D i D ir er e t ot o C iC iv iv i a ma m d od o e ie i a da d q uq u p l p l n an a a sa s e le la ca co eo e f af am im i a ra rc sc s p ap a m om on in ia ia i o bo b g ag ac ic io -o -n a n a d od o p ap a u lu la ra re se s e ne n m a m a haha situa- situa-c o c oe se s q uq u n an a c sc s a oa o e re r d ud u e le l q uq u a ta t do
do cocondndomomininioio etetc.c.).). l . " a l . " a ju
juriri icicosos (a(a tsts 0404 232)232) 2.
2. PaPartrt rmrmasas sosobrbr irireiei asas brbr gaga < t < to eo e a ra r 2 32 3 9 69 65 )5 ) d id i e ie i d ed e c rc r p rp re se s I.I.195),195), d id ir er e d ad a c oc o s as a a ra r s .s . 1 .1 .1 91 9 1 ,1 ,5 15 10 )0 ) d id ir er e to to m im i 1 .1 . I.7H3)I.7H3) d id i e ie i d ad a s us uc ec es -s -sees sees (a(artrts.s. 1.1.7878 2.027).2.027). 3,
3, Disposi"iiesDisposi"iies finalsfinals r ar an sn si tit6 r6 ri ai a ( a( ar tr ts .s . 2 .2 .0 20 2 2 ,2 ,0 40 46 )6 )
P A
P A R T
R T G E R
G E R A L
A L
P E S S O A S
P E S S O A S
P E
P E5 5
5 50 A
0 A N A
N AT U
T UR A
R A
(fisi@)
(fisi@)
S e S e h uh um am an on o o no n e re ra da d c oc om om o u ju jc ic i dedeobrigacoesobrigacoes c m c m q uq ua la l u eu e c jc j T oT o e se s c ac a a za z P e P e s os o n an alidalida C o C on jn ju nu n a sa s a la l a da dc sc s a ta t b ub u o so s e se s o ao a tostos preprevisvistostos nono arts,arts, 1111 21.21. 1.
1. InIn cici N aN a m em en tn t c oc o a ,a , < l< l n dn d n sn s instantes.
instantes. leilei popo salvo,salvo, dedesdsd ononcecepcpcaoao osos direitos
direitos dodo nascitlll'Onascitlll'O a i
a in dn d n an a n an as cs cc uc u possuipossui e xp ee xp ec tc ta ta t v av a d ed e v iv id ad a s es en dn d d e
d e e ie i e ve ve ne n a la l e se s u au a d od o heranca).heranca). 2.
2. IndivIndividuidualializa~iza~iioio
9)
9) R eR ec oc o b eb ec ic im em en tn t d ad a e se s se
se peperarantnt sosocici dadadcdc nana ieienanaveve rnpres- rnpres-cri
critivtivel.el. CoCompompoe-se-s dede preprenomnome,e, patpatronronlmilmicoco (s
(sobobrerenonornrnc)c) agagnonomeme (J(Jununioior,r, Neto,Neto, etet .).) EmEm principio,
principio, imutavel,imutavel, mama h ah a i ti t oe
oe vevexaxatotoriri s,s, rrrr rafirafi o,o, hohornrnononirir o,o, cacasasa rn
rnenentoto etetc,c, leilei tarnberntarnbern protegeprotege pseudonimo.pseudonimo. m a
m a i fi f dada
>ociedade
>ociedade (e(estst'l'ldodo cicivivil,l, popolilititicoco ctctc.c.),), D o
D om im i esta-
esta-belece
beleceresresideide-nc-nciaia comcom animoanimo defidefinitnitivoivo ElemenElementostos 1)
1) obobjejedvdv esresrabeabelelecicimentment fifisisico;co; 2)2) susubjbjetetiviv
intcm;ao
intcm;ao
pefpef11la11laJlecJlecer.er. COllsiCOllsideradera-se-se tambemtambem dOl1liciliodOl1licilio lugarlugarondeonde profissitoprofissito exercida.exercida. SeSe pes
pessoso titiverver varvariaia reresisidendencicias,as, domidomicicilili seserara quaqual- l-q u
q ue re r d ed eJ aJ as ;s ; naonao livelive resiresideuciadeucia habitlwJhabitlwJ(e(ex.x. eieir- r-domicil
domicilioio serser I LI Ll gl ga ra remem u eu e encOIl- encOIl-t m
t md ad a D oD om im ic fc f i oi o n en ec ec es ss sa ra ri oi o (legal):(legal): i ni nc ac ap ap az ,z , s es er -r -v i
v id od o p up ub lb li ci co ,o , r nr ni lili tita ra r p rp re se s m a rm a ri titi mi mo ,o , D oD om im ic ic il ili YoiuLlt
YoiuLltarioario especiaespecial:l: 1)1)c oc on tn tr ar a l "l ", I, I e se sp op oc ic if if ic ac ad ud u n on o o n
o n p ap a clclUllUllprprililllllcncn dasdas obrign90esobrign90es deledele resultantes;
resultantes; 2)2) d ed e e Je Je ie ic 1c 1 e se so oo o h ih id od o p ep e a sa s p ap a e se s par
par propoproposisituturara dede a90ea90e relrelatiativasvas obrigal;i3es.obrigal;i3es. M o
M o O bO b m pm p COIllCOIll c oc o a ra r e r
e r d id i d ed e 6bito)6bito) onon sese COIVOCOIVO (art.(art. 8 88 8 L eL e 6 .
6 .0 10 15 /5 /7 37 3 R eR eg ig is ts tr or o P U bl ilic oP U b c o j uj us ts ti fi fi ci ca <a <, :,:1 i1 i jlldicial).jlldicial). b)
b) MOTteMOTte Pessoa.Pessoa. desaparecedesaparece m i
m i dcixardcixar rcpresentantercpresentante O lO l d ad a 1 11 10 t0 t rres
rres 39):39): C uC u @ n@ n
Ires
Ires
m -m-serao
serao administradosadministrados pOl'pOl'urnurn c uc u a da do ro r 2 )2 )SncessaoSncessao provis6ria:
provis6ria: e i f ie i f i a ra r h ah a d ed e o ro rm am a provis6ria;provis6ria; aguarda·se
aguarda·se reretotornrn dodo
nusel1te
nusel1te
e ze z <UlOS;<UlOS;3)
3)
S uS uc cc cs ss s e Te T iiiiii nana aberluraaberlura jaja SllSllconcedeconcede
pr
propopriricdcdadad plplenen dodo sese mortcmortc ciinjuge
ciinjuge replitadoreplitado viuvo,
viuvo, prazo,
prazo, encerra-seencerra-se a ua us es en tn te ,e , s es e r er et ot or -r -nar,
nar, r l a Or l a O n \n \ c ic i a da da .a .
R e
R e
Ialecerem
Ialecerem IlSIlSm cm cs ms m o co ca sa s a oa o naonao o do de ne n mar
mar q uq ua la l m o rm o rr er e prprimimeieiroro prpresesumume-e-soso (p(preresnsnncncaoao rclativa
rclativa =ju=jurisris tantantumtum a da dm im i p rp ro vo v e me m c oc on tn tr ar a o )o ) m n
m n m um u
Efeito
Efeito
principal:principal:oa
oa
a na n entreentreososcomo-
como-n t n tc sc s m im i h eh e D uD u o )o ) Capacidade Capacidade A p A p d id i p ap ar ar a e xe xe re rc ec e d id ir er e o so s a sa ss us um im i o bo b g ag ac oc oe se s IIpersonalidade, IIpersonalidade, p e p e o ao a m em en tn t o so s a ta to so s d ad a d ad a civil.civil.S uS ub db di vi vi di de -e -s es e e re rn :n : a)
a) bsbsololutut enentete inin apapazazeses (a(artrt 3.3.")") 16
16 anos,anos, P o
P o a da d e ne n e re rm im i a da d e fe f e ne nc ic i men- men-tal,
tal, semsem discdiscernimernimentoento parapara niniriri osos toto v i
v i civil.civil. es
essosoasas ueue aoao ododemem exexprpr rnrnirir susu vovontntadade,e, rne
rnesmosmo queque tratransinsitortoriamiamententc,c, b)
b) elelarar vava enen InIn apapazazeses (a(artrt ."." Ma
Maioiorere dede h a h a dcfrciencia
dcfrciencia mental,mental, t et e d id is cs ce re rn in im e nm e n r er ed nd nz iz id od o E x
E xc ec e c ic io no na ia i c mc m c sc sc nc n o lo lv iv im em e mentalmental complete.
complete. Pr
Prododigig s:s: didi sisipapa eueu eueus,s, azazenendodo asastoto exccssivos,
exccssivos, Oh
Ohsese""""""fUfU()() osos ababsosolulutatamementnt inincacapapazeze dedew!w!",", sese
r e
r ep r
p re s
e se u
e ut a
t ad o
d o
o s
o s r e
r el a
l at itiv a
v am e n
m e nt e
t e a s
a ss i
s is t
s ti d
i do s
o s p a
p a s e
s eu s
u s
papaisis tututotorere 011011
curadores.
curadores.
JIlJIl asasindios
indios
silsil regregidoidoespecial, especial, c)
c) CapCapaeiaeidaddad plena:plena: rnaioresrnaiores dede 18an18anosos eneno- o-re
re emanemancicipadpados.os. Emandpa~o
Emandpa~o (art.(art. 5,",5,",p ap ar ar ag rg ra fa f u nu n c oc o Aqnisicao
Aqnisicao dada m em e
ha
habibililitatandnd c sc s p ap a Si
Si l"ul"ua~oesa~oes concessaoconcessao do
do ououtrtre)e) popo iuiuststrurumementnt pupublblicico,o, inindcdcpcpcndndenentete m e
m e m om o
u i
u i o uo u v iv id od o familiar);
familiar); nnosj.cxcrci-
nnosj.cxcrci-cmprego cmprego c u c u s os o > L> L p ep e o ro r e se s a ba be le le ce c m em en tn t c ic iv iv i o uo u c oc om em e c ic ia la l ouou e x e x e ne nc ic i d ed e e le l c ac a d ed e e ie i p rp re ge g c oc o e ce co lo l ~ 1~ 1 O -O -pria:
pria: 1616 anos.anos.
