo de visão do espectador mais próximo à tela (ver Figura 3) não deve ser superior a:

a) α = 40° em relação a um plano horizontal que passe pela borda superior da tela;

b) β = 30° em relação a um plano horizontal que passe pelo centro da tela.

4.2.2

 A face anterior do encosto da poltrona mais afastada da tela (ver Figura 2) deve se situar a uma distância máxima (D máx) igual a 2,9 vezes a largura (L) da tela, ou seja:

D máx -2,9 L

4.2.3

  Todos os assentos devem estar compreendidos entre dois planos verticais que passem pelas extremidades laterais do plano da tela formando um ângulo (γ ) de 110° com este plano (ver Figura 2).

(3)

NB-1186/1988

3

rantir um escalonamento visual vertical de 0,125 m (corres-pondente ao comprimento entre o topo da cabeça e o nível dos olhos), considerando-se uma altura de 1,20 m do nível dos olhos ao solo (ver Figura 3). Deve-se ainda, de forma a garantir uma boa visibilidade da tela, dispor as poltronas em quincunce, ou seja, quando num grupo de cinco pol-tronas quatro formam um retângulo ficando uma no centro (ver Figura 5).

4.2.4

 Todas as linhas de visão devem estar compreendidas, em corte longitudinal, abaixo de um plano que passe pela borda superior do plano da tela, inclinado 110° em relação a este plano (ver Figura 4).

4.2.5 Posicionamento das poltronas

4.2.5.1

 As poltronas devem ser dispostas de forma a se

ga-Figura 3

Figura 2

(4)

Figura 4

(5)

NB-1186/1988

5

4.2.5.2

 O ângulo θ formado pelo eixo perpendicular ao pla-no do encosto e o eixo da visão ao centro da tela, para ca-da poltrona, deve ser menor ou igual a 15°(ver Figura 6), ou seja:

θ  -15°

4.2.5.3

 O espaçamento entre as poltronas, medido da fa-ce anterior de um determinado encosto até a fafa-ce anterior

do encosto imediatamente à frente (ou atrás), não deve ser inferior a 1,00 m (ver Figura 7).

4.3 Implantação da cabine de projeção

4.3.1

A inclinação vertical do eixo ótico de projeção em re-lação ao plano horizontal não deve conduzir a uma distor-ção trapezoidal de imagem superior a 5%, sendo recomen-dável limitar esta distorção ao valor de 3% (ver Figura 8).

Figura 7

Figura 6

(6)

4.3.2

 A inclinação lateral do eixo ótico de projeção em rela-ção ao plano vertical não deve conduzir a uma distorrela-ção trapezoidal de imagem superior a 5%, sendo recomendá-vel limitar esta distorção ao valor de 3% (ver Figura 8).

4.3.3

 A borda inferior do feixe de projeção deve se situar a uma altura mínima de 1,90 m acima do plano de implantação das poltronas e de circulação do público.

5 Condições ambientais de conforto

As condições ambientais de conforto obedecem às NB-10, NB-95 e NB-101.

6 Projeção da imagem

6.1 Velocidade de projeção

São 24 fotogramas por segundo, com tolerância de mais ou menos 1 fotograma (24 ± 1 fotog/s).

6.2 Resolução da imagem projetada

Resolução mínima da imagem projetada em todos os f or-matos de projeção (ver Figura 9):

Figura 8

H = altura da imagem

h = altura da janela de projeção L = largura da imagem

l = largura da janela de projeção

α = ângulo de projeção, vertical ou horizontal α = arc tang PO/PA

2β = ângulo do feixe de projeção

β = arc tang 0,5h/df ou arc tang 0,51/df df = distância focal da lente

D’ = PA = distância projetor/tela D = PC = distância de projeção H ou L = CB = CD

CE = CF = ÐT

% distorção = ÐT/T x 100 ou

% distorção horizontal = L sen α / D’cos % distorção vertical = H sen α / D’cos

(7)

NB-1186/1988

7

a) zona central - - 68 linhas/mm; b) zona lateral - - 48 linhas/mm.

