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Guia_de_Preparação_e_Administração_de__Medicamentos_por_Via_Parentérica

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Título: "GUIA DE PREPARAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA PARENTÉRICA"

Autora: Ana Paula Dinis.

Editora:

2."

Edição da Autora - Setembro de 2004.

Produção e Composição Gráfica: Ana Paula Dinis.

ISBN 972-9119.24-4

Depósito Legal n.? 175143/02

Contactos: Ana Paula Dinis Apartado 9023

:3001-001 COIMBRA

PORTUGAL http://www.injectaveis.com E-mail:

apd@loj~cJaj!~ls.,c;9JI1

Prefácio

©

Copyrigth 2001~2004, Ana Paula Dinis. Todos os direitos reservados.

Registado no IGAC -Reg isto de Proprtedade Literária. ctenttttca eArtlstlca.

t:expressamente orolbída a reprodução Quer parcial quer total desta publicação. bemcomo o seu armazenamento num sistema infom1fltim, a sua transmissão por Qualquer processo etectrónlco. mecânico. totoqráfico, fotocópia. ou por outro qualquer meio.sem prévia autorização por escrito da Autora.

Na feitura da presente publicação, foram envidados os maiores esforços para garantir a acuidade e precisão da jnforma~.o vo.cutada Noentanto. e dadoo enorme volume de dedos bem como ns suascaractertsticas. aAutoranão se responsabürza por eventuais qr~lh3<;. errosolou omtssões

S;!!v'lqumdnru10 outras inchcaçõas, o nomo dilprodutos. marcas. serviço" ou comp;mhias: que são mencionadas neste Guie.

(3)

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PREFÁCIO

Em meados de 2002, foi lançada a 1," Edição deste Guia de Preparação e

Administração de Medicamentos por Via Parentérica, visando então, o preenchimento da lacuna existente na bibliografia em Língua Portuguesa no que dizia respeito

à

preparação, estabilidade e administração de medicamentos.

Decorrido este período de tempo, foi chegando

à

autora o feedback positivo, fazendo com que se tenha empenhado na publicação desta 2." Edição, devidamente revista e actualizada, baseada num vasto conjunto de informação coligida e minuciosamente analisada, essencialmente obtida a partir dos Resumos das Caracteristicas dos Medicamentos (RCM's)

elou

de fontes bibliográficas consideradas idóneas e actualizadas.

Continuando a ter como público-alvo os Profissionais de Saúde, acrescido do manifesto interesse das Instituições de Ensino ligadas

à

área da saúde, bem como dos seus alunos e/ou estagiários, mantém, ainda e sempre, o objectivo de constituir uma ferramenta de referência e consulta fácil, na execução do trabalho de forma rápida, consciente e eficaz.

Estruturalmente,

mantém

todas as caracteristicas da anterior Edição _ desenvolvido com base na Classificação Farmacoterapêutica regulamentada pela Lei Portuguesa - encontrando-se os medicamentos injectáveis ordenados alfabeticamente por Nome Genérico e/ou Denominação Comum Internacional (DCI), dentro de cada um dos Grupos respectivos. Particular chamada de atenção para a inexistência dos Grupos 14, 15 e 16, motivada pela ausência de medicamentos para administração parentérica nos mesmos.

Assim, a sua consulta, não tem necessariamente de ser realizada por uma determinada ordem. Basta consultar o indice Remissivo e nele encontrará, quer os Nomes Comerciais quer as DCI, reportando-o para determinada página. Ao abri-Ia, deparar-se-á com um Quadro, subdividido em 5 Colunas:

Nome Genérico/Apresentação;

ReconstituIção (Indicação qualitativa e quantilative dos solventes/veiculas a usar);

Diluição/Administração (vias de administração adequadas, compatibilidade dos medicamentos com as diferentes soluções de perfusão, volumes, velocidade de perfusão e concentrações possíveis):

Estabilidade após Reconstituição/Diluição (período de tempo durante o qual o medicamento mantém a estabilidade físico-química);

Observações (condições de armazenamento e/ou outras considerações particulares julgadas úteis).

Convém desde já salientar que as indicações aqui fornecidas, dizem respeito

à

utilização em doentes adultos com função renal normal e sem necessidade de restrições hídricas. A dose, a concentração e a velocidade de perfusão indicadas para cada medicamento são recomendações gerais, ficando no entanto ao critério do Clínico prescritor, a possibilidade de adequação destes parâmetros

à

situação clínica específica de cada doente.

Não gostaria de finalizar este Prefácio, sem aqui deixar expresso o meu apreço e reconhecimento aos muitos Alunos e Profissionais de Saúde portugueses, brasileiros e hispano-americanos, pelas generosas palavras amigas que sem dúvida constituiram um incentivo na decisão de publicar esta 2." Edição.

(4)

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INTRODUÇÃO

Uma Bre~erspect;va

...

Os medicam~tos injectáveis para administração por via parentérica chegam aos profissionais de saúde, nas mais diferentes formas tarmacêuticas'";

1. Solução injectável; 2. Suspensão injectável; 3. Emulsão injectável; 4. PÓ para solução injectável; 5. PÓ para suspensão injectável; 6. PÓ e solvente para solução injectável; 7. PÓ e solvente para suspensão injectável; 8. Concentrado para solução injectável; 9. Solução para perfusão;

10. Emulsão para perfusão;

11. PÓ e solvente para solução para perfusão; 12. Concentrado para solução para perfusão; 13. PÓe solvente para solução para perfusão; 14. Solvente para uso parentérico.

A sua preparação, reconstituição e diluição, requerem o conhecimento das propriedades físico-químicas das moléculas dos fármacos, dos excipientes, bem como dos veículos/solventes nos quais vão ser diluídos, de forma a não comprometer a sua estabilidade. Estes factores são determinantes na segurança e na qualidade da administração do medicamento ao doente.

Pode dizer-se que a administração parenteral (do grego:

"para"

=

ao lado

+ "enteron"

=

intestinal), também chamada injectável, começou a desenvolver-se depois dos trabalhos de Pasteur sobre a esterilização. Até essa altura, a via parentérica, que foi pela primeira vez utilizada de uma maneira sistemática na terapêutica humana por Alexander Wood em 1853, tinha dado origem a diversos acidentes infecciosos, já que os medicamentos não eram esterilizados. Assim, surgem como exigências da via parentérica, a necessidade de utilização de medicamentos estéreis, e de soluções aquosas com pH e tonicidade compatíveis com os tecidos onde são aplicados 121,

Os medicamentos de uso parenteral são muitas vezes combinados para administração. Essas chamadas

Misturas Intravenosas (MIV),

incluem soluções de pequeno e de grande volume. Considerando o elevado número de medicamentos existentes bem como o de veículos que podem ser usados na preparação das M/V, as combinações possíveis podem ascender assim aos milhares. Não podemos esquecer que cada medicamento comercializado contém ainda vários excipientes (co-solventes, conservantes, antioxidantes, gases, surfactantes, tampões, agentes de cornplexação, agentes de quelação), que interferem igualmente com a compatibilidade e estabilidade dos fármacos em solução. Esta questão torna-se mais complexa quando laboratórios farmacêuticos comercializam uma mesma molécula (principio activo) com diferentes formulações. Portanto, prever as potenciais instabilidades e incompatibilidades entre fármaco!veículo, fármaco!fármaco e fármaco!excipiente requer o conhecimento dos factores que podem influir ou afectar a estabilidade físico-química de todos os componentes.

Um exemplo representativo da gravidade deste assunto, foi o alerta da Food and Drug Administration (FDA) relativo

à

morte de duas pessoas, possivelmente atribuída

à

precipitação do fosfato de cálcio em soluções de nutrição parentérica 13.4l.

Gostaria de deixar a este propósito, algumas considerações importantes, para uma melhor compreensão de situações decorrentes da prática diária.