P E S
P E SS O A
S O A J U R
J U R D I
D IC A
C A
Ente
Ente cnadocnado pOpO a ra ru au a9 19 1i oi o h lh ll m al m an an a e m
e m c ec e a sa s e le la ~a ~o eo e ~ i e t~ ie tn pn p e se s a -a -U lU l p cp c s os on an a d ad ad ed e capacitando-o
capacitando-o pllr3pllr3 sese SlljeitoSlljeito dede diIeitosdiIeitos obrigobrigao;:ao;:oes.oes. Cor
Correrentnt majmajororiuiu\r\riaia
T eo r
T e
o ri a
i a d a
d a
ReaRealilidadadede TecTecninica,ca, D iD i e ie i publicopublico
reglilamenlada
reglilamenlada peJopeJo D i
D i e ie i o to te me ma ca c a la l u tu t o so s p ap a 8 o8 o e re ra na no ~o ~ or
organganisismmmm ininteteroroaciacionaonaisis etc.).etc.). Ad
Admj_mj_l)il)ist"st"a~ia~iioio di.di.retreta:a:
Uniilo,
Uniilo,
EstEstadoados,s, DisDistritri toto federalfederal unicipios.unicipios. Ad
Adrnirnillillistrstra~la~lioio indireta:indireta: !lularquias,!lularquias, assocla- assocla-~oes
~oes pl.bJicaspl.bJicas dede11l11laiai e ne n d ad ad cd c c ac a e re r pub
publilicoco crcriaiadasdas pOl'pOl' lele (e(e .... fufundanda<;<;5es5es pubpublilicascas a g
a ge ne nc ic ia sa s r er eg 1g 1r Jr Ja da do m so m s e te tc .c .) .) . 2,
2, DireitoDireito pri\'adopri\'ado
a)
a) EspedesEspedes F U l
F U ll dl dl lll9 09 0e se s p ap ar tr ti ci cl lll[ .[ .r rr re se s u nu n v ev er ,r ,a la l d ad ad ed e d ed e h e nh e n person
person I'icado5I'icado5 e me m a ta te ne nc ac a flOflO s d as d a u n u n d ad ad cd c E lE le me me ne n o so s p a m op a m on in i ( d( do fo fa Ga Gf rf r d ed e b e b eu su s J iJ iv rv re se s f if in an al ilid ad ad ed e ( r( re le li gi gi oi os as a c uc u t ut ur ar a e te tc .c .) .) . P a P a d od o p op o c oc os .s . O r g O r ga na ni zi z[ 1[ 19 09 0e ,e , I 'I'c lc l g ig io so sa sa s A s A ss os oc ic ia ya yo eo es :s : u lu l o eo e
de
de
p cp cs ss so ao a s cs c n an a d ad a dede ecoecon6min6micaca
So
Sociciededadadcscs isis rnrn aoao lucre,lucre, podendopodendo serser sim- sim-pl
pleses ouou erernprnpresaesaririas.as. Obserl'ltriio:
Obserl'ltriio: cmcmpmspms publicapublica sosociciededadad dede ececo- o-m i
m i m im i.ta,.ta,a pa pe se s z ez e a ra r a da dm im i a -a -;;;11
;;;11 publpubl icaica indireta,indireta, saosao dotadasdotadas de pede p er sr so no na la li di da da d j uj ur ir i
di
dica
ca de
de di
dire
reitit
privadoprivado(normas
(normas
ernpresariaisernpresariais traba- traba-h ih i a sa s m am a c oc o a sa s c ac au tu te le la sa s d od o b lb l c oc o
b)
b) In
Infc
fclo
lo
d ad a c xc x e ne nc ic i e ge ga la l AtAt coconsnstititututitiveve arar ururidid coco nini atat rara inferinfer
vivo,\'
vivo,\' ILIL c ac au su s m om o (f(funundadacococscs),), bibilalateterara
ou
ou plplururililatatcrcralal (a(assssocociaiacocoeses scscciciededadadcscs),), Re
Reglgl trtr ububllllcoco inin crcricic cucuntntraratoto ouou esrar
esrarutouto socisocialsals e m .e m .s es e r cr cg ig is ts tr or o p ep ec uc ul ilia ra r cl
cl DomicflioDomicflio U n
U n o :o : DistritoDistrito F ed eF ed e a la l E sE s a da do so s SUI!SUI! capi- capi-a l
a l M uM un in ic lc lp ip io so s a ra r d ad a d md m n in i c ac a m um u cipal.
cipal. De
De aiai pepessssoaoa jujuriri icicasas lulu arar onondede fufuncncioio na
na susuasas didireretotoririasas admiadmininiststraracocoeses ouou elci- elci-to to nono c oc on tn tr ar ar or o A d rA d rn in it et e- s- s p lp lu ru ra la l d ad ad ed e domi- domi-ciliar ciliar f of o d ed e c lc le ie ic ac ao .o . d) d) m lm l mem-
mem-b r
b ro s
o s d c
d ct c
t c m l
m ln a
n ac a
c a
d a
d a
lei,lei,decurso
decurso
d ed e p rp ra za zo ,o , a la l dede plurpluralidualidudede dede seseciciosos dedecicisasa udiciaudicia I.I. e)
e) GruposGrupos dedespspcrcrsnsnnanallll adadosos ConjConj untountodede direi-
direi-m s
m s c b
c b g a
g a o e
o es ,
s , p e
p es s
s so a
o a
b en s
b e
n s
se.se. perpersosonalnal ida- ida-d ed e u ru r d id ic ac a m am a c oc or nr n c ac ap ap ac ic id ad ad ed e p rp ro co ce se ss us ua la l ( s( so co c e -e -m a
m a lio
lio ctecte.)..).
fI
fI
ResponsabiLidadeResponsabiLidade C oC on nn n s ts t a ]a ] a sa s p ep es ss so ao a u r d iu rd ic ac a dededidireireitoto publ
publi-i-co
co
dede didirereitit prprivivadad sasa rerespspononsasavcvcisis pcpclolo q uq u f if ig ug ur ar a nono contrato.contrato. m -m -primento,
primento, respondrespond ememcoco osos prpropopririosos hehensns Ex
Extratracocontrntraruarualal re
re poponsnsababilil dadadede ndndirir tata pcpcssss juju ididicic p o
p o d ed e e le l a na n a ua u a da d p op o e le l p rp r e ne n ta
tantnte;e; rerespspononsasabibililidadadede tatambmberer solidaria,solidaria, P e
P e ubl.ico-ubl.ico- Regra:Regra: Est
Estadoado resresponpondede iudiudepeependendententemeumeutctc d ed e c uc ul pl p (r
(respespolollslsabiabililidaddad obobjejetItIva-va- art.art. .r
.resespoponsnsabab dadedade sese afafasas adad algumasalgumas h i
h ip 6p 6 c sc se se s ( e( ex .x . c uc u p ap a e xe xc lc lu su s V eV e d ad a v iv i m am a E sE s a -a -tra tra f uf un -n -cionirio
cionirio dana,dana, c u
c u p ap a d cd cs ts tc ,c , De
Descscononsisidederarat;t;aoao da peda persrsononalalididadad juridieajuridiea (d
(disisreregagardrd ofof thth lelegaga elelllllililY)Y) Em
Em (:<1$0(:<1$0dede abusoabuso da.da.perpersosonalnalididadeade jljllrlrididicica,a, carac- carac-e r
e r z az a e le l d ed e v iv i d e n ad e n a d ad ad ed e llllpclapcla
confus1io
confus1io
m o
m o h lh l uiui dedetete lilimumu ueueosos bensbens pa.r1i- pa.r1i-culares
culares
d o
d o
d m
d m
inistradoresinistradores c ic i e se s n dn dam
am
pa
pa asas dividasdividas dada
pessoa
pessoa
j uj ur ir id id ic ac a ( a( ar tr t 50).50). l ilim am a e xe xc ec e~iio
~iio
iIiI
regra
regra
dedeq u
q u
r e
r ea s
a so n
o n
d id ic ac a e se s o no n c oc o sellsell p ap a c ic im im i n in i p e o sp e o s atosatos m em e m b
m b capurcapur 5-"5-"
Defcsa
Defcsa
dodo CO!1c,uL11idor,CO!1c,uL11idor,10 10
Sa
Sa
coi.coi. asas corpcorp orcasorcas (com(com exiexistestencinci mamaterterialial n c n co ro r 6 r6 r a sa s c oc o x ix i n cn c a ba b d td ta ,a , o mo m lO lO a ua u n rn ra ia is )s ) e ne nq uq ua na n e ce co no no mo m c mc mn en en tn t valoniveis,valoniveis, z c z c e ce ce se s d ad ad ed e h um ah um an an a as.sas.siftiftca~ca~iioiio IeIe!lal!lal 1.
