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A evolução da aviação no quesito custo-benefício sobre a sustentabilidade tendo como alternativa o Codeshare

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DANIEL RINO

A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO NO QUESITO CUSTO-BENEFÍCIO SOBRE A SUSTENTABILIDADE TENDO COMO ALTERNATIVA O CODESHARE

Palhoça 2019

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DANIEL RINO

A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO NO QUESITO CUSTO-BENEFÍCIO SOBRE A SUSTENTABILIDADE TENDO COMO ALTERNATIVA O CODESHARE

Monografia apresentada ao Curso de graduação em Ciências Aeronáuticas, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel de Ciências Aeronáuticas

Orientador: Prof. Joel Irineu Lohn, MSc

Palhoça 2019

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DANIEL RINO

A EVOLUÇÃO DA AVIAÇÃO NO QUESITO CUSTO-BENEFÍCIO SOBRE A SUSTENTABILIDADE TENDO COMO ALTERNATIVA O CODESHARE

Monografia apresentada ao Curso de graduação em Ciências Aeronáuticas, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel de Ciências Aeronáuticas

Palhoça, 11 de novembro de 2019

_______________________________________ Orientador: Prof. MSc. Joel Irineu Lohn Universidade do Sul de Santa Catarina __________________________________________ Avaliador: Profª. Drª. Conceição Aparecida Kindermann

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RESUMO

Além da evolução tecnológica aeronáutica, a aviação também evoluiu em relação ao modo de trabalho e à interação entre as empresas aéreas devido ás necessidades do setor. Dentro desse contexto de novas relações de trabalho entre as empresas aéreas para atender, as necessidades e demandas surgiu o codeshare. Diante do exposto, este estudo objetiva investigar e compreender como a técnica do codeshare pode melhorar o custo benefício de uma empresa aérea sem a empresa precisar abrir outras rotas. Nesta revisão narrativa foram incluídos artigos publicados como estudo original e disponíveis gratuitamente, limitando-se para os idiomas inglês e português. A busca da produção científica foi realizada por meio das bases eletrônicas de dados. A seleção dos artigos foi realizada por meio da análise dos títulos e dos resumos dos artigos com potencial relevante nas bases de dados. Para as buscas foram utilizados os seguintes descritores: codeshare; custos; sustentabilidade. Foi realizada uma busca da literatura publicada, interpretação e análise crítica dos resultados encontrados. Posteriormente, a partir dos resultados, foi possível realizar uma atualização e contextualização dos resultados. Após a análise da seleção bibliográfica observamos que além das estratégias utilizadas para atingir o low-cost e o peso da aeronave e assim reduzir consumo de combustível; o codeshare é citado como estratégia utilizada pelas companhias aéreas para reduzir os custos, pois, permite a efetiva expansão das malhas de voo das empresas parceiras, sem que seja necessária a aquisição de aeronaves extras. Foi possível concluir que apesar dos avanços tecnológicos e nas estratégias de trabalho das companhias aéreas, ainda são necessárias mais pesquisas na área a fim de atender as necessidades do setor em relação ao custo benefício de uma empresa aérea sem considerar os fatores relacionados à sustentabilidade.

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ABSTRACT

In addition to the aeronautical technological evolution, aviation has also evolved in relation to the way of work and the interaction between airlines due to the needs of the sector. Within this context of new working relationships between airlines to meet, the codeshare needs and demands emerged. Given the above, this study aims to investigate and understand how the codeshare technique can improve the cost benefit of an airline without having to open other routes. This narrative review included articles published as original study and freely available, limited to the English and Portuguese languages. The search for scientific production was performed through electronic databases. The selection of articles was performed by analyzing the titles and abstracts of articles with relevant potential in the databases. For the searches we used the following descriptors: codeshare; costs; sustainability. A search of the published literature, interpretation and critical analysis of the results was performed. Later, from the results, it was possible to perform an update and contextualization of the results. After analyzing the bibliographic selection we observed that in addition to the strategies used to achieve low cost and aircraft weight and thus reduce fuel consumption; Codeshare is cited as a strategy used by airlines to reduce costs as it allows the effective expansion of partner companies' flight networks without the need to purchase extra aircraft. It was concluded that despite the advances in technology and airline work strategies, further research in the area is still needed to address the industry's cost-benefit needs without considering sustainability factors.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Primeiro avião, o 14-BIS ...12 Figura 2 - Primeiros Zepelins sobrevoando o Brasil... ...13 Figura 3 - Exemplo de codeshare ocorrido entre a Emirates e a Gol ...16