(6)

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As incompatibilidades físico-químicas são reacções que ocorrem, aquando da mistura de dois ou mais medicamentos, ou de um medicamento com um veículo, durante o período de conservação elou administração, dando origem a alteração de

Cal', escurecimento, turbação, precipitação, libertação de

gás e

formação de

espumn,

Em geral, estas reacções são fáceis de detectar e em muitos casos podem ser previstas a partir das características físico-qufmicas dos fármacos envolvldos'",

A precipItação

é

sem dúvida, a incompatibilidade mais frequente e, possivelmente a mais perigosa, Para além de ocorrer no recipiente da mistura pode ainda ter lugar no sistema de perfusão. A solubilidade intrínseca e o pH são os factores mais influentes na precipitação. Já o efeito do sal, a complexação, e as características dos excipientes são menos irnportantes'". Exemplos deste tipo de reacções são: a precipitação dos ácidos livres resultante da adição de sais de sódio de ácidos fracos a soluções injectáveis de grande volume com pH ácido, a precipitação de sais de cálcio na presença de bicarbonato de sódio, ou a precipitação de sais ácidos (c1oridratos, sulfatos, etc.) quando adicionados a um meio alcalino'"

A solubilidade é um factor importante especialmente para fármacos pouco solúveis em água, sendo necessário recorrer muitas vezes ao uso de co-solventes solúveis como o etanol, propilenoglicol, ou o polietilenoglicol para os poder incluir na formulação. Como exemplo temos a digoxina, a fenitoina, o trimetoprim-sulfametoxazol, o etoposido, o teniposido e o diazepam. Devemos, no entanto, estar alerta para a possibilidade de quando diluídos com água, os fárrnacos poderem "sair" da solução"n,

A alteração de cor numa MIV não implica necessariamente incompatibilidade entre o fármaco e o solvente. Assim a aminofilina ou a dopamina entre outros, adquirem diferentes colorações em glicose a 5%, as quais não impiicam degradação química do medicamento. Em outros casos porém a alteração de cor, expressa perda de actividade terapêutica"'.

A formação de espuma

é·

um processo físico pouco frequente durante a preparação. A sua importãncia relativa

à

perda de segurança das

M/V

não tem sido discutida,

que em geral, o fenómeno desaparece após um curto período de repouso'?',

A libertação de gás resulta da reacção química entre os carbonatos ou os bicarbonatos e fármacos acídlcos. Algumas cefalosporinas como a cefradina ou a ceftazidima, Contêm carbonato de sódio ou bicarbonato nas suas formulações e durante 11reconstituição forma-se dióxido de carbono podendo originar

rsacções

"explosivas" na seringal').

Os fenómenos de turbação, passageiros mas pouco perceptfveis para o preparador das

M/V,

podem ser indicadores de condições inadequadas de misturas. O seu maior inconveniente

é

a possibilidade de estarem na origem de processos de precipitação mediados pelo tempo e ser fonte de partículas invislveis (inferiores a 40 mícrones de diâmetro

)"1.

. Os fenómenos de absorção/adsorção são classificados~" omo Incompatibilidades físicas. O;; fárrnacos podem ser adsorvidos

à

superffci ou absorvidos pela matriz dos recipientes e dos sistemas de perfusão, fazendo com q uma quantidade significativa seja removida da solução. É o caso da nitroglicerina, do diazepam, da varlarina, da vitamina A, da dactinornicina ou da insulina.

Os recipientes de plástico e os sistemas de perfusão, especialmente os constituidos por cloreto de polivinilo (PVC), representam uma fonte de diminuição de fármaco dissolvido, especialmente para moléculas lipossolúveis. Nestes casos dever-se-á recorrer ao uso de plastificantes

à

. base de polietileno ou polipropileno, uma vez que não absorvem este tipo de

fárrnacos'",

A comp/exação é outro fenómeno físico, cujos exemplos representativos são os complexos insoiúveis resultantes da mistura das tetraciclinas com iões AI", Ca", Fe", Fe" e Mg" sob determinadas condições de concentração e pH. A anfotericina B e a erltromícina (gluceptato) formam complexos pouco solúveis com conservantes bacterianos, como por exemplo o álcool benzílico utilizado como bacteriostático na água para preparação de

injectáveis'",

Factores que modificam

a

estabilidade

dos medicamentos

Quando se realiza uma

M/V

não existem dúvidas que se alteram de forma significativa todas e cada uma das características dos seus componentes, e por isso é necessário conhecer as consequências relativas

à

perda de actividade ou ao aparecimento de toxicidade. Por outro lado, nem sempre que se prepara uma mistura, a mesma se administra de forma imediata ao doente, pelo que

é

necessário conhecer os factores que podem afectar a sua estabilidade. Assim, os factores que condicionam a estabilidade das misturas são!'):

1.

Natureza e concentração do medicamento; 2. Composição e pH do solvente;

3. Perfis de pH e velocidade de degradação; 4. Natureza do recipiente e da solução; 5. Temperatura;

6.

Luz natural e outras radiações.

Concentração

A concentração de um medicamento numa solução vai condicionar, por um lado o tipo de degradação (hidrólise, oxidação, fotólise) e por outro, a velocidade desta reacção. Na maioria dQs processos de degradação dos medicamentos em solução, a velocidade da reacção é directamente proporcional

à

concentração do principio activo('.61•

A estabilidade do trimetropim/sulfametoxazol varia com a concentração final após diluição num veículo determinado. Se a diluição for numa proporção de fármaco:veículo de

1:10 vfv

é preferível diluir em glicose a 5%. Contudo, se a diluição for numa proporção de 1:25

vlv

pode ser usado como diluente quer a glicose a 5%, quer o cloreto de sódio a 0,9%(".

pH da solução

A maioria dos fármacos são suficientemente estáveis para valores de pH compreendidos entre 4 e 8, quando administrados no período de tempo conveniente. Contudo, não devemos esquecer que fármacos formulados a valores de pH mais extremos podem conduzir a uma rápida decomposição de outros fármacos, se administrados na mesma

solução".

(7)

Com vista

à

diminuição reacções de degradação, formulação um tampão para manter um pH apropriado.

Os valores de pH da solução de gllcose a 5% variam entre OS.3,5 e os 6,5, dependendo dos ácidos de açúcar presentes, formados durante o processo de esterilização e armazenamento do produto. Para evitar Incompatibilidades após 8adlçAo de fármacos, este valor baixo de pH deve ser considerado. Na Tabola I aprosentam-se "guídellnos" gorais que rolaclonam as propriedades ácldolbaso o o valor aproximado do pH"'.

Tabola I • "Guidelines" gorais rol ativas a valores de pH.

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: Solução de um sal de:,

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Ácido forte e base fraca

Ácido forte e base farto

Ácido fraco e base forte

cido fraco e base fraca

3,0 - 5,5 7,0 8,5 - 11 4,5 - 9,5

Típos de recipientes

Os materiais de plástico mais usados na constituição dos recipientes de soluções injectáveis de grande volume são estruturas molec:ular.es, _de natureza orgânica e de alto peso molecular obtidos por pohmefl~a9~o. Existem 3 tipos; polietifeno (PE), polipropileno (PP) e cloreto de. polivlnllo : (PVC). Não sendo produtos inertes, podem interactuar com os medlc~mentos com que são postos em contacto, dando origem a process~s relaclona~os com a permeabilidade, remoção, absorção

elou

adsorçao e reacçoes

químicas. .

A passagem dos constituintes voláteis de determmada~ moléculas de fármaco para o exterior, faz com que ocorram perdas de farmaco. Também pode suceder o inverso, com o oxigénio e outra~ mol~cu~as que podem pa~sar para o interior do recipiente e causar degradaçao oxldativa ou de outro~ tipos com os constituintes susceptíveis.

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PVC permite a passagem de m~lecu:as sob a forma de vapor de NO" CO, e H,O, sendo recomendados os reclpl~n es

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a a fim de evitar a

com bolsas protectoras de PE, rmperrne vers a gu,

concentração dos componentes durante o processo de armazenamento. Alguns fármacos removem o dietilhexllftalato e outras particulas materiais dos plásticos podendo posteriormente precipitar. E o que acontece com o cremophor EL (6leo de castor polioxietilado), su.rfactante us~do d n~s formulações do paclitaxel, da clclosporlna e do tacrolrmus. A quantlda ~ : plastificante extraído, aumenta com o tempo de contacto e co

concentração do medicamento. . s

Do ponto de vista de reactividade química os actuais produtos plástico

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podem, em gera, cons era r-se ne e .

Efeito da temperatura

A temperatura

é

outra varíável primária que afecta a velocidad: ~e . degradação De uma maneira geral, podemos dizer que a cada íncremen o e

. - d 2a5vezes

10'C

corresponde um aumento na velocidade da reacçao e _ . Emb~ra esta relação seja passivel de ser aplícada para muitos fármacos, nao dovo sor aplicada de forma indiscriminada. A Tabela" mostra a percen~~ge~ do degradação de ampllcllina sódica a várias temperaturas, decorr as horas em solventes dlstlntos'".

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Tabela" - Percentagem de degradação da ampiciiina sõdice a

várias temperaturas após4horas.