1. .Bens.Bens considerodosconsiderodos emem sisi m om o a)
a) Im!hIm!h'e'eisis
deslrtri~iio
deslrtri~iio c lc l u au a b sb s tancia.
tancia. Sllbdivid~f1l-SeSllbdivid~f1l-Se m :m : n b
n b p ap a9 09 0 aereo);aereo); 2)2)
ace~sao
ace~sao
fifisisicaca (p(plalan- n-a ~a ~o eo e c0Il5!ruI<0es);c0Il5!ruI<0es); 3 }3 } d id is ps po so si 9i 9 l Ol O l el eg ag a ( d( d r er e to
estranha (joins), sern alteracao de u a u b n c
Niio podern se substituldos por outros da mesm especie, qualidad quamidad (imoveis quadro de pintor famoso), Funglvels
Podern SOf substituklos pO r r e
-u a d a uantid ad e d in he i o , a c d e a fe ) tn onsumlvc ro orci na rcit rado us s. perrnitindo qu seretire su urilidade, SCll1
a l n g s u n te g d ad e n ov e] , a u o mo ve l C on -propria coisa (alimentos, dinhciro),
m a (del
s ac a d e a rr oz ) I n d iv i [ ,, £> i \1
tid de todo
(urn animal).
que, ernbora reunidos, se con-siderarn de
rencentcs
m es m p es so a
e nh a
d es t n ac a
i-monic, espollo. mass falida).Z.Bens P r
u nc oe s n a d a d e s n dc pc nd en rc s x i
ip al, E spe cies : 1) r ut os ; 2 ) p ro cM o s .3)
perlen-m o llSOou <1 p lo r 9 i d a p r p r d e g r b e tori a,: p o n s v a o : o n casJ); e i m e h o a me nt os : a c limm ll aUlUsnta VOlllpl(lorias (embelezamento llr ~c re io : p in tu -fa a rtls ticu, pis cilla
3, B e O l m i n i ( aI lS . 98 103) a) Particularcs, b)
R e n u u s
Co s a s d o n in g: ll <l m p ci xe s n o f im d c o a s a ba n d o na da s e tc . P l B eD , d o d om i n a n a 1 c e s a s p es so a u r d ic a d e d .i re it o p ub l c o n te rn o m l P O I"UIIS. u s n av e J v n a 2 ) u s h os p t ai s e sc o u ; p ub i i ca s m in i e r o s p re fe i tums); 3) d om i c a s : p a m on i d i J on iv e d a e no s d e m a n ha )Oh;;erl'afiio; 05 hens pIiblico na sl su ei os
lIsucapiilo, O s d e USn com"", <i() de "';0 e5.f)e-cial sao ;na/ienaveis enquanto I:Onservarem su qua· lificaf"o, jil os
domj,iicais
'" oiieiwdo.I',oh,)'ervadas as
exigellcio.l'legais.
C o o r d o o m
U s (nr. !lIZ ~lJjar),
b) PC J's ona IlSSL !lla S Re ,pe lto d ig ll id ad e l uu na l1 a (vida , h OE llil, liberda de )
c) m e h " A p
de a propria~iio tern s u c ome rc ia lida de exc luld" peln lei
c Juu> uia de innlicnabitida de )
F A TO S J U R D IC O S
Axt,10
23
D~reiro, D ir ei t a rr ib u e fc i o s u i ~ a d o n s D rm a~ a m od i ~ a d a 9 0 u r assifi[a~ii i l e re nc i d a o nm d h um an u O r O c e fe i o s J ' i eo s n a c im en to . m o e . m a o r d l d e p re sc ri ci i d ec ad en ci a 011 fOf¥i maior. E l m en t o ev i d e m p v i b i d f Prescri~ii ecade (arts 18 206) {a 20 211} 1. Perd da pretcnsa (direito de exigird e o ut re m cumprimento de um d,wer),psla ne re (Ialtade exerdclo dentro do pra wI.1.P e d a i r 10
(direito material). Atinge indiretarnent a~§o
2, Prazos sornente
e s re b e I ed d o pela lei. peP ra zlei v o n ta da b eddos da partes 3 , P od eseTde larodade alido p e l J u lz , 3 . N a d ec a de nc l d ec or re nt e d e p ra z l eq al , u iz d e V dsclara-la de ofido. 4 , p a r t e e d a o a le ga-l renunoa, Bta p od " x p e s tadta porem sornente a p e s su o n s u a ta o n c e m p re j z o t e r c e l lOS, 4. decadenci e c e n p ra z ~ g na p e e rrenunciada a s p ar te s n er n nt e m s p isde consumada 5,P.razan a c or r c on tr a d e n ad a p e o as , P ed e ser ;impedido,suspeos ou i n e r o m p d o e m h.ip6t~!~s e xp re ss ar ne n p re vi s a s n o lei Impedimenlo ou suspensao: a r t s , 197,198,199 200. lntern;p,ao: art. 202.
Prazocorre contra todos ( e rg a o r on e ,) . se
s u n e n te r o r p e
p od e e r o b a d p e efetlvo exercicio do direito. Exce,~o;n;;; corre contra os a b sc lu ta m e n r nc ap az e (art. 208. C.L art, 1 9 8 , I ) 6 . P ra l g er "l : d e a no s ( a . . 20 5) , P ra zo s e sp ed a s ; u rn , dois;tres, CO MS c on f m s p re v s a a r 2 0 seus poar;igraios),
6, N 'aa ha regI ge ra l para os prazos Pedern s e d e d io s
e se s a nos Pl 1'viSIO S dlsposltbos espersos pe
igoC'ivieem lei espe<:ias.
2. Fa l jl!ridic buma!lo (ato)
(/at sensu) i· G co nh e m c d e h o d i x a " i'i de do micilio), N e go c
.i
< ; 1 1 0 n om i p r v ad u c om ra to s e s a me n o ) A I P w 10;v io l i re i t o ~ ub jc ti v I 1d iv id ua l P o de r g er m o n u en c n a d m E l m e o s d ( ] n e o c u r co n c D i 1 l p e it e x t en c v a d a d o g 6 d i G c O b m d m im \ D e D O o b o : D u Expres,o c i t f o m a expressa). h ~n c p od e i l p o a r e m a nl lc n sutoriza· U o d e e x r es sa . a s d ec la ra .; :i ic s d e v O ll ta .d .e s c a le ]] ·dera l:Il.'lis n t c o n
qll<: "0 e n d o l i e ra l d u n gu .a ge m d ev e 1 d e r i nt c p re ta d c on fo rm ~ b oa - C . D ef ei to s a us cn -o n m ~ o , m , o lo , o a~ i o , d o p e o , d e o n d o D i it D e 2.A ci dc .n ta .i s D iz cl 1 r cs pe it o itd ic 6 c ! i i " aC L tativos). al c c o , E sp e ~S 310 fic a s llspc ns a o c d o v · o u h e u m 110co ~C\Lrso), guir e p e L10). D l d ou · h e U l h ov e amanha). d0u ll 1 d a. s O L P r o r n ( d e n l d a m o U l o r d a P O S < I m in a n d ,Inic ia l o l e i Final
d ie s a d q ue m
d a d a d o e fe jt o d o l1eg6cio.c)N l ClUUSllIHacessoria adererue
to deIi eral da (doaca m en t q u I11p5eobngacao pessoa conternplada p el o b en e ficio (dou-Ihc dois terr nos, csde qu em ur deles voce construa um cscola).
Dele ltos do !legocio Ju rldie 1.Ausenda
z,
cunsentimenm
O C
p e o a g no r d l C om p n h m en
-10 Se recair s abr a spec tos essenciais ub tan-ciais. ato sera anulavel se sobr aspectos aci-dentai ou secundarios, arosera valido (am. 138 144), Admite-se excepcionalmente, erro de direito (art, 139,111).
b) Artifici empregad p ar a e ng an n outr p a e . S e n e d i o b a sp ec to s
essenciais
o u s ub sraueiais, aspectos
aci-dentai ou secundarios, ato sera valido porern
obriga s a a ~ d e B l Q S ( ( a o m O c na sc anulando ato. P r ) e x d a o b g u o b g a pHI· o u d c x a d e m in ad o remer reverencial. O b o n o s m id a p o g u p r m id o h e 1 5 6 J _ anuliivcl. A I x p C i o b g a p r 3 ~ m a i f m en t d cs p o po re io l a l a o v a o r e t p re s! a~ i o po s ta (,VI. 1 57 ) N i d e m u ~ l o r o f d o p l m e S l o u sc p a o rG c o n o r o m ~ du ~ d o proveilo. 3. V fc io s ~ oc ia i O d desfaJquel1l p a m on i d e d o p H o · d e m en t d o d . O s d e d o
15
1(5).0 v.iclOe,ta
Elemcfltos: 1) obje!ivo (evenlllS dam";) eo
alo i n V ~ 01Lja pra-LicOLIe m e sm d d e i .n so lv c 1 c a ; 2 ) u b e t v o (COl1-m en ~ b e p r d i O s O L a ca n p au li an a m l
tul l"Cfercntciti nv al id ad e d o n eg oc i j ur id ie o (art. 1 (7 ) d ec la ra ~ ellga110Sa d a I 'o ll ta de , v is an -O C In suas i l
lei.
m U c sm da ) d ec la ra da , ato olllo; c onill· do, s~bsistir ]] q u s c d is si ml ll o1 ! s o: :f o v ~l id (
I1 11bs lancia,
Ineficilcia do n eg oc i j ur id tc o Nulidade absolut
a t n u o ) Nulldade reliltiva(ato anul<iveI) 1.Interess da coletividade;
materia de ordem publica EliC<iciae rg a D m ne $
1. Interes s doprejudicado; m a l e i a d eQrdem privada. Eliciicioapena par quem a le gou, s alv na s h ip6tes e de indivisibilidad solidariedade, 2. IP vde se r a rgui d par.
qu quer meressa ou inisieri bli<:o.
S o e n ser a l e y i l d a ,peloprejudica 0,
J.JUilpodereconhec~·la
de Qficio.Nil pode sana·la, 3.reconhed·laJUil niiQpodede oficio. A le go da . P Q d s a n ;j ·1 a . e fe i a o po d s e
·sanado pela c~nfirmo~ao.neln
c o n v a e sc e p e decurso dotempQ, 4. de fe ilo po d s e s uprid p el a p a t e (onvalescer pelo decurs do·tempo. e g resaf'IJe
(ex{ e,oe s qu and o le penniti, neg6r;ios de fundo pat~imanial),
s.
P re sc re vE ' e m P J aw sm ai s o u m en o eR,guos au em prazosdecadenciais. 6. Eleit tUIlC(desd aquele
momento) dedarac;an de nu~daderetrQage d a d a c el eb ra ~ d o n eg 6d o
6.Efeito e x n un c(de agor em dianle), Nao retroage Os;:>feitosseoperarn somente
A t n u
Praticad POI'absolutament incapaz, sc dcvidn represcntacao.
O b e t m pc s c l
Q u o l e "S~encial.
Assi decl rado el lei negar efei10. S i n u a do .
