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Informações importantes sobre cistos e nódulos renais

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Academic year: 2021

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Toda lesão renal cujo seu conteúdo interno é

líquido é chamada de cisto (quisto ou lesão

cística). Se o conteúdo da lesão é sólido, é

chamada de tumor (conceitualmente, quando for

menor que 4cm é denominada nódulo, mas se for

maior que 4cm, é definida como massa renal).

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O que são cistos renais? Eles trazem sintomas?

Cistos renais são lesões geralmente redondas, com conteúdo interno líquido, originárias nos

rins. Podem, eventualmente, estar associados a doenças graves, que inclusive comprometem a

função renal. Entretanto, na maioria das vezes, são do tipo simples, ou seja, cistos benignos que

raramente complicam.

Não existe uma causa definida para o surgimento dos cistos renais simples. Frequentemente,

são lesões isoladas (muitas vezes únicas), embora cistos múltiplos possam ocorrer em um ou

ambos os rins.

Cistos renais simples são geralmente detectados durante exames rotineiros de imagem, uma

vez que, na maioria dos casos, não causam nenhum sintoma, ainda que possam crescer o

suficiente para gerar queixas como dor lombar (nas costas ou lateral do abdome), febre (em

casos de infecção associada) ou até mesmo dor no abdome superior (em caso de lesões muito

volumosas).

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Desta forma, o médico Urologista investigará o caso com perguntas a respeito da situação

clínica do paciente, como:

Existe algum sintoma? Há quanto tempo?

Houve alguma piora dos sintomas ao longo do tempo?

Houve algum episódio de sangue na urina (hematúria)?

Tem havido dor nas costas ou no flanco? Com que frequência?

Tem havido febre ou calafrios?

Existe alguma doença associada? Que medicamentos são usados regularmente?

Existe alguma história familiar de doença renal?

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Quais as causas para o

surgimento de cistos renais?

Até o momento, não está claro o que causa o surgimento de cistos renais simples. Teorias sugerem que estes cistos se desenvolvem quando a camada superficial do rim enfraquece e forma uma pequena hérnia de dentro para fora do rim (divertículo). Essa bolsa, em seguida, se enche de fluido, desloca o tecido renal e se desenvolve como um cisto.

O principal fator de risco para o surgimento de cistos renais é a idade, ou seja, quanto mais envelhecemos, maior o risco de termos um cisto renal, embora possam ocorrer em qualquer idade, inclusive em crianças.

Em contrapartida, existem doenças hereditárias bem conhecidas que predispõem ao surgimento de cistos renais, nesses casos múltiplos e bilaterais, e que podem levar à perda da função renal, como é o caso da doença renal policística.

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Cisto renal tem relação com câncer?

Na maioria dos casos, os cistos renais apresentam um curso benigno. Entretanto, alguns deles podem evoluir para um tumor renal (câncer de rim).

Com o intuito de melhor investigar e separar os casos de risco, existe uma classificação radiológica que divide os cistos renais em simples ou complexos, baseada nos achados identificados em exames de tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esta classificação se chama Bosniak (em homenagem ao médico que a idealizou, em 1986), e assim está definida:

• Cistos renais simples: Bosniak I e II

• Cistos renais complexos: Bosniak IIF, III e IV

Resumidamente, quanto mais espessas as paredes do cisto, quanto mais septos (traves) houver dentro do cisto, quanto mais calcificações e conteúdos sólidos nas paredes do cisto, maior a nota de Bosniak, e portanto, maior o risco de haver um tumor associado ao cisto. Assim, o risco de ser maligno associa-se diretamente à nota do cisto:

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Como os cistos renais devem ser investigados?

Os cistos renais simples (Bosniak I e II), na maioria dos casos, não necessitam investigação adicional além do exame de imagem que o diagnosticou, exceto em casos sintomáticos. Já os cistos renais complexos (Bosniak IIF, III e IV) devem sempre ser avaliados por exames mais sofisticados, como tomografia computadorizada e, em alguns casos, ressonância magnética. Além disso, exames de sangue que avaliam a função renal são geralmente úteis.

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Cistos renais são lesões geralmente redondas, com conteúdo interno líquido, originárias nos

rins. Podem, eventualmente, estar associados a doenças graves, que inclusive comprometem a

função renal. Entretanto, na maioria das vezes, são do tipo simples, ou seja, cistos benignos que

raramente complicam.

