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compostos orgânicos essenciais (alimentos/suplementos) VITAMINAS substâncias orgânicas necessárias em bx qttdes

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compostos orgânicos essenciais (alimentos/suplementos) substâncias orgânicas necessárias em bx qttdes energia “cérebro” funções biológicas VITAMINAS

(3)

HOMENS

PLANTAS

(4)

pró-vitaminas ?? betacaroteno vitamina A antivitaminas inibição destruição (tiaminase-tiamina) união (avidina-tiamina)

(5)

tipos de vitaminas “A” (retinol) “D” “E” (tocoferol) “K” (filoquinona) “C” (ácido ascórbico) B1 (tiamina) B2 (riboflavina) B3 (ácido pantotênico) B4 (niacina) B6 (piridoxina) B12 (cobalamina) biotina

(6)

LIPOSSOLÚVEIS

HIDROSSOLÚVEIS

estoques (fígado e

tecidos adiposos)

excesso excretado

urina

sintomas lentos

sintomas 4 semanas

(dieta def. 50%)

transporte (parte

lipoproteínas-Linfa)

fígado tecidos

dispersam nos liq

corporais

(7)

difusão e endocitose* A B S O R Ç Ã O V I T A M I N A S

(8)

papel das vitaminas

(9)
(10)

vitaminas antioxidantes x radicais livres

radicais livres – átomos/moléculas altamente

reativos que “atacam” comumente proteínas, DNA, lipídios, promovendo danos aos sistemas bilógicos

metabolismo oxidativo produção ácido lático

processos de isquemia-reperfusão níveis de catecolaminas V I A S

(11)

radicais livres = “estresse oxidativo”

danos teciduais peroxidação lipídica

(toxicinas, agentes

(12)

IDADE SEXO

DIETAS POBRES EM ANTIOXIDANTES FUMO

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA fatores relacionados

(13)

ação preventiva das vitaminas antioxidantes

VITAMINAS + RL

VITAMINAS + RL VITAMINAS + RL

(14)

H I P O V I T A M I N O S E H I P E R V I T A M I N O S E A, C, E betacaroteno DCV câncer (mama, próstata, ovário) osteoporose envelhecimento precoce

Erhardt et al, 2003 Hunter et al, 1999 Michaud et al, 1999 Ripple et al, 1999

(15)

exercícios físicos x radicais livres

considerando que o exercício físico, e em especial os do tipo endurance, aumenta o

metabolismo oxidativo e a produção de radicais livres, não seria, então, prejudicial a

(16)

defesas antioxidantes de 1ª linha regulação ascendente* (superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase) peroxidação lipídica membranas hemáceas

(Miyazaki et al, 2001)

lesão miocárdica por peroxidação lipídica

(Demirel et al, 1998) (*) adaptações ao exercício

Ginsburg et al, 1996 Hellsten et al, 1996

Powers et al, 1999 Shern-Brewer et al, 1998

(17)

considerando as adaptações das defesas antioxidantes naturais, seria necessária uma

ingesta maior de vitaminas antioxidantes para pessoas fisicamente ativas ?

(18)

3 semanas 200 UI/dia vitamina “E”

-75% RL (pentano) após exercício máximo

Pincemail et al, 1987 2 semanas 120 UI/dia vitamina “E” interação de RL com membranas celulares alteração tecido muscular durante 1

sessão ex. intenso McBride et al, 1998

(19)

30 dias 1200 UI/d vitamina “E”

+ 2,8x concentração sérica vit E, sem afetar

os índices de dano muscular ou a inflamação causada pelas contrações excêntricas 4 semanas 1000 UI/d vitamina “E” O efeito sobre os índices bioquímicos ou ultra-estruturais de dano muscular em corredores experientes após meia maratona

Beaton et al, 2002

(20)

vitaminas x desempenho EUA

158 milhões

70% pílulas e pós (vit + min) US$ 18 bi/ano mundo - US$ 50 bi (2004) marketing estratégico (técnicos e atletas) foco na performance McArdle, 2008

(21)

“a suplementação crônica c/ multivitaminas-minerais para indivíduos sadios e bem alimentados não

aumenta a aptidão aeróbia, a força muscular e o desempenho” (Singh et al, 1992)

suplementação vit B6 20 mg/d (9 dias)

(co-fator do metabolismo do glicogênio e de AA) homens treinados (endurance)

recurso ergogênico exercício até exaustão

(intensidade 71% capacidade aeróbia) (Virk et al, 1999)

(22)

suplementação vit E 400 UI/d

respostas neuroendócrinas e metabólicas

ao exercício extenuante ou ao tempo até exaustão (Singh, 1999) nível vitamina C concentrações séricas e níveis urinários de ascorbato (atletas treinados = destreinados) (Rokitzki et al, 1994) vit C x ITRS 500 – 1500mg/d infecções virais frequentes