At anulavel
P ra t c ad o pO r e a t v am en t n ca pa z s c a ss is te n ciade seus representantes legais
v ic i e su l a n d e e rr o d o o , c oa ca o s o t a d o p e raud conrra cr dores, desd qu cssenciais, P o m a m o sern ouror-do outro conjuge),
RESPONSABILIDADE CIVI
ts 18 95 a , c au s n d a no s e rc e o s cnando dever de repara-Ios x c c e e xc c m a e s a me n o s m i e s irnpos-os po se ir cconomic o u s oc ia l reinboa-fe o u p e o s c o u me sResponsabilidade civil
1. C on t a t a l D e u r p r m e d e c l u s do con-trato (inquilin ql1C n1i paga aluguel).
.. Extracontratua ou aqulllan -lnobservancia de
m o p c a s e s
m e h l constitui devedor em mora. Teorias
1. Objctiva
a) C o d u e s
,, g ra .
Negativa m i a o E le m 1 ) d e c r -[-biraticado; 3) del110nSlra~ao de
e , c a e , e r c v a do .
b) Dano
1 \- 1 m l (extrapatrimon.ial Sentido p r6 pr i 0 :ab e n m em o d ealbcuem, provocalldo-lhe dor tristez<l desgosto depress1io, etc. Sentido
impr6-m p ~ l
o n i nt c ' cs se s p es so ai s ( ex cc t o co no m ic (] s) . c om o liberdBde integridade Ilsica, honra familia ..nome ..
c . e pa ra < a n m o
u m p re G para d or , m a s um m e i p ar a atenuar, e m p a e , a s conseqlltlncias d es t n o a m bi t
cmo-causador (fLnalidad preventiv punitiva) lei !laO a z c r c l o s p ar a q ua l tifica<;ao da indel1lzm;ao ojUl.l flxan
analisan-e x analisan-e n 5 0 d o a no . c on d < ; e s c on Om i cas do c nv o v J( 1o s b'Tau de culpa do agente, )atl'imonia m c M i dimilllli<;ao d o p a T i m o vitima. vitim razoavelmen-Ie condu!,' Jo agentc. S iJ l1 lu l 3 7 S T S a c lI mu l! we i a s n de n z ,w 5e s p O f m a m o m c m o cl N'f/)CO c an sa l R el a~ ii o d e c 3u sa .l id ad e e Jt tr ~ dana m t h o m a
s u c au s na cstiver relaciol'll:l.(!'1 com COIl1I}Orta-mel1l do agente, nao have obriga<;1iod indeoiwr. 2. Subjetiva
C on du t d aD O e x causal- COtTlO ilCima expos-m e
scntido amplo d o a ge n e . I bm ng e a ) D o V o u n a r e da de ;
r es td !a d ( di re -10) o u a ss um e r is c d e p fo du zi -I o ( iu d r e o )
sentido e s r if o V iO h l9 i deUIll dever ~ l agcn!e d ev e c or u c cc r a c ! a
Na
biIc nc a d e v io la r e ve r u r d ie o m a e s
vio-UI11 'iato pcrigoso (dlrigir y c c u e m rua ll1ovimen-a d c o v c o c d ad e e xc es s v a 2 ) n eg l g en c a : aLlsencia d e p IC ca uy a o u J ld i e re l ~ a e m e La < a o a t e a z ad o d e x a a rm a d e o g a o a c a lc an -c e c r a nc a m pe . c la : a l d e p t a o a r x c c i d e a r Oilp ro f s sa o c au sa do r d e d an o i nt er es se s j ur id ic o d e e rc ci ro s s e c on h ec ir ne n to v i e l p a u m e s o a e n e , dent onhecedoru danorma, havcra cutpa ce s u p ar t ( te or l c i p rc \' is ib il id ad e) .
Cndigo Civil adota, como
Aquele O I a~ao OIl omissa voluntaria negligenci ou imprudencia, violar direit
c au s d an o u t m , d a q u c xc l v am e m o a l comete at ilicito. No entanto, ha divcrsos dispositi-v o c r q u r es po ns ab il id ad e c t a . E x h a e n obrigacao de n:parar dane, independentemente de c u p a n o case especificado emle ouquando
ali-a d n o m a e n e s n v e - u t d o a n
im li ar or ua natu ezn, is para os direitos de ut em ar 27 aragrafo unic ): pres rios ndi-id ai empre~a~ respondern pelo dano causados pelo produtos postos em ci cula ao art, ); dono a n i l T 1 I I 1 , p e d u e s a u n d p o e s e s (an. 936);dono de ediflcio a u c ons truc su, pelo dano
m im i
O b ~ a lndenira (art 927)
A q q u p e (arts. 1 8 1 87 ) c au sa r d an o e r o b a d e pa r o , O s bens dos rcspon-a ve i p e o fe ns a o u v io la ca o do d ir ei t d e o ut re m
fica-l-ao
sujeitos rcparacao do danopatrimonial oumoral cay-m adcriio solidariamellle: p el a r cp ar ac a ( ar t 942). titular d a a ~ i o podcra propo-la contra ur ou odos ao nesm
m p A q direito de
regrcssocontra os demais parareaver qu desembolsou. EKciusao da ilicitude (art (88)
~!io constituem atos lcitos: praricad em legiti
m i 11 direito (art,
188,1) deterioracao ou destru i~ao de cois lhcia O~I
c si i pessoa, fim d e r em o ve r p er ig o m in en t (art. 1 88 , I ) a l s c c i d e n ex o d e c mL ~a l d ad e c u p a e xc lu -m a m a Responsabilidade por a t d e e rc E! i o s Sa t al ll bl ~ r es po ns a ' e p e r cp ar a9 f c iv il , a in d h a m e em sua c om pa nh ia ; e m g ad o O l c om i e o pOf seUB
e mp re ga d c r u i p r p o x .e r c i a -h o h e m p 0\ de 110to'i&,ospedarias casas o u e s a be le c m en to s o ud e ) b e pOI d in h e m . lUe 111 d u c ~iio po se~8h 6 e de s m u a do r c du ca nd o o s ~ l m e h o m e E fe i 0 5 d a d e c i a o p ro fe r d a n o u iz o u im in a responsabilida,1c civi indcpend da eriminal, pOl
m a Oll b r q ue . e u O L r q ua nd o q l c s h a crimi n a a r 9 35 ) S e! l m ; e na l o n e na t u to r a t c om p a do s v in cu la : c iV I l d ev e L l a r a o o -cedeute. S en te oc a p en a a bs o u t6 f n cg a v a p e e l1 1p !6 r d o f at o e /o o a u o [i a --> vinculo: ui dvel dev julgar
a~ao m p ro ce de n . e
no liquet) na "ineula: e l o d condenar ou absol-e r d cp ~ d c d o d a p r c o a .
Transmissibilidade
Tanto m a
a o c om o e ve r e s a - a o a n m i v e a o
bcrdeiros, limite da fon;asd a h e a m a r 4 3
A s iJ1deniza~1io estii previs
tas nosarts.
P A R T E E S P E C IA L
OBRIGAt;OES
88
Rcla~ao uudica a tu r z a n s e l
cre-m a prestw;fio p es so a e co no m ic a
Elementos {onstitutivos
1.Subjetivo: sujeit ariv (credor) sujcit passiv (devedor). O b o b o b a ca o p rc s a ca o V i c u o : e i d ev ed o d e e r m i Fontes 1. L e gal;~o. 2 . N ag oc io ju r d ic o u n a te ra l p ro me ss a d e e co mp cn -s a o u b i a te ra l (conrratos]. 3. A l c i o : o b g ac i d e e pa ra r dano,
ClASSIRCA~Ao
Q u 1. Positivas a) Obrigll~ii de da d ev cd o s e o b ga n d u a m ov e m ovel, abrangendo os acessorios). Regrus credor reeebcr Dutra
q u m a il ; v al io s ( ar t 3 13 ). ; i nd iv is ib il id ad e ( ar t 314); acessorio acompanha principal (art 233); sells melhorarnerrtos acrescidos pelo quai se
o de r e x a um e d o p r c o o u o lu ca o d o ccntrato (art 237); obrigacao pecuniari (arts.
318). S e c o e re c n te s a d a o sernc u devedor, extingue-s obrigacao, h a e nd o c u a , h a e r d cn iz ac a p e a lo r
m a
Cols lacert (arts. 24 246): devedo se obri-indicado pelogcncro quantidade ..faltand defiuir qua-dererm nacao se fn pcla escol ha (COilcentracao). E s c r e nc e e m e g a , a o e ve do r contra-n a e su l a r d o c ocontra-n tr a o . d ev ed o Ilao pede-presrar m c h o R ca l z ad a e sc o m , o b g a a ns -o nn l s e e m d a c -o > a c e a . w i P r ~ a de li s e v i~ o o n a r p os i v o J m e r a i ou
imate-I'ia!)dodevedor(tmbalho lllillJual inlelt'Ctual anfs-tic!). m po ss ib i d ad c d o d ev cd o d e c um p
a r a o c l z e b e o m c u e m x eC I
ta-hl, acarreta n ad im p le m en t c on tT at ua l N o c as o d e o b g ac : d e h ze r f i g iv e s e v r ~ o c re do r mand:\-lo executar por lerceiro Cllsta d o l le ved or o u p ed i n dc n z a9 a P O l' p e d a d a o s S o o b ga~ii(l lorinfungivel, resolve-se p e a s d an o n a s c p od en d c on s r an ge r f is ic a l le o devedm. N o e nl on to , a dm it e- s e Kc cu ~i i ~pocmCll median-! e c om in 31 ; i o d e lllU di:\ria (Uiilr<!inle),
estabele-c i p e > . 6 1 4 . 6 1
ere).
2. Ncgati\'as Obriga~iio de deve-da se o m m e a o p ra t a r c e a t q u o de -rias e p ra ti ca do , n a F o ss e o br ig a< ;. a a ss um id a ( ex . o b g ( a o d e n a c on s u . a c m a d e ceria a lt ur a p ar a!laOobstmir visao do vizinho).
