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Projeto NBR 8029 Esticadores para cabos de aço

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Academic year: 2021

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(1)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO

Esticador para cabo de aço - Requisitos

APRESENTAÇÃO

1) Este 1º Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Cabos de Aço e

Acessórios (ABNT/CEE-113), nas reuniões de:

2) Este Projeto de Revisão é previsto para cancelar e substituir a edição anterior

da ABNT NBR 8029:1983, quando aprovado, sendo que nesse ínterim a referida Norma continua em vigor;

3) Não tem valor normativo;

4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta

informação em seus comentários, com documentação comprobatória;

5) Este Projeto de Norma será diagramado conforme as regras de editoração da ABNT

quando de sua publicação como Norma Brasileira.

6) Tomaram parte na elaboração deste Projeto:

Participante Representante

ABNT/CB-50 Arlindo Lima Charbel

Edna Malafaia F. da Silva

Belgo Bekaert Arames Alberto Gomes Rocha

Ezio Clamblor Freitas Guillermo Souza Silva Lasley Trindade de Ávila

Cabopec Marcio Torres

Colaboradora Tatiana Isaltino

Control Union World Group José de Almeida

Richard C. Boyle

Fischer Claudio Furlan

Denis Renato Benatti Valter Luis Copriva

Fluke Engenharia Fernando Ferraz Alves

Gunnebo Industries Camila Maschietto Canto

Ivan Gomes

IPH do Brasil Ariel Devito

Metalúrgica São Raphael José Eduardo de Sá Ribeiro

Marcos Vaiksnoras Laert Junior

28.09.2012 18.10.2012 23.11.2012

(2)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

Neade Antonio de Pádua Tonelli

Marcelo Broglio

Okubo Freddy Okubo

Samuel Arantes

O.V.D. Erison da Rocha

Wagner Granelli

Petrobras Ana Luísa Orsolini

Fernando da Silva Figueiredo Jackson da Mota Silva

Juvêncio Vieira Santos

Paulo Sérgio Cruz de Andrade Ricardo Teles Araújo

Quality Fix do Brasil

Amaury Martins Denis Correa Leite

Enrico Justino de Oliveira Sousa

Swire Oilfield Services Sílvio Silva

The Crosby Group Luke Rivard

(3)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/10

Esticador para cabo de aço - Requisitos

Turnbuckle for steel wire rope - Requirements

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objetos de direito de patente. A ABNT não pode ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados.

Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Cabos de Aço e Acessórios (ABNT/CEE-113) e, quando da sua aprovação como Norma brasileira, receberá a seguinte denominação: ABNT NBR 8029

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope

This design specifies the minimum requirements for turnbuckle for steel wire rope open box, forged or cast.

(4)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/10

1 Escopo

Este Projeto especifica os requisitos mínimos dos esticadores para cabo de aço de caixa aberta, forjados ou fundidos.

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR ISO 261, Rosca métrica ISO de uso geral — Plano geral

ABNT NBR ISO 8539, Acessórios de aço forjado para utilização em elevação com correntes de grau 8 ISO 263, ISO inch screw threads — General plan and selection for screws, bolts and nuts — Diameter range 0.06 to 6 in

ISO 643, Steels — Micrographic determination of the apparent grain size

ISO 11666, Non-destructive testing of welds — Ultrasonic testing — Acceptance levels EN 10228-1, Non-destructive testing of steel forgings — Part 1: Magnetic partical inspection EN 10228-2, Non-destructive testing of steel forgings — Part 2: Penetrant testing

3 Termos e definições

Para os efeitos deste documento, aplicam-se o seguinte termo e definição.

3.1

carga máxima de trabalho (CMT)

massa máxima que um esticador está projetado para sustentar em serviços gerais

3.2 esticador

acessório para cabo de aço constituído de corpo roscado internamente e com dois terminais roscados, com o objetivo de ajustar o comprimento ou a tração do cabo de aço

3.3

resistência à ruptura mínima (MBS)

força mínima que o esticador deve suportar sem que haja rompimento. O esticador deve ser capaz de sustentar a carga sob a ação dessa força

4 Características dos esticadores

4.1 Material

4.1.1 Corpo

O corpo do esticador deve ser fabricado em aço forjado ou ferro fundido nodular, de modo a atender aos requisitos de resistência à ruptura mínima conforme em 5.2.

(5)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/10

Para aplicações submetidas a carga dinâmica deve-se utilizar esticadores de grau de resistência B, com corpo em aço forjado. Neste caso, os esticadores devem ser aprovados em ensaio de fadiga conforme ABNT NBR ISO 8539.

