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Time-Lapse da construção do futuro USS Michael Monsoor (DDG-1001) USS 'Jackson' (LCS 6) passa na prova de choque

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Time-Lapse da construção do

futuro USS Michael Monsoor

(DDG-1001)

Time Lapse da integração da super estrutura do futuro USS Michael Monsoor (DDG 1001)da Marinha dos Estados Unidos com o casco em novembro de 2014.

FONTE: US Navy

USS 'Jackson' (LCS 6) passa

na prova de choque

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O LCS – Litoral Combat Ship da US Navy USS Jackson (LCS 6) completou no último 10 de junho o seu primeiro teste de choque, durante o qual 4.535 quilos de explosivos foram detonados no Oceano Atlântico.

Depois dos testes, o navio retornou ao porto de Mayport, Flórida, onde foi inspecionado por especialistas que coletaram dados das câmeras e monitores a bordo. Os dois testes de choque seguintes serão realizados com a mesma quantidade de

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explosivos com detonação mais próxima do navio.

Os testes de colisão são testes projetados “para demonstrar a capacidade do navio para suportar os efeitos de uma explosão subaquática nas proximidades e manter a capacidade necessária”, diz um comunicado da Marinha dos EUA (US Navy). “Isto não é uma piada, as coisas se movem, objetos caem das anteparas”, disse o contra-almirante Brian Antonio. “Algumas coisas estão indo para quebrá-lo. Temos modelos que predizem como a eletrônica vai passar e como os compartimentos vão se mover, mas algumas coisas vão acontecer e vamos aprender muito com este teste”, disse ele.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN FONTE: RT

O outro lado - Construtora

não terá tecnologia, diz

estatal

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Por Julio Wiziack

SÃO PAULO – A Amazul, companhia de projetos da Marinha, afirmou que o conselho de administração aprovou a parceria com a Odebrecht após discussões que modificaram o acordo de acionista, apedido da estatal, com o qual a empreiteira concordou plenamente. A Marinha não se decidiu sobre o assunto porque ainda depende de parecer de outros ministérios, mas poderá se basear em decisões e sentenças do Poder Judiciário.

A Amazul confirmou que a ODT apresentou a minuta inicial do acordo de acionistas, como revelado pela Folha. A reportagem já tinha solicitado o documento via Lei de Acesso à Informação, mas a empresa se recusou a entregá-lo porque o “processo decisório está em curso”.

“A proposta da ODT foi reformulada de acordo com os interesses da Amazul e da Marinha”, disse, em nota. Também foi confirmada pela Amazul que a proposta inicial previa exclusividade na prestação de serviços para o governo brasileiro.

“Essa pretensão não foi aceita porque viola a Lei de Licitações”, disse.

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decorrência da Lava Jato e disse que a demora pela decisão se deve à cautela da Marinha, que está analisando “os aspectos de oportunidade em face da conjuntura atual”.

A Amazul afirmou que a legislação prevê que a estatal possa participar como acionista minoritária de outras empresas para atuar como “empresa de fomento à Base Industrial de Defesa”. Diferentemente do que pensava o representante do Ministério do Planejamento na Amazul, a estatal não considera que a Próton seria uma concorrente. “Muito pelo contrário. Espera-se que ela seja complementar, porque seria uma empresa privada atuando no mercado de defesa de forma ágil e flexível.”

A A m a z u l s e r i a u m d o s s ó c i o s , c o l a b o r a n d o p a r a o “desenvolvimento de tecnologias e gerenciamento de projetos e processos necessários ao Programa Nuclear Brasileiro, o Programa Nuclear da Marinha e o de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub)”.

A empresa reafirma que as atividades nucleares não serão objeto da Próton, o que é vedado pela Constituição a empresas privadas. “Em nenhum momento, a Amazul decidiu abrir mão da posse da tecnologia do submarino nuclear. A Odebrecht foi informada, desde o início, de que não haveria transferência de tecnologia nuclear e nem de propriedade intelectual da tecnologia nuclear da Marinha para a Próton.”

A Odebrecht e o Comando da Marinha não comentaram. FONTE: Folha de São Paulo

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Submarino nuclear traz novas

suspeitas

Por Julio Wiziack

SÃO PAULO – Alvo da Lava Jato, o projeto do submarino nuclear brasileiro despertou novas suspeitas. A desconfiança agora está na proposta de criação de uma empresa pela Odebrecht e a Amazul, companhia de projetos da Marinha.