Q ua n o s m e
objeto. 2. Compostas
a ) P l a l d ad e
C um u 3 t v n o u c on ju n v a de,'Cdol· deve el1tre-a r d o O il m el1tre-a i o b e co ne l e s m c m a
caus~ 11 Hm
apartllmen-(0). dcsonera cLunpri nd todas
as prc>ta~5cs. n ad im p c m n t m a e n o l ve d es cn m pr im e n t ot fl l d s obriga<;iio. A l e rn a h n o u n t a : dcvedor
~e
desolle-r a c o c um p m cm o q ua lq ue r u n a s t[woes e n c ga ru m c av a o u d o b o s ) e sc o lila p e e nc e a o d ev cd o s e c on tr t r i n a f ic o estiplilado no c<)l)trato. obrigado c l o m a . A t v 3 p i i m i da d d e c re do re s assha: plul'alidnd de devedores. j\.lisfa c re d ~ s devedores. d a e da d C C m me ; e s L a e i vontadc d a r1e s a r t. 265). O u tr a m o da l d ad e L i L id a c e a _ q ua n ile xi s e ll c d e e nn in 3 d a q U3 ut o .10o b Oll apura~;io previa.D t
m p
f ra ci on a n cn ro , s e p rc ju iz o d e u a s ub s a nc ia .
h ib r d a p a d i c i e a p a direit pessoa (condomlnio)(!allsula penal
Multa
Penalidado
acessoria
impostapcla
incxccucaotota]
011parcial
da obrigacao
(compensanirla) Ottpelo
rctardoem
seu cumprimento
[moratOria).Limite
i: v a o r ciarigaca incipal. ou er um ri nt
par-c ia l
p en a p o d s e r ed u zi d p ro p or ci on al m en te .
M o r ( ar ts .
394 4(1)
R e a rd am en t o u m pe rf e c um p m cn t d a o br i gacao POf culpa:
a) do devedo (s()/vendi, debltorisi: nilo curnprc ua
f or ma , t em p o
u ga r e s i pu la do s
a r p re v
e m
leio u n o c on tr a o ;
ex persona:
credor (nor fi cacao):
b)
do credo!' (wx:ipif:fldi creditorisv: recusaem
aceitar cumpriment da obrigacao.P !
m o
mora o r u a h a c um p o lu n m e obrigacfi assurnida anteriormente.
ExtiRl;ao da abfiga~oes 1,
P ag am c n
d ir et o
a) Pessoa envolvldas
solvens
(pessoa qu devep ag a
accipiens (pessoa qllC recebe).
provo
do pagamento:quitacao
(arts.31
326).
c)
Lugar
do pagament (arts.32
Regra:
querab!«( do m ic ll i d o d ev ed o r) . E x ec
-((ao:
portabled om ic i i o d o
credor),d]
Vencimento:I ix ac o p cl a p ar te s ( ar ts .
331 333).e] Formas especiais de paga ento
l ib er an d o- s d e o b ri ga ca o l iq u rd n c cr ta . S e
deposito
extrajudjciaie m c on t b an C [ r ia ,
Pagament COIn sub-r()gn~lio (mrts. 346 it
3 51 )
Substitui~ao naobrig1l9ao
de !lIDa coisa pa outm (real) ou de rullapessoa
p u a n r a(pessoal)
comos
lJ1eSIl1O~onusanibutos.
m p
pagaml'nto (mis,3 5
3 55 )
P eS S
obrigadap o d o
llmais
debitosd:
m cs ll l n at ur ez a liquidoslUll credor te direito
de cscolhe
q \ dele eshipagando.
2. Pagament
ind:iretopagamcnto
s . 3 5
!IAcordo
d e v on ta de so r
devedor.com
o b
v o d e x t n gu i
o b g ac ao ,
110qual
eredor
COllsenteemrec.ebcrcoisa
(movcl ou imovel)d ~ v" rs a d a
origitla~nenle devida.b)
Nova~ao (aIlS_36
Cria~fJ.o
deobrj-g a9 ii o n ov a e x i nobrj-g ui nd o
a n e ri or . A l e ra ·s "
o b o b e l v a
o u r ea l
ou5ubstitui-se
LIIuad a p a t e
(subjctiva:ativ~1
OUp as s v a N a
produz sati.fao;:uo
do
credito.C on lp . n sa ~ { l a r
3 .6 8
D u
m a i p es so a mesllflot ~m p o c re do ru s
d ev ed o a s u n
d a o u s _
/\obrigac;oes,
n d d a
entre
i,exlil1-gllem-se at ol1ldc
se compensarem_
d)
COllfu~[iol nc id cn c
e r
um
luesma
pessoa das qualid<Ldes de~fedor
devedor
(ningllcm pode seT crecto deve dord e s i m e s l lo )
Observariio:
"/,,a/ C6dig
Civil/ratado
tnm-~-lIfll() (arts_
84
850:
e.rlim,-,i daobrigarQo
,) dCI arbitragem (art.i'.
853:
a s a r
a rb i
u
-iIJ/(!reS5e.,)
comolorIJl(l$
de cOI/fralt) COIl!Ojorfllas de pagam<i;·n/o.3, Extim;ii SlImpag.3111cntu: remissao
(perdtio-
bila-teraL), rCllllL1eia (lIIliiateral)..
prescri"iio,
i_rnpossibi-lidade deexecm;a por
caso fortuito Ollfo~am<Lior
implcmcillo de condi«1io Oll
termo
extintivo.O ed a ~ a
u n
d e v on t d e
(arts.
926)P ro m
de recompells3_ G e de negocios,P ag am e } l
n d v id o
E n q l
m en t
u s
T l
decrcmto.
C O N T R A T O S
Arts,Acordo
de
vontades g;ue visa ilcriaeao, modifi cacaoo u e x n ca o d e
u cc e
u r d i a s d e
natureza patrimonial. Elementos constitutivos D u 58oa2,
C ap ac id ad e p le nda
partes( re p e se nt ac a
o u
assistencia do incapazes),3 . C on se n m cn t
o u v on t d e s e
v ic io s
4, jcto lcit po si l, eter inad dctermn av e
e co no m ic am cn t
a p e c a vc l
5 _ F or m p re sc r t a Oll Principios 1. Alltonomi prlv da l. bcrd nrrata r e p ar a e s i pu la r q u h e c or rv ie r (nan prin-cipio absolute),2, Ohsenrlincia da normas
d e o rd eS up re ma ci a d a e i
(normasimpositiva q-uevisum
110
interess coletivo sobr
interesse
individual3. Obrlgatortedade
(pacta
:;;WlIservanda
Emrcgra,
m p
m ;
m a
de
suficier argerar
obrigacao.4.
Rclatividalle regra,in laas arte le interviere n.
s, B03-1'C co
leal-dade probidadc
c on fi an c r cc ip ro ca s ( ar t 4 2 2) .
Esta iigadail
jusnea social. li ried de dig-nidade da pessoa6 . F u ne a
social dob c d ad e
con-e r x con-e d a
a za o n u
m i
d a
fun-casocial
do conrrato. A te m -s e m a i intencao do q u a o s en r d o literal das disposicoe ..Vis <toequi librio lias partes coib clriusulas abusivas, Pl'()\'C revisa po onerosidad excessiva: justic;a contrarual. FDrma<;aoMerta)
aceitacao,
proponente (art 427). nt eleb a<;a p re se nt es : 1 ll 0m e l1 tda aceiia<;ao
d'lproposta. <lusentes (Icoriad s e xp ed i~ ao ) m om en t
aceilm;:iio expedida_ Local da celebra~iiRegm:
lugarfo
proposlo. aclmitindo-s
disl10si"ao tr io art. 35),Ciassifica
~aoU n
A p
colltflltantesaSS1J=
me
obriga~.iies
p ar a c o outro. Bilatc!' j~ c O ll tr at an le s s i sil'mlltanemnenle deve-d or e [ m d o o ut ro s ( si n< L a gm i r ic os )2,
Trazem
vantagens OllUScorrespon-dentes
para
ambosos
conlratantes,Gratujtos
(bem\f'icosV an ta ge m p a
LUnada
partes,se
c O ll tr ap E es ta ~a o E m r eg ra , o s c on tr at o b i
lateraissilo
on:erosos, O~ tmilaterais, .g;ralllilos.lExce<;[o:[lfLU)
sujeito
[l UfOS,q u o b g a
d e o h ~ a
dn quanti emprestada (colltmto
l.lJlilater',)J),
devcll-d o -s e p ag .l r
juros (olle[(lsidade).3. COlTlllrativo
m b
par-[90S,3.0 cOlll1ecid;;r,<; gmudam
relao;1iode equi
valencia. Alea'lorio:s P e m e pres-t-.u;Oes nfio
eonllccida
n o m om en t dacelcbra-Clio
do
ccmtrator is c f lt tu w
n ce rt o) ,
4, Contratos pu-evistos na
lei.
]no-N a
p if ic ad o
o a ( li , m a
admissi-veiapcl dircito.
5,
Os intercssados
disell~etTI as clt\usu lasc nn tr al ua i e r
d e g ua ld ad c D e
U m a d a p ar te s n c c r clausula~ _iii e·tabelecidas
pela
Oub,l;niio
c m c rirnpressos c o e tm sIIIi-redo<;3o confusa
ou
m ll bi go H . N adllVida,
intcrpreta-se
daforma
m a a v a o derente,6.
rerfazcm-sepeIo
simplesacordo
de
vonmdes.
Reais-Aperi'ci90am-scemr~-ga
dacoisa
(tt:adltio).7, Solene (forl11<1i8)-Obcdec\.!1Ua uma forma
espe-cial,
p r
falt deslafOlmalidade
leva iJ 11l1!id<Lde g 6 Q . N i e n e -p C l d et n d e f O l: m
e~pc:cial
forma ivm, bas-landosimpl!;! cOllsentiment
dos covolvi!.los
8,P r n ci pa i E x s te m _ nd ep en de nt em en t d e o ut ro .A e 6 . o s S u e:xi~tcnci,1 supGe do principal (flan<;a)_ 9. Pessoais (infldlI tratante
fundamenta
a r z a o -doindi
ferente. Efeitos1.