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Glicosea 5% Cloreto de sódio a0,9%

('C ... -20 13,6 1,2 O 6,2 0,4 5 10,1 1,0 27 21.3 1,8 Exposição à luz

A fotólise ou fotodegradação é uma reacção catalisada pela luz. Uma variedade de mecanismos de decomposição podem ocorrer desde a absorção da radiação energética, sendo mais prejudicial quando a energia concentrada nas ligações químicas é suficiente para decompor ou ré-arranjar unia entidade quimica nova. Entre os fármacos mais susceptíveis de sofrerem fotodegradação incluem-se a anfotericina

a,

a furosemida, a dacarbazina, o c1oridrato de doxorrubicina, o nitroprussiato de sódio, as vitaminas A, K e do complexo

a

ou a cisplatina. A radiação de maior comprimento de onda é a mais deletéria, consequentemente a luz ultravioleta é mais deletéria que a visível e a luz directa é mais prejudicial que a luz fluorescente. O melhor método para evitar este problema, será o uso de papel de aluminio, plástico âmbar ou outro invólucro opaco, revestindo o contentor por forma a impedir a penetração de luz(5.6.7).

Vias de Administração

Como acabá mos de constatar, os fenómenos de estabilidade e compatibilidade são importantes na segurança da administração do medicamento ao doente. No entanto a via parenteral requer outros' cuidados, nomeadamente a utilização de medicamentos estéreis, e que apresentem pH e tonicidade compatíveis com os tecidos onde vão ser aplicados.

A via parentérica pode ser subdividida em diversas vias de administração considerando-se como as mais importantes, a intradérmica, a subcutânea, a intramuscular, a endovenosa e a intra-raquídea.

Não devemos esquecer que a escolha da via de administração depende não só de faclores clínicos, farmacológicos, farmacocinéticos, mas também tecnológicos, sendo que a formulação medicamentosa condiciona muitas vezes a via de administração.

Via intramuscular

• I.M.

Administração directa do injectável na massa muscular. Habitualmente são escolhidos os músculos da nádega, da coxa e da espádua.

O músculo estriado é dotado de elevada vascularização, sendo em contrapartida, pouco inervado por fibras sensitivas. Estas duas características conferem-lhe facilidade de absorção medicamentosa e simultaneamente a possibilidade duma administração menos dolorosa.

Habitualmente, o volume de Hquidos administrado não ultrapassa os

10

ml sendo na maioria dos casos bastante menor

(1

a 5 ml). Algumas injecçõe~ intramusculares são dolorosas, pelo que

é

frequente incluir na sua fórmula anestésicos locais que, simultaneamente sejam conservantes, como o álcool benzílico ou o cíorobutanol'",

(8)

A', preparações para administração LM. podem apresentar-se sob a forma

de'";

•• Soluções aquosas - soluções cuja tonicidade é semelhante ao soro sanguíneo. São permitidos pequenos desvios no sentido dahipotonia e, em alguns casos, é até aconselhável uma ligeira hipertonicidade, uma vez que provoca um leve derrame local dos

üuídos

dos tecldos (exosmose), o quo pode originar uma

absorção

uniforme.

O pH

ó

outro

íactor

a considerar. No

prállca

corrente, considera-se aceitável a utll!zação de Injectávels cujo pH varie entre 4,5 e 8,5, Quando o pH

é

demasiado baixo ou elevado, podem ocasionar-se

reacções

que vão da simples dor, com congestão e inflamação subsequentes, até

à

destruição por necrose dos elementos celulares.

A dor concomitante ou subsequente

à

injecção, não depende exclusivamente das características físico-químicas da fórmula, mas pode estar ligada

à acção

do próprio

fármaco,

A penicilina é dolorosa, ao contrário da estreptomicina, embora o pH e tonicidade da solução sejam muito próximos dos valores ideais.

•• Soluções oleosas - soluções em que a viscosidade é uma caracte rística a ter em conta, uma vez que a tolerância local e a velocidade de absorção do fármaco são favorecidos pela fluidez da preparação.

•• Soluções cujo veiculo não

é

a água ou o óleo - exemplo de alguns

álcoois como os glicóis que, e de um modo geral, apresentam elevada viscosidade e são dolorosas.

A absorção do fármaco é mais rápida se o solvente escolhido for miscfvel com a água.

to

com base neste princípio que se fundamenta o emprego de formas medicamentosas de acção prolongada destinadas

à

via I.M .. Com efeito, se um fármaco insolúvel em água, se dissolver num veículo hidromiscível mas anidro, ao proceder-se

à

injecção I.M. precipitará no seio do músculo: a água do tecido muscular mistura-se com o solvente injectado diminuindo o coeficiente de solubilidade do fármaco que precipita

in siiu.

Este tipo de injectáveis proporcionará a obtenção de um verdadeiro depósito do fármaco no seio da massa muscular, de onde Irá ser absorvido muito lentamente. Exemplo caracterfstico são as hormonas sexuais, fármacos insolúveis na água, mas misclveis com o trietilenoglicol (hidrossolúvel).

•• Suspensões - a absorção do fármaco processa-se lentamente, conseguindo-se sob esta forma, verdadeiros injectáveis de acção prolongada.

A penicilina procalnica é solúvel na proporção de 8000 U1ml de água, enquanto que a penicilina benzatrnica dissolve-se no mesmo volume, mas apenas numa quantidade correspondente a 200 U. O coeficiente de solubilidade dos dois antibióticos ocasiona o diferente comportamento dos dois injectáveis. Embora aplicando-se ambos em suspensão intramuscular aquosa, a penicilina procaínica apenas é mensurá~~I.no sangue até cerca de 24 horas após a injecção, enquanto que a penlclllna benzalínica ainda é evidenciável mesmo decorridos 10 a 15 dias. Vê-se pois, que a velocidade de absorção do fármaco suspenso, depende, fundamentalmente das suas características de solubilidade na água.

Viaintravenosa -

J.

V.

A administração intravenosa ou endovenosa é efect ada, introduzindo-se o medicamento directamente por uma veia, na corr te sanguínea. Em geral, recorre-se

à

veia basflíca, por ser superfícia, facilmente localizável e estar em ligação com outras grandes veias do braço.

14

A quantidade de soluções a injectar varia entre limites muito latos, sendo correntes volumes de 1 a 1000 miou mesmo superiores. A administração endovenosa de grandes volumes de soluções aquosas, designa-se como

f1eboclíse, venoclíse

ou

perfusão enaovenose.

Por esta via apenas se adminIstram preparações aquosas, malorltariamente sob a forma de solução, e em menor grau, suspensões aquosas ou emulsões de óleo em água, Em qualquer destes dois

últimos

casos, é fundamental que as partículas suspensas ou emulsionadas apresentem diâmetros inferiores a 7 mícrones (em regra 1-2 mícrones) valor médio do diâmetro dos eritrócltos, caso contrário poderá dar origem a fenómenos de trombose e/ou embolia.

Os medicamentos destinados a administração por via intravenosa devem ser

lsotónlcos,

apirogénicos e possuir um pH neutro (6,0 e 7,5). Contudo são toleráveis sem acidentes, desvios mínimos para o lado da hipotonia (soluções correspondentes a concentrações de cloreto de sódio maiores do que 0,44%), uma vez que a resistência dos eritrócitos permite evitar a hemólise. Pequenos volumes (1-2 ml), mesmo fortemente hipotónicos não ocasionam danos; uma vez que é elevado o volume ea velocidade do sangue circulante, permitindo dessa forma a rápida diluição do líquido injectado.

É corrente a administração de soluções hipertónicas por via endovenosa, pois mesmo para volumes elevados (>100 ml), o estado anti-fisiológico que se cria não provoca lesões apreciáveis, dado que a plasmólise

é

um processo reverslvel".

Existem três formas clássicas de administração de medicamentos

por via I.V.!Il)

D/recta

Caracteriza-se pela administração directa dos medicamentos na veia, ou através de um ponto de injecção no cateter. Dependendo do tempo e duração da administração denomina-se por bólus se dura menos de um minuto e I.V.lenta se dura 3-10 minutos. Perfusão intermitente

Caracteriza-se pela administração de preparações medicamentosas injectáveis Já diluídas através de sistemas de perfusão; usa-se para volumes compreendidos entre 50-100 ml, perfundidos

à

velocidade de 120-210

ml/h.

Perfusão contínua

Caracteriza-se pela administração de medicamentos através de sistemas de perfusão regulados por bombas perfusoras; usa-se para grandes volumes (superiores a 500 ml) perfundidos

à

velocidade de 100-125 mllh.