(Jeng et al, 1996; Nehlsen-Cannarella et al, 1997; e Nieman

(23)

MINERAIS

elementos inorgânicos essencialmente metálicos (água, solo, raízes, animais)

4% peso corpóreo 22 minerais

componentes enzimas, hormônios, vitaminas isolados (Ca e Na) – líquidos corporais

(24)

Minerais essenciais à vida Cálcio Fósforo Potássio Enxofre Sódio Cloro Magnésio Ferro Flúor Zinco Silício Vanádio Estanho Níquel Selênio Manganês Iodo Molibdênio Cromo Cobalto principais macrominerais > 100 mg/d oligominerais traços < 100 mg/d

(25)

difusão e transp ativo A B S O R Ç Ã O M I N E R A I S

(26)

controle absortivo minerais ingeridos fatores extrínsecos (dieta) fatores intrínsecos (celulares)

medida da proporção dos nutrientes alimentares ingeridos que seria efetivamente absorvida e utilizada.

(Coelho, 1995) biodisponibilidade

(27)

fatores que afetam a biodisponibilidade tipo do alimento (animal – vegetal) interação mineral-mineral (competição) interação vitamina-mineral (vit C = Fe; vit D = Ca) interação fibra-mineral

(28)

funções dos minerais

proporcionam a estrutura para formação de dentes e ossos

auxiliam a manutenção do ritmo cardíaco, a contratilidade muscular, o

equilíbrio do Ph celular, a condutividade neural

regulam o metabolismo celular, como componente das enzimas e dos

(29)
(30)

cálcio predominante no corpo P + Ca = 75% Ca+ estimulação muscular coagulação sanguínea transmissão neural ativação enzimática

(31)

osteoporose

formas de manutenção do Ca plasmático:

Ca dietético reabsorção óssea

renovação óssea O S T E O C L A S T O S O S T E O B L A S T O S

(32)

baixa ingestão Ca e/ou baixos níveis hormônios reguladores

utilização reservas Ca

osteopenia osteoporose

desvio-padrão

(33)
(34)

início séc XXI

28 milhões de norte-americanos 80 – 90% mulheres

1,5 milhão fraturas

(700.000 vertebral e 300.000 quadril) US$ 21 bi (hosp + clínicas repouso)

metade séc XXI = US$ 250 bi

FATORES RISCO  sexo  sedentarismo  dieta pobre Ca  menopausa precoce  álcool  fumo Ca (1.200 – 1.500 mg/d) mulheres privadas estrogênio pós menopausa equilíbrio corporal Ca (Heaney, 1993 e Reid et al, 1993)

(35)

efeitos do exercício sobre a massa óssea crianças/adultos homens/mulheres ATIVOS > massa óssea congêneres sedentários ACSM, 2004 Faulkner et al, 2003 Hawkins et al, 2003 Kemmler et al, 2002

(36)

benefícios dos exercícios com sobrecarga

(37)

McArdle, 2001 energia disponível gordura corporal proteção estrogênica absorção intestinal Ca secreção urinária Ca reabsorção óssea risco fraturas

estresse rep / impacto -5% MO = +40% frat est rep

(38)

10 – 20% nível treinamento gradual ingesta energética total

2 – 3% peso corporal

manutenção Ca (1.500 mg/d)

(Dressendorfer etal, 1982)

(39)

Ferro

fontes

animais (bivalente / heme)

vegetais (trivalente / não-heme)

absorção intestinal

10-35%

2 - 5%

(carne boi, porco, atum, fígado)

(40)

hemoglobina (+65x VTO2)

mioglobina (comp estrut)

citocromos (transferência celular) 80% forma

encontrada

hemossiderina e ferritina (baço, fígado, medula óssea)

“reservas” 20% forma

(41)

ingesta Fe dietético absorção Fe tx perda Fe concentração Hb anemia ferropriva

cefaléias, vertigens, palidez, bx capacidade exercitar-se

(42)

anemia clínica X anemia funcional Hb < 12g/dL (M) < 14g/dL (H) ferritina sérica < 20 micrograma/L (M) < 30 micrograma/L (H)

(43)

fatores interferentes da absorção de Fe

Fe heme

baixas reservas vitamina C

demanda por hemáceas (ex: treinamento vigoroso)

fibras

polifenóis (chá, café) altas reservas

(44)

exercício vigoroso x

destruição hemáceas e

perda de Fe pelo suor alguma necessidade de

(45)

monitoração periódica das condições hematológicas e níveis ferritina sérica...

SIM NÃO

EXCESSOS

níveis tóxicos, doença hepática, dano miocárdio, câncer

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Referências

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