Não existe uma causa definida para o surgimento dos cistos renais simples. Frequentemente,

são lesões isoladas (muitas vezes únicas), embora cistos múltiplos possam ocorrer em um ou

ambos os rins.

Cistos renais simples são geralmente detectados durante exames rotineiros de imagem, uma

vez que, na maioria dos casos, não causam nenhum sintoma, ainda que possam crescer o

suficiente para gerar queixas como dor lombar (nas costas ou lateral do abdome), febre (em

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Nos cistos renais simples (Bosniak I e II), a maioria dos casos requer somente seguimento regular com exames de imagem, estando o tratamento indicado somente nos casos sintomáticos ou quando surgem complicações. Tal tratamento pode ser feito por meio de uma punção com agulha através pele, sendo o cisto esvaziado e, em seguida, preenchido por alguma substância esclerosante (como álcool). Em alguns casos, pode existir a necessidade de um tratamento cirúrgico (preferencialmente, realizado por videolaparoscopia), onde o cisto é esvaziado e suas paredes são ressecadas e cauterizadas.

Em casos de cistos renais complexos do tipo Bosniak IIF, após uma investigação minuciosa, geralmente se recomenda um acompanhamento regular frequente com exames de imagem. Em alguns casos pode haver a necessidade da remoção cirúrgica.

Já nos outros casos de cistos complexos (Bosniak III e IV), geralmente o tratamento cirúrgico se faz necessário, devendo ser pautado na ressecção completa do cisto, sem ruptura do mesmo, com uma margem de segurança (como se faz para tumores renais), uma vez que podem estar relacionados à presença de células cancerosas.

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Na maioria das vezes, o cisto renal é diagnosticado através de exames realizados para investigar outras queixas ou condições de saúde, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. No caso do diagnóstico de um cisto renal, todo paciente deve consultar com um Urologista para que seja avaliado.

Anote os sintomas que você está sentindo, incluindo os que podem parecer sem relação com o motivo pelo qual você está consultando, bem como suas informações pessoais importantes, incluindo quaisquer preocupações ou mudanças de hábito recentes. Tenha uma lista de todos medicamentos em uso.

Prefira levar junto à consulta algum membro da família ou acompanhante. Às vezes pode ser difícil lembrar de todas as informações fornecidas. Alguém que o acompanhe pode ajudar a lembrar de algo que você esqueceu ou não tenha compreendido.

O que o paciente deve questionar durante

a consulta sobre um cisto renal diagnosticado?

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Uma vez que o tempo de consulta com o seu médico é limitado, convém preparar uma lista de perguntas que possam ajudá-lo a obter o máximo de informações durante seu tempo juntos.

Durante a consulta com um Urologista, ele pode esclarecer suas dúvidas, como: • Qual o tamanho do meu cisto? Ele é grande?

• É um cisto novo ou ele já existia antes em outros exames? • Este cisto pode crescer?

• Este cisto pode ter alguma complicação ou comprometer a função do rim?

• Este cisto pode trazer algum sintoma ou estar relacionado a algum sintoma que tenho? • Este cisto pode se transformar em um câncer?

• Há necessidade de tratamento para este cisto? Quais as complicações do tratamento?

• Quais os sinais de alerta para a evolução deste cisto? Como e com que frequência devo monitorar este cisto?

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Tumores renais dão sintomas?

Quais?

A grande maioria dos tumores renais não

apresenta sintomas em suas fases iniciais. Boa

parte deles é diagnosticada de forma incidental

quando é realizado algum exame de imagem de

rotina ou para avaliar outras queixas.

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Até o momento, não existe um fator causal identificado para o surgimento de um tumor renal. Ele começa, na maior parte dos casos, com uma mutação celular ao acaso que faz com que tais células cancerosas multipliquem-se sem controle.

A imensa maioria dos tumores renais ocorre como uma fatalidade, ao acaso (chamado carcinoma de células renais [CCR] esporádico). Entretanto, cerca de 2 a 5% dos casos podem ser identificados como um CCR familiar (ou hereditário), principalmente em pacientes que tiveram dois parentes de primeiro grau com história de CCR, ou com diagnóstico do tumor antes dos 50 anos, ou que apresentem tumores múltiplos e bilaterais, ou ainda naqueles com história familiar conhecida de alguma doença genética relacionada (como a Síndrome de von Hippel-Lindau, HPRCC, HLRCC e Síndrome de Birt-Hogg-Dubé).

O que causa os tumores renais?

Eles são hereditários?