4.1.2 Terminal

O aço do terminal deve ser produzido por forno elétrico ou de injeção de oxigênio. O terminal deve ser forjado. Terminais de diâmetro nominal acima de 1 pol podem ser soldados. No estado acabado, como fornecido pelo fabricante do terminal, o aço deve atender a tensão média na carga de ruptura mínima especificada de pelo menos 400 MPa, e atender às proporções de fósforo e enxofre de no máximo 0,035 % para análise da corrida e 0,04 % para análise comprobatória.

O terminal quando soldado deve ser submetido a ensaio não destrutivo.

O aço deve ser totalmente acalmado, adequado para forjamento e capaz de ser tratado termicamente para obter as propriedades mecânicas requeridas por esta Norma.

O aço deve ter granulação fina, com um tamanho de grão 5, austenítico ou ferrítico, ou mais fina, quando ensaiado conforme a ISO 643. Isto pode ser conseguido, por exemplo, assegurando-se que o aço contenha uma quantidade suficiente de alumínio ou um elemento equivalente, de maneira a permitir a fabricação dos terminais estabilizados quanto ao envelhecimento induzido por deformação durante o serviço; um valor mínimo de 0,025 % (m/m) de alumínio total é dado para fins de orientação.

Dentro das limitações especificadas acima, o fabricante do terminal é responsável pela seleção do aço, de modo que o terminal acabado, devidamente tratado termicamente, quando necessário, atenda aos requisitos relativos às propriedades mecânicas definidas nesta Norma para este grau de terminal.

4.2 Construção

Os furos nos corpos dos esticadores devem ser alinhados de forma axial entre si.

O esticador pode ser fornecido com porcas de travamento nas roscas dos terminais quando especificado pelo comprador.

No cálculo da abertura máxima do esticador deve ser considerado que no mínimo dois filetes de rosca permaneçam expostos na parte aberta interna do corpo.

O corpo e os terminais do esticador acabado devem estar isentos de defeitos superficiais nocivos, incluindo trincas.

As roscas internas do corpo do esticador devem ser de um lado à direita e do outro à esquerda.

As roscas dos terminais devem ser à direita em uma extremidade do esticador e na outra extremidade à esquerda. O comprimento de rosca nos dois terminais deve ser suficiente para que os terminais tenham contato um com o outro, no meio do corpo do esticador quando os parafusos de travamento não estiverem sendo utilizados.

4.3 Formato e dimensões

O formato e as dimensões dos esticadores devem ser conforme a Figura 1 e a Tabela 1, respectivamente.

(6)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/10 ou a) Olhal-olhal b) Gancho-gancho c) Gancho-olhal d) Manilha-manilha e) Manilha-olhal

(7)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 5/10 Tabela 1 — Carga máxima de trabalho e dimensões

Carga máxima de trabalho CMT t Diâmetro nominal da rosca e comprimento Comprime nto interno do corpo (tol.  6 %) A mm Grau de resistência A Grau de resistência B

Olhal-olhal Manilha-manilha Manilha-olhal Gancho-gancho Gancho-olhal Olhal-olhal Manilha-manilha Manilha-olhal Gancho-gancho Gancho-olhal mm pol 0,4 0,20 0,5 0,32 9,5 x 127 3/8 x 5 91 0,8 0,32 1 0,63 12,7 x 127 1/2 x 5 83 12,7 x 152,4 1/2 x 6 107 12,7 x 203,2 1/2 x 8 158 12,7 x 304,8 1/2 x 12 248 1,25 0,63 1,6 1 15,9 x 177,8 5/8 x 7 121 15,9 x 254 5/8 x 10 204 15,9 x 304,8 5/8 x 12 250 15,9 x 457,2 5/8 x 18 407 2,0 1,0 2,25 1,6 19 x 203,2 3/4 x 8 135 19 x 254 3/4 x 10 181 19 x 304,8 3/4 x 12 238 19 x 457,2 3/4 x 18 390 2,5 1,25 3,2 2 22,2 x 203,2 7/8 x 8 126 22,2 x 254 7/8 x 10 179 22,2 x 304,8 7/8 x 12 216 22,2 x 457,2 7/8 x 18 382 3,6 1,8 4,5 2,5 25,4 x 203,2 1 x 8 121 25,4 x 254 1 x 10 175 25,4 x 304,8 1 x 12 219 25,4 x 457,2 1 x 18 373 25,4 x 609,6 1 x 24 526 4,5 1,6 — — 28,6 x 304,8 1 ⅛ x 12 210 28,6 x 457,2 1 ⅛ x 18 365 28,6 x 609,6 1 ⅛ x 24 510 5 2 6,3 31,8 x 304,8 1 ¼ x 12 204 31,8 x 457,2 1 ¼ x 18 340 31,8 x 609,6 1 ¼ x 24 487,5 7,5 3,2 10 38,1 x 304,8 1 ½ x 12 170 38,1 x 457,2 1 ½ x 18 323 38,1 x 609,6 1 ½ x 24 470

