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Lição 20. Outros tipos de contratos

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Academic year: 2021

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Lição 20. Outros tipos de contratos

MANDATO

Mandato é o contrato pelo qual o mandatário se obriga a praticar atos jurídicos

ou a administrar interesses por outra pessoa. A procuração é o instrumento do mandato.

“Art. 653. Opera-se o mandato quando alguém recebe de outrem poderes para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento do mandato.”

O objeto do mandato é a prática de atos jurídicos ou a administração de interesses de terceiros.

Verifica-se que há certa semelhança entre o mandato e a prestação de serviços. A diferença está no fato de no mandato existir representação, diferentemente da prestação de serviços.

Pode haver representação sem mandato (pais com relação aos filhos, tutores, curadores etc), mas nunca existirá mandato sem representação.

Sujeitos: mandante (quem atribui poderes a outrem) e mandatário (quem recebe estes poderes).

Forma: o mandato pode ser escrito ou verbal, tácito ou expresso. Se escrito, pode ser por instrumento público ou particular. Quando o mandante for incapaz, o instrumento tem que ser público (a jurisprudência tem admitido que se for absolutamente incapaz pode ser instrumento particular). Além disso, se o negócio jurídico a ser realizado exigir instrumento público, o instrumento do mandato também deve ser público.

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Art. 657. A outorga do mandato está sujeita à forma exigida por lei para o ato a ser praticado. Não se admite mandato verbal quando o ato deva ser celebrado por escrito.”

Classificação: unilateral (somente o mandatário tem obrigações relevantes inerentes ao próprio contrato); gratuito (salvo se o objeto do mandato for uma atividade profissional do mandatário); consensual (perfaz-se com o acordo de vontades, que pode ser expresso ou tácito); intuito personae (se o mandatário falecer, seus herdeiros não o substituem no contrato).

O mandatário tem dever de lealdade e diligência. Não se compromete ao êxito, pois se trata de obrigação de meio. Notar que isso nada tem a ver com a remuneração por êxito (do advogado, por exemplo); o mandatário não se compromete a atingir o objetivo do mandante (mas sim a envidar seus melhores esforços para tal), mas sua remuneração pode ser vinculada ao fato de se obter êxito.

Além disso, o mandatário tem obrigação de prestar contas ao mandante (quanto recebeu em dinheiro, quanto foi gasto etc). Isso não significa que o mandatário seja devedor do mandante. Pode, por exemplo, o advogado (mandatário) que tenha honorários a receber do cliente (mandante) reter dinheiro do cliente? Não; a retenção pode ser feita somente se for para pagar despesas, e não seus honorários. A lei oferece uma alternativa: o juiz (e não o próprio advogado) pode separar a parte dos honorários do advogado.

“Art. 664. O mandatário tem o direito de reter, do objeto da operação que lhe foi cometida, quanto baste para pagamento de tudo que lhe for devido em consequência do mandato.”

A obrigação do mandante é pagar as despesas e subsidiar o mandatário com elementos para que este possa desempenhar suas funções.

Quem for realizar um negócio jurídico e com a outra parte sendo representada, pode exigir que o procurador da parte apresente a procuração, que é coisa diversa das instruções do mandante.

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O mandatário é obrigado a seguir as instruções do mandante (ex.: se a procuração é para que se realize uma venda, não pode o mandatário realizar uma permuta), do contrário poderá ter que pagar perdas e danos ao mandante. O terceiro de boa-fé está isento de qualquer responsabilização caso o mandatário aja em desacordo com as instruções do mandante.

Excesso de mandato: o mandatário faz coisa diversa do disposto nas instruções.

O mandato pode ser revogado, o que é a regra. Mas existem mandatos irrevogáveis (quando o contrato tiver esta cláusula, ou quando tenha sido outorgado em cumprimento de determinada obrigação, ou quando for outorgado em causa própria (in rem suam)). A cláusula de irrevogabilidade que não tiver nenhuma destas 3 causas pode ser revogada, com pagamento de perdas e danos.

“Art. 683. Quando o mandato contiver a cláusula de irrevogabilidade e o mandante o revogar, pagará perdas e danos.”

As causas de extinção do mandato estão relacionadas no art. 682 do CC/02: “Art. 682. Cessa o mandato:

I - pela revogação ou pela renúncia;

II - pela morte ou interdição de uma das partes;

III - pela mudança de estado que inabilite o mandante a conferir os poderes, ou o mandatário para os exercer;

IV - pelo término do prazo ou pela conclusão do negócio.”

A procuração pode ser singular (somente um mandatário) ou plural (mais de um mandatário). Se for plural, pode ser:

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- Solitária: qualquer dos mandatários pode realizar o negócio; - Conjunta: todos os mandatários têm que agir em conjunto;

- Fracionada: há uma ordem para que os mandatários realizem os atos.

“Art. 672. Sendo dois ou mais os mandatários nomeados no mesmo instrumento, qualquer deles poderá exercer os poderes outorgados, se não forem expressamente declarados conjuntos, nem especificamente designados para atos diferentes, ou subordinados a atos sucessivos. Se os mandatários forem declarados conjuntos, não terá eficácia o ato praticado sem interferência de todos, salvo havendo ratificação, que retroagirá à data do ato.”

Pode haver substabelecimento, mesmo que não haja cláusula autorizando, ou mesmo se houver cláusula proibindo (neste caso, o mandatário responde por perdas e danos se escolher substabelecido inidôneo, mesmo que ocorra dano por caso fortuito ou força maior). Se o substabelecimento não for vedado pelo contrato, o mandatário só responde por culpa do substabelecido.

“Art. 667. O mandatário é obrigado a aplicar toda sua diligência habitual na execução do mandato, e a indenizar qualquer prejuízo causado por culpa sua ou daquele a quem substabelecer, sem autorização, poderes que devia exercer pessoalmente.

§ 1o Se, não obstante proibição do mandante, o mandatário se fizer substituir na execução do mandato, responderá ao seu constituinte pelos prejuízos ocorridos sob a gerência do substituto, embora provenientes de caso fortuito, salvo provando que o caso teria sobrevindo, ainda que não tivesse havido substabelecimento.

§ 2o Havendo poderes de substabelecer, só serão imputáveis ao mandatário os danos causados pelo substabelecido, se tiver agido com culpa na escolha deste ou nas instruções dadas a ele.

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§ 3o Se a proibição de substabelecer constar da procuração, os atos praticados pelo substabelecido não obrigam o mandante, salvo ratificação expressa