Batizada de Próton, ela seria controlada pela ODT, braço de defesa da Odebrecht. A estatal Amazul ficaria como minoritária. A ideia era dar agilidade nas contratações e evitar que a empresa tivesse milhares de funcionários.

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Por outro lado, o contrato prevê que a controlada da Odebrecht fique com parte das patentes caso a parceria seja desfeita. A proposta, que está para ser definida pelo Comando da Marinha, reproduziu o modelo da Sete Brasil, companhia que construiria e alugaria sondas de exploração de petróleo formada por investidores privados e com a Petrobras como sócia minoritária, e que, pega na Lava Jato, está em recuperação judicial.

Na Próton, o plano era parecido. Além de ser fornecedora exclusiva da Amazul, todos os projetos de sistemas ligados ao submarino seriam de propriedade da nova companhia, e não da Amazul.

Se a Próton fosse desfeita ou se a ODT vendesse sua parte, levaria consigo a maior parte dessa tecnologia, com exceção do reator, que compete à Marinha — segundo acordo de acionistas e estatuto da companhia, entregue à Amazul em 2014.

MONOPÓLIO

A Odebrecht queria uma empresa robusta de defesa. Seu modelo era a francesa DCNS, parceira na construção dos submarinos. A Próton venderia para Forças Armadas e atuaria no mercado civil com serviços como controle de plataformas de petróleo. A empresa planejava faturar US$ 1 bilhão ao ano.

Inicialmente, o conselho da estatal concordou com as negociações, mesmo diante dos questionamentos do representante do Ministério do Planejamento e de membros do conselho. As discussões, porém, ficaram mais intensas com o envolvimento da Odebrecht na Lava Jato.

Críticos à proposta solicitaram a retirada de cláusulas que garantiam à Odebrecht o monopólio da área de defesa no Brasil. A empreiteira resistiu; disse que os detalhes já tinham sido acertados e que não faria sentido ter várias empresas no setor.

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Os argumentos não convenceram os representantes mais resistentes do conselho. Foram propostas alterações contratuais, retirando a cláusula de exclusividade e a da propriedade intelectual.

A Odebrecht recebia a versão dos contratos e, por três vezes, devolvia assinada a versão original, “pegadinha” que irritou a Amazul e a fez contratar um escritório de advocacia especializado em acordos de acionistas.

Chegou-se a acordo prevendo retirada da cláusula de exclusividade e trava na propriedade intelectual. Mesmo assim, ainda se prevê a partilha das patentes em caso de dissolução da empresa.

A Folha apurou que a francesa DCNS também seria sócia na Próton. Na França, a empresa criou uma tecnologia para o reator nuclear do submarino e se tornou parceira do Brasil após acordo assinado, em 2008 pelos presidentes Nicolas Sarkozy e Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2009, foram assinados os contratos para a construção de quatro submarinos convencionais e um nuclear. O preço de partida foi de 6,7 bilhões de euros (R$ 25,9 bilhões atualmente), o maior contrato militar da história, para que o Brasil fosse um dos seis no mundo a contar com um equipamento desses.

A DCNS condicionou sua entrada no negócio à contratação da Odebrecht como parceira. Caberia à empreiteira a construção da base naval de Itaguaí (SC) por 1,7 bilhão de euros (R$ 6,6 bilhões).

A Polícia Federal suspeita de irregularidades na execução do programa de submarinos na Marinha. Não houve licitação, o que provocou críticas à época. Até então, o Brasil vinha desenvolvendo submarinos com tecnologia alemã, vista por especialistas superior à dos franceses.

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A DCNS ainda é acusada de propina em negócios envolvendo os mesmos submarinos para Índia e Malásia.

FONTE: Folha de São Paulo

NOTA DO EDITOR: A empresa alemã nunca construiu um submarino nuclear, não tendo portanto, expertise para o que a MB precisa.

Não é só aqui! - David

Cameron nega que MoD não

possa financiar novos navios

para a RN

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Ilustração da futura Fragata Type 26

David Cameron rejeitou as acusações de que um programa de construção naval da Marinha Real foi adiado porque o Ministério da Defesa estaria “sem dinheiro” para financiá-la.