(16)

Com relação aos fatores de risco, sabemos que alguns deles predispõem o paciente ao diagnóstico de um tumor renal:

• Idade avançada

• Tabagismo (o risco diminui quando o paciente para de fumar) • Obesidade

• Hipertensão arterial sistêmica (pressão alta)

• Insuficiência renal crônica em hemodiálise por longo tempo

• História de doenças genéticas hereditárias relacionadas com tumores renais conhecidas na família

Quais os fatores de risco?

Com relação aos fatores de risco, sabemos que alguns deles predispõem o paciente ao diagnóstico de um tumor renal:

• Idade avançada

• Tabagismo (o risco diminui quando o paciente para de fumar) • Obesidade

• Hipertensão arterial sistêmica (pressão alta)

• Insuficiência renal crônica em hemodiálise por longo tempo

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Uma vez que a maioria dos tumores renais são identificados em exames radiológicos de rotina

ou na investigação de queixas não relacionadas a eles, dizemos que a maioria dos diagnósticos

são incidentais (e, por isso, os tumores renais assim identificados são chamados

“incidentalomas”). Exames de tomografia computadorizada ou ressonância magnética são

necessários para uma avaliação detalhada de qualquer lesão renal sólida, bem como a avaliação

da função renal do paciente.

A biópsia (remoção de uma amostra do tumor através de uma agulha) pode ser solicitada em

alguns casos (principalmente quando há alguma dúvida no diagnóstico), embora seja

infrequente sua necessidade.

Como um tumor renal é diagnosticado?

Há necessidade de se fazer uma biópsia?

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Sabemos que nem toda lesão renal sólida (nódulo renal) é um tumor maligno, entretanto,

nenhum exame de imagem (como tomografia computadorizada ou ressonância magnética) é

capaz de diferenciar com precisão se uma lesão é maligna ou benigna, sendo esse diagnóstico

definitivo feito geralmente após a remoção cirúrgica da lesão.

Entretanto, o tamanho do nódulo pode nos dar algumas pistas interessantes: quanto maior seu

diâmetro, maior o risco de ser maligna e também mais agressiva.

Todo nódulo renal é maligno? Existe uma relação

entre o tamanho, a malignidade e a agressividade?

Benigno 45% 20% 5 a 10% 5% Tamanho do nódulo <1cm 1 a 4 cm 4 a 7 cm >7cm Pouco agressivo 50% 40% 65 a 70% 55% Muito agressivo 5% 20% 25% 40% Maligno

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Como são tratados os tumores renais?

O tratamento de qualquer tumor depende de inúmeros fatores, como características da doença

(condições locais da lesão, função dos rins, extensão do câncer), condição geral e expectativa de

vida do paciente (idade, doenças associadas, cirurgias prévias), e preferências do próprio

paciente, família ou médicos. Desta forma, cada conduta deve sempre ser individualizada.

Uma vez que grande parte dos tumores renais é resistente à radioterapia ou à quimioterapia, o

tratamento inicial é a remoção cirúrgica da lesão, na maioria dos casos (principalmente

naqueles cuja doença não atingiu outros órgãos). A cirurgia pode ser uma nefrectomia radical

(remoção do rim por completo, com a gordura que o reveste) ou nefrectomia parcial (remoção

somente da parte doente do rim). Em alguns casos, pode-se fazer necessária a remoção

conjunta de órgãos próximos (como a glândula adrenal) e serem tomadas biopsias dos gânglios

linfáticos (linfadenectomia). A via de acesso para tais procedimentos pode ser aberta (incisão

no abdome) ou por videolaparoscopia (através de pequenos orifícios com auxílio de pinças

específicas e de uma microcâmera de vídeo).

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Em casos específicos pode-se, inclusive, optar por somente monitorar um nódulo renal

periodicamente através de exames de imagem, principalmente aqueles muito pequenos em

pacientes com doenças severas associadas e/ou com expectativa de vida limitada. Em outros

casos, pode-se optar pelas chamadas terapia focais (destruição do tumor por congelamento

[crioterapia] ou por aquecimento [radiofrequência]).

Já nos casos de tumores metastáticos (quando a doença já atingiu outros órgãos distantes dos

rins), o tratamento de escolhe passa a ser uma espécie de quimioterapia (chamada terapia

alvo), com medicamentos modernos que têm por objetivo reduzir o tumor e frear sua

progressão, ou uma imunoterapia (tratamento que fortalece o sistema imunológico do paciente

a combater o tumor). Mesmo em casos de metástase, muitas vezes a ressecção do tumor inicial

(nefrectomia citorredutora) se faz necessária, ajudando a melhorar as respostas ao

tratamento.

