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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD

Plano de Ensino 2017/1

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Disciplina: AER2042 - REGULAMENTOS DO TRAF. AEREO III Turma: B01 Subturma(s): Todas as Subturmas desta Turma

Créditos: 4 Carga Horária: 60 Horas/Aula Professor: SALMEN CHAQUIP BUKZEM

1. Ementa

Tráfego Aéreo Internacional (TAI). Regulamentação ICAO. Regulamentação FAA .

2. Objetivos

2.1. Objetivos Gerais

Descrever o sistema de aviação cívil, identificar autoridades aeronáuticas civis e militares,

conhecer as regras do ar e dos serviços de tráfego aéreo, apontar a influência da administração de recursos humanos no desenvolvimento organizacional e, em linhas gerais, a regulamentação civil aeronáutica praticada internacionalmente.

2.2. Objetivos Específicos A AVIAÇÃO CIVIL

Sumariar os aspectos mais importantes do desenvolvimento da Aviação Civil; Analisar criticamente a atual conjuntura da Aviação Civil;

Apontar as tendências futuras da Aviação Civil;

Caracterizar, quanto aos objetivos, a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI);

Caracterizar, quanto à finalidade, cada um dos Anexos à Convenção sobre Aviação Civil Internacional;

Reconhecer as obrigações e direitos do Brasil como Estado membro da OACI;

Caracterizar, quanto à finalidade, a Associação dos Transportadores Aéreos Internacionais (IATA); Caracterizar o Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC) quanto à finalidade e aos elementos constitutivos;

Caracterizar o Departamento de Aviação Civil (DAC) quanto à situação no Ministério da Aeronáutica, às competências e à estrutura básica;

Caracterizar os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) quanto às suas atribuições e áreas de jurisdição;

Relacionar os diferentes SERAC às respectivas áreas de jurisdição;

(2)

Caracterizar o INSPAC Piloto e os INSPAC Especialistas quanto às suas responsabilidades; Citar os deveres de todo cidadão em atuação no SAC, face às atividades dos INSPAC; Identificar o piloto como elemento da reserva mobilizável do Ministério da Aeronáutica.

ADMINISTRAÇÃO ORGANIZACIONAL

Explicar, em linhas gerais, a influência da administração de recursos humanos no desenvolvimento organizacional;

Explicar a relação existente entre a administração do voo e os objetivos da organização/empresa; Caracterizar os elementos e as variáveis relacionados à administração do voo;

Identificar as distorções perspectivas envolvidas em procedimentos relativos à administração do voo;

Explicar a importância da administração dos recursos humanos na cabine face à segurança, à economia e à eficiência do transporte aéreo;

Analisar criticamente, sob o aspecto da administração de recursos na cabine, diferentes soluções adotadas para enfrentar dificuldades em situações de voo.

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

Reconhecer as características da interação humana; Descrever o perfil do PLA/comandante;

Explicar a relação existente entre o desenvolvimento do indivíduo e o desenvolvimento do profissional;

Identificar as interfaces da atividade do PLA/comandante;

Caracterizar tarefa, interação e sentimento enquanto elementos de um sistema social;

TRÁFEGO AÉREO

Enunciar os diferentes elementos constitutivos do sistema de proteção ao voo;

Apontar as responsabilidades da OACI, do Ministério da Aeronáutica e da DEPV com relação ao Sistema de Proteção ao Voo;

Caracterizar o serviço de controle de área quanto ao órgão responsável e às respectivas atribuições e quanto à jurisdição;

Interpretar planos de voo, mensagens ATS e cartas de rota (ERC);

Preencher corretamente um plano de voo a partir de dados fornecidos pelo órgão ATS;

Interpretar as diferentes frases e expressões utilizadas na comunicação bilateral ACC-aeronave; Caracterizar o serviço de controle de aproximação quanto ao órgão responsável e respectivas atribuições e quanto à jurisdição;

Evidenciar a responsabilidade do Controle de Aproximação (APP);

Indicar o responsável pela navegação durante a prestação do serviço de Vetoração radar;

Interpretar as emissões de autorização em instruções referentes aos procedimentos de saída e de chegada;

Caracterizar o serviço de controle de aeródromo quanto ao órgão responsável e às respectivas atribuições e quanto à jurisdição;

Caracterizar o serviço de informação de voo (FIS) quanto ao órgão responsável e às respectivas atribuições e quanto à jurisdição;

(3)

Caracterizar o serviço de alerta (AS) quanto à atribuição e à jurisdição;

