AS MELHORES PR
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TICAS
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EM CENTROS DE OPERA
EM CENTROS DE OPERA
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ÃO E CONTROLE
ÃO E CONTROLE
DE EMPRESAS DE ENERGIA EL
DE EMPRESAS DE ENERGIA EL
É
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TRICA
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1. ORGANOGRAMA / CARACTERÍSTICAS – ELETROBRAS ELETRONORTE
2. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DA ELETROBRAS ELETRONORTE
3. MELHORES PRÁTICAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA ELETROBRAS ELETRONORTE 4. MELHORIAS A SEREM IMPLANTADAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DA
ELETROBRAS ELETRONORTE
5. INFORMAÇÕES SOBRE OS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS
BRASILEIRAS
DIRETORIA DE OPERAÇÃO ASSESSORIA TÉCNICA DE OPERAÇÃO ASSESSORIA DE GESTÃO ANTECIPADA ASSISTENTES SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO DA TRANSMISSÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA GERAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE OPERAÇÃO DE SISTEMA 08 SUPERINTENDÊNCIAS DESCENTRALIZADAS (Regionais) 1.1. ORGANOGRAMA – DIRETORIA DE OPERAÇÃO
COORDENAÇÃO DE CONTROLE E GESTÃO
Estudos Elétricos da Operação Planejamento, Normatização e Centro de Supervisão e Gestão Operacional dos Sistemas Elétricos
. Programação da Operação Análise e Controle do Desempenho Centro Regional de Operação do Maranhão Centro Regional de Operação do Mato Grosso Centro Regional de Operação de Rondônia Centro Regional de Operação do Pará Centro Regional de Operação do Tocantins Centro Regional de Operação do Acre
MACRO PROCESSO OPERAR MACRO PROCESSO OPERAR
PROCESSO: EXECU PROCESSO: EXECUÇÇÃOÃO PROCESSO: ENGENHARIA PROCESSO: ENGENHARIA
SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SISTEMA ISOLADO Assessoria Técnica Assessoria Administrativa Centro Regional de Operação do Amapá Centro Regional de Operação de Roraima
OEO
SITEMAS ISOLADOS
SITEMA INTERLIGADO
1.3 CARACTERÍSTICAS DA ELETROBRAS ELETRONORTE
O Sistema de Transmissão da ELN
é composto por dois blocos
47 48 49 52 52 53 55 55 55
0
25
50
75
100
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
NUM .EVOLUÇÃO - NÚMERO DE SUBESTAÇÕES - ELB
ELETRONORTE
SPE ELN
25%
1.3.1 Evolu
1.3.1 Evoluçção da Transmissão Eletrobras Eletronorte e SPEsão da Transmissão Eletrobras Eletronorte e SPEs
1 1 1 3
9. 881 9. 878 10. 574 9. 841 9. 888 9. 983 9. 983 9. 983 193 193 888 1. 290 1.290 1. 638 2.125 2.125 0 2.500 5.000 7.500 10.000 12.500 15.000 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 km
EVOLUÇÃO - EXTENSÃO DE LINHAS - ELETRONORTE
SPE ELN
22%
1.3.2 Evolu
14. 241 15.370 15.263 17.133 20.021 20.865 31. 765 433 1. 150 1. 150 3. 100 3. 100 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 MV A
EVOLUÇÃO - CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO ELETRONORTE
ELN SPE
159%
1.3.3 Evolu
Qualidade do Desempenho Operacional Painel de Bordo (Indicadores Preventivos) Manutenção ONS DISPO N IBILIDADE Manutenção Operação Regionais ONS ANEEL Fabricantes FONECEDORES INSUMOS Análise de Perturbação PAR/PET Instruções de Operação Procedimento de Rede Manual de Operação Condição de Equipamentos Órgãos da
Sede Normas ePadrões
Processo: ENGENHARIA de Operação
Processo: EXECUÇÃO da Operação
PRODUTO CLIENTES Concessio-nárias Consumidores Especiais Regionais Consumidores em geral Gestão de Ativos e Riscos Operacionais Planejamento da Operação Gestão de Contratos Normatização Gestão da Qualidade Operacional Gestão da Infraestrutura Operacional Gestão da Infraestrutura Operacional Operação em Tempo Real Gestão da Qualidade Operacional Relacionamento com os Clientes Sede Gestão das Instalações 1.3.4 Principais 1.3.4 Principais Processos Processos
2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA ELETROBRAS ELETRONORTE
Criação da
Eletronorte pela
Eletrobrás
(1973), com Sede
em Brasília
Concepção de 01 Centro
de Operação Regional,
sob Gerência da
Regional, a cada estado
brasileiro que passava a
atuar.