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...7 1.1 PROBLEMA DA PESQUISA ...8 1.2 OBJETIVOS ...9 1.2.1 Objetivo Geral ...9 1.2.2 Objetivos Específicos ...9 1.3 JUSTIFICATIVA ...9 1.4 METODOLOGIA ...9

1.4.1 Natureza da pesquisa e tipo de pesquisa ...10

1.4.2 Materiais e métodos ...10

1.4.3 Procedimentos de coleta de dados ...10

1.4.4 Procedimentos de análise dos dados ...11

1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ...11

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...12

2.1 BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO ESTRUTURAL DAS AERONAVES ...12

2.2 MEDIDAS PARA MELHORAR O CUSTO BENEFÍCIO DE UMA EMPRESA AÉREA .13 2.3 EVOLUÇÃO DO MODO DE TRABALHO E O CODE-SHARE NA INTERAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS AÉREAS ...14

2.4 O COMPARTILHAMENTO DE CÓDIGO - CODESHARE ...15

2.5 COMBUSTÍVEIS QUE MELHORAM O CUSTO BENEFÍCIO NA AVIAÇÃO ...17

3 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ...19

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...21

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1 INTRODUÇÃO

Codeshare, também conhecido como code-share, é um acordo de negócios de aviação entre duas ou mais companhias aéreas. A maioria das grandes companhias aéreas tem parcerias de compartilhamento de código com outras companhias, e essa prática é fundamental para as alianças entre as empresas. Normalmente, os acordos de compartilhamento de código também fazem parte dos acordos comerciais entre as companhias aéreas (ANDRADE,2007).

Em 1967, Richard A. Henson realizou uma parceria com o antecessor da US Airways, Allegheny Airlines, essa parceria é conhecida como o primeiro relacionamento codeshare do país. O termo “code sharing” ou “codeshare” foi criado em 1989 pela Qantas e pela American Airlines, e em 1990 as duas empresas forneceram seus primeiros voos compartilhados entre uma série de cidades australianas e cidades domésticas americanas. Esse tipo de compartilhamento de código tornou-se difundido no setor de companhias aéreas desde então, na sequência da formação de grandes alianças de companhias aéreas para compartilhamento de passageiros e compartilhamento de rede (TOLFO, 2009).

A aviação tem passado por uma evolução extremamente rápida, principalmente em função da sua utilização bélica e de suas vantagens econômicas (CROUCH, 2008). Essa constante evolução se refletiu desde a estrutura da aeronave que deixou de ser constituída por madeira e papel, passando a ter estrutura metálica aprimorada a cada ano (BETTINI, 2007).

Essa evolução tecnológica dos materiais utilizados na construção das aeronaves modificou ao longo da história não só a aerodinâmica dos aviões, mas também seus motores, levando as aeronaves a alcançarem velocidades cada vez maiores e tornaram os aviões capazes de transportar cada vez mais carga (QUEIROZ, 2014).

Além disso, a aviação também evoluiu em relação ao modo de trabalho e à interação entre as empresas aéreas devido ás necessidades do setor. Dentro desse contexto de novas relações de trabalho entre as empresas aéreas para atender as necessidades e demandas surgiu o codeshare (TOLFO, 2009).

O acordo de partilha de código funciona de forma que a companhia aérea que administra o voo, detém as permissões operacionais, as faixas horárias, planeia, controla o voo e é responsável pelos serviços de assistência em terra; é normalmente denominada transportadora operadora, frequentemente abreviada

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como OPE CXR, sendo que o termo SSIM da IATA “Operadora Administradora” é mais preciso. A razão para isso é que uma terceira transportadora pode estar envolvida, normalmente no caso em que a companhia aérea originalmente planejando operar o voo precisa contratar um subcontratado para operar o voo em seu nome, normalmente um contrato de locação com wet, ou seja, uma aeronave é arrendada com tripulação e todas as instalações para voar, geralmente devido a limitações de capacidade e problemas técnicos. Neste caso, a companhia aérea que transporta o passageiro deve ser designada como a transportadora operadora, uma vez que é a que transporta os passageiros ou carga (ANDRADE, 2007).