Tipos Tempo(min) . Volum~(n'I!h~'" "J' LV. Direcla LV.Intermitente LV. Contínua 7!e,(mllminj 0,5 -1,0 2,0 - 3.5 1,7 - 2,5 2 -10 15 -120 240 10 50 - 250 500

Uma vez que o medicamento

é

introduzido directamente na corrente sanguínea não se pode falarem velocidade de absorção.

(9)

Por este motivo esta via é a mais rápida. É bom não esquecer que esta vantagem traz como consequência, o perigo de reacções secundárias como a sobrecarga medicamentosa, choque (hipersensibilidade do doente ao fármaco ou formulação) e o risco aumentado de Infecção.

Via Intradérmica -I.D.

Os medicamentos são administrados na pele entre a derme e a epiderme. O v.olume injectado é sempre muito pequeno, na ordem dos 0,06 a 0,18 ml, sendo geralmente escolhida a zona do antebraço'".

ViaSubcutênes-

S. C.

Por via subcutânea ou hipodérmica os medicamentos são administrados debaixo da pele, no tecido subcutâneo. Os locais para injecção S.C. incluem as regiões superiores externas dos braços, o abdomen entre os rebordos costais e as cristas i1íacas, a região anterior das coxas e a região superior do dorso. É importante alternar os locais de

injecção'".

Via Intra-raquídea -IR.

A administração intra-raquídea consiste em injectar a preparação medicamentosa no canal raquideano, podendo ser praticada por via subaracnoidea ou intratecal e por via epidural ou peridural. O emprego desta via deve-se

à

difícil passagem dos medicamentos do sangue para o tecido nervoso especialmente para a região do encéfalo. Os medicamentos injectáveis destinados a esta via devem ser soluções aquosas neutras e lsotónlcas, rigorosamente estéreis e apirogénicas. Por outro lado não devem ter conservantes germicidas, uma vez que podem lesar 'elementos do tecido nervoso. Enquanto que ~ via subaracnoidea se realiza entre as membranas pla-rnatsr e a aracnoidea, a administração epidural consiste na injecção no espaço entre a dura-mater e a parede do canal raquideano.

Dado o pequeno volume e a lentidão de movimento do líquido

céfalo-raquidiano, as preparações injectadas devem apresentar pH e lonicidade próximos dos valores flslolóqlcos'",

...Considerações a reter...

A

reconstituição dos injectáveis de preparação extemporã~ea deve ser feita com água para preparação de injectáveis, cloreto de s?dlo a 0,9% ou outro solvente compatfvel, de acordo com as instruções do fabricante.

• A mistura de medicamentos na mesma seringa ou na mesma solução de diluição deve ser evitada devido a possíveis problemas de incompatibilidade.

• IImanipulação dos medicamentos deve ser feita emcondições assépticas de forma a evitar os perigos de contaminação microbiológica a que está exposta.

• Devem ser utilizadas preparações recentes, sendo mais prudente a inutilização de qualquer solução depois de decorridas 24 horas sobre a sua preparação, a menos que seja indicado o contrário.

16

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• Quando conservadas no frigorífico, as soluções reconstituídas ou diluídas, devem ser deixadas atingir a temperatura ambiente antes da sua administração.

A~'

turas intravenosas devem ser examinadas regularmente durante a sua perfus o. Se ocorrer escurecimento, alteração de cor, cristalização ou qualquer ou ro sinal de interacção ou contaminação, a perfusão deve ser imediatamente descontinuada.

• Os medicamentos não devem ser agitados de forma vigorosa, mas sim rodados, para evitar a formação de espuma e de bolhas de ar que ficam no contentor, diminuindo a quantidade de fármaco a administrar ao doente, salvo indicação contrária expressa pelo fabricante.

.'

A

utilização de filtros para remoção de partículas durante a preparação das misturas origina normalmente a retenção do fárrnaco por diversos motivos. No entanto, situações há em que a sua utilização deve ser feita, desde que recomendada duma forma expressa pelo fabricante.

...Noções

a

relembrar.

Reconstituição

É

a adição de um solvente ao pó ou liofilizado, de modo a obter o medicamento injectável de preparação extemporânea. Em regra, o solvente utilizado é a água para preparação de injectáveis ou o cloreto de sódio isotónico, salvo situações em que o produtor recomende outros solventes.

Diluicão

É a adição da solução injectável pronta ou já reconstituida a um diluente, de modo a obter uma solução injectável a administrar com uma menor concentração do principio activo. Em regra o diluente a utilizar é uma solução injectável de grande volume de glicose isotónica ou de cloreto de sódio isotónico, salvo situações em que o produtor recomende outros solventes.

Agua parMreparação de injectáveis

Agua destinada

à

preparação de medicamentos administrados por via parentérica cujo veículo é aquoso (água para preparações injectáveis),

à

dissolução ou

à

diluição de substâncias, ou preparações, para administração parentérica no momento do emprego (água esterilizada para preparações injectáveis).

A

água para preparações injectáveis é um liquido límpido, incolor, inodoro, insípido, isento de pirogénios ("l.

Indicações gerais da temperatura

Quando um texto menciona uma temperatura sem indicação numérica, os termos gerais utilizados têm o seguinte significado(12':

• Congelado ou No congelador: inferior a -15°C; • Refrigerado ou No frigorífico: 2 a 8°C; • Frio:8a15°C;

(10)

Res

~m9.Jtn.G.aülçlº"[istlçªU!9_MStçfJ.çJmQD.tºJ.B_G.M1

Documento elaborado pelo laboratório produtor e parte Integrante do pedido processual de atribuição de Autorização de Introdução no Mercado (AIM) de um medicamento, ao Instituto da Farmácia e do Medicamento.

De salientar que o seu conteúdo é de acesso restrito a profissionais de saúde, dado o cariz essencialmente técnico, estando definidas as normas para a sua elaboração no Anexo 11da Portaria n.o 161/96, devendo por Isso dele constar, os seguintes elementos, que a seguir se transcrevem:

1Denominação da especialidade farmacêutica.

2. - Composição qualitativa e quantitativa. 3. - Forma Farmacêutica.

4. -Informações clinicas:

4.1. -Indicações terapêuticas; 4.2.· Posologia e modo de administração; 4.3. - Contra-lndicações:

4.4. - Advertências e precauções especiais de utilização; 4.5.-lnteracçõesmedicamentosas e outras; 4.6. - Utilização em caso de gravidez e de lactação;

4.7. - Efeitos sobre a capacidade de condução e utilização dernáqu'nas:

4.8. - Efeitos índesejávels: 4.9.· Sobredosagem.

5. - Propriedades farmacológicas:

5.1. - Propriedades farmacodinêmlcas:

5.2. - Propriedades farmacocinéUcas;

5.3 .• Dados de segurança pré-d inica.

6. -Informações farmacêuticas:

6.1. ~Lista de excipientes;

6.2 -Incompatibilidades;

6.3. ~ Prazo de validade;

6.4. - Precauções particulares de conservação; 6.5. - Natureza e conteúdo do reclpiente;

6.6. ·Inslruçõesde utilização e de manipulação.

7. - Nome ou firma e domicflio ou sede social do titular de autorização de

introdução no mercado.

8. - Número de autorização de introdução no mercado [número(s) de reg isto

do medicamento].

9. - Data da primeira autorização ou renovação da autorização de introdução

no mercado.

10. - Data da revisão (parcial) do texto.