Concepção de 01
Centro de Operação na
Sede, sob
Gerência da Sede
Intenso Fluxo de Informação OperacionalRELACIONAMENTO OPERATIVO E FLUXO DE INFORMAÇÕES
ONS
(COSR-NCO) Centro Operação do Pará Tratativas Operacionais (Pré, Pós e Tempo Real) UHE CURUA-UNA Programação Normatização Pós Operação Estudos Elétricos Eng. Operação OEO Centro de Supervisão e Gestão Operacional dos Sistemas Elétricos daEletrobras Eletronorte Informação Operacional UHE TUCURUÍ SUBESTAÇÕES LINHAS DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO GERAÇÃO OEOR/RO OEOR/AC OEOR/MT OEOR/MA OEOR/AP COR-TO COR-RR
3. MELHORES PRÁTICAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA ELETROBRAS ELETRONORTE - TECNOLOGIAS
ELETROBRAS ELETRONORTE
ROTINAS 3° NÍVEL DO CRESCIMENTO 2° NÍVEL DO CRESCIMENTO 1° NÍVEL DO CRESCIMENTO GA MQ MEEXECUÇÃO DOS PROCESSOS (EQUIPES) DEFEITOS e FALHAS ÁRVORE DE FALHAS & DEFEITOS ÁRVORE DE PERDAS & CUSTOS Melhorias Específicas
• Análise das Árvores de F&D e P&C dos Processos
Monitoramento Ações Preventivas
•Indicadores Preventivos
Implementação de Melhores Práticas
• Internas Análise Árvores de F&D e P&C (DO)
• Externas Fóruns de participação – Setor Elétrico
Benchmarking
PROCESSO OPERAÇÃO DE SISTEMA E INSTALAÇÕES
3.1 Integração da ME, MQ e GA em todos os PROCESSOS e PESSOAS (Gestão do Ciclo da Rotina) - Impacto Direto no Produto (DISPONIBILIDADE) – Metodologia TPM
3.2 PLANO DE TRABALHO DE INSPEÇÃO – CHECK LIST NOS CENTROS DE OPERAÇÃO E SUBESTAÇÕES DA ELETROBRAS ELETRONORTE
-Elaborado um Plano de Trabalho de InspePlano de Trabalho de Inspeçção Geralão Geral, que abrange toda abrange toda infraestrutura de apoio
infraestrutura de apoio ao Centro de Operação e Subestações, objetivando garantir a sua disponibilidade, de forma a permitir plenas ações por parte dos Operadores de Sistema e Instalações;
-A inspeção éé realizada semanalmente pelos Operadores erealizada semanalmente pelos Operadores e pela Engenharia de Opera
Engenharia de Operaçção e Manutenão e Manutenççãoão;
-No caso da constataconstataçção de não conformidade são tomadas aão de não conformidade são tomadas açções ões de imediato e ou emitida Ordem de Serviço para que seja efetuada a correção.
UPERV
3.2.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA (MA) NO SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO E CONTROLE
-Elaborado um Programa de ManutenPrograma de Manutençção Autônoma ão Autônoma -- PMAPMA, específico para o sistema de supervisão, comando e controle;
-São realizadas inspeinspeçções em todo o sistemaões em todo o sistema;
-A inspeção éé realizada semanalmente realizada semanalmente pelos Operadores do Centro de Operadores do Centro de Opera
Operaççãoão;
-Utiliza-se em mem méédia 10h (execudia 10h (execuçção da inspeão da inspeçção + anão + anáálise) durante o lise) durante o pr
próóprio turnoprio turno;
-No caso da constatação da não conformidade são tomadas anão conformidade são tomadas açções ões de imediato e ou emitida Ordem de Serviço para que seja efetuada a correção.