Exceptio no
adlmplet contractus {mots,regra
d e q u n o c on t a to s b il at cr ai s s in a a g
m a c os ) n en hu m d o
o n
a n e s p od e a , n te s
de cumprir
sua obrigacao,e x g i
d o o u r e
pestequ
hi!d ep e nd e nc i r ec ip ro c a e nt r
asprestacoes.
2.
relt dee te lU ;a o- Pc Tm il e
a o
credor conscrh c
se
poder alern d o m om en-q u d e
m i
p ag am en t
d o
S8
u id o
boe m
"ao
as
benfeitoria necessariesuteis,
pcnhor),p r n ci p a , o s c on t a to s d cv c s c c um p r d o c om o
forum estipulados
(pac-{ sunt :senanda).Excep-io alrn nte, it se re is io udicia
qllan-vcm p r
velm te er lterac im re isli da
con-juntura
cconornica. evenroc xt ra or di ua ri o
i rn pr ev is to ) d if ic u I t a di mp le rn en t d a o br ig a
! fa o s en d m o ti v d e i !s ol u~ i
c on t 9 tu a
p o
nnernsldad excessiv (rebus si stantibus)revisil contrania
onsu
rescisro.Pr01,-'ade
COJl-u s
d o
COJ1traIO,asscgura
c um p m cn t
d a
obrigaca (; principide
pagamcntc. Arrepen-dimentoprevisto
implic arraspenlteuciais; arre
p c nd ir ne n t n a
previsto, arras ceuflrrnarorias
S u m ul a 4 -1 2 , S T f
"1\"0c or np ro m is s
d e c or np r
v en d c o c la us u
d e
e p n d m en to ,
d ev o
11II;;fion a p o
quemu ic a e m d ob ro , p o q ue m
r ec eb e u e x cl u i nd e
n iz a a n m a e r
u l d e p e d a
d an os , s a v o o s
juro rn ratorios os carg pr cess ",5 , E " ic ~ ii o
(arts.44
Perda ci propricdade
para tercciro pa sentenca judicial uridico anterior, e v c ca o n a p re c
estar express
110contrato, poi dec(Jrre enlanto, il
trato
podc
tcrprevisiio
exrressa,re:foryando,
ate-1l1lllO doou
agravandoc sp om a b J id ad e
a li e
nante somente t'ican'lisento
der es po ns ab ii id ad c s e foi pacluada clausutade
exclusao
lagarantia
a c g u
irente,
n:f<'lrlurisco,
ac itou. 6, Vidor ed ib it 6r io -N o sc .o n tr at o
b il at et (l is , l im a
p un e d ev e g n a n
iIOllttaq u
s t p os sa . u su
-f'ruir
bem,conJorme
suanatureza
destin~\i1io_
Ocorrendofalhas
au dcfeito tla coisa alienada,s u rg e
d ir ci to s
pam lJadguirente.
l C d e D e f l! s
441 446) DefeitQoculw ~oisa q u o rn a imw6priaao U50 destina h ediminui sensilleimel1ltelivalor. Deieitoo(ulto. a p a r e n t e
o u d €
~a(il mn5tata~ao~ qualidade ()pmduto
servi nao (orrespondente it propaganda, r61UIQ, tc. O b je to : b e n> .objeto decontralos comut3t ~os (m6veis ou im6ve;is)
ObjEtQ; prQdulg, (m6v(>ilou im6veis corporeos ou incorporeos)
serv'i~os_ Efeilos: redibi contralo
o u r ec J am a r abat; menlO n o p re W Efeitos: substitui~ao do produto.d e vo lu r; a d o di!llieirQ~ re,titui~~o da c o is a ( re -d ib ir ) o u abatimellto proporcional do H I 1.°).
Prllzos d@(adenciais Regra a}M6vei.s 30 c1ia~
da tradi~ao. b) I mo ve is : u m no
da tradi,aQ.
Prazo!
decadenciais. Regra: a)Pmdutos
nao-duraveis: 30 dia s ~a c onstata~aou
entrega. b) Pradutos dur;lveis: 90 diasc i c o n S 1 i J t a y lj o ou entrega.Ex in~a rela ao ntratu
1, Normal ex:_ecll~ao cumprimenl on
adimple-mento,
2, Rcscisiio
ou dissolu~iio
iI) ClIusas a n e r o rc s 0 11 co n e :m po ri in ea s n u i
-dade, condic;i'io
resolutiva,dircito
dearrepeIl-dilllenlo_
b) CUllsas superH;oientes:
resoillcao
(itlex.ecu-.:;50voil.lnt:lria
01 i.nvolunt:lriaj, rcsi[j~1iobila-teral (distrato)
OlJunilateral, onerosid.lde
e.xecs-siv;J
Oll1ll0rtede
UTl]dos c-ontraLantesnas
obri-gal;oes
jJeTsonalj~s.imas (illwilu personae)_POSSE,iarts.
1,196 1.227) R IN C P A C O NT RA TO SC om p
(arts.48
532)
Um
[l6S.S011 S€obriga nansferi
d om i n d e
LJJl1iloUITa,
preco
er
dinheiro,Caractertsticas: bilateral.
0 1 1 1 3 . ·rose, cornutativo
1)llleu,ofio.consensual
()!Jsolene.
Elementos: transfers
dominio. Esre transferido pe tradi",ao (moveis) cu pel regisrro
do
ntulo aquisitivono
Registrode
lrno-O s
cendentes,
so
pena deanulaqil,o,sern qu
haja C~H1m e o u o s e n
d o c on j
a l e na n e , s a v o s e c as ad o s o
regime descparacao
brig to ia (p deri si ular um oaca e m p re ju id o m a h e e i C l e sp ec i
vendedor se
reserva
d ir ei t d e
reaver,e m p ra z c er ro .
im6-ve alienado restituindaocornprador
recomais
asd es p cs a r ea l l za d as .
2. Vend
nego-ra satisfeito (condica suspensive). 3. Preernpcao (arts, 5 B
move! ou
imovel, ell so c e to,
exercn
di
ei de prel ca(preferencia)
em igualdad de condicdes,4.
Reservede
domfnioven-d even-d o r es er v
paras i
p ro p ri ed ad e
dob e
a t
p ag a m en i
i nt eg ra l
do
preco,
533)
pOT outra
q u n a sej dinheiro, O pe ra m e , a o m es m tempo, ua vendas se vind
pensacao reciproca. (lXpresso
d o c on ju g
doalienante,
ma
das parte
(colilsignallirio) mllTa( co n sL g na n re ) b en s
m6veis,ficundo
alltori"udavendc-los LUll prc~ st
made previame!lte
se
niio restiwir < 1 1 ;coisasc'olls.ig·
!lad'ls
pnno aju5tado.D o a~ ii o a r s . 5 3
564)
Algll~m,
pm
liberalidade, tran.>fere desel patri
monio
bensou
oulrenl. quos
aceiw, E g J ~c ie s m p
W i l e nc ll fg o 0 01 1
dieional, e rm o r em u ne m l6 r (h;i pwp6sito ffiCOtrnpGllsaI donatino pDfs er vi co s p l' 0s md os ) D on
-\,ao d e c en de n c s m (J or t em
adiantamenro
da egihma;
milil
part excedfoJedt
qw poderi dispor em testamen'lo, be como (harte
ct<:
Oll!:'iente para 8\lb>i~tem;ii
do
doador.Pode
ser reYQ·ho
c sc u m e d e c a a otidao
call1l1iar doadm).626)
U m n d f p a e s
mediante
remlllll::rayao,se
com-fornecer Dutra,po
<;;,,'rtotempo, ;O gOlOde
U ln a e oi sinfungivel.
p.~e;;tac:io
e r ~ o e . c l < ; n i a d b a h o
Especies:
1.1.OCll~aQ de seni!;o; pres1a<;ao de servio;os eco-lIomicarnente
aprcciavel.
ob"ra obrJ outrabalho,
dase nh o o j
o b g a
cederII
u l a ldeterrnLnado
(1nilo, >ogozo
decoisa Ilao
f un g v c m e di an tcerta
e mu l e ra ~ o , S a voestiplllao;ii.o em conlrario, ,e
h Q 1 w e r m a i
(113u r l oc ad o r
locatario, ,smell' dl::-s qusa
solidarios.locao;:ao
de imoveisurbanos
8·.245/91.
d o r c:xigi I I s e 11 a n ti,~s,
s o p el l
denuLidad~:
a) callo;:[io(mn:ximo
tres meses) f'ia ;a seguro fi ny locaticia,Durun[c
prazo convencionado,
JocadOf na
podera reave!' im6\'el
::dug~do;
jalocata.rio
podera d ev ol \' e- ~o , p ag al 1d o lllultll, se pactuadalocatilri pode"'
denllnciar alocao;ao
po pra.<:oindercl1llrn<Jdo
mediante avisopm e sc ri m a o
lota-dm comantecedencia
caso ,de alicnaciio, locatfurio lem direj(o
fcrerrcia
para a dq lcondi.;:oes
coterteiros.
Ob.~erva{li();·
pelo awol Codigo
prestap'iode
serv ce empreitadc ii il es ecielocu-cao,
mas
COn./I'UWIauumomos.
Emprestimo (arts,
amente brig ndo- es devolv es
eoisa
ll devolver QUE.a da quantidade.
Modali clades
1. que bern
empresta devc SC restituido nifo podend
c ou s ur nt ve l ( um a
casa),Nile
res"rituindo
bem,
comodantcpede
ingressarcom !l ff rein egra ao deposse cobrar alugucl,2. COOSUlJ]oe.lTI que bem
u sa do , s en d
u ng i v e o u c on su rn iv e
n i
pode-ra cr devolvid rest tu eased.
sequi-esm
qua-d aqua-d e q u u t qua-d aqua-d e u r q u
d e
'feijiio),
rode se
gratuito ou oneros (fcneraticio).Deposito (arts,
652)
.lma pessoa rd posi ar o] ec bo ou ra (dcpo-para guarda-lo,
tempo-rari
gratuitamente,
alequ
depositante
recla-e.
lIda
coisa.