Um acordo de compartilhamento de código pode trazer várias vantagens para as companhias aéreas participantes assim como para os passageiros. Para as companhias aéreas, voos de ambas as companhias aéreas que voam na mesma rota apresentam aumento aparente na frequência de serviço na rota, serviço percebido para mercados não atendidos, além da redução dos custos operacionais das companhias aéreas. Essa cooperação entre empresas tem sido uma estratégia amplamente adotada no setor aéreo, e autorizada pela ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, por aumentar a eficiência produtiva das empresas, já que em muitos casos, o codeshare permite a efetiva expansão das malhas de voo das empresas parceiras, sem que seja necessária a aquisição de aeronaves extras (ANDRADE,2007).

Sabe-se, portanto, que o codeshare é uma prática que melhora o custo benefício, pois uma companhia não precisa investir em equipamentos e novas rotas, sendo que com este acordo pode realocar seus passageiros em voos de outra companhia. O mercado de aviação é um dos mais instáveis para as empresas em todo o mundo, nem as maiores companhias aéreas do mundo passam ilesas. Especialistas apontam que o principal motivo para a instabilidade no setor aéreo vem de altos custos operacionais com grande exposição ao risco e margens de lucro reduzidas. Com base nisto, é questionado se é possível o custo benefício de uma empresa aérea ser melhorado sem a empresa precisar abrir outras rotas.

1.1 PROBLEMA DA PESQUISA

De acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (2017), o mercado de aviação é um dos mais instáveis para as empresas em todo o mundo, nem as maiores companhias aéreas do mundo passam ilesas. Especialistas

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apontam que o principal motivo para a instabilidade no setor aéreo vem de altos custos operacionais com grande exposição ao risco e margens de lucro reduzidas.

Diante do exposto, questiona-se: é possível a técnica do codeshare melhorar o custo benefício de uma empresa aérea sem precisar abrir outras rotas?

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

Investigar e compreender como a técnica do codeshare pode melhorar o custo benefício de uma empresa aérea sem a empresa precisar abrir outras rotas.

1.2.2 Objetivos Específicos

- Investigar como funciona o codeshare.

- Investigar quais os combustíveis melhoram o custo benefício na aviação considerando que o alto custo do combustível encarece o transporte aéreo sendo o codeshare uma alternativa para reduzir os gastos com combustível e os custos repassados ao consumidor.

- Explicar como o codeshare pode melhorar o custo benefício de uma empresa aérea.

1.3 JUSTIFICATIVA

O codeshare é uma prática que melhora o custo benefício, pois uma companhia não precisa investir em equipamentos e novas rotas, sendo que com este acordo pode realocar seus passageiros em voos de outra companhia. Essa prática é considerada uma alternativa para reduzir os gastos com combustível e os custos repassados ao consumidor, sendo assim relevante para o setor aéreo.

1.4 METODOLOGIA

A seguir, apresentaremos a metodologia utilizada para a realização desta revisão para elucidar a natureza e o tipo de pesquisa, os materiais e métodos utilizados, bem como os procedimentos de coleta e análise dos dados.

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1.4.1 Natureza da pesquisa e tipo de pesquisa

O significado da palavra método etimologicamente, segundo Gil (2007), é o caminho para se chegar a um fim ou, interpretado de outra maneira, é um conjunto de procedimentos para chegar a algum conhecimento. O presente trabalho tem como objetivo principal descrever a competitividade na aviação brasileira, mais especificamente, enfocando a aviação regional. Para tanto, não será utilizado um só procedimento técnico único de pesquisa

A presente pesquisa caracteriza-se como exploratória, com procedimento bibliográfico, onde textos e publicações embasarão a pesquisa. De acordo com Gil (2009), a pesquisa bibliográfica é trabalhada com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.

