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Conteúdo. Introdução. O que é talidomida? Introdução O que é talidomida? Talidomida é um tipo de quimioterapia?... 4

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Academic year: 2021

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International Myeloma Foundation Brasil América Latina Portugal Estados Unidos Japão Fale Conosco: 55 (11) 3726.5037

Rua José Jannarelli, 199 conj. 172/173 São Paulo / SP 05660-010 - Brasil

Fone:+ 55 11 3726.5037 e-mail: imf@myeloma.org.br www.myeloma.org.br www.myelomala.org www.mielomala.org www.mielomapt.org www.myeloma.org 12650 Riverside Drive, Suíte 206 North Hollywood, CA 91607-3421 Fone: + 1 818 487.7455 e-mail: theimf@myeloma.org Higashicho 4-37-11 Koganei, Tokyo 184-0011 Fone: 81 (426) 24.9848 e-mail: okuboikumi@mifty.com

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O uso da talidomida para o tratamento do mieloma está atualmente sob investigação em estudos clínicos. Este livreto tem o objetivo de fornecer aos pacientes informações gerais sobre tratamento com talidomida.

Conteúdo

Introdução... 3 O que é talidomida?... 3 Talidomida é um tipo de quimioterapia?... 4 Quem pode se beneficiar da terapia com talidomida?... 4 Como a talidomida funciona? ... 5 Quais são os possíveis efeitos colaterais da talidomida?... 6 Quem não deve tomar talidomida?... 8 Como a talidomida é Administrada?... 8 A talidomida pode ser usada em conjunto com outros tratamentos para câncer?... 9 Sobre a IMF... 10

Introdução

Utilizar a Talidomida para o tratamento do mieloma é uma nova opção, mas a talidomida propriamente dita tem sido estudada há muitas décadas. Muito tem se aprendido sobre o tratamento com talidomida em diferentes doenças e como seus efeitos colaterais podem ser tratados. Hoje entendemos como é importante que a talidomida não seja utilizada por mulheres que podem estar grávidas.

A talidomida é aprovada para o tratamento de uma condição inflamatória vista em alguns pacientes com hanseníase. Entretanto, a talidomida está sendo investigada ativamente para o tratamento do mieloma. Muitos pacientes com mieloma têm se beneficiado desta terapia.

Este livreto pretende fornecer informações básicas da terapia com talidomida:

?O que é talidomida e como funciona no tratamento do mieloma.

?Como utilizar a talidomida com segurança.

?Que efeitos colaterais podem esperar da talidomida.

?Como os efeitos colaterais podem ser minimizados.

Como a talidomida pode ser utilizada em conjunto com outras terapias.

As informações neste livreto podem ser úteis não somente aos pacientes, mas também aos amigos, familiares, cuidadores e outros. Lembre-se que o mieloma, como todos os cânceres, é uma doença complicada. As perguntas específicas sobre o tratamento devem ser dirigidas ao seu médico.

O que é talidomida?

A talidomida é uma droga que foi usada pela primeira vez na Europa no final da década de 50 para o tratamento do enjôo matinal. Foi mais tarde retirada de uso, quando reportado que a droga causava defeitos graves de nascença.

Hoje, a comunidade médica tem uma compreensão melhor da droga e como ela funciona. A talidomida é

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classificada como um agente imunomodulador que afeta os níveis de determinados agentes químicos no corpo que controlam a atividade das células. Sabemos que a talidomida pode produzir muitos outros efeitos que são úteis, como retardar ou interromper o crescimento de novos vasos sanguíneos chamado de angiogênese.

Talidomida é um tipo de quimioterapia?

A talidomida não é considerada uma forma de quimioterapia. É considerada um novo tipo de tratamento, que afeta o nível de certas proteínas que o corpo normalmente usa para controlar a atividade das células.

Quem pode se beneficiar da terapia com

talidomida?

A talidomida tem sido estudada para várias doenças, inclusive o câncer.

Estudos clínicos têm demonstrado que a talidomida é ativa contra o mieloma e pode produzir respostas completas ou parciais duradouras, bem como a estabilização da doença. Nesses estudos, a talidomida tem se mostrado eficaz em pacientes em diferentes estágios do mieloma, incluindo:

?Pacientes com mieloma recém diagnosticado;

?Pacientes que não responderam a outras terapias;

?Pacientes que o mieloma voltou após tratamento inicial bem sucedido.