M a
Dutro
(mandan-(e) pcdere
para,em
sell
m e
m an d n t
p r
ticar atos OU admjnistrar intcresscs. instrumentodo andate cscrit procuraedo. andate
p od e s e l eg al , u di ci a o u c or rv en ci on a
iadjudicia ou ad neg()tia,) Substabelccimento: uansfercnciaco
ou se reserva,mediante
retribui-~i'i.o.(\
1l1lnSpoItar,l oc a p u
OylN),pess()"s
ou
coisas
(animadasou
inaninmdas). Seguro (arKU l
parrc,
obriga
p cr an t o ut r(segurado),
median.te p,lgamento de um premio,g am ~
h e n te re ss e e gi ti m
e la t v o
pessoa ou
coisa indeniz{l-la de prejuizo
decorrcnle
de ris-cos jbturos, previstos DO(;ontwto.Fian~a Oll ca..
u;iio
fideju5soria(arts, 18 839)
Pr(lmessa feiti;pOrUlll<l 0\ Inni
pe5soas
degar~n-rir
011sarisfazer
obrigm;iio
de lUll devGdor, se~slc
n.ao efetivo
ur imCllto,
D IR E
D A
O I A S
rts, 1.196 1.5LO
Direito pessoal Direito da (oisas 1.R@la~a entre
pessoas.
DUolidade
de'sujeitQs:
a) ativ (nedm) passivo {devedor).1, Rela~il
d ir et a e n r eh om e
a s o ; a s
A pe na s u m s u e it o a t v Q , 2. Objeto sempre um presta.~110d O l c i e v e d o r (ex.: dar faler, faz~rl'.Z.ObWrI: sempre urns coisa (corprire!lou in(()rp6r~a).
inerenres propricdade. Teorias
1. Subjettv (Savigny):
corpus
(poder is co sobr animus (inr ncdo te cois para si), 2. Objetl (Ihering): apna
corpus"objetiva.
Fiimulo
P e s
S<em
virtude de dependencia
economic incu subord naci case ro
Classifica ~ao
lr ra xerc da or ue detern mate ia rnen
tc oisa ndlr ta exerci
pe
rneio de outrapessoa.
locatario
(iuquilinoltemp os s d ir et a
locador, indireta
..
co violenci (esbulho), escondidas (clandes
co
ab so conf anca (precari ).3. lloa-fe: g n que impedern
su
aquisicao
legal.Ma~fli;
c i n c c i4.
l\(lva
0(1velh (m is de urn ,U10 Aquisi~aoA p re eu s a d a c o is a e x er ci ci o
dedireito, disposi
.;i'iQ d a c o a , a d c a c on s u t po.$~ess6rio
(aque-proprio em
nome
dem o
c on ti rm a n a p os s
COIll.Ol oc at ar i - ar Y " 1 2 05 )
Quem
pedeadqulrlr:
interessado, sell represcna n a n c e e s g o
Ei@it05
1. Dircit(
ernbaraca exercicio d a p os se )
b)
Rciotegra.;a(l
deposse: esbulh {.LtG pelo qual ved cs po ja d
d a p o
inj'l!S-tan1ente).c}
illl£!rlciit(l
proibit6rio: amea(,;ade
tllrbayo ou (lSblllho,d)NlIncia.~~o
de
obra no\'a:impede
realiza-t;:ao e s
en.
ues<l('Qrdoco
regrl1s de constm~ao.
e)
D on o n fe c o : meclida
prevelltivaco
fun-dad ,recei de que dem,olio;:ii ou
vidode
COlIS-lrlll;1io
do
prildiovizinho
venhacallsar
p re ju iz o
2.
Pcrc,cp!,"ao
d(f r t o
a) Possuidor de boa-I"e: te direit
gozo da fruws perccbidos
pel'd.ll
di reilo
a05frL.1los endent assi quc'es-!loa-fe.
zo
qlle L tS O L Ip e L o
u to s
1 1 . 1os
epeE-pelos
frutos
que,po
pcrdcmm.; le entaIl o , d il re i
is
d.espe·w ; enriquecimento
se causa)
(art 1.210, 1.0) poswidorturblldo tl
esblllha-do pode:ra manter-so; O ' \ J
res(i(uil:-se
posu
pro·
pria for~a,
conTllnto
quef a9 3 l og o , O s o s
r i a n
do indispensilvel.
n dc l z a" a
d e
benfeitOlrills neecssiiria.seoteis:
~)Oa-f£;
s.o n.e~essarias:I n a - r e .
5. Possib li a.de de sc anti umaria enteliminan's: posse
ve[ha.
PerdaAbiillllono tra<Ji91io, perd~ ou deslTui9ilo, posse
de ou!'rem
constituto
posse,~6rio1 ,2 2
1.224),
CompossePlttrnLidade
deou
cois indivisaP r
n d v is '
cada compos>uidor
temp a
ideal bern.
11Euma di.visiIo
d e f ar o
dobern entre
os eompossuidores,
P R O P R I E D A D E ([(fis.
i.228'il
],368)Direiro
ql)e pessoii risica oiljutidic<!
(e111de
usnr,
gozar cilltihl.ir,
disporde
urnbern
on,rc.ivill-p o a .
Reafir-ma·se
fUI1.~aoso,cial ,dll5.·,
xxm,
CF).
3..Prindplo bilsiw amonomia pril'ada.
3 , P r n dp i b il sl co : r eg ra s de cJireitop~bliw.
4.Nao·taxatividade: as
obriga~iies"
de:fmmageral,
podem au na,oestaprevl$taS"il
~ei,
faxatividade:
dev~m estar previstos e xp re ss am en t n alei; opo.nLvei5e rg a o m n e5 . 5.Violado; parte pod!'' in g re ~ s Q rc o o ~ o m a s ~omentec o n r a <I, o u r < p a r te . 5 , V i ol ad o: : r ar t p od e n 9 re ss a o m " ~S Q c o n t d e
coi.a.
Exemplo:
C!lritr~1{)S geral. Exemplo: pow~ proptie:!laConjt+1I\O
re~raH\l~ regulm:nentti:illas rcla~oes
juridica eliltr 0,homem as cois s.Conteudo 1 . P os s
2. Direitos
rerus
al
Proprie<JQdeD IR E T O R E 1 S D E 0 2 O l F R A O
Conceito: propriefario
dt;suportar exercicio de alguns direitos em favorde oulro pr6dio.
2. Partes
a) PrMio domimlllle:!emdireito servidil.o(bencfici3rio), b) Predio serviente clevesenu- aooulJOpredio(prestador),
3.Caracteristic3S
a) Pr6clios d ev e p e e nc e p ro p e ta r o s d i c rc nt c
b) Serv :l dOllO;acompmha imovel
qUaJld este transferido_ Classifi(a~iio
lena pr sent todo os el er os roprie ad (uso, gozo, disposica reivindicacao).
rmitada: ecai lg rn onus ob ropr edad ex.: hipoteca) () cia resohrvcl.
Proprh!dad imolle
1.Aqulsio;iio
a l ~\c ()ss iio fonn ac a dei lh as , a lu v a o a c c sc im o p ao -latino de
t er ra , a s
mar-gens m edepositos naturals oudesvio deaguas), avulsao
(repen-m e LUna
nauirnl violenta, desprendendo-se p r e j un
-n do - o u o ) c o a ba nd on ad o q u 011
d es vi a t ot al rn em e s eu cu rs o a rt if ic ia i ( ac rc sc im o s e i o s p e h om em : p la n a eo e c on s u co e b) Usucapia (prescrica aquisitiva
Extr ordi arla (ser just titulo): anos Prazo ai ar de anos poss do st bele or di ou realiz obra de carate produrivo,
nlimir i! Gust titu o) de no p ro v d e b o -fc. Praz ca para cinc ancs se imovel fo
adqui-rido
onerosarnente,
m on v m eu t d ecarater economlco.
C o aIlOS, e st ab el ec en d m o ra
-dia,n~ sendo proprietari de outro imovel. Rural: maximo 50 h e ct ar es , t or na nd o p ro du ti v (arts, 9J CF 1_239, C) urbana maxi 25 m' (art" li CF 1. 40
objeto de usucapiiio
c) l\-1odosderivados: sucessao hereditaria (cau.s mor-tis) registro de transferencia (inter ViMS).
2. Pcrda: alienacao, renuncia, abandono, pereci ento dcsapropriacao usucapiao.
PrOllriedade move'l
A qu is i~ il . Ortgmaria USLlC3'
x t a o d i a r n c n o ordinaria: t ro s a no s) . D e ri va da : e sp ec i f ic ac a ( tr an sf on na ca o decoisa movel e m G s pe ci e nova-iapidacilo dediamJWle), confusi!o (mi,· tura entr cojs~s liguidas), comistao (mismra e ll tr e c oi · sa soJidas), a djun ~a o (jus!apo si~ ii. um ai sobre
olltra), tra di~a o (enlrega) hera!!«"_ Condominio
U m m e m o perlencer varias pessoas,
caben-do i t s ob r todo (co proprie.
dade)_ Especics·
1.COII\'ctlcional ou·v ol u o b (arts_ 1 _ 3 ) I _ 3 reslilta d e a co rd o de vomade da pcssoas,
2. Edillcio; p re di o u e ~ pa rt am em o s (arts, 1.331 J.35 4.591/64), Direitos de vizinhan~a anormal da proprieda<je_ AD/ore llmitrofcs J ; a ss ag etn for~ada, A g
m i ~ntre pr6dios coos!ru.~ao (de...-ailsamento, g u beirais, paredes divisorias tapa ge m) P m p e da d e so h v e
lima c om li ,i i r es o 1 m -i va o u d e UlU
abril de 2020 quando entfto propriedad sen\ de even-tual neW fideicomisso).