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(11)

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~~ii.Jpdicedas Principais Abreviaturas e Acrónimos

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Abreviaturas

% percentagem ·C graus Celcius > maior

~

maior ou igual

<

menor

~

menor ou igual Jlg micrograma cone. concentração 9 grama G gauge AAS l.A. intra-arterial ACTH l. Art. intra-articular AZT I.Cav. intracavemosa CRH I. Cist. intracisternal OPCA 1.0. intradérmica I.L. intralesional OPAC I.M. intramuscular ,,' v I. PI. intrapleural GHRF

I.R. Intra-raquidia .HES

1.5. intra-sinuvial IL ' I.V. intravenosa LHRH S.C. subcutânea ,TSH kg qui/ograma Max. mâxima mEq mi/equivalente mg miligrama mln minuto ml mi/ilitro mOsm miliosmol M. milhões

p.p.i. para preparação de injectáveis

sol. solução , reconst. reconstituIção tempo temperatura 'vel. velocidade

.vn.

vitamina U. unidades

U.I. unidades internacionais U.T. unidades de tuberculina

Acrónimos

Ácido Acetilsa/icilico Tetracosatido Zidovudina Gorlicorelina

Diálise Peritoneal Gontinua Ambulatória Diálise Peritoneal Ambulatória Ciclica Sennorelina Hidroxietilamido Inter/eucina Gonadorelina Tirotrapina / Tirotrolina Protirelina Polietileno Polipropileno Tuberculina Purilicada Politetrafluoretileno Cloreto de polivinilo Poliuretano

(12)

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ouDel ,

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Abciximab , \ ..~

163

Acetato Gletirémero , , 253 ABELCET" 68 ACABEL" , .232 Acetilcisteína 191, 267 Acetílsalicilato de Iisina 105 Aciclovir (s6dico) 65 ACICLOVIR FARMA-APS" 65 Ácido Aminocapr6ico 163 Ácido Zoledr6nico 207 ACTILYSE" 164 ACTRAPIO PENFILL" 214 ACTRAPIO" 214 Adalimumab 253 AOAMEL& N 241 AOENOCOR" 141 Adenosina 141 Adrenalina (cloridrato) 237 ADRENALINA B.BRAUN" 237 AGGRASTAT" 159 AKINETON" 107 Albumina Humana 20% 247 ALBUMINA HUMANA 20% BAXTER" 247 ALBUMINA HUMANA 20% GR/FOLS" 247 ALBUMINA HUMANA 20% OCTAPHARMA" .247 Aldesleucina (IL2) 254 Alentuzumab , , 254 Alfentanil (cloridrato) 105 Alizapride (cloridrato) 105 Alprostadi! 203 Alprostadil (ela trato

alfa-ciclodextrina) 141 Alleplase 164 AMBISOME"' 70 Ambroxol , 191 Amicacina (sulfato) 65 Amifostina , 267 AMIKAC/NA NORMON" 65 Aminofilina 192 AMINOFILlNA B.BRAUN'" 192 Amiodarona (cloridralo) 142 Amisulpride (cloridrato) 105 AMITREX'" 105

Amoxicilina (s6dica)

e

Ácido Clavulânico (potássico) 66

AMPHOC/L "' 69

Ampicilina (sódica)

C§E>

Amrinona (Iactato) 142 ANAFRANIL" 111 Anakinra 255 ANAPEN" 237 ANATENSOL OECANOATO~ 116 ANATOXAL DI TE BERNA" .289 ANATOXAL TE BERNA" 293 ANEXATE" 270 Anfotericina B (s6dica) 67 Anfotericina B complexo Iipídico 68 Anfotericina

B

complexo com sulfato

colesterflico de sódio 69 Anfotericina

B

lipos6mica

70

ANTIBIOXIME" 79 Anticorpos Antidigitálicos 268 Antitripsina (Humana)

164

Antitrombina 11I(Humana)

165

APATEF'" 75 Aprotinina 165 AQUEOUX"' 151 ARANESP" 167 ARÉOlA'" .224 AR/STOPAN" 228 ASPEGIC" 105 ATARAX" .238 Atenolol 143 Atosiban (acetato) 203 Atracurium (besilato) 106 ATRALCILlNA" 96 ATRALXITINA" 76 Atropina (sulfato) 137 ATROPINA B.BRAUN" 137 AUGMENTIN" 66 AVONEX" 260 AZACTAM" 71 Azitromicina

71

Aztreonam 71

B

Basiliximab 255 S~OOZE., 10.000 166 SER/ATE" P 176 BESILATO DE ATRACURIUM ABBOTT" 106 BETAFERON" .260 BETAMAZE" , 98 Betametasona (diproprionato) + Betametasona (fosfato dissódico) 208 Betametasona (fosfato dissódico) +

Betametasona (acetato) 207

BETASPORINA" 78

(14)

índice Remissivo

Ordenado per Nome Comerciai ou Del

Bicarbonato de s6dio 8,4% 247 BICARBONATO DE SÓDIO 8,4% B.F3RAUN~ .. ' '" 247 BICLlN' 65 BIONOCALCIO' 209 BIOREUCAM" , 233 Biperideno (lactato) 107 BONDRONAT" 213 BONEFOS" 209 BOTOX' 129 BREVIBLOC" 150 BROMETO DE VECURÓNIO FARMA-APS" 132 Bromexina (cloridrato) 192 Buflomedil (cloridrato) 143 BUNIL • 120 BUPINOSTRUM ADRENALINA 0.25%" 109 BUPINOSTRUM ADRENALINA O,5%~ 109 Bupivacaina (cloridrato) 107 Bupivacaina (cloridrato)

+

Adrenalina (tartarato) 109 BUPIVACAINA ABBOrr" 107 BUPIVACAINA B.BRAUN· 107

Bupivacaína híperbáríca (clorídrato) ..·..· 108 Buprenorfina (clorídrato) 109 BUPRE>(' 109 BUSCOPAN" 137 Butílescopolamína (brometo)

137

C

CALCIJEX< 209 Calcitonina de salmão 208. 209 Calcítríol 209 CALCYN'· 209 CAL OGEN' 208 CANCIDAS· 72 Cntnllinn 143 CnspoflJlIgína

72

CATAPHESAN" , 144 CAVERJECr" 203 Cefamandol (nafato) 72 CEFAMEZIN" 73 Cefazolina (s6dica) .73 Cefepima (cloridrato)

1

3 CEFIZOX· 77 CEFOBETOX"

75

Cefodízima (s6dica)

74

CEFOFIX~ 79 Cefonicíde (s6dico)

74

CEFORTAM~ 77 Cefotaxima (s6dica) 75 CEFOTAXIMA FARMA-APS" 75 CEFOTAXIMA LABESFAL" 75 Cefotetan (s6dico) 75 Cefoxitina (s6dica)

76

CEFOXITINA LABESFAL" 76 Cefradina (sádica)

76

CEFRADINA LABESFAL" 76 CEFRINA " 73 Ceftazidima (sádica)

77

CEFTAZIDIMA LABESFAL" 77 CEFTAZIM" 77 Ceftizoxima (sádica) 77 Ceftriaxona (sádico) 78 CEFTRIAXONA HIKMA" 78 CEFTRIAXONA LABESFAL"' 78 Cefuroxima (sádica) 79 CEFUROXIMA FARMA-APS" 79 CELESDEPOT" 207 CELL CEPT" 261 CEREZYME" 297 CERNEVIT" 242 Cetoprafeno 231 Cetoralac de trametamina 231 CHIROCAINA" 118 Cianocobalamina (Vil. B,,) 166 Ciclosporina A 256 CICLOVIRAL" 65 Cidofovir 80 CIM" 197 Cimetidina 197 CIPRAMIL" 110 Ciprafloxacina (Iactato) 81 CIPROXINA" 81 Cisatracurium (besilato) 110 CISORDINOL ACUTARD"' 133 CISORDINOL DEPoT" 134 Citalopram 110 Citicolina (sódica) 110 Cladtram/cina (Iactoblonato)

81

Clemastina (fumarato) 238 Clindamicina (fosfato) 82 CLlNDAMICINA ATRALOl ••••••••••••• 82 CLlNDAMICINA FARMA-APS" 82 CLlNDAMICINA LABESFAL " 82 CLlVARIN" ~187 Clodranato de sódio 209 Clomipramina (cloridrato) 111 Clonazepam 111 Clonidina (cloridrato)... 4 Cloranfenicol (sádico)

83

CLORANFENICOL LABESFAL" 83 Clorazepato (dipotássico) 112 Cloreto de potássio 248 CLORETO DE POTÁSSIO B.BRAUN"7.49%

e

14.9% ...248 Cloreto de sádio 20% 248

CLORETO DE SÓDIO B.BRAUN~

20% 248

Clorpramazina (cloridrato) 112 Cobamamida 166

COBAXID" 166

Colistina (sulfometato sádico)

84

COLOMYCIN" 84 COL TRAMYL ~ 233 COPAXONE" 253 CORDARONE~ 142 CORDODOPA FORTE" 149 COROTROPE'" 153 Corticorelina

I

CRH 277 COTRIMOX" ...•... 85 Colrimoxazol (sádico) 85 COTRIMOXAZOL RATIOPHARM~

···

···

· ··

85

CRH-FERRING'" .277 CUROXIME" 79 CYMEVENE~ 89

D

Daclizumab 256 OALACIN C'" 82 DALACIN" C FOSFATO IV 82 Dalteparina (sádica)

166

DANTRIUM" 113 Danlroleno (sádico)