A talidomida tem sido utilizada com sucesso no tratamento do mieloma seja quando administrada sozinha ou em combinação com a droga dexametasona, um tipo de esteróide. A escolha de um tratamento adequado deve ser feita caso a caso, com base no diagnóstico médico. A dose diária ideal da talidomida ainda esta sendo investigada. Em alguns casos doses baixas provaram- se eficazes administradas sozinhas ou em combinação com outras drogas.

A resposta à terapia com talidomida leva tempo. Geralmente a melhora na doença é vista após três meses de tratamento, entretanto as melhoras podem ser notadas desde 2 semanas até 8 meses após o início do tratamento. Assim que uma resposta é alcançada o médico determinará se é necessária a continuidade ou manutenção da terapia. É importante mencionar que nem todos que tomam talidomida terão uma resposta ao tratamento, nesse caso outras terapias devem ser consideradas.

Como a talidomida funciona?

Embora os cientistas ainda estejam tentando entender exatamente como a talidomida combate o câncer, sabe-se que a talidomida funciona em 2 níveis importantes. Primeiramente acredita-se que a talidomida aumenta a resposta do sistema imunológico do corpo ao câncer.

Em segundo lugar, ela ajuda a bloquear o fornecimento de sangue aos tumores cancerosos. As células de câncer assim como as células normais, necessitam obter nutrientes e oxigênio do sangue para sobreviverem e multiplicar-se. Alguns tumores liberam agentes químicos no corpo que podem desencadear a formação de novos vasos sangüíneos. À medida que, mais vasos sangüíneos são formados, a tendência do tumor é crescer. Pensa-se que uma das formas que a talidomida pode ajudar a limitar o crescimento do tumor é impedir a formação de novos vasos sanguíneos nos tumores.

Acredita-se que talidomida age também de diversas outras maneiras contra o mieloma, tendo como alvo as células de mieloma e as moléculas que permitem o seu crescimento. Entretanto, os efeitos exatos não estão claros e estão sendo constantemente estudados pelos cientistas.

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Quais são os possíveis efeitos colaterais

da talidomida?

Os efeitos colaterais mais comuns associados à talidomida são:

?Sonolência-sensação de sonolência ou de fadiga.

?Neuropatia periférica-sensação de formigamento ou dormência nos braços, mãos e/ou pés.

?Tontura-Sensação de desequilíbrio.

?Constipação-estado produzido por alteração do transito intestinal gerando retenção das fezes ou dificuldade na sua evacuação, prisão de ventre.

?Rash-erupção na pele.

?Leucopenia-baixa contagem de glóbulos brancos.

Outros efeitos colaterais têm sido relatados embora esporadicamente. Qualquer efeito colateral sentido por um paciente durante um tratamento deve ser discutido com seu médico ou enfermeira, assim que possível. Além disso, quaisquer mudanças na saúde de maneira geral devem ser relatadas a um profissional de saúde. Nunca tome nenhum medicamento antes de falar com seu médico.

Sonolência

A talidomida freqüentemente causa sonolência. Os métodos abaixo podem ajudar a aliviar estes efeitos colaterais:

?Tomar a talidomida na hora de ir dormir.

?Evitar o uso de outras drogas que podem causar a sonolência enquanto estiver tomando talidomida.

?Sob prescrição médica tomar outras drogas que ajudem a aliviar a sonolência Evitar a ingestão de álcool. Atividades que a sonolência pode ser um problema devem ser evitadas. Habilidades físicas e mentais necessárias para execução de tarefas de risco, como dirigir um carro, podem ser prejudicadas.

Neuropatia periférica

O enfraquecimento dos nervos nas extremidades (mãos, braços, pernas, pés) é conhecido como

neuropatia periférica. Este efeito colateral é suave, causando formigamento nas mãos e nos pés; raramente se apresenta de forma severa e dolorosa. Ocorre tipicamente após um longo período tomando talidomida, mas pode por vezes ocorrer mais cedo. As dicas abaixo podem ajudar a aliviar sintomas da neuropatia periférica:

?Caminhadas e outras formas de se exercitar.

?Evitar calçados apertados e meias com elástico.

?Com a orientação do seu médico, reduzir a dose de talidomida.

?Com orientação do seu médico, utilizar outros medicamentos para alivio da neuropatia periférica.

?Um médico deve ser notificado se ocorrer qualquer sintoma da neuropatia periférica. Se os efeitos colaterais forem severos, a terapia com talidomida poderá ser interrompida.

Tontura

Quando se toma talidomida pode ocorrer tontura. Para aliviar este sintoma, antes de sair da cama, sente-se e espere alguns minutos.

Constipação

A constipação pode ocorrer durante o tratamento com talidomida; entretanto, a constipação raramente é severa. A prevenção é a melhor maneira de evitá-la. As dicas abaixo podem ajudar a aliviar a constipação:

?Ingerir pelo menos oito copos de água ou outros líquidos por dia.