Tabela 1 - Perda de transmissão de ruído

31,5 Hz 63 Hz 125 Hz 500 Hz 1 kHz 2 kHz 4 kHz 8 kHz 38 dB 48 dB 52 dB 66 dB 66 dB 66 dB 66 dB 66 dB

Figura 9

6.3 Sincronismo do obturador

Garantir ausência de “fantasma” na imagem.

6.4 Luminosidade na tela

Medidos no centro geométrico da tela 55cd/m2(16 ftL),

com tolerância de mais ou menos 7cd/m2  (2 ftL). A

dis-tribuição da luz deve ser tal que a luminosidade refletida nos pontos situados no eixo horizontal da tela, a uma distância de 5% da sua largura medidos a partir de suas extremidades, não seja menor que 34cd/m2 (10 ftL), nem

maior que 85% da luminosidade no centro geométrico da tela, sendo recomendado um valor de 75%.

6.4.1

 A diferença de luminosidade entre os projetores não deve ser superior a:

a) mesmo formato: 7cd/m2 (2 ftL);

b) formatos diferentes: 14cd/m2 (4,1 ftL).

6.5 Estabilidade horizontal e vertical de imagem

6.5.1

 Instabilidade tolerada:

a) para bitola 16 mm: máximo de 0,3% das dimensões da imagem projetada;

b) para bitola 35 mm: máximo de 0,25% das dimen-sões da imagem projetada.

6.6 Qualidade de cor da luz de projeção

Temperatura de cor igual a 5400 K com tolerância de mais ou menos 400 K.

6.7 Formatos de projeção

6.7.1

Projeção em 16 mm, dimensões da janela do projetor (altura x largura):

- formato 1:1,33 : (7,26 x 9,65) mm

6.7.2

 Projeção em 35 mm, dimensões da janela do projetor (altura x largura): a) formato 1:1,37 : (15,29 x 21,00) mm ± 1%; b) formato 1:1,66 : (12,62 x 21,00) mm ± 1%; c) formato 1:1,85 : (11,33 x 21,00) mm ± 1%; d) formato 1:2,35 : (18,21 x 21,29) mm

7 Reprodução do som

7.1 Critério de isolamento de ruídos

Níveis de ruídos ambientais abaixo de 40 dB (A), NC 30.

7.2 Perda de transmissão de ruídos entre salas

adjacentes

Os parâmetros obedecem à Tabela 1.

7.3 Tempo de reverberação da sala

Os parâmetros obedecem às NB-101 e MB-2958.

7.4 Volume sonoro

Garantir nível sonoro entre 80 dB e 85 dB SPL (C).

{

+ 0% - 1%

{

+ 0% - 1%

(8)

Obedece à ISO 2969, respeitando-se a Figura 10 e a Ta-bela 2.

7.6 Flutuação e cintilamento (“Wow and Flutter”)

Garantir variações de velocidade menores que 0,20% pico a pico, para bitola 16 mm, e menores que 0,15% pico a pico para bitola 35 mm, segundo os padrões CCIR (“Comité Consultatif Internationale de Radiocomunication”) 431961 e 98193, respectivamente.

7.7.1 Parâmetros

Garantir valores de distorção harmônica menores que 5% do sinal de entrada.

7.7.2 Instrumento de medição

Filme teste-padrão e medidor de distorção.

7.7.3 Condições de medição

Projetor em funcionamento com as cadeias A e B em ope-ração.

Figura 10

Freqüências Características Tolerâncias

(Hz) (dB) (dB) + -40 - 7,0 5 8 63 - 3,0 5 7 125 0 4 4 250 0 4 4 500 0 4 4 1000 0 4 4 2000 - 1,0 4 4 2500 - 3,0 4 4 3150 - 5,0 4 4 4000 - 7,5 4 4 5000 - 10,5 4 4 6300 - 14,0 4 4 7100 - 16,0 4 4 8000 - 18,0 4 4 9000 - 20,5 4 4 10000 - 23,0 4 4

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