113

Darbepoetina alfa , 167 DDAVP/DESMOPRESSIN" 210 DECADRON''' 21

O

DECA-DURABOLlN~ 221 DECAPEPTYL LP" 264 DECAPEPTYL " , 264 Deferroxamina (mesilato) 269 DEHIDROBENZOPERIDOL" 114 DEPAKINE" 132 DEPO-MEDROL " .220 DEPO-PROVERA~ 220 DESFERAL" .269 Desmopressina (acetato) 210 Dexametasona (fosfato sódico) ..210 Diazepam

113, 114

Dlezoxkio 144

Remissivo

Nome Comercial ou Del

Diclofenac de sádico 231 Dieliletilestilbesteral (difosfato) 210 DIFLUCAN" 88 DIFNAN'" 231 DIGIBIND'" 268 Digoxina 145 Di-hldrelezine 146 Dinitrato de isossorbido 147 DIPRIVAN" 126 DIPROFOS DEPOT~ 208 DISOCOR~ 143 DISTOBRAM~ 99 Dobutamina (cloridrato) 148 DOBUTAMINA ABBOTT" 148 DOBUTINA" 148 DOLOCALMA" 120 Dopamina (cloridrato) 149 DORMICUM~ 121 Doxiciclina (hiclato) 85 DOXYTREX" 85 Draperidol 114 Dratrecogina alfa 167 DUMOZOL" 94 DYNASTAT' 233 DYSPORT" 129

E

Edrofónio (cloreto) 277 EDROPHONIUM" 277 EMOCLOT DI" 174 Enalapril (maleato) 150 ENBREL" .256 ENGERIX B" 291 i=noxaparina (sódica) 168 Epoetina alfa 169 Epoetina beta 170, 171 EPREX" 169 EPSICAPROM" 25 163 Eptifibatide 150 ERITROCINA'" 86 Edtramicina (Iactobionato) 86 ERITROMICINA SANOFI" 86 Ertapenem 86 ESMERON'" 127 Esmolol (cloridrato) 150 Espectinomicina (cloridrato) 87 ESTECINA" 81 Estreptomicina (sulfato) 87 ESTREPTOMICINA LABESFAL" .87

Estreptoquinese.:

171, 172 Etanercept 256

(15)

<'h .

fndlce Remissivo

.:.jOfdGnado por Nome Comerciai ouDel

ETHYOLr ...•...•...•...••267 E/ofenama/o 232 E/omida/o '" 115 EVASPRIN' 105 EVICER' 197

F

Foctor do coagulação Vila de alia aclividadelEptacog

172

Fac/or do coagulação VIII .

···

173. 174. 175. 176

Fac/or de coagulação VIII I Monoctocog-alfa 173 Factor de coagulação VIII I

Oc/ocog-alfa 173 Factor VIII da coagulação + Factor

de von Wiliebrand 177 Fac/or de coagulação IX

177, 178

Factor de coagulação IX purificado por anticorpos monoclonais .. 178

FASTURTEC" .274 FAULNESCUR" 106 FAUL VI R~ 65 FELDENe 233 FENERGAN" 238 FENIL-V 231 FENITAN" 115 Fonitolnn

(s6dica)

115

FENI'IOINA-APS" 115 FENI'IOINA LABESFAL • 115 FENTANEST" ; 115 Fen/anil (citrato)

115

FENTANIL B.BRAUN~ 115 FERIOXIN~ .269

Ferro. hidr6xido (sacarato) 179 Fibrinogénio Humano 180 Fílgraslim (G-CSF) 181 Fi/omenadiona (Vitamina K,) 181 FLAMERIL" 231 FLOXAPEN~ 87 FLUANXOL RETARD~ 116 FLUARIX" 290 Flucloxacilina (s6dica) 87 Fluconazol

88

Flufenazina (decenoetoí 116 FLUIMUCIL-' 191 FLUIMUCIL~ ANTíDOTO 20% .267 Flumazeníl···· .. · 270 Flupentixol (decanoato) 116 FLUVIRIN' 290 Folínato de cálcio 270

28

FOllNATO DE CÁLCIO

SANOFI-SYNTHELABO~ 270 FOllNOVO~ 270 Folítropina alfalFSH. 211 Folítropina betaIFSH 211 Formestano

257

Foscamet (s6dico) 88 FOSCAVIRf> 88 Fosfato monopotásslco 249 FOSFATO MONOPOTÁSSICO B.BRAUN" 249 Fosfenitoína (s6dica) 117 FRAGMIN' 166 FRAXIPARINA" 186 FUCIDINE" 89 FUNGIZONE'" 67 Forosemide 151 FUROSEMIDA RATIOPHARM·· .. 151 Fusidato de s6dio 89

G

GAMAGLOBUlINA HUMANA ANTITETÂNICA PASTEURIZADA" 288 Gencictovir (s6dico) 89 GARALONE"' 90 GENTA-GOBENS'" 90 Genternlclne (sulfoto) 90 GENTAMICINA LABESFAL " 90 GEREF<' 279 GLlPEP I.P. ~ 100 GLUCAGEN'" 211 Glucagon (cloridrato) 211 Gluconato de cálcio 10% 249 GLUCONATO DE CÁLCIO B.BRAUN~ : 249 Glucosamina (sulfato) 232 Gonadorelína (acetato) I LHRH .. 278 Gonadotrofina conõnice humana212

GONAL -F" 211 Goserelina (acetato) 257 Granisetron (cloridrato) 117 GRANOCYTE 13~ ,.. 184 GRANOCYTE 34~ 184 GTN" 155

H

HAEMATE" P 177 HAEMOCOMPLETIAN"P

180

HAEMOCTIN'" SDH 176

-\." ., ,.

:Jndice Remissivo

.r'·;" ,:!··.:Ordenado por Nome Comerciai ou Del

HALDOL DEC~OATO •... 117 Haloperidol

117, 118

HALa.~~~I.~.~~ ': ~~

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8

HAVRIX : 290 Hemocoagulase , 182 HEMOFIL" M 175 Heparina (s6dica)

182. 183

HEPARINA DAKOTA· 182 HEPARINA LEO" 182

HEPARINA SÓDICA B.BRAUN" . ... 182, 183

HEPATE cr' 287

HEPUMAN BERNA 287

HERCEPTI N" 264

Hidrocorfisona (succínato sodico}

...

212

Hidroxiprogesterona (caproato) .. 212 Hidroxizina (cloridrato) 238 Hidroxocobalamina (acetato)

183

HIPERBIÓTICO~ 66 HIPERCOL" 110 HONVAN~ .210 HUMALOG"' 213 HUMIRA" 253 HUMULlN LENTA" 217 HUMULJN~M1; M2; M3; M4 218 HUMULlN NPH'" 216 HUMULlN REGULAR" 214 HUMULlN ULTRALENTA" 219 HYPERSTAT" 144 HYPNOMIDATO" 115 Ibandronato 213 IBUSTRIN"' 184 ILOMEDIN' 183 /loprost (trometamol) 183 Imiglucerase

297

IMiGRAN" 127

Imipenem I Cilastatina (s6dica) 90

IMUKIN'" 260

Imunoglobulina de Cavalo Anti-tim6citos Humanos 283 Imunoglobulina de Cavalo contra

o

Veneno das Viboras Europeias

··..·..··· ..····

271

Imunoglobulina de Coelho Anti-tímácitos Humanos 283

Imunoglobulina Humana ... 284, 285 Imunoglobulína Humana contra

a

Hepatite 8 287

IMUNOGLOBUlINA HUMANA CONTRA A HEPATITE B AVENTIS BEHRING~ 287

Imunoglobulina Humana contra

o

Antigénio D 286 Imunoglobulina Humana contra

o

Citomagalovfrus 286 Imunoglobulina Humana contra

o

Tétano 288 Imunoglobulina Humana contra

o

Vfrus da Varicela Zoster 289

INDERAL'" 159 Indobufene 184 lnttiximeb

257

INNOHEP" 188 INOCOR"' 142 INOTREX SOLUÇÂO" 148 INSULATARD~ .216 Insulina Bifásica 218 Insulina Glargina 213 Insulina lsoieno 216 Insulina Líspro 213 Insulina Solúvel Regular 214, 215 Insulina Zinco 217 Insulina Zinco Cristalina 219

INTEGRILlN" , 150 Interferão alfa 2a 258 Interferão alfa 2b 259 Interferão beta 1a 260 Interferão beta 1b 260 Interferão gama 1b 260 INTRASTIGMINA'" 137 INTRON A" 259 INVANZ" 86 ISEPACIN" 91 Isepamicina (sulfato) 91 ISOKET" 147 ISOPTIN" 159 ISOVORIN~ 270 ISUHUMAN'" BASAL 216 ISUHUMAN" COMB 25 218 ISUHUMAN" RAPID 214 Itraconazol

91

J

JABA B12" 166

29

(16)

LOS EC" ·198 LOSEC" INFUSÃO 198 LOVENOX' 168 LUCRIN~ 261 LUCRIN DEPOT' 261

~.7~

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I

.

