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Avaliação de antixenose de oito variedades de tomate rasteiro à broca-pequenado-fruto em condições de campo.

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Horticultura Brasileira 28: S779-S784.

Avaliação de antixenose de oito variedades de tomate rasteiro à broca-pequena-do-fruto em condições de campo.

Flávia Silva Barbosa1; Elen de Lima Aguiar-Menezes1; Leilson Novaes Arruda1; Felipe

Vitório de Castro Faria1; Margarida Gorete Ferreira do Carmo1, Mauricio Ballesteiro

Pereira1

1

UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR 465, Km 7, 23890-000 Seropédica-RJ, barbosasilva_f@yahoo.com.br

RESUMO

A broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) (Lepidoptera: Crambidae) é considerada uma das pragas chaves do tomateiro, que é tradicionalmente controlada pelo uso de inseticidas químicos. Como alternativa ao uso desses produtos, a resistência de plantas é um método com potencial para controle dessa praga. Esse estudo teve o objetivo de avaliar a presença de resistência do tipo antixenose à N. elegantalis em oito variedades de tomate para fins industriais em condições de campo da Baixada Fluminense (Seropédica, RJ). O delineamento experimental foi em bloco ao acaso, com oito tratamentos (variedades de tomate), três repetições e duas épocas de avaliação. Na primeira avaliação (quando do surgimento dos primeiros frutos), as variedades menos preferidas para oviposição pelas fêmeas de N. elegantalis foram HEI36, Nemadoro e UC82, as quais apresentaram o menor número de frutos brocados. O número de frutos danificados por outros insetos, predominantemente pela broca grande (Helioverpa zea, Lepidoptera: Noctuidae), foi significativamente menor na variedade Nemadoro, enquanto que as demais variedades comportaram-se de maneira similar em relação a essa variável. Na colheita, não houve diferença significativa entre as variedades estudas para todas as variáveis analisadas. Embora tenha havido

diferença entre variedades quanto ao número de frutos danificados por N. elegantalis e outros insetos, aparentemente, nenhuma das variedades testadas apresenta resistência por preferência para não-oviposição por N. elegantalis nas condições de campo da Baixada Fluminense, visto que os frutos das oito variedades não ofereceram dificuldades à penetração e à sobrevivência de suas larvas, não havendo diferença significativa quanto ao número de furos por fruto.

Palavras-chave: resistência por não-preferência, Solanum lycopersicum, Neoleucinodes elegantalis

ABSTRACT

Evaluation of antixenosis of eight varieties of tomato to fruit borer in

filed conditions

The fruit borer (Neoleucinodes elegantalis) (Lepidoptera: Crambidae) is one of the main key pests of tomato, which is traditionally controlled by use of chemical pesticides. As alternative to use of these products, the plant resistance is a method with potential to control this pest. This study aimed to evaluate the presence of resistance of antixenosis type to N. elegantalis in eight varieties of tomato for industrial use in field condition of the Baixada Fluminense (Seropédica, RJ, Brazil). The experimental design was a complete randomized block with

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Um dos principais entraves à tomaticultura é a broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) (Lepidoptera: Crambidae), considerada como uma das pragas chaves do tomateiro (Salas et al., 1991; Rodrigues Filho et al., 1998; Gallo et al., 2002; Jordão & Nakano, 2002). Essa praga é responsável por danos econômicos consideráveis à cultura do tomate, pela natureza e extensão do seu ataque, tendo em vista que o fruto atacado fica totalmente inadequado para a comercialização, prejudicando seriamente a produção, sem contar que apresenta ocorrência em todos os meses do ano (Rodrigues Filho et al., 1998; Rodrigues Filho, 2000; Rodrigues Filho et al., 2000; Nunes & Leal, 2001; Gallo et al. 2002; Badji et al, 2003; Picanço et al., 2007).

Além do tomate, N. elegantalis ataca outras solanáceas, como berinjela (Solanum melongena), naranjilha (Solanum quitoenese), tamarilho (Cyphomandra betacea), pimentão (Capsicum annuum), jiló (Solanum ovigerum), e frutos das plantas daninhas: Juá grande (Solanum paniculatum), Juá pequeno(S. reflexus), Juá vermelho (S. ciliatum), Juá doce(S. sisymbrifolim) e jurubeba (S. robustum) (Toledo, 1948 apud Carneiro et al., 1998 ; Zucchi et al., 1993 apud Carneiro et al., 1998, Plaza et al., 1992).

O comportamento biológico de N. elegantalis tem sido o principal fator que mais dificulta o controle desta praga (Badji et al, 2003), tendo em vista que a fêmea deposita os ovos preferencialmente sob as pétalas e frutos verdes de aproximadamente 23 mm, seus ovos eclodem após cinco dias e as larvas recém nascidas penetram no fruto, entre a primeira e a segunda hora da fotofase, ficando protegida durante a fase do ciclo em que causa danos (Blackmer et al. 2001).