(8)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 6/10 Tabela 1 (continuação)

Carga máxima de trabalho CMT t Diâmetro nominal da rosca e comprimento Comprime nto interno do corpo (tol.  6 %) A mm Grau de resistência A Grau de resistência B

Olhal-olhal Manilha-manilha Manilha-olhal Gancho-gancho Gancho-olhal Olhal-olhal Manilha-manilha Manilha-olhal Gancho-gancho Gancho-olhal mm pol 10 12,5 44,5 x 457,2 1 ¾ x 18 317 44,5 x 609,6 1 ¾ x 24 469 44,5 x 812,8 1 ¾ x 32 672 12,5 16 50,8 x 457,2 2 x 18 297 50,8 x 609,6 2 x 24 449 50,8 x 812,8 2 x 32 652 22 25 63,5 x 457,2 2 ½ x 18 253 63,5 x 609,6 2 ½ x 24 405 63,5 x 812,8 2 ½ x 32 608 31,8 — — — 76,2 x 609,6 3 x 24 363 76,2 x 812,8 3 x32 566

4.4 Proteção superficial

Os esticadores na condição acabada devem ser galvanizados.

5 Propriedades mecânicas

5.1 Resistência à deformação

Os esticadores devem ser capazes de sustentar uma carga de prova de duas vezes a carga máxima de trabalho (CMT) da Tabela 1, sem que qualquer dimensão fique fora das tolerâncias especificadas nos desenhos de fabricação do esticador ou a dimensão seja alterada em mais de 1,0 % da dimensão inicial, após a remoção da carga.

5.2 Resistência à ruptura

A carga de ruptura mínima de cada esticador equipado com seus terminais não pode ser menor do que cinco vezes a carga máxima de trabalho (CMT) da Tabela 1.

5.3 Resistência ao

dobramento

dos terminais

Os terminais sem rosca devem ser capazes de serem dobrados em um ângulo de 90º em torno de um pino de duas vezes o diâmetro nominal da rosca, sem apresentar trincas ou rupturas.

(9)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 7/10

6 Roscas

As roscas devem ser conforme a ABNT NBR ISO 261, classe 7H/8g, ou ISO 263, classe 1A/1B.

NOTA 1 Formas alternativas de roscas podem ser utilizadas, contanto que a resistência do esticador não seja prejudicada.

7

Métodos de ensaio

7.1 Ensaio de tipo

7.1.1 Generalidades

Com o objetivo de aprovar o projeto, material, tratamento térmico e método de fabricação, cada tamanho do esticador na condição acabada deve ser submetido a ensaio de tipo para demonstrar que os esticadores possuem as propriedades mecânicas especificadas nesta Norma.

Para qualquer alteração no projeto, especificação do material, tratamento térmico, método de fabricação ou qualquer dimensão fora das tolerâncias normais de fabricação que possam levar a uma modificação das propriedades mecânicas devem requerer que os ensaios de tipo especificados em 7.1.2 a 7.1.5 devem ser executados nos esticadores modificados.

Os ensaios especificados em 7.1.2 a 7.1.5 devem ser executados em três amostras de cada tamanho do esticador para cada projeto, material, tratamento térmico e método de fabricação.

Nos ensaios especificados em 7.1.2 a 7.1.5, a carga deve ser aplicada axialmente ao esticador, sem impacto.

7.1.2 Ensaio de deformação

Três amostras devem ser ensaiadas e cada uma deve suportar a carga de prova de fabricação especificada para o esticador em 5.1. Após a remoção da carga, as dimensões devem estar dentro das tolerâncias especificadas nos desenhos de fabricação do acessório. Em nenhum caso qualquer dimensão pode se alterar em mais de 1,0 % da dimensão inicial, após a carga de prova de fabricação ter sido aplicada e removida.

7.1.3 Ensaio de resistência estática

Três amostras devem ser ensaiadas e cada uma deve ter uma carga de ruptura pelo menos igual ao valor mínimo especificado para o esticador em 5.2.

Este ensaio pode ser executado nos mesmos esticadores submetidos ao ensaio de deformação.

Não é necessário ensaiar o esticador até sua carga de ruptura (CR) real para que as propriedades mecânicas especificadas sejam demonstradas. É suficiente que sejam alcançados carga de ruptura mínima (CRM) e que o esticador apresente evidência de deformação.