índice Remissivo

Ordenàdo por Nome Comerciai ou Del

K

KABIKIr~ASE' 172 KAMINA' 65 KANAKION MM~ 181 KETALAr~" 118 Ketamina (c/oridrato) 118 KINERETE" 255 KLACID' 81 KOGENATE".·· 173 KURGAN' 73 KYBERNIN"' 165 KYTRIL' 117

L

L - Camitina 143 L - NORADRENALlNA B.BRAUN~ .... ·· · · 157 L - THYROXIN· 220 Labeta/o/ (c1orídrato) 151 LANITOP' 153 LANOXIN IM •••••••••••••••••••••••••••••••

11)5

Lanreólido (acetato) 219 LANTUS" 213 LARGACTIL"· ..· 112 LASIX~ 151 Lenograslim I G-CSF 184 LENTARON DEPOT" 257 LENTOCIUN S" 95 LEPICORTlNOLO" 225 Lopirudina

185

LEUCOMAX" 1135 Leupro/ide (acetato) 261 Levobupivacaína (c/oridrato) 118 Levofloxacina

92

Levomepromazina (c/oridrato) 119 Levoliroxina (sódica) 220 LHRH-FERRING" 278 Lídocaína (c/oridrato)

119. 152

Lídocaína (c/oridrato)

+

Adrena/ína (tartarato) 120 L1NCAíNA< '1%; 2% 119, 152 L1NCAíNK 5% HIPERBÁRICA .. 119 Línezo/ide 92 L1NFOGLOBULlNA" 283 L1S0MUCIN' 192 LOFTYL· 143 Lomoxicam 232

30

M

MABCAMPHATH" 254 MABTHERA" 263 MADE B12" 183 MANDOKEF" ...•.•....• 72 MARCAI NA ADRENALINA" . ... 109

MARCAINA ESPINAL PESADA"108

MARCAINA'" 107 MAXIPIME" 73 MEDOPA~ 149 Medroxiprogesterona (acetato) 220 MEFOXIN" 76 MEGALOTECT" 286 Me/perona 120 MERONEM" 93 Meropenem 93 METALYZE' 188 Metamizo/ magnésico 120 .' Metíldigoxina 153 Metílprednis%na (acetato) 220 Metltprednisolone (succínato de sódio)

221

METILPREN" 221 METOCLAN" 198 Metoc/opramída (c/or/drato) 198

MEfRõlJlN

FlP" 228 Metronidazo/ 94 METRONIDAZOL ABBOTT"' 94

Micofeno/ato mofetíl (c1oridrato) .. 261 Mídazo/am (c/oridrato) 121 MIDAZOLAM ALPHARMA* ...•. 121 MIDAZOLAM FARMA-APS" 121 Mílrínona (/actato) 153 M IOFLEX" 128 MIXTARD" 10, 20, 30, 40, 50 218 MODIVID" 74 Mo/gramostim (GM-CSF) 185 MONOCID" ...• 74 MONONINE" 78 MONOTARD" 17 Morfina (c/oridrato)... 22 Morfina (sulfato) ; ..::.::.,1

~g&~i~[i}~lçeRelTllsslvo

raei\'àdo pOr Nome ComercIai ou DCI

MORFINA 1%, 2% - B.BRAUN" . ... '; 122 MORFUSAN" 122 MUCOSOLVAN"' 191 Muromonab-CD3 262

N

Nadroparina (cá/cíca) 186 NALADOR" 204 Naloxona (c/oridrato) 271 Nendrolone (decanoato) 221 NÁOUA" 151 NARCAN'" 271 NAVOBAN'" 132 NAXAN'" ,..271 NAXOLAN$ 271 NEO-RECORMON" 170, 171 Neosligmina (meti/sulfato) 137 NEOSTIGMINA 0,5

MG/ML

B.BRAUN'" 137 NEPROSOLf' 146 Neli/mícína (SUlfato) 94 NETROMICINA" ...•...•... 94 NEULASTA ••... 186 NEUPOGEN" 181 NEUROBION" 243 NEUROBLOC·' 130 NIMBEX" 11

°

NIMBEX FORTE" 110 Nimodipina 154 NIMOTOP" 154 Nitroglicerina 155 NITROGLICERINA ABBOTT"' 155 NITROPRESS ADD VANTAGE"156

Nitroprussiato de sódio

156, 157

NITROPRUSSIATO DE SÓDIO FAULDING" 157 NOLOTIL" 120 NOOSTAN" 125 Noradrenalina (bitartarato) 157 NORADRENALlNA B.BRAUN" .. 157 NORCURON'" 132 NOVOSEVEN ••... 172 NOZINAN'" 119

o

Obidoxina (c/oridrato) 272 OCTAGAM" 284 OCTANATE ••... 175 OCTANYNE" 177 OCTANINE ~ ...•. 178 Octreótido (acetato) 222 OFLOCET' 95 Ofloxacina (c/oridrato) 95 O/anzapína 123 OLFEN-75 AMPOLAS" ; 231 Oligoe/ementos

241

Omeprazo/e (sódio) 198 Ondansetron (c/oridato) 123 ORADEXON" 21

°

ORTHOCLONE OKT3"' 262 OSTAC" PRO INFUSIONE 209

OTOBROL" 123 Oxitocina 223 OXITOCINA FARMA-APS" 223

p

Pamidronato (dissódio) 224 Pancurónio (brometo) 124 PANCUROX"' 124 PANTOC ••... 198 Pantoprazo/e (sódico) 198 Paracetamo/ 124 Parecoxib 233 PAVULON'" 124 PAXILFAR" 131 PEFLACINE'" 95 Pefloxacina (mesi/ato) 95 Pegfilgrastím 186 Pegínterferão alfa 2b 262 PEGINTRON" 262 PENICILINA ATRAL" 96 • Penicilina

G

(benzatlnica) 95 Penicilina

G

(potássica) 96 Penicilina

G

(procaínica) 96 Penícilina G (sódica) 96 PENTACARINAT" 97 Pentamídína (isotionato) 97 PENTAMINA ••...• 97 Pentazocina (/actato) ·125 PENTOTHAL" 128 Pentoxifilina 158 PEP-RANI" 199 PERFALGAN" 124 PERMADOZE·· 166 Pelidina (c/oridrato) 124 PHENAZIN" 116 PHOTOFRIN" 297

(17)

"' >,',

fndice, Remissivo

t"Ô;d~rlcido por Nome ComerciaI ou DCI

Piperacilina / Tazobactam 97 Píracolam

125

Piroxicam

233

PLlTICAN' 105 PNU-IMUNE 23" 292 Porfimero sódico 297 Prednisolona (hemi-succinato) 225 Prednisolona (succínato de sódio)

··· .. · · 225 PREGNYL« 212 PRIMPÉRAN« 198 PRO·EPANUTIN IM 117 pr~OFASI· HP 212 PROFENIO"' 231 pr~OGRAF" , 263 PROLASTIN" HS 164 PROLEUKIN .•... 254 PROLUTON OEPor 212 Prometazína (clorídrato) 238 Propafenona (clorídrato) 158 Propofol 126 PROPOFOL 1% FRESENIUS· 126 PROPOFOL 10

MG/ML

ABBOrr ... ..··· 126 PROPOFOL 10 MG/ML

FARMA-APS'

126

PROPOFOL ALPHARMA· 126 PROPOFOL LlPURO 1%· 126 Propranolol (clorídrato) 159 Protamina (sulfato ou clorídrato).273

PROTAMINA 1.000' 273 PROTAMINA LEO" 273 Protirelína / TRH 278 PUREGON' 211

R

RALOPAR" 75 Ranítidina (clorídrato) 199 f~APICORT· 212 RAPIFEN" 105 f{APILYSIN" 187 Rasburicase

274

REB IF' 260 RECOFOL" 126 RECOMBINATETM 174 RECOMBIVAX HS" .291 REFACTO" 173 REFLUOAN« 185 RELMUS· 233 REMICAOE~ 257

32

Remífentaní/ (cloridrato) 127 RENITEC· ; 150 REOPRO" 163 REPTILASE· 182 RESIBELACTA" 75 Reteplase 187 RETROVIR TM 101 REUMON" 232 Revíparína (sódíca) 187 RIFAOIN" 98 Rifampícína

98

RIMEVAXTM 293 Rítuxímab 263 RIVOTRIL" 111 ROCEPHIN" 78 Rocuroruo (brometo)

127

ROFERON A" 258 RYTMONORM" 158

5

Salbutamol (sulfato)

193

SALCA

T"

209

SANOIMMUN" 256 SANOOGLOSULlNA" 285 SANOOSTATINA· 222 SANOOSTATINA LAR" 222 SEPTRIN" 85 SERENELFI" 118 Sermorelína (acetato) 279 SESTOLlO NOVUM· 114 SIMULECT" 255 SOLU-OACORTINA' 225 SOLU-MEOROL" 221 SOLUVIT" N 241 SOMATOBISS' 279 Somatoliberína (acetato) / GHRH

...