É comum produtores realizarem pulverizações sistemáticas de agrotóxicos duas a três vezes por semana desde o início do florescimento, independentemente da presença da praga (Rodrigues Filho, 2000; Badji et al, 2003). Entretanto, esta prática aumenta os custos de produção e pode levar à ressurgência de pragas, morte de insetos benéficos como inimigos naturais e polinizadores, intoxicação humana, contaminação do ambiente e à resistência da praga aos inseticidas (Blackmer et al. 2001). A falta de cultivares resistentes para o controle da N. elegantalis, faz com que o controle químico seja o método mais utilizado (Nunes & Leal, 2001). eight treatments (varieties of tomato), three

replicates and two evaluation periods. At the first evaluation (when appear the first fruits), the less preferred varieties to oviposition by the N. elegantalis females were HEI36, Nemadoro and UC82, which had the lowest number of bored fruits. The number of fruits damage by others insects, mainly by Helioverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae), was significantly lower in the variety Nemadoro, while the remaining varieties behavior de same manner in relation to this variable. At the harvest, there is no significant difference among the varieties to all variables analyzed. Although

there is a significant difference among the varieties in relation to the number of fruits damaged by N. elegantalis and others insects, it seems that none of the varieties tested presented resistance by preference for no-oviposition by N. elegantalis in the field conditions of Baixada Fluminense, due to the fruits of the eight varieties did not offer difficulty to penetration and survivorship of its larvae, there is no significant difference in relation to the number of holes by fruit.

Keywords: resistance for no preference,

Solanum lycopersicum, Neoleucinodes elegantalis

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Dessa forma, identificar variedades resistentes para fins de utilização em melhoramento genético que permita a resistência a essa praga em variedades comerciais, poderá possibilitar uma redução no uso de químicos sintéticos e conseqüentemente uma redução no custo de produção.

Assim, objetivou-se com este trabalho identificar resistência do tipo antixenose à N. elegantalis em oito variedades de tomates rasteiros em condições de campo.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi executado na área experimental da Fazendinha Agroecológica km 47 (Seropédica, RJ) no período de julho a dezembro de 2009. O delineamento experimental foi em bloco ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram de oito variedades de tomates de hábito rasteiro do tipo industrial oriundas da Embrapa Hortaliças: Viradoro, Nemadoro, Tospodoro, HEI36, LAI 148, LAI 144, LAI 132 e UC82. Essas variedades foram testadas quanto à resistência do tipo antixenose (não-preferência para oviposição) para broca-pequena-do-tomateiro em comparação a duas variedades de tomate do tipo mesa (Dominador e Marmande) sabidamente susceptíveis a essa praga. A variedade Marmande foi disposta nos blocos I e III e a variedade Dominador disposta no bloco II. As variedades utilizadas foram semeadas em bandejas de isopor de 200 células com substrato apropriado (vermiculita + material orgânico) em casa de vegetação da Fazendinha Agroecológica km 47, para obtenção das mudas que posteriormente foram transplantadas para a área de plantio definitivo aos 30 dias após a semeadura.

Antes das mudas serem transplantadas para área de plantio definitivo, realizou-se coleta de amostra de solo para análise química. Mediante o resultado, adubou-se cada cova um dia antes do plantio com 700g de esterco bovino, 15g de sulfato de potássio e 182g de termofosfato.

Foram feitos nove canteiros que ocuparam uma área de 11 m de largura, os quais foram ocupados com 42 plantas de tomate espaçadas à 0,7 m, totalizando 30 m de comprimento.

Com o surgimento dos primeiros frutos, que ocorreu em novembro/2009, fez-se a primeira avaliação, amostrando-se os danos nos frutos por N. elegantalis, avaliando o número de frutos brocados e o número de furos de saída por fruto. Foram amostradas as quatro plantas centrais de cada linha útil cultivada, observando-se todos os frutos presentes. Amostragens de presença de outros insetos causadores de danos aos frutos de tomate foram também realizadas, considerando as quatro plantas centrais de cada linha útil cultivada com verificação de todos os frutos presentes, anotando o número de frutos danificados por outros insetos.

O experimento finalizou em dezembro/2009 com a colheita de todos os frutos existentes nas quatro plantas centrais das linhas úteis de cultivo. Os frutos foram transportados em sacos plásticos para o laboratório do Centro Integrado de Manejo de Pragas (CIMP)/UFRRJ (Seropédica, RJ) e submetidos a triagem para verificação de danos por broca-pequena-do-tomateiro, bem como de danos por outros insetos, anotando o número total de frutos colhidos (danificados + sadios), número de furos de saída de N. elegantalis por fruto e o número de frutos danificados por outros insetos.