O S
O B
O I
A _J t 1 .3 6 1 _5 1 Espolcies D i L O gozo on fruidto. D i D i rea! de aquisi~iioD i w s mais de interes, s oc ia l ( Le i 1 1. 48 1/ 07 : reg;u-lariza~ao fundiriria e m m ov ei s da U n ii lo ) a ) c on ce s
,ao demoradia: b ) c on ce s
s5 de direito d e uso.
c) Niio u m d ev e x p g i d e
imn-veis), intcrpretand o-s res tritiva me nte ,
d) indivisive inallcnavel, na podend se usad para outra finalid ade,
4, C i s s fiC~~i\o
a) Quante it natureza: rural QU urbana.
b] Quante aomodo de exercicio: continua au nfio-cun tlnua, positiva ounegaiiva.
e xte rio riza ~iio a paronr GU nao-a,pareote_
5. Constituit;ao: connat
iintervivosi.
testamento(causa
mortisi, u su ca p a o o u e n e nc e udicia6. Extin\;iio: e nu nc i d o i tu la r e sg at e c on fu sa o ,,50.-ou coosrrucao
P o desd uena
dimi-n u a s v a dimi-n a g e dimi-n do p re d i d o i na n te ,
Oh.w:yvuf"iio: nd confundir CO passagcm forcada, qlle tnstuuto ireito vizinhanca, emq u U J das prapriedadese_\'/a encravada.
Usufruto (arts. 1.390 1.411)
1.Concerto: direit realem que alguem pede usar (ex. moral") ruir (cx. luga oi allicin, tem ora r ia rn e nt e , s e m alterar-Ihe substancia,
2, Partes
al Usufrutuario (bcnef'iciario): b)Nu-proprietariu: dono da coisa,
3. Objeto irnovcis (rcgistro) rnovci (infungiveis inconsumiveis),
4, ClassifiC;l~~O
a) Quanta it extensao universa ou particular plen ou restrito,
b)QU31)IO ilduracao: temporarioou vitalicic, 5. Constitui~a(): conrrato i im e r v iw > s) , testamento (e[l!Lw
morris), forc delei.
6. Extin~lio: rnorte do usnfrutuario termin do prazo des-trui~flo da coisa, consclidacao prescrlcao remmci ou desistencia. nu propriedad podc se alienada regm, n a e na v o , o d e r alie-n ad o a o p ro pr i n u- p. ro pr ie t< lr io )
habita~i!O lart .412 1.416}
ApLicam-se as regra do usufruto. no qm:_Iliiofor
etm-tnir ua oa.tureza. Enfiteuse
Alguem atribui outrem 0. m i m 6
vel, mediante pagamcnto de foroanual p<>rpe-mo, Codigo atua pm fbe c OJ ls tim i,,:i de fi-l et Ls .e s b c c om o c ob ra n d e l au de m o s nas
rrans-m i bem o md o A rn a n f u s F ic a m an
-tidas, sob n :g im e d o C 6d ig o a nt e o r (arts.6 7 e gu in -tes) e i e sp ec ia is , a n u a e xt iJ w (art, 2,038)
3 . B e n h lp nt cc av et s imoveis, a ce ss o o s n ov ei s e m c on -u n c o m ev ei s n u propriedade d or n n io u t I , estra-dasde ferro, recursos m in er ai s n av ie s aeronavcs, Lei .4 [ /07acresccnrou: dire ro de II e sp ec ia l p a n s d e r no ra di a d ir ei t r ea l d e UJlO propricdad superficiaria
4. specie co vencio al lega ndicial, 5. Caracteristlcas
a ) A c es so ri o i nd iv is iv c sempre den a u re z c iv i 1 _ ig registro:
c) aoha a d o : d ev ed o n t n u n a p o d o b e n . d ) P e m i s e q u e b c S " h ip c ais d e u m
ez sub- ipot ca), desd ue na aj roib ca C Kp r S S b e n h v a o r superior
d e o d h i p e c 6. rel"Cmp~lio: extincao
niio comport! s us pe us a n e i nt er ru pc ao ,
7. E xt im ;a o p ag am e ra o destrui<;JioOil;eoisa, renunci do credor adjudica __lo oucunsulidacao.
Anticrese
tans.
1.506 1.510)1. Concelre direit real de carantia pelo qual crcdor rcrem irnevel do de\eda"i recebe seus frutos at
r e 2. Partes
a) Credor anticretico. empresta poss do imovcl
b ) D ev ed o a n c re t c o e ce b o d n h o c e n e g bern. 3. Caracterfsncas
~) Exigeui-se regrstro entreg dacoisa. b)Nilo ;ldi en rc er ncia na vcnda,
4. Efelros: credor pede anenda tercelros; rete frui
pessoalmente.
5. E"ti[l~iio: pagamerno. tcrmin prazo (maximo 15 anos
I.
remineia do eredor perecimeut do bernou desa-propriacao,arc
REALDE AQUISly\oCompromisso ou p r m e s i rr et ra ta ve l .- 1.418)
1. Conceim; contraio p-eloqual Ull];!pessoa
~-elldera mrtm b~ imirwl outnrgando-Lhe escritlJ-p - < i c u r p r m en t d a s 0 b ri g a c oe s 2. Partes
a) Cmnp[l]rui5s;iriO-l'mnprndor
b)Compromitente-\endedor. uisitos
a) AusellCia de :lusul dear~prndim ento (irretmtiivel). b) Ou.lorga (uxorin ou marital).
In;;cri~a no Rcgistro de hnoveis,
4. E1ecll~~O: escritura dcf"mltiva,00 scntcDca de
adjudi-cm;a,o compulsoria_
S_Extin~lio: cXCCll~ilo olun tiri do conrruto, execllyiio oompulseri~ (.adjudica,iio DO registro imobilial'ioj
dis-tnltO (muluo consenlirnento.) ou resolu,aojudicial. Superficie (arts, J.369~ 1,377)
Propriotario concede (fOtl!rem (superficifu:io.). po
tempo dcterminado, gratuita ou onerosamenle,O direi-to de con,lrut o u p la Jl ta r er se terrCllO. S'ubslituiu eni te v e , D ev e Be.rregislrada Na autorj,m_ obras no s1!bsaio excelO se fo hlcrente aoobjelQ daconcessiio.
' DI RE JT O S R EA I D E G A RA NT I
Penhor (art .4 1.4721
1. Concc'ito: ttumferencia da poss de coi, move re.a
lizada relo devedo aD d o a r g a u n p ag a
UJlld6bito,
2. I'arte
al Credor pignoraticio: cmpre<;ta ctinlleiro r ec eb e poss da eois3.
b) Devedor pig!lOraticio: ent-ega bern. 3. Caracteristica
a ) R eg ra : e l m ov ei s E xc e9 i o : s a u tu ra . b)Regm: n-aJi~o (entIega)EXcey5e5:
peohol'ruraJ,indus-tria ou deveicnlo (possec011tinua com" devedorl Acesserio, un indivisivel,
4. Classifka~llo
a) COllvsneional: c iv il , l ll cr ca nl i] , r ur a ( ag ri co l ou pe cm\ rio), in dus tria l
De direitos (art5, 1 . 4 5 1 1,460) c) De veicldo~ (arts, 1.46 1.466) dlL eg a ( ar ts . 1.467 1 .4 72 )
5.Extil)~lio; pagament (extin~a o da divida ) perecimen-toda coisa, ren(mcia, COJlfusii OUadj Ltdica~iiojudiciaL Hipoteca (arts. 4 7 1.505)
1 . C oo ce i o : d i e a d e g a n n q L e g r av a c o s a ,i
11"10-velpertenCeJ1W aod.'ve d.or s c tra nsrniss a de po,s ao credor.
2. Pa.rte
a ) C re do r J ip o e ca r o : e mp re st a d . n hc i o , b ) D ~ ve do r I li po te ca nt e oferece be ern garnntia.
Barros, Fischer
Assoc:iados
R e s u m
J u r d ic o
D IR E T O
V I
11i11edi,~ao nho.1200
o n e dl pt ia l M ar ro . A no ni o O lv ei r F er na nd es , Andrea Barros Flavio Barros Pi1tO. A u o r L au r R _ E S O O M l J r_ ~jL,J1;z eta Dlreiti d a J U G li C 8 M i i ta r do ESiaoo deSIloPa"lo.waduado p6s-{Jraduado p e l P O fl "l iC i a U M c e r. id ,c t C a la li ·
(;.lSIdB Sa Paulo, profesijOr de curs-o jurldico da pos-graduCl:;~
pteparatOFWs psra exames c_onl'::UrS03, :3ul_ord~dil,'C!rsas obra£; pr;llcstrantB oobre Dlrei1.O Civi Dirait Mllita (pena discplinar),
EdIQoo,""~r~ Bar""
A~ MatJnClD Cio~'i CI~uolo cazit€
Prepa~ao e'revlskJ.:, Maroia Men.ln
R e su rn a o J lJ fH : :l ic o - D t l' ei t C h r H 9 J m a p u b l; c; a ~a o d a 8 a rr oo , Fischt3r A w > -o i ed a : U d a . sobl iG e ft { a dl C t ' I d l dO!::liJkx. Copyrjgtl~ 20....~ L e u r; :: . R E s c (} -bar Jr. Direitds.dest:l8dl [QSf;fVacbs p a r B a rr oo , F is c h e .& Asso;::iaOJB Ltda Importanla: aoofif!pai~h a ~ e n l _ ua i s a t u a li la c ; 6 e s l E !! ; :I is l a ti v a sde
D it el t C M DO ~t~ iIIf!rW.ffilllnal(l,'COi1'!.'llr. Endere~o Hu UJp;ano,8!) ~ p & a a u O ,eEl>050,0-020 Te e.:'Olletf8x {;:o:~11 367:5-050 SitoB~W'WW'.reSumtio_.eom b. E-mail;con1ato@resumao.com.br
Impressao Tarfe:Ind.jslria Gr.ancaUda,
Dis:trlbulQJ eoven ..!!.:Bafisa., lsI. (:0:) ,1 ;J675-05G
I S 9 9 7 8 ·8 5 88 7 4 95 2 · A_tei1~ao
e')(Pressamente
prQibida r e pr o d u Q 9 0 totalQIJparcia do con~ e od o d .e st a p u
blles-Q a o s e ~ rE lv i auto·