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Dentre as medidas mais efetivas para reduzir o risco de ter um tumor renal, as mais eficientes

são justamente aquelas que fazem com que tenhamos uma vida mais saudável em âmbito

geral:

Não fumar

Dieta saudável, rica em frutas, verduras e legumes

Combater a obesidade

Realizar atividades físicas regulares

Controlar a pressão arterial

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Como o paciente deve se preprar para a consulta

sobre um nódulo / tumor renal diagnosticado?

No caso do diagnóstico de uma lesão renal, todo paciente deve consultar com um Urologista para que seja avaliado.

Anote os sintomas que você está sentindo, incluindo os que podem parecer sem relação com o motivo pelo qual você está consultando, bem como suas informações pessoais importantes, incluindo quaisquer preocupações ou mudanças de hábito recentes. Tenha uma lista de todos medicamentos em uso.

Prefira levar junto à consulta algum membro da família ou acompanhante. Às vezes pode ser difícil lembrar de todas as informações fornecidas. Alguém que o acompanhe pode ajudar a lembrar de algo que você esqueceu ou não tenha compreendido.

Uma vez que o tempo de consulta com o seu médico é limitado, convém preparar uma lista de perguntas que possam ajudá-lo a obter o máximo de informações durante seu tempo juntos. Para o câncer de rim, algumas perguntas básicas a serem feitas ao seu Urologista incluem:

No caso do diagnóstico de uma lesão renal, todo paciente deve consultar com um Urologista para que seja avaliado.

Anote os sintomas que você está sentindo, incluindo os que podem parecer sem relação com o motivo pelo qual você está consultando, bem como suas informações pessoais importantes, incluindo quaisquer preocupações ou mudanças de hábito recentes. Tenha uma lista de todos medicamentos em uso.

Prefira levar junto à consulta algum membro da família ou acompanhante. Às vezes pode ser difícil lembrar de todas as informações fornecidas. Alguém que o acompanhe pode ajudar a lembrar de algo que você esqueceu ou não tenha compreendido.

Uma vez que o tempo de consulta com o seu médico é limitado, convém preparar uma lista de perguntas que possam ajudá-lo a obter o máximo de informações durante seu tempo juntos. Para o câncer de rim, algumas perguntas básicas a serem feitas ao seu Urologista incluem:

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• Eu tenho um câncer de rim?

• O meu tumor está localizado ou já atingiu outros órgãos? • Vou precisar fazer algum exame adicional?

• Este tumor pode ser curado?

• Quais são as minhas opções de tratamento? Alguma opção é melhor no meu caso? • Quais são os efeitos colaterais de cada tratamento?

• Como o tratamento do câncer pode afetar a minha vida diária? • Qual a urgência do meu tratamento?

• Devo consultar algum outro especialista?

• Recomenda alguma página na internet para que eu possa ler mais sobre minha doença?

Além destas perguntas, não se intimide em fazer novos questionamentos que por ventura possam surgir durante a consulta.

No caso do diagnóstico de uma lesão renal, todo paciente deve consultar com um Urologista para que seja avaliado.

Anote os sintomas que você está sentindo, incluindo os que podem parecer sem relação com o motivo pelo qual você está consultando, bem como suas informações pessoais importantes, incluindo quaisquer preocupações ou mudanças de hábito recentes. Tenha uma lista de todos medicamentos em uso.

Prefira levar junto à consulta algum membro da família ou acompanhante. Às vezes pode ser difícil lembrar de todas as informações fornecidas. Alguém que o acompanhe pode ajudar a lembrar de algo que você esqueceu ou não tenha compreendido.

Uma vez que o tempo de consulta com o seu médico é limitado, convém preparar uma lista de perguntas que possam ajudá-lo a obter o máximo de informações durante seu tempo juntos. Para o câncer de rim, algumas perguntas básicas a serem feitas ao seu Urologista incluem:

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Dr. Luís Felipe Piovesan CRM/SC 8402 RQE 4270

Dr. Ricardo Kupka da Silva

CRM/SC 12492 RQE 10675

Dr. Luís Felipe Piovesan e Dr. Ricardo Kupka da Silva, atuando com o objetivo de formar um grupo para tratar de maneira especializada os tumores e neoplasias urológicas.

Dr. Aguinel José Bastian Júnior

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