Caracterizar o serviço de assessoramento de tráfego aéreo (ADRS) quanto aos órgãos responsáveis e sua atribuição, bem como quanto à jurisdição;

Caracterizar, quanto à finalidade, o Serviço de Informação Aeronáutica (AIS); Explicar a importância da sala AIS;

Listar as atribuições do Técnico de Informação Aeronáutica (TIA);

Citar a finalidade de cada uma das diferentes publicações aeronáuticas; Caracterizar a AIP-BRASIL;

Consultar adequadamente a AIP-BRASIL;

Citar as diferenças existentes entre os regulamentos e procedimentos nacionais e entre os regulamentos e procedimentos internacionais, contidas na parte RAC da AIP-BRASIL;

Identificar as diferentes áreas e seus respectivos limites;

Enunciar as regras de voo relativas às manobras aéreas e terrestres;

Justificar a responsabilidade do piloto em manter a escuta permanente nas comunicações bilaterais;

Citar os procedimentos especiais para eventualidades em voo;

Citar os procedimentos de ajuste do altímetro aplicáveis ao ATS nas subidas e nas descidas; Citar os fatores que interferem na comunicação radar;

Descrever os procedimentos do piloto em caso de falha total de comunicações, em condições VMC e IMC;

Citar os mínimos requeridos para autonomia do voo;

Apontar as diferentes velocidades empregadas, de acordo com as categorias das aeronaves, nos circuitos de espera;

Citar as condições indispensáveis para a realização de voo IFR diurno e de voo IFR noturno; Citar os procedimentos do piloto para cruzamento de aerovias ou de rotas de assessoramento; Identificar, nas cartas de rota (ERC), nas cartas de subida (SID) e nas cartas de descida (IAL), os diferentes espaços aéreos condicionados, designados como áreas;

Aplicar a correção QNE na escolha de um nível IFR correto para a realização de voo fora de aerovia, com base no rumo magnético (RMG) a ser voado, no mais alto obstáculo existente na rota, na maior correção QNE da rota e no gabarito aplicado;

Citar os procedimentos e sinais relativos a salvamento de aeronaves;

Citar as atribuições da DEPV com respeito aos auxílios à navegação aérea;

Caracterizar, quanto à finalidade, cada um dos auxílios à navegação aérea empregados no ATS.

INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION (ICAO)

Apresentar a divisão do espaço aéreo Definir Região de Informação de Voo

Apresentar a classificação dos espaços aéreos ATS Identificar as Rotas ATS

Obter autorizações do controle de tráfego aéreo (ATC clearances) Decodificar METAR (AVIATION ROUTINE WEATHER REPORT)

(4)

Decodificar TAF (AERODROME FORECAST)

Utilizar fraseologia inglesa nas diferentes fases do voo.

3. Conteúdo Programático

A AVIAÇÃO CIVIL

A Aviação Civil – Caracterização. Abrangência

A ideia de voar. Inventos precursores do avião. Surgimento das aeronaves: pioneiros. O avião como meio de transporte

Expansão da Aviação Civil – Necessidade de regulamentação e padronização dos procedimentos Antecedentes

A Convenção de Chicago de 1944 – Criação da OACI. Finalidades: segurança, economia e eficiência do transporte aéreo.

Responsabilidades do Brasil como Estado membro da OACI Publicações da OACI – Os anexos técnicos

O Sistema de Aviação Civil (SAC) – Abrangências. A Aviação Civil como fonte e sede da reserva mobilizável do Maer

O Departamento de Aviação Civil (DAC) – Situação no Maer. Funções como órgão central do sistema. Estrutura e funcionamento. Subdepartamentos do DAC: Subdepartamento de Planejamento (SPL), Subdepartamento de Operações (SOP) e Subdepartamento Técnico (STE): estrutura e atuação de cada um. Os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) como elos executivos do SAC: atribuições e áreas de jurisdição. Publicações do DAC

SICONFAC – Atribuições

O Instituto de Aviação Civil (IAC) – Finalidade. Atribuições

A inspeção da Aviação Civil – Papel do INSPAC – Piloto e dos INSPAC – Especialistas. Responsabilidades. Deveres dos profissionais que atuam no SAC face às atividades dos INSPAC A Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Voo (DEPV) – Situação no Maer. Funções como órgão normatizador e executor da proteção ao voo. Principais atribuições. Publicações: tipos e finalidades. Interação com a TASA. Os Serviços Regionais de Proteção ao Voo (SRPV): atribuições e área de jurisdição

O Sistema de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (SISDACTA) e os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) – Breve referência.