O Primeiro Lorde do Almirantado (Comandante da Royal Navy), almirante Lord West deu provas na terça-feira para o comitê de defesa da aquisição de novos navios para a Marinha Real. E ele levantou preocupações sobre a aparente falta de dinheiro disponível para financiar a construção de novas fragatas Type 26.

A questão foi levantada através de perguntas ao Primeiro Ministro por Steven Paterson do SNP. O MP de Stirling disse: “Ontem na comissão de defesa, o Primeiro Lorde do Almirantado, almirante Lord West comentou que o Ministério da Defesa tinha efetivamente ficado sem dinheiro para a construção naval.”

HMS Illustrious e HMS Queen Elizabeth.

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escoltado para fora das águas britânicas durante a noite, fez o primeiro-ministro compartilhar minhas preocupações de que os atrasos para iniciar as novas fragatas, está causando problemas reais e concorda que é essencial que o o dinheiro seja alocado para entregar este programa na íntegra e em dia” Cameron respondeu: “Certamente não é o caso deste país de forma alguma ficar sem dinheiro ou ficar sem ambição quando se trata de construção naval. Atualmente, estamos construindo os dois maiores navios que a Royal Navy já teve, e nós iremos em breve colocar em funcionamento o programa da Type 26, bem como os navios de patrulha off-shore. O ponto que gostaria de mostrar-lhe é que há apenas um caminho que poderia ameaçar a construção naval no estaleiro Clyde. Seria levar a construção para fora do Reino Unido e ver os trabalhos serem dizimados como resultado.”

Estaleiro Clyde

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN FONTE: Portsmouth News

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espaços, criticas sobre a demora na realização de seu reaparelhamento. Apesar de entender a ânsia de ver nossa Marinha atualizada com o que existe de melhor, é necessário que se perceba que verbas não são fáceis de se conseguir, ainda mais com o nosso país passando por esta crise financeira. A Marinha faz o que pode com o pouco que lhe cabe. O certo é criticar quem realiza os cortes em seu orçamento, prejudicando todo ano a programação para a realização de seu PRM.

Marinha britânica: "Nossos

destroyers quebrariam se eles

fossem enviados para o

Oriente Médio"

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Os navios de guerra britânicos Type 45 ‘quebrariam’ no Golfo Pérsico, por não serem projetados para suportar águas mais quentes.

Responsáveis pela Marinha Real, disseram ao Comitê de Defesa do Reino Unido que a frota de seis navios de guerra Type 45, cada um dos quais custa 1.bi milhões de libras (1.455 milhões de dólares), quebrariam e teriam problemas nos motores nas águas quentes do Golfo, segundo informou o ‘ The Guardian ‘. Especificamente, isso ocorre porque as turbinas a gás Rolls-Royce WR-21 desses destroyes não são capazes de operar na velocidade necessária em águas quentes e o motor iria gerar energia suficiente. O sistema não reconhece esta falha e continua a exigir mais energia, fazendo com que os geradores do navio continuem trabalhando acima dos limites, causando o corte de energia total.

Enquanto isso, os executivos da Rolls-Royce afirmam que os motores instalados nos Type 45 foram construídos como foi

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especificado, mas que as condições no Oriente Médio não “estavam entre essas especificações.”

“Não podemos ter navios de guerra que não funciona se a água for mais quente do que no porto de Portsmouth”, disse uma fonte do ministério ao ‘Daily Record’. Essa falha aumenta os temores de que os principais meios navais no Reino Unido (projetados para proteger o resto da frota de ataques aéreos com mísseis), tornem-se alvos fáceis.

O problema, que o Ministério da Defesa em primeiro lugar chamou de “dificuldades iniciais”, ficou claro pela primeira vez quando o HMS Daring, perdeu o potência no Atlântico em 2010 e teve de ser reparado Canadá. O navio, construído pela BAE Systems, precisou ser reparado novamente em Bahrain em 2012 após outra falha do motor. Os primeiros sinais de alerta vieram em 2009, quando o Comitê de Defesa britânico advertiu que “o excesso de otimismo e subestimação dos desafios técnicos combinados inadequados acordos comerciais persistentes” levaria a um aumento dos custos.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN FONTE: RT

Referências

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