279

Somatostatina

226

Somatostatina (acetato) 226 SOMATOSTATINA UCS ••... 226 SOMATULlNA AUTOGEL" 219 SOMATULlNA" LP 219 SOSEGON" 125 SPORANOX' 91 STACER~ 199 STESOLlO NOVUM~ 114 STILAMIN •... 226 STREPTASE" 171 SUFENTA" 127 SUFENTA FORTE· 127

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nadopor:Nome Comerciai ou DCI

\

Sufentanil (Cít30) 127 Sulbactam (sód co) 98 Suiorostone, 204 Sumatríptano (succínato) 127 Suplemento vítamínico hidrosolúvel

··· ..·.. ··· ..···

241

Suplemento vítamíníco hidrosolúvel e Iíposolúvel 242 Suplemento vitemlnico líposolúvel

··· .. ···.. ··· .. ·· 243 SUSTENON 250" 227 Suxametónío (cloreto) 128 SYNACTHEN OEPOT" 228 SYNTOCINON"' 223

T

Tacrolímus 263 TAGAMET" 197 TANRIX" 293 TARGOSIO" 99 TAVANIC" 92 TAVIST" 238 TAZOSAC" 97 Tecrieteplase (sódica) 188 Teicoplanína (sódíca) 99 TENORMIN" 143 Tenoxícam 233 Testosterona 227 Testosterona (enantato) 227 TESTOVIRON DEPO-r" 227 TETAGAM" P 288 TETANUS-GAMMA" 288 Tetracosactido (acetato) 228 THYROGEN" 279 THYROXIN'" 220 Tiamina + Piridoxina

+

Cianocobalamina 243 TIAPRIOAL'" 128 Tiapríde (clorídrato) 128 TIENAM" 90 TILCIN" 94 TILCOTIL •... 233 TIMOGLOBULlNA O> 283 Tinzaparina (sódica) 188 Tiocolquícosido 233 Tíopental (sódico) 128 TIOPENTAL S.BRAUN" 128 Tirofibam (cloridrato) 159 Tirotropína alfa / TSH 279 TOBRA-GOBENS" 99 Tobramicína (sulfato) 99 TORAOOL'" 231 TOTAM'" 75

Toxina botulíníca tipo A

129

Toxína botulínica tipo 8 130

TOXOGONIN" 272 TRACRIUMTM 106 TRACTOCILE •... 203 Tramadol (clorídato) 131 TRAMAL" 131 TRANDATE~ 151 TRANXENE" 112 Trastuzumab 264 TRAZYLOL" 165 Trazodone (clorídato) 131 TRENTAL INJECTÁVEL" 158 TRH-FERRING" 278 Tríancínolona (hexacetonído) 228 Triptorelína (acetato) 264 Tríptorelína (pamoato) 264 TRITICUM'" 131 TROBICIN" 87 Tropísetron (clorídato) 132 Tuberculína 280

TUBERCULlNA PPO RT 23 "SSI°O>

·

·

··.·

280

TWINRIX'" 292

U

ULTIVA™ ••••••••••••.••••••••••.•••••••••••• 127 ULTRATAR O" 219 UMAN-CIG'" 286 Urofolítropína 228

V

VACINA SCG SSI"' 291

Vacína combínada. contra

a

Hepatite

A + 8 292

Vacína

comte

a

Diftería e Tétano ...

···.·

.289

Vacína contra

a

Grípe 290 Vacina contra

a

Hepatite A 290 Vacína contra

a

Hepatite 8 291 Vacína contra

a

Tuberculose 291 Vacina contra

o

Pneumococo 292 Vacína contra

o

Sarampo 293 Vacína contra

o

Tétano 293

VAGOTROPE "sos 137

(18)

Valproato de sódio

132

VANCOCINA

CP·

100 Vancomicina (cloridrato) 100 VANCOMICINA ABBOrr 100 VANCOMICINA FARMA-APS· 100 VANCOMICINA SANOFI-SYNTHELABO· 100 VARITECT" 289 VASOPROSr' 141 Vecurónio (brometo) 132 VELOSULlN· 215 VEN BIG~ 287 VENOFER" 179 VENTILANTM 193 Verapamíl (cloridr8to) 159 VERAPAMIL 5 RATIOPHARM· .. 159 Verteporfina

298

VFENO· 101 VIARTRIL ·-S 232 VIPERFAV" 271 VISTIOE" 80 VISUOYNE~ 298 VITALlPIO" N 243 VOL TAREN" 231 Voriconazole , 101

W

WINRHO SOF 286

X

XIGRIS' 167 XYLOCl\íNA" 1%, 2% 119 XYLOCI\INI\"' 1

%.

2% COM AORENALlNA 120 XYLOCI\RO· 2%.20% 152

Z

ZANTACTM 199 ZENAPAX" 256 Zidovudina I AZT 101 ZITHROMAX" 71 ZOFRANTM 123 ZOLAOEX 3,6 MG· 257 ZOLADEX LA 10,8 MG"' 257 ZOMETI\" , .207 ZOVI RAX'· 65 Zuclopentixol(acetato) 133 Zuclopentixol (decanoato) 134 ZYPREXA"'··· ..·· 123 ZYVOXIO" 92

índice de

Correspondências

(19)

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InéjlceXde}cê>rrespondênclasda

Denominação

Comum Internacional

(;..;'é\'rXCom

índicaçáé>

do

Nome

Comercial e respectivo Laboratório

Medicament~ (e

fl1

,q_

Laboratório

Abciximab ) Reopro" Li/ly Farma Acetato Glatirámero Ccpaxone" Avenlis Pharma Acetilcisteina Fluirnucíl" Zambon Acotllclslelna Fluimucil" anlfdoto 20% Zambon Aspegic' Sanofi-Synthelabo Acelilsa/icilalO de Usina

Evasprin' Euro-Labor Acic/ovir Farma-APS' Farma-APS

Ciclovlral" Medinfar

Aciclovir

Faulvir" Mayne Pharma

Zovírax" GlaxoSmilhKline Ácido Aminocapróico Epsicaprom' 25 Bial Ácido Zoledrónico Zornsta" Novartis Farma Ada/imumab Humlra" Abbott Adenosina Adenocor" Sanofi-Synthe/abo Adesleucina I 112 Proleukin" Roche Farmacêutica

Adrenalina B.Braun" B.Braun Adrenalina

Anapsn? Decomed Albumina Humana Baxtsr" Baxter Albumina Humana 20% Albumina Humana Grifols' Grifols Albumina Humana Octapharma" Octapharma Alentuzurnab MabCampllath" Schering Lusitana A/fentanil Rapilen" Janssen-Ci/ag Alizapride Plitican" Sanofi-Synthelabo

Caverjsct'' Pfizer Alprostadil

vasoprost" Esteve Farma

Alteplase Aclilyse' Boehringer Ingelheim Ambroxol Mucosolvan" Boehringer Ingelheim

Amikacina Norrnon" Farma-APS Arnicacina Biclin" Bristo/-Myers Squibb

I<amina" Hikma Farmacêulica Amifoslina Ethyo/' Schering Plough Farma Aminolilina Aminofilina B.Braun'- B.Braun Amiodarona Cordarone' Sanofi-Synthelabo Arnisulpride Arnítrex" Sanofi-Synthelabo Amoxicilina + Ác.Clavuláníco Aupmentln" GlaxoSmitl1Kline Ampicilina Hiperbiótico" Laboratórios Atrai Amrinona lnocor" Sanofi-Synlhelabo Anakinra Kineret" Amgen Anlotericina B Funqízone" . Brislol-Myers Squibb

Referências

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