ADMINISTRAÇÃO ORGANIZACIONAL

Chefia, administração e gerência - Definição

Teorias administrativas: X, Y e Z. Área de recursos humanos na empresa Administração por metas. Administração por objetivos

Relação objetivos da organização-administração do voo.

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

Relações interpessoais e interação humana. Conceituações básicas.

Interação humana – Características.

(5)

desenvolvimento do indivíduo-desenvolvimento do profissional. Interfaces da atividade do PLA/comandante.

Elementos de um sistema social: tarefa, interação e sentimento - Caracterização Estruturação do homem/aeronauta

Personalidade. Papel. Expectativa. Comunicação. Percepção. Atitude.

Fatores humanos no acidente. Vocabulário do acidente – Fatores relacionados ao comportamento humano. Fatores relacionados à interface homem-máquina. Fatores relacionados às limitações do corpo humano.

O PLA como representante da empresa e do país de origem

Relacionamento comandante-passageiro. Uso do passenger address (PA). O comandante comunicador.

Relacionamento comandante-tripulação.

TRÁFEGO AÉREO

Sistema de proteção ao voo (SPV) Elementos constitutivos - Visão geral

Responsabilidades da OACI, do Ministério da Aeronáutica e da DEPV Serviços de tráfego aéreo (ATS)

Serviços de controle de tráfego aéreo (ATC)

Órgão responsável: Centro de Controle de Área (ACC) - Atribuições Jurisdição

Planos de voo, mensagens ATS e cartas de rota (ERC) - Interpretação. Instruções para preenchimento de plano de voo

Fraseologia - Utilização

Serviço de controle de aproximação

Órgão responsável: Controle de Aproximação (APP) - Responsabilidade. Atribuições. Responsabilidade pela navegação durante a prestação do serviço de vetoração radar

Jurisdição

Procedimentos de saída e de chegada Utilização do Manual de Saídas por Instrumentos (SID -BRASIL). Utilização do Manual de Descidas por Instrumentos (IAL - BRASIL)

Serviço de controle de aeródromo

Órgão responsável: Torre de Controle de Aeródromo (TWR) - Atribuições Jurisdição

Serviço de informação de voo (FIS)

Órgão responsável: Centro de Informação de Voo (FIC) – Atribuições - Jurisdição Serviço de alerta (AS) - Atribuição. Jurisdição

Serviço de assessoramento de tráfego aéreo (ADRS)

Órgãos responsáveis: Centro de Controle de Área e Centro de Informação de Voo – Atribuição -Jurisdição

Serviço de informação aeronáutica (AIS) - Finalidade Sala AIS - Importância

(6)

As diferentes publicações aeronáuticas – Finalidades AIP-BRASIL

Caracterização. Estrutura e manuseio Parte RAC

Diferenças entre os regulamentos e procedimentos nacionais e entre os regulamentos e procedimentos internacionais

Espaço aéreo - Áreas e limites Regras de voo

Comunicações aero terrestres e notificação em voo - Responsabilidade do piloto em manter a escuta permanente

Procedimentos especiais para eventualidades em voo,

Procedimentos de ajuste de altímetro aplicáveis ao ATS nas subidas e nas descidas Serviço de radar - Fatores interferentes

Falha total e parcial de comunicações em condições VMC e IMC. Procedimentos do piloto em caso de falha total

Autonomia do voo. Mínimos requeridos Procedimentos de espera

Condições indispensáveis para a realização de voo IFR diurno e de voo IFR noturno Cruzamento de aerovias ou de rotas de assessoramento - Procedimentos do piloto

Espaços aéreos condicionados - Identificação nas cartas de rota (ERC), nas cartas de subida (SID) e nas cartas de descida (IAL)

Correção QNE - Aplicação na escolha de um nível IFR para a realização de vôo fora de aerovias Parte SAR

Procedimentos e sinais utilizados no salvamento de aeronaves - Procedimentos e sinais usados em casos de chamadas de socorro, de respostas a mensagens de socorro, de interceptação de chamada ou mensagens de socorro e de observação de acidente

Auxílios à navegação aérea (NAVAID)

Atribuições da DEPV com relação aos NAVAID

Os diferentes auxílios utilizados: radiofarol não direcional (NDB), radiofarol onidirecional em VHF (VOR), sistema de pouso por instrumentos (ILS), equipamento radio telemétrico (DME), sistema de luzes de aproximação (ALS), sistema visual indicador de rampa de aproximação (VASIS), indicador de trajetória de aproximação de precisão (PAPI), radar de vigilância de aeroporto (ASR), radar secundário de vigilância (SSR), radar de aproximação e de precisão (PAR), sistema de pouso por micro-ondas (MLS) e estação radiogoniométrica ou recalada (VDF) – Finalidades.

INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION (ICAO)

A divisão do espaço aéreo Região de Informação de Voo

Classificação dos espaços aéreos ATS Rotas ATS

Autorizações do controle de tráfego aéreo (ATC clearances) METAR (AVIATION ROUTINE WEATHER REPORT)

(7)

TAF (AERODROME FORECAST) Fraseologia inglesa

4. Metodologia

Apresentação do conteudo programático através da exposição didática e dialogada com o uso do quadro; utilização de recursos multimídias e emprego de exercícios de sedimentação de conteúdo. Contextualização da disciplina através de exemplos concretos. Resolução de problemas Estudos de casos

5. Avaliação

A avaliação será um processo contínuo e formativo buscando aumentar a capacidade do aluno em assimilar os temas trabalhados.

O conteúdo programático da disciplina para as avaliações é cumulativo e será praticado de acordo com o cronograma da disciplina.

Serão realizadas 02 atividades avaliativas que comporão a nota N1, conforme cronograma. Esta parcela terá um valor máximo de 10 pontos.

Serão realizadas 02 atividades avaliativas que comporão a nota N2, conforma cronograma. Esta parcela terá um valor máximo de 09 pontos.

À nota máxima de N2, 9,0 pontos será somado até 1,0 ponto de acordo com o resultado do aluno na Avaliação interdisciplinar.

Qualquer avaliação de reposição deverá seguir o trâmite legal via secretaria da instituição e somente para os casos previstos.

6. Bibliografia Básica

LIMA JÚNIOR, Plinio de Oliveira. Regulamentos de tráfego aéreo: voo por instrumentos, avião e helicóptero, pilotos: instrumentos e linha aérea. 11 rev. São Paulo: Asa, 2001. COSTA FILHO, Aroldo Soares da. Regulamento de tráfego aéreo para piloto privado de avião e helicóptero. 1. ed. São Paulo: Espaço Aéreo, 2014. CARDOSO, Arrovaldo Machado. Regulamentos de tráfego aéreo: nova visão. 2 ed. São Paulo: ASA, 1999.

7. Bibliografia Complementar

FARIAS NETO, Joaquim Gonçalves de. Choque de gestão: Do voo 1907 ao apagão aéreo no Brasil. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. LIMA JÚNIOR, Plinio de Oliveira. Regulamentos de tráfego aéreo: 1000 questões: aviões e helicópteros. 11rev. São Paulo: Asa, 2000. ISAAC, Anne R. Air traffic control: human performance factors. Ashgate, 1999. UNITED STATES. FAR AIM 2014: rules and procedures for aviators. Newcastle: Aviation Supplies & Academics, 2014. ANDERSON, Dole A. Aviação comercial brasileira. João Pessoa: Universitária, 1979.

8. Atividades Externas da Disciplina (AED)

Objetivo da Atividade:Familiarizar o aluno com conteudos afetos à àrea de conhecimento de ciências aeronáuticas, gestão e negócios.

II. Descrição da Atividade: Estabelecer a relação entre a atividade e os pressupostos da disciplina. III. Cronograma da Atividade:Durante a Jornada Acadêmico-cientìfica de Ciências Aeronáuticas.

(8)

AULA DATA DIA CONTEUDO PROGRAMÁTICO

01/02 09/02 Qui Apresentação do Plano de Ensino.

A Aviação Civil

03/04 13/02 Seg

Desenvolvimento da Aviação Civil

A Primeira Guerra Mundial - Conseqüências do desenvolvimento da arma aérea. A mala postal. Os grandes raids. Desenvolvimento dos hidroaviões

A Segunda Guerra Mundial e a generalização da atividade aérea A era do jato e a polarização da Aviação Civil. Os aviões supersônicos e os wide bodys

Tendências futuras

Organização de Aviação Civil Internacional (OACI)

Antecedentes. A Convenção sobre Aviação Civil Internacional (Chicago/1944) - Finalidade. Criação da OACI;

Objetivos da OACI;

Publicações da OACI. Os diferentes Anexos técnicos – Finalidades;