Trata-se de uma pesquisa qualitativa, sendo realizada uma revisão narrativa da literatura as quais são publicações amplas apropriadas para descrever e discutir o desenvolvimento de determinada temática, sob o ponto de vista teórico ou contextual. Constituem, basicamente, de análise da literatura publicada, interpretação e análise crítica do autor. Essa categoria de artigos permite ao leitor adquirir e atualizar o conhecimento sobre um assunto específico (ATALLAH; CASTRO, 1982).

1.4.2 Materiais e métodos

Nesta revisão narrativa foram incluídos artigos publicados como estudo original e disponíveis gratuitamente, limitando-se para os idiomas inglês e português. A busca da produção científica foi realizada por meio das bases eletrônicas de dados.

1.4.3 Procedimentos de coleta de dados

Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, cuja seleção dos artigos foi realizada por meio da análise dos títulos e dos resumos dos artigos com potencial relevante nas bases de dados. Para as buscas foram utilizados os seguintes descritores: codeshare; custos; sustentabilidade.

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1.4.4 Procedimentos de análise dos dados

Foi realizada uma busca da literatura publicada, interpretação e análise crítica dos resultados encontrados. Posteriormente, a partir dos resultados, foi possível realizar uma atualização e contextualização dos resultados.

1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

O trabalho está divido em 4 capítulos, o primeiro capítulo introduz o leitor ao conteúdo discutido contendo um panorama geral, problema de pesquisa, objetivo geral e objetivos específicos como também a justificativa para a importância do estudo e a metodologia usada para o desenvolvimento do mesmo.

No segundo capítulo são apresentados os dados encontrados durante o levantamento da fundamentação teórica sobre o tema dessa pesquisa.

O terceiro capítulo apresenta uma discussão dos resultados encontrados. No quarto capítulo estão as considerações finais sobre o estudo realizado e sugestão para novas pesquisas. Por fim, constam as referências bibliográficas que foram utilizadas ao longo do trabalho.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Neste capítulo será apresentado um breve histórico sobre a evolução estrutural das aeronaves, algumas medidas para melhorar o custo benefício de uma empresa aérea, a evolução do modo de trabalho e o codeshare na interação entre as empresas aéreas, o compartilhamento de código – codeshare bem como os combustíveis que melhoram o custo benefício na aviação.

2.1 BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO ESTRUTURAL DAS AERONAVES

A primeira aeronave foi criada no século XX, o primeiro carro, no século XIX. Apesar de contar com um pouco mais de um século, a aviação evoluiu muito rápido, principalmente em função da sua utilização bélica e de suas vantagens econômicas (CROUCH, 2008).

No dia 23 de outubro de 1906, Alberto S. Dummont, brasileiro com ascendência francesa, deu origem à aviação apresentando um rústico avião experimental ao mundo, o 14-Bis (Figura 1). Neste início (1906) o avião era biplano, de madeira e papel, além de ser extremamente lento (BETTINI, 2007).

Figura 1: Primeiro avião, o 14-Bis.

Fonte: http://blog.hangar33.com.br/a-evolucao-das-aeronaves/

Existe a famosa rivalidade, que litigam sobre quem seria o criador do avião, pois os irmãos Wright, no mesmo período também realizavam testes buscando fazer com que um objeto mais pesado que o ar pudesse alçar altos voos.

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Poucos anos antes já haviam sido usados, balões e zepelins (Figura 2), onde estes foram usados na primeira Guerra Mundial pelos alemães em 1914 (BETING, 2007).

Figura 2: Primeiros zepelins sobrevoando o Brasil.

Fonte: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/a-memoravel-passagem-do-zeppelin-pelo-brasil_737.html

Com o desejo incessante do homem pela constante evolução de tudo ao seu redor, estes geniais inventos perduram até os dias atuais, sendo eles amiudadamente aprimorados a cada ano. Após algumas décadas, a constante evolução da aeronave mudou suas características, onde deixou de ser constituída de madeira, tendo como material: o metal. Tornou-se resistente, mais rápida e agora, monoplana (BETTINI, 2007).