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Os dados foram transformados para raiz de (x+0,5) e submetidos à análise da variância, com cálculo do DMS (t a 5%).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na primeira avaliação, a análise de variância (tabela1) referente à variável número de frutos brocados (NFB) em campo, indicou que as variedades menos preferidas para oviposição pelas fêmeas de N. elegantalis foram HEI36, Nemadoro e UC82, as quais apresentaram o menor número de frutos brocados. Todavia, em relação à média de furos por fruto (MFF), constatou-se que não houve diferença significativa entre as variedades de tomate avaliadas, sugerindo que as fêmeas adultas de N. elegantalis ovipositam uma quantidade semelhante de ovos nos frutos das oito variedades e que as larvas são capazes de penetrar, sobreviver e empupar de forma semelhante, qualquer que seja o genótipo. Contudo, as variedades testadas podem ser mais resistentes do que o cultivar Maravilla de S. lycopersicum usado como testemunha susceptível por Restrepo-Salazar et al. (2006) e Cabrera et al. (2008) na avaliação de acessos silvestres quanto à resistência a N. elegantalis, visto que os valores observados foram bem menores do que o obtido para esse cultivar (3 furos por fruto), embora as condições ambientais possam ser diferentes. Observou-se ainda que houve diferença significativa entre as variedades quanto ao número de frutos danificados por outros insetos, predominantemente pela broca grande (Helioverpa zea, Lepidoptera: Noctuidae). O número de frutos danificados por outros insetos (FD) foi significativamente menor na variedade Nemadoro, diferindo da UC82, a qual foi a mais atacada por outros insetos. Entretanto, a UC82 não diferiu significativamente das demais variedades. Na avaliação realizada na colheita, constatou-se que não houve diferença significativa entre as variedades estudas para todas as variáveis analisadas. Mais uma vez, os valores referentes ao número de furos por fruto foram menores que os obtidos por Restrepo-Salazar et al. (2006) e Cabrera et al. (2008). Portanto, aparentemente, nenhuma das variedades testadas apresenta resistência por preferência para não-oviposição por N. elegantalis nas condições estudadas, sendo que os frutos dessas variedades não oferecem dificuldades à penetração e à sobrevivência de suas larvas.

AGRADECIMENTOS

À CAPES pela concessão de bolsa de doutorado a primeira autora do trabalho. Ao CNPq pela bolsa de IC e pelo apoio financeiro oferecido. A Embrapa Hortaliças pela concessão das sementes das variedades de tomate.

REFERÊNCIAS

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T

abela 1.

Médias e resumo da análise de variância p

ara os caracteres: número de frutos brocados (NFB) por

N. elegant

alis

, média

de furos por fruto (MFF), número de frutos danificados por outros insetos (FD) na primeira avaliação e número de frutos (NFc), média de furos por fruto (MFFc) danificados por

N. elegant

alis

e número de frutos danificados por outros insetos (FDc) na colheit

a

p

ara oito variedades de tomate test

adas em um experimento de campo em blocos ao acaso com três repetições. [Means and

abstract of variance analysis to the trait

s: number of bored fruit

s (NFB) by

N. elegant

alis

, mean of holes per fruit (MFF), number of

damaged fruits by others insect

s (FD) in the first evaluation and number of fruit

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d by

N. elegantalis

and number of fruit

s damaged by others insect

s (FDc) in the harvest to eight tested varieties of tomato in as field

experiment in the randomized complete block design with three replicates]. Trat

amentos 1 a . avaliação Colheit a NFB MFF FD NFc MFFc FDc Médias HEI36 0,88 b 0,88 a 2,34 ab 1,05 a 1,17 a 1,93 a LAI132 2,15 ab 1,17 a 3,59 a 1,90 a 1,25 a 2,80 a LAI144 1,32 a 0,90 a 3,25 a 1,64 a 1,23 a 2,61 a LAI148 1,35 a 1,09 a 2,26 ab 1,10 a 1,05 a 1,29 a NEMADORO 1,00 b 0,94 a 1,10 b 1,27 a 1,05 a 1,79 a T OSPODORO 2,02 a 1,61 a 3,73 a 1,17 a 1,05 a 2,85 a UC82 1,17 b 1,12 a 3,80 a 1,27 a 1,34 a 1,65 a VIRADORO 2,66 a 1,45 a 2,90 a 1,44 a 1,23 a 2,29 a Médias Geral 1,57 1,15 2,87 1,35 1,17 2,15 Erro p adrão da média 0,46 0,19 0,58 0,32 0,14 0,45 DMS(t5%) 1,406 0,591 1,758 0,981 0,410 1,362 Análise da V ariância NFB MFF FD NFc MFFc FDc QMtrat. 1,20 0,21 2,60 0,25 0,04 0,98 QMerro 0,64 0,1 1 1,01 0,31 0,05 0,60 F 1,86 1,83 2,58 0,81 0,66 1,63 Prob de F 0,15ns 0,16 ns 0,06 ns 0,60 ns 0,70 ns 0,21 ns CV% 51,20 29,47 34,98 41,38 20,00 36,16

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