?Ingerir uma boa dose de fibras pela manhã, tal como suco de ameixa, suco de maçã, etc.

?Exercitar-se.

?Com prescrição médica utilizar-se de laxantes. Se a constipação se tornar severa, a dose da talidomida pode ser reduzida ou o tratamento temporariamente interrompido.

Rash (erupções)

Em alguns casos, podem ocorrer erupções cutâneas com a utilização de talidomida. Erupções leves (pele

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vermelha ou descolorada) geralmente começam no tronco e se espalham pelos braços e pelos pés. As erupções leves podem ser aliviadas das seguintes maneiras:

?Com prescrição médica de anti-histaminicos e de corticóides tópicos.

?Para aliviar a pele seca, utilizar uma loção de Calêndula ou creme de manteiga de cacau,sabonete de aveia, creme Eucerin®, etc. As erupções freqüentemente desaparecem espontaneamente após aproximadamente 10 a 14 dias de tratamento. Reações raras incluem a síndrome de Stevens-Johnson e necrólise tóxica epidermial (TEN). Sintomas da síndrome de Stevens-Johnson incluem febre persistente, rash cutâneo, bolhas ou manchas vermelhas na pele, nos olhos, nas orelhas, no nariz e na área genital. TEN é caracterizada pelo aparecimento de bolhas e esfoliação muco cutânea intensa.

O médico deve ser contatado imediatamente em caso de febre e/ou queda de pressão arterial.

Leucopenia

A Talidomida pode às vezes causar uma diminuição nos glóbulos brancos do sangue. Esta condição é chamada leucopenia. Por esta razão é necessária a realização de exames de sangue regularmente. Se a contagem dos glóbulos brancos ficar muito baixa a dose de talidomida pode ser modificada ou o tratamento interrompido.

Quem não deve tomar talidomida?

Se a talidomida for tomada durante a gravidez, pode causar defeitos de nascença graves ou a morte do feto. A talidomida nunca deve ser usada por mulheres grávidas ou que possam engravidar durante o tratamento com a droga. A talidomida pode ser detectada no esperma masculino. Portanto tanto homens como mulheres são solicitados a seguir rigorosamente regras de controle de natalidade durante o tratamento com talidomida.

Como talidomida é administrada?

A talidomida está disponível em comprimidos. A dose será determinada de acordo com o tratamento a ser seguido. A tolerância do corpo à medicação também

influi na determinação da dosagem. A dose pode ser gradualmente aumentada ao longo do tempo. O gradativo aumento garante que a dose mais eficaz seja administrada com a maior segurança possível. Se surgirem efeitos colaterais seu médico deve ser notificado imediatamente. Pode ser necessária a redução da dose ou a interrupção do tratamento. A alteração da dose deve ser feita apenas por indicação do seu médico.

A talidomida pode ser utilizada em conjunto

com outros tratamentos para câncer?

Sim, a talidomida pode ser tomada sozinha ou em combinação com quimioterapia ou radioterapia. Seu médico recomendará o tratamento adequado. Comentários finais

A talidomida é um tratamento importante para várias doenças. Entretanto, como toda a droga pode causar danos se utilizada de forma inadequada. É importante que todas as instruções do médico sejam seguidas. Quaisquer dúvidas devem ser esclarecidas por um médico.

As perguntas e preocupações a respeito do tratamento com talidomida podem surgir quando o tratamento for iniciado, sejam sobre a própria talidomida ou do resultado e seus efeitos colaterais.

Muitos recursos estão disponíveis. As dúvidas e receios devem ser compartilhados com a equipe de tratamento de modo que o auxílio possa ser fornecido.

Uma boa comunicação o ajudará a conduzir ativamente o tratamento, minimizar sintomas e efeitos colaterais, aliviar medos e dúvidas durante o tratamento.

Seu envolvimento no tratamento fará com que você se sinta mais seguro e lhe trará a sensação de controle no que diz respeito a escolha de tratamentos.

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Sobre a IMF

“Uma pessoa pode fazer a diferença. Duas podem fazer um milagre.”

Brian D. Novis Fundador da IMF

O mieloma é um câncer da medula óssea pouco conhecido, complexo, que freqüentemente é sub-diagnosticado, que ataca e destrói o osso. O mieloma afeta aproximadamente 75.000 a 100.000 pessoas nos Estados Unidos, com mais de 15.000 casos novos diagnosticados a cada ano. Enquanto não existe cura conhecida para o mieloma, médicos tem muitas formas de ajudar os pacientes com mieloma a viver mais e melhor.