Essa evolução tecnológica dos materiais utilizados na construção das aeronaves modificou ao longo da história não só a aerodinâmica dos aviões, mas também seus motores, levando as aeronaves a alcançarem velocidades cada vez maiores e tornaram os aviões capazes de transportar cada vez mais carga (QUEIROZ, 2014).

2.2 MEDIDAS PARA MELHORAR O CUSTO BENEFÍCIO DE UMA EMPRESA AÉREA

O transporte aéreo ainda é considerado um transporte caro, diante deste fato, as companhias aéreas tentam estratégias que auxiliem na redução de custos a fim de proporcionar custos mais baixos aos passageiros. Algumas companhias aéreas, principalmente empresas estrangeiras oferecem serviços chamados de

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cost, ou seja, de baixo custo. Algumas estratégias utilizadas por estas empresas para reduzir os custos são: limitar o embarque de bagagens, taxas para o embarque de bagagens e marcação de assentos na aeronave, não oferta de alimentação nos voos, ausência de totens com impressoras para retirada de bilhetes de viagem, ausência de revistas e opções de entretenimento para os passageiros com o intuito de reduzir o peso da aeronave e assim reduzir consumo de combustível (CUNHA, 2018).

A desregulamentação do setor aéreo e o aumento participativo de empresas que empregam como modelo de gestão o sistema low-cost, fazem com que os custos ligados a gestão da frota sejam determinantes para que a companhia aérea possa não somente competir, mas principalmente se manter no mercado. O custo direto do combustível é hoje o que tem maior expressão quando se trata de gestão de frota (SANTOS et al., 2015).

Uma companhia aérea pode expandir sua frota de duas formas: por meio de aquisição direta ou pela prática de leasing, que é um contrato de locação. Tanto as empresas de leasing aeronáutico quanto às companhias aéreas com frota própria, precisam constantemente conhecer o custo/benefício dos aviões que vão adquirir, seja para alugá-los, seja para utilizá-los em suas operações.

Do mesmo modo, é igualmente importante que as empresas fabricantes de aeronaves conheçam o custo/benefício de seus modelos, visto que isso possibilita que elas se posicionem melhor no mercado, além de terem mais parâmetros para a tomada de decisão. Pode-se dizer, portanto, que é bastante conveniente que existam métodos simples, rápidos e eficazes para avaliar o custo/benefício de aeronaves (REINAS et al., 2011).

Dentre as estratégias utilizadas pelas companhias aéreas para reduzir os custos, podemos também citar o codeshare, que permite a efetiva expansão das malhas de voo das empresas parceiras, sem que seja necessária a aquisição de aeronaves extras (ANDRADE,2007).

2.3 EVOLUÇÃO DO MODO DE TRABALHO E O CODESHARE NA INTERAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS AÉREAS

A aviação também evoluiu em relação ao modo de trabalho e à interação entre as empresas aéreas devido as necessidades do setor. De acordo com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), codeshare, que significa compartilhamento de

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código, é um acordo empresarial pelo qual duas ou mais empresas aéreas participam de um mesmo voo dividindo entre si a comercialização dos assentos. Todas as empresas participantes do acordo vendem os bilhetes e apenas uma opera a aeronave diretamente (TOLFO, 2009).

Essa cooperação entre empresas tem sido uma estratégia amplamente adotada no setor aéreo, e autorizada pela ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, por aumentar a eficiência produtiva das empresas, já que em muitos casos, o codeshare permite a efetiva expansão das malhas de voo das empresas parceiras, sem que seja necessária a aquisição de aeronaves extras (ANDRADE,2007).

2.4 O COMPARTILHAMENTO DE CÓDIGO – CODESHARE

O termo “codeshare” significa compartilhamento de código. Cada empresa aérea possui um código de dois algarismos aprovados pela IATA (International Air Transportation Association) que identifica a empresa aérea, complementado pelo número do voo. Esses códigos podem ser encontrados no momento da compra e no próprio bilhete de passagem (Figura 3). Para que as empresas interessadas possam realizar operações em código compartilhado, estas dependerão da prévia aprovação da ANAC. Independentemente desta aprovação, eventuais outras aprovações podem ser necessárias, de acordo com as respectivas leis e regulamentos brasileiros e dos demais países envolvidos (ANDRADE, 2007).