3.2.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA (MA) NO SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO E CONTROLE
3.3 AUTOMATIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE CHECK LIST NO CENTRO DE OPERAÇÃO
A ferramenta computacional desenvolvida otimizou o trabalho de todo o processo de operação em tempo real.
É operacionalizado via intranet;
Permite cadastrar, atualizar e encerrar qualquer informação; Permite consultar o histórico (check list antigo);
Controla a abertura e fechamento de turnos; Permite boa visualização das informações;
Aumenta a produtividade do processo de operação em tempo real; Permite fazer a verificação de todos os itens do check list de
3.3 AUTOMATIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE CHECK LIST NO CENTRO DE OPERAÇÃO
Permite uma gestão mais eficiente das informações do check list; Reduziu a possibilidade de erro nas trocas de informações;
Aumenta a satisfação dos usuários;
Permite o compartilhamento pelas instalações dos registros
realizados;
Integra todas as informações dos turnos em um único sistema; Exibe informações de autoria, datas e horários de todas as
operações;
3.4 MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DOS OPERADORES DOS CENTROS DE OPERAÇÃO, SUBESTAÇÕES E USINAS HIDRÁULICAS / TÉRMICAS
É realizado por meio de formulário específico, denominado
“
“AVALIAAVALIAÇÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL ANUALÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL ANUAL”, da seguinte ” forma:
O Operador se auto avalia, preenchendo o referido formulário; O Gerente avalia o Operador preenchendo também o referido
formulário;
O Gerente e o Operador realizam o consenso da avaliação. A avaliação consensada é utilizada para os seguintes fins:
Concessão de mérito pelo desempenho;
Complementação do quadro de Operadores dos Centros de
Rio Branco
Porto Velho
Cuiabá
Boa Vista Belém
São Luis
Brasília
Portal Gravadores Macapá
Vantagens
Login unificadoAcesso centralizado e fácil
(a partir de qualquer um dos demais servidores)
Maior segurança dos dados Monitoria centralizada
Agilidade na busca de informações
Centralização das informações
Maior controle das operações
4. MELHORIAS A SEREM IMPLANTADAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DA ELETROBRAS ELETRONORTE
Capacitação / reciclagem dos Operadores dos Centros de
Operação por meio de software específico (OTS) que simula em tempo real, cenários referentes a perturbações simples e ou blecautes.
Ampliação do monitoramento dos equipamentos das
subestações nos Centros de Operação, por meio de câmaras.
Replicação da automatização do check list em todos os
Centros de Operação da Eletrobras Eletronorte, implementada inicialmente como piloto no Centro de Operação do Maranhão.
Implementação de backup do Sistema de Supervisão,
RESULTADOS:
•Diagnóstico e Análise dos equipamentos; •Controle da condição dos equipamentos; •Acompanhamento de ensaios elétricos; •Manutenção conforme desempenho. DEFEITO /
FALHAS
CAUSA
AÇÕES
Sistemas de Supervisão e Monitoramento Online de Equipamentos
SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
SAGE/EMS
5. INFORMAÇÕES SOBRE OS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS
-Basicamente todas as Empresas brasileiras tem um único Centro de Operação que se relaciona com o ONS, exceto a Eletronorte, Furnas e Chesf;
-Muitos dos Centros de Operação, além de se relacionar com o ONS, também executa a operação das linhas de transmissão, equipamentos e usinas (telecomando);
-Há tendência crescente de monitoramento dos equipamentos das subestações nos Centros de Operação, por meio de câmaras (CITV);
-Aumento do uso de softwares/aplicativos na realização de capacitação e reciclagem dos Operadores.
REN Aneel 270/07
Novas Tecnologias
Situação
Atual
Expansão do SistemaDemanda da Sociedade (Disponibilidade de Energia)
Receita Custo Eficiência Competitivo FRANQUIA
?
REFLEXÃO
REFLEXÃO
Aumento da Competitividade MP 579 Lei 12.783 Novo Modelo do SetorSituação
FIM
FIM
FIM
Eng° Jefersson Martins Cury
Centro de Supervisão e Gestão Operacional dos Sistemas Elétricos da Eletrobras Eletronorte
Superintendência de Engenharia de Operação de Sistema – OEO Eletrobras Eletronorte - Brasília
Fone: (61) 3429-5202 Fax: (61) 3429-8686
E.mail: Jefersson@eln.gov.br