O Brasil como Estado membro da OACI - Obrigações e direitos

05/06 16/02 Qui

Associação dos Transportadores Aéreos Internacionais (IATA) - Finalidade. Funcionamento

Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC)

Finalidade. Elementos constitutivos

O Departamento de Aviação Civil (DAC) - Situação no Ministério da Aeronáutica. Competências como órgão central do SAC. Estrutura básica. Atuação dos subdepartamentos

Os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) -Atribuições e áreas de jurisdição

O Instituto de Aviação Civil - Finalidade. Atribuições A inspeção da Aviação Civil

Os INSPAC-Piloto e os INSPAC-Especialistas: Responsabilidades Deveres de todo o cidadão em atuação no SAC face às atividades dos INSPAC

A Aviação Civil como fonte e sede da reserva mobilizável do Ministério da Aeronáutica

Tráfego Aéreo

Sistema de proteção ao voo (SPV) Elementos constitutivos - Visão geral

IV. Forma de Registro: Apresentação de síntese crítica em formulário próprio, manuscrita.

V. Critério de Avaliação: Cada atividade comprovada pelo aluno através do relatório, valerá 0,1 ponto e duas frequências. Estão previstas para a disciplina 03 AED que poderão somar à nota do aluno até 0,3 pontos e até 06 frequências.

(9)

07/08 20/02 Seg Responsabilidades da OACI, do Ministério da Aeronáutica e da DEPV

Serviços de tráfego aéreo (ATS)

Serviços de controle de tráfego aéreo (ATC)

09/10 23/02 Qui

Órgão responsável: Centro de Controle de Área (ACC) -Atribuições

Jurisdição

Planos de voo, mensagens ATS e cartas de rota (ERC) -Interpretação. Instruções para preenchimento de plano de voo

11/12 02/03 Qui

Serviço de controle de aproximação

Órgão responsável: Controle de Aproximação (APP) -Responsabilidade. Atribuições. Responsabilidade pela navegação durante a prestação do serviço de vetoração radar, Jurisdição. Procedimentos de saída e de chegada - Utilização do Manual de Saídas por Instrumentos (SID - BRASIL). Utilização do Manual de Descidas por Instrumentos (IAL - BRASIL)

13/14 06/03 Seg Serviço de controle de aeródromo. Órgão responsável: Torre de Controle de Aeródromo (TWR) – Atribuições, Jurisdição.

15/16 09/03 Qui Fraseologia - Utilização

17/18 13/03 Seg

Órgão responsável: Centro de Informação de Voo (FIC) – Atribuições - Jurisdição

Serviço de Alerta (AS) - Atribuição. Jurisdição

Serviço de Assessoramento de Tráfego Aéreo (ADRS)

Órgãos responsáveis: Centro de Controle de Área e Centro de Informação de Voo – Atribuição – Jurisdição

Serviço de informação aeronáutica (AIS) – Finalidade.

Sala AIS – Importância. O Técnico de Informação Aeronáutica (TIA) - Atribuições

As diferentes publicações aeronáuticas – Finalidades

AIP-BRASIL Caracterização. Estrutura e manuseio. Parte RAC. Diferenças entre os regulamentos e procedimentos nacionais e entre os regulamentos e procedimentos internacionais. Espaço aéreo - Áreas e limites. Regras de voo.

19/20 16/03 Qui

Serviço de informação aeronáutica (AIS) – Finalidade.

Sala AIS – Importância. O Técnico de Informação Aeronáutica (TIA) - Atribuições

As diferentes publicações aeronáuticas – Finalidades

AIP-BRASIL Caracterização. Estrutura e manuseio. Parte RAC. Diferenças entre os regulamentos e procedimentos nacionais e entre os regulamentos e procedimentos internacionais. Espaço aéreo - Áreas e limites. Regras de voo.

21/22 20/03 Seg Avaliação 1N1 23/24 23/03 Qui Correção de Prova

(10)

-25/26 27/03 Seg

Responsabilidade do piloto em manter a escuta permanente. Procedimentos especiais para eventualidades em voo,

Procedimentos de ajuste de altímetro aplicáveis ao ATS nas subidas e nas descidas.

Serviço de radar - Fatores interferentes

Falha total e parcial de comunicações em condições VMC e IMC. Procedimentos do piloto em caso de falha total

Autonomia do voo. Mínimos requeridos. Procedimentos de espera.