A International Myeloma Foundation -IMF foi fundada em 1990 por Brian e Susie Novis logo após o diagnóstico do mieloma de Brian aos 33 anos de idade. O sonho de Brian era que no futuro os pacientes pudessem ter acesso fácil à informação médica e suporte emocional na sua batalha contra o mieloma. Quando ele fundou a IMF, três eram suas metas: tratamento, educação e pesquisa. Ele buscou fornecer um amplo espectro de serviços para pacientes, suas famílias, amigos e profissionais da

saúde. Embora Brian tenha morrido 4 anos após seu diagnóstico inicial, seu sonho não morreu. Hoje a IMF possui mais de 185.000 membros em todo o mundo. A IMF é a primeira organização dedicada unicamente ao mieloma, e ainda hoje permanece a maior. A IMF fornece programas e serviços para ajudar na pesquisa, diagnóstico, tratamento e gerenciamento do mieloma. Com a IMF ninguém estará sozinho na luta contra o mieloma. Nós damos apoio aos pacientes hoje, enquanto trabalhamos em busca da cura.

A IMF LATIN AMERICA foi fundada em 2004 por Christine Jerez Telles Battistini, filha de uma paciente que por oito anos travou dura luta contra a doença, e Dra. Vânia Tietsche de Moraes Hungria, médica hematologista, Professora Adjunta da Disciplina de Hematologia e Oncologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e membro do Conselho Científico da International Myeloma Foundation desde 1998.

A IMF LATIN AMERICA traz aos pacientes e a comunidade médica da America Latina os mesmos serviços hoje disponíveis nos Estados Unidos, Europa e Japão.

Como a IMF pode ajudá-lo?

A IMF dedica-se a melhorar a qualidade de vida dos pacientes com mieloma enquanto trabalha em direção à prevenção e à cura.

Kit Informativo sobre o Mieloma

O Kit Informativo IMF fornece informações amplas sobre opções de tratamento e gerenciamento da doença.

Disponível gratuitamente, o Kit inclui o Manual do Paciente, Revisão Concisa da Doença e Opções de Tratamento, informações sobre eventos futuros e outras publicações e serviços da IMF.

Hot Line

Nosso Hot Line está em fase de implantação. Em breve estaremos disponibilizando uma linha direta entre você e a IMF. Aguarde.

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Acesso à Internet

Através de nosso site, www.myeloma.org.br, nosso compromisso é fornecer a você informações sempre atualizadas sobre o mieloma múltiplo incluindo pesquisas e avanços no tratamento, bem como informações sobre a IMF, eventos e nossos programas de educação, pesquisa, apoio e direitos do paciente.

Seminários para Pacientes & Familiares

Desde 1993 a IMF vem conduzindo Seminários para Pacientes e Familiares em cidades por todo o mundo. Estes encontros educacionais fortalecem pacientes e seus familiares à medida que são informados sobre os últimos avanços no tratamento e gerenciamento do mieloma, apresentados por um grupo multidisciplinar de especialistas.

Cobrindo uma grande variedade de tópicos que refletem as mais avançadas modalidades de tratamento e avanço em pesquisa, estes seminários oferecem uma oportunidade única para contato pessoal com experts em mieloma e a troca de experiências com outras pessoas que enfrentam os mesmos problemas.

Serviços para Médicos

Em 1992 a IMF realizou a primeira Conferência Clínica para mieloma múltiplo. Desde então a IMF vem conduzindo encontros médicos em todo o mundo.

A IMF LA realiza na América Latina conferências clinicas e científicas para médicos, incluindo mesas redondas e think tanks.

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O uso da talidomida para o tratamento do mieloma está atualmente sob investigação em estudos clínicos. Este livreto tem o objetivo de fornecer aos pacientes informações gerais sobre tratamento com talidomida.

Conteúdo

Introdução... 3 O que é talidomida?... 3 Talidomida é um tipo de quimioterapia?... 4 Quem pode se beneficiar da terapia com talidomida?... 4 Como a talidomida funciona? ... 5 Quais são os possíveis efeitos colaterais da talidomida?... 6 Quem não deve tomar talidomida?... 8 Como a talidomida é Administrada?... 8 A talidomida pode ser usada em conjunto com outros tratamentos para câncer?... 9 Sobre a IMF... 10

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International Myeloma Foundation Brasil América Latina Portugal Estados Unidos Japão Fale Conosco: 55 (11) 3726.5037

Rua José Jannarelli, 199 conj. 172/173 São Paulo / SP 05660-010 - Brasil

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