O setor aéreo brasileiro teve sua política regulatória marcada por diversas formas de intervenção, desde uma regulação estrita até sua flexibilização, chegando à instituição de uma agência reguladora destinada a fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária. Dada esta evolução histórica, como as intervenções estatais não visavam diminuir custos ou aumentar a eficiência do setor, muitas empresas aéreas faliram ou, para se manter, precisaram optar por processos de concentração, como fusões e aquisições, ou por acordos de cooperação, dos quais o codeshare é um exemplo (TOLFO, 2009).

Assim, as companhias que se valeram do acordo do code share estavam visando o fortalecimento de suas economias pela expansão de suas malhas aéreas e pela redução de seus custos para, assim, melhorarem sua competitividade no setor (BETTINI, 2007).

O codeshare é uma medida, um acordo que facilita e ajuda os passageiros a viajarem para locais onde tal companhia não costuma operar. Numa

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época de crises, surgiu como alternativa as medidas “low cost”. O surgimento das low cost vem alterando a dinâmica do mercado de aviação. A presença destas disciplinam preços tanto no mercado regional quanto no mercado de longo alcance. Além de reduzir o grau de concentração no mercado, aumentando a competitividade no mesmo (NAJDA, 2003).

O codeshare realizado entre as companhias aéreas é algo muito comum e que traz uma série de facilidades. Inicialmente criado para haver cooperação entre as empresas, o acordo amplia a oferta de destinos, horários e assentos e evita que voos saiam com muitos lugares desocupados (QUEIROZ, 2014).

Essa prática também é interessante para que seja feita a emissão de passagens de uma só vez, não precisando comprá-las separadamente e facilitando o processo operacional de uma agência de viagens corporativas ou do próprio viajante. Além de mais horários disponíveis, outro fator muito importante do codeshare para os viajantes corporativos é a comodidade de despachar a bagagem em um ponto e, se o aeroporto não tiver determinações alfandegárias, não precisar retirar e pegar apenas no destino final (ANDRADE, 2007).

Figura 3: Exemplo de codeshare ocorrido entre a Emirates e a Gol.

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Com o codeshare é possível uma companhia aérea transportar passageiros cujos bilhetes tenham sido emitidos por outra companhia. O objetivo é oferecer aos passageiros mais possibilidades de destinos do que uma companhia aérea poderia oferecer de maneira isolada. As empresas evitam que os aviões levantem voo desocupados e oferecem novas possibilidades para antigos clientes, aumentando a sua gama de destinos, assentos e horários, isso faz com que o codeshare atinja uma característica sustentável. Por qual motivo levantar um voo, emitir gases poluentes, sendo que se pode lucrar usando o codeshare (TOLFO, 2009).

2.5 COMBUSTÍVEIS QUE MELHORAM O CUSTO BENEFÍCIO NA AVIAÇÃO

Mesmo no século XX muitas das aeronaves eram equipadas com motores a pistão radial em seus interiores e o uso da gasolina era a única opção, visto que não existiam outras alternativas de combustível. Porém, a utilização de combustíveis que fossem mais eficientes e menos poluentes sempre foi uma preocupação da aviação tal como o estudo para o projeto de novos motores sendo que essas pesquisas deram origem a motores funcionando com o uso do querosene que ainda hoje é bastante utilizado (CGEE, 2010).

Atualmente os combustíveis utilizados na aviação estão divididos em três grupos principais, são eles: a gasolina da aviação (AVGAS), o querosene da aviação (QAV-1) e o diesel. Compatível com o Aviation Fuel Quality Requiriments for Operated System (AFQRJOS), o QAV-1 tem como requisitos: permanecer líquido e homogêneo até a zona de combustão das aeronaves; ter o mais elevado poder calorífico possível; apresentar resistência química e física às variações de temperatura e pressão; ter boas características lubrificantes (FIGUEIREDO, 2014).