27/28 30/03 Qui

Condições indispensáveis para a realização de voo IFR diurno e de voo IFR noturno

Cruzamento de aerovias ou de rotas de assessoramento -Procedimentos do piloto

Espaços aéreos condicionados - Identificação nas cartas de rota (ERC), nas cartas de subida (SID) e nas cartas de descida (IAL) Correção QNE - Aplicação na escolha de um nível IFR para a realização de vôo fora de aerovias

Parte SAR

Procedimentos e sinais utilizados no salvamento de aeronaves -Procedimentos e sinais usados em casos de chamadas de socorro, de respostas a mensagens de socorro, de interceptação de chamada ou mensagens de socorro e de observação de acidente

29/30 03/04 Seg

Auxílios à navegação aérea (NAVAID)

Atribuições da DEPV com relação aos NAVAID

Os diferentes auxílios utilizados: radiofarol não direcional (NDB), radiofarol onidirecional em VHF (VOR), sistema de pouso por instrumentos (ILS), equipamento radio telemétrico (DME), sistema de luzes de aproximação (ALS), sistema visual indicador de rampa de aproximação (VASIS), indicador de trajetória de aproximação de precisão (PAPI), radar de vigilância de aeroporto (ASR), radar secundário de vigilância (SSR), radar de aproximação e de precisão (PAR), sistema de pouso por micro-ondas (MLS) e estação radiogoniométrica ou recalada (VDF) – Finalidades

Administração Organizacional

31/32 06/04 Qui Chefia, administração e gerência - Definição

33/34 10/04 Seg Teorias administrativas: X, Y e Z. Área de recursos humanos na empresa

35/36 17/04 Seg Administração por metas. Administração por objetivos

37/38 20/04 Qui Relação objetivos da organização-administração do voo. 39/40 24/04 Seg Avaliação 2N1

41/42 27/04 Qui Correção de Prova

Relacionamento Interpessoal

(11)

43/44 04/05 Qui Conceituações básicas

Interação humana - Características

45/46 08/05 Seg

Perfil do PLA/comandante - O técnico. O gerente. O profissional. Vida pessoal/social. Relação desenvolvimento do indivíduo-desenvolvimento do profissional.

Interfaces da atividade do PLA/comandante 47/48 11/05 Qui Avaliação interdisciplinar

49/50 15/05 Seg

Elementos de um sistema social: tarefa, interação e sentimento – Caracterização.

Estruturação do homem/aeronauta.

51/52 18/05 Qui

Personalidade. Papel. Expectativa. Comunicação. Percepção. Atitude

Fatores humanos no acidente. Vocabulário do acidente – Fatores relacionados ao comportamento humano. Fatores relacionados à interface homem-máquina. Fatores relacionados às limitações do corpo humano

53/54 22/05 Seg

O PLA como representante da empresa e do país de origem

Relacionamento comandante-passageiro. Uso do Passanger address(PA). o comandante comunicador.

Relacionamento comandante-tripulação. 55/56 24/05 Qua Atividade Acadêmica / Jornada da Cidadania 57/58 25/05 Qui Atividade Acadêmica / Jornada da Cidadania 59/60 26/05 Sex Atividade Acadêmica / Jornada da Cidadania 61/62 01/06 Qui Avaliação 1N2

63/64 05/06 Seg Correção de Prova

International Civil Aviation Organization (Icao)

65/66 08/06 Qui

Espaço aéreo controlado

Classificação dos Espaços Aéreos ATS Identificação de Rotas ATS

Regras de voo por instrumentos

METAR (AVIATION ROUTINE WEATHER REPORT)

SPECI (AVIATION SELETED SPECIAL WEATHER REPORT)

Federal Aviation Administration (FAA)

67/68 12/06 Seg

Espaço aéreo controlado

Rotas de Navegação de Área (RNAV) Saída Padrão por Instrumentos (SID). Tráfego Visual Padrão

METAR (AVIATION ROUTINE WEATHER REPORT)

SPECI (AVIATION SELETED SPECIAL WEATHER REPORT)

(12)

71/72 22/06 Qui Discussão de prova

73/74 26/06 Qui Entrega de notas, frequências, discussão com os alunos.

10. Material de Apoio

Publicações

ICA 100-11 Plano de Voo

MCA 100-11 Preenchimento de Plano de Voo ICA 100-12 Regras do Ar

ICA 100-37 Serviços de Tráfego Aéreo MCA 100-16 Fraseologia de Tráfego Aéreo Sites

www.decea.gov.br www.aisweb.aer.mil.br www.icao.int

www.faa.go

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Dados da Impressão

Impresso em 23 de Fevereiro de 2017 às 08:14 por

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