7.1.4 Ensaio de dobramento do terminal

Três amostras de terminais sem rosca de cada tipo e tamanho devem ser ensaiadas. Os terminais devem ser dobrados em um ângulo de 90º em torno de um pino de duas vezes o diâmetro nominal da rosca, sem apresentar trincas ou rupturas.

(10)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 8/10 7.1.5 Critério de aceitação para o ensaio de tipo

7.1.5.1 Ensaio de deformação

Se qualquer uma das três amostras falhar no ensaio de deformação, o esticador do tamanho submetido ao ensaio de tipo deve ser considerado não conforme a esta Norma.

7.1.5.2 Ensaio de resistência estática

Se todas as três amostras passarem no ensaio de resistência estática os esticadores do tamanho submetido ao ensaio do tipo devem ser considerados em conformidade com esta Norma.

Se uma das amostras falhar, duas outras amostras devem ser ensaiadas e ambas devem passar no ensaio, para que os esticadores do tamanho submetido ao ensaio de tipo sejam considerados em conformidade com esta Norma.

Se duas ou três amostras falharem no ensaio, os esticadores do tamanho submetidos ao ensaio de tipo devem ser considerados não conforme a esta Norma.

7.1.5.3 Ensaio de dobramento de terminal

Se qualquer uma das três amostras falhar no ensaio de dobramento do terminal, o terminal do tipo e do tamanho submetido ao ensaio de tipo deve ser considerado não conforme a esta Norma.

7.2 Ensaios de fabricação

7.2.1 Ensaio de carga de prova

Para o ensaio de carga de prova deve ser aplicada uma força pelo menos igual à carga de prova especificada em 5.1.

Após remoção da carga, não pode haver defeito visível e as dimensões devem estar dentro das tolerâncias especificadas nos desenhos de fabricação do esticador. Em nenhum caso qualquer dimensão pode se alterar em mais de 1,0 % da dimensão inicial, após a carga de prova ter sido aplicada e removida.

Quando são utilizados processos de acabamento que envolvem risco de fragilização do esticador, por exemplo, limpeza com ácido ou deposição eletrolítica, a carga de prova deve ser reaplicada na condição acabada.

7.2.2 Amostragem para o ensaio de carga de prova

Aplicar o ensaio de carga de prova em 3 % do lote dos esticadores conforme 7.1.

Se todas as peças dentro da amostragem de 3 % passarem no ensaio de carga de prova, então todas as peças do lote podem ser consideradas em conformidade com esta Norma.

Se qualquer peça dentro da amostragem de 3 % falhar no ensaio de carga de prova, então todo o lote deve ser submetido ao ensaio de carga de prova. Todos os acessórios que passarem no ensaio de carga de prova devem ser considerados em conformidade com esta Norma.

(11)

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 9/10 7.2.3 Ensaio não destrutivo

Os terminais soldados dos esticadores devem ser submetidos à inspeção com partículas magnéticas, líquido penetrante ou ultrassom, conforme as EN 10228-1, EN 10228-2 e ISO 11666, respectivamente. Indicações maiores que 2 mm de comprimento não podem ser permitidas em áreas dos terminais soldados dos esticadores sujeitos a tensão de tração, em todas as condições de serviços previstas. Se for necessário esmerilhamento para remover essas indicações, então, após o esmerilhamento, os terminais soldados dos esticadores devem estar conforme as dimensões e tolerâncias especificadas pelo fabricante. Umainspeção final não pode mostrar indicações maiores que 2 mm de comprimento.

8 Verificação das dimensões

As dimensões devem ser verificadas através de instrumentos que tenham exatidão de pelo menos 0,1 mm.

9 Designação

Os esticadores devem ser designados da seguinte forma: a) nome;

b) caixa aberta;

c) diâmetro nominal da rosca do terminal e comprimento; d) comprimento interno do corpo;

e) terminais;

f) proteção superficial; g) número desta Norma/ano.

EXEMPLO Esticador para cabo de aço, caixa aberta, 3/8 x 5 pol, 91 mm, manilha-manilha, galvanizado, Projeto ABNT NBR 8029:2013.

10 Marcação

Os esticadores devem ser marcados em seu corpo, com pelo menos as seguintes informações: a) símbolo ou marca do fabricante;

b) diâmetro nominal;

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NÃO TEM VALOR NORMATIVO 10/10

11 Declaração do fabricante ou fornecedor

O fabricante ou fornecedor deve, se solicitado, fornecer uma declaração contendo as seguintes informações:

a) conformidade com esta Norma; b) nome e endereço do fabricante; c) designação do esticador;

Referências

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