Dessa forma, as companhias aéreas buscam cada vez mais reduzir o consumo de combustível, uma vez que é o responsável por cerca de 38% dos custos inerentes à frota, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (SANTOS et al., 2015).

As altas taxas de impostos e a política econômica brasileira tornam este cenário ainda mais complicado, visto que o preço do combustível é atrelado ao mercado de Houston (EUA) e inclui custos teóricos referentes à importação. Isso torna o combustível da aviação no Brasil 14% mais caro em comparação a outros

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países da América Latina, segundo estudo realizado pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Cabe ressaltar que, no ano de 2012, 26% do preço do combustível dos voos domésticos é composto por impostos, sendo que o maior deles é o ICMS (SANTOS et al., 2015).

O impacto negativo gerado pela queima de combustíveis fósseis como as alterações climáticas resultantes da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera impulsionaram a busca por soluções renováveis como é o caso dos biocombustíveis (MATOS, 2012).

De acordo com a literatura, vários tipos de biocombustíveis foram encontrados em fase de pesquisas, onde os principais combustíveis mencionados são o combustível feito a partir de algas, o etanol e o Green Diesel, porém nenhum deles ainda foi capaz de preencher todas as necessidades do setor como aquelas relacionadas ao preço, disponibilidade, meio ambiente e viabilidade operacional (SOARES, 2016).

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3 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Segundo, Bovespa (2004) e Zabisky (2005), a estratégia de crescimento da companhia visando o aumento da lucratividade e eficiência, terá como elementos básicos as seguintes ações:

1. Expansão da base de clientes no segmento de viagens de negócios entre empresas de médio porte, que é um mercado promissor pela sensibilidade daqueles aos preços. Isso estimularia a demanda e conseqüentemente aumentaria a participação da Gol no segmento de mercado de viagens de lazer.

2. Maior redução dos custos operacionais através da concentração de esforços na diminuição do tempo de escala das aeronaves nos terminais aeroportuários e no aumento do número de vôos diários por avião.

3. Adição de novas aeronaves que permitirá uma redução do custo marginal por assento km oferecido.

4. Incremento da oferta de serviços simplificados que continue proporcionando aos clientes uma boa relação custo-benefício, tornando a viagem aérea uma experiência mais simples e conveniente.

5. Estímulo à demanda entre os segmentos que ainda não utilizam o transporte aéreo, mantendo a política de baixas tarifas e aumentando cada vez mais a taxa de ocupação das aeronaves.

Segundo relato em Costa (2016), a estratégia de engajamento de mercado de um aeroporto com companhias aéreas é atualizada todo ano. O mercado é tão dinâmico que, a cada 12 meses, é preciso fazer uma forte revisão da estratégia, analisar o que mudou e pensar como melhorar o que vem sendo feito. A indústria de aviação exige próatividade dos profissionais a todo o momento.

O livre mercado é isso. Quem se beneficia, são os passageiros. Existe uma constante mudança no cenário da aviação mundial.

Estas alianças estratégicas entre companhias aéreas podem ser traduzidas em um conjunto de benefícios descritos por Almeida (2012) como:

(i) Alcance facilitado de novos mercados e destinos ao ter acesso ao sistema de ligações de outra operadora, expandindo a sua rede operacional;

(ii) Sustentabilidade econômica através da redução dos custos e do uso de recursos comuns, tais como os espaços e serviços como, por exemplo, lounges comuns, serviços de check-in e emissão de bilhetes;

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(iii) Benefícios estruturais que derivam da utilização de espaços comuns ou slots nos aeroportos;

(iv) Benefícios políticos ao aceder a mercados legal e politicamente fechados; (v) Facilidade de aquisição e de partilha de novas tecnologias;

(vi) Imagem de marketing unificada aos consumidores;

(vii) Redução de custos através de uma melhor gestão da frota e da capacidade através de acordos de codeshare.

São muitos os custos operacionais ligados de forma, direta ou indireta a uma rota. Para haver rentabilidade, é necessário um plano estratégico para captar uma demanda mínima, para que seja rentável. Na aviação, existe uma palavra-chave: demanda.

A viabilidade da aviação regional se deve dá pelo lado da demanda, em pelo menos um de dois contextos: operar em locais onde não exista uma exposição grande a outros modais substitutos e/ou onde existam consumidores suficientes cujo valor dado ao tempo de viagem possa dar viabilidade econômica à atividade, isto é, consumidores que optam pelo transporte aéreo com o objetivo de minimizar o tempo de viagem e maximizar o tempo no destino (BETTINI, 2007).

Estas alternativas apresentadas são algumas possibilidades para a redução de custos e melhora do custo benefício das empresas aéreas. Observamos que além das estratégias utilizadas para atingir o low-cost e o peso da aeronave e assim reduzir consumo de combustível; o codeshare é citado como estratégia utilizada pelas companhias aéreas para reduzir os custos, pois, permite a efetiva expansão das malhas de voo das empresas parceiras, sem que seja necessária a aquisição de aeronaves extras.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo geral desse trabalho foi investigar e compreender como a técnica do codeshare pode melhorar o custo benefício de uma empresa aérea sem a empresa precisar abrir outras rotas. Quanto à metodologia utilizada, optou-se pela pesquisa exploratória, com procedimento bibliográfico, onde textos e publicações embasaram a pesquisa. Em relação à coleta de dados, trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura as quais são publicações amplas apropriadas para descrever e discutir o desenvolvimento de determinada temática, sob o ponto de vista teórico ou contextual; com base na literatura disponível nas bases de dados.

Em relação aos objetivos específicos: a) Investigar como funciona o codeshare. Constatou-se que o codeshare é uma medida, um acordo que facilita e ajuda os passageiros a viajarem para locais onde tal companhia não costuma operar. Numa época de crises, surgiu como alternativa as medidas “low cost”. O surgimento das low cost vem alterando a dinâmica do mercado de aviação. A presença destas disciplinam preços tanto no mercado regional quanto no mercado de longo alcance. Além de reduzir o grau de concentração no mercado, aumentando a competitividade no mesmo.

b) Investigar quais os combustíveis que melhoram o custo benefício na aviação. Constatou-se que a utilização de combustíveis mais eficientes e menos poluentes sempre foi uma preocupação da aviação tal como o estudo para o projeto de novos motores. O uso do querosene que ainda hoje é bastante utilizado, de acordo com a literatura, vários tipos de biocombustíveis foram encontrados em fase de pesquisas, onde os principais combustíveis mencionados são o combustível feito a partir de algas, o etanol e o Green Diesel, porém nenhum deles ainda foi capaz de preencher todas as necessidades do setor como aquelas relacionadas ao preço, disponibilidade, meio ambiente e viabilidade operacional.

c) Explicar como o codeshare pode melhorar o custo benefício de uma empresa aérea. Constatou-se que dentre as estratégias utilizadas pelas companhias aéreas para reduzir os custos, podemos também citar o codeshare, que permite a efetiva expansão das malhas de voo das empresas parceiras, sem que seja necessária a aquisição de aeronaves extras.

Pela análise dos dados, constatou-se que o transporte aéreo ainda é considerado um transporte caro, diante deste fato, as companhias aéreas tentam

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estratégias que auxiliem na redução de custos a fim de proporcionar custos mais baixos aos passageiros. Algumas companhias aéreas, principalmente empresas estrangeiras oferecem serviços chamados de low-cost, ou seja, de baixo custo.

Existem várias estratégias utilizadas para reduzir o consumo de combustível e dessa forma, o low-cost sofre influência de várias variáveis. O codeshare é citado como estratégia utilizada pelas companhias aéreas para reduzir os custos, pois, permite a efetiva expansão das malhas de voo das empresas parceiras, sem que seja necessária a aquisição de aeronaves extras. Porém como limitação do estudo apontamos o fato de não ter sido investigado a relação e a influência de outras variáveis que possam interferir no custo final repassado ao consumidor.

Apesar dos avanços tecnológicos e nas estratégias de trabalho das companhias aéreas, ainda são necessárias mais pesquisas na área a fim de atender as necessidades do setor em relação ao custo benefício de uma empresa aérea sem considerar os fatores relacionados à sustentabilidade.

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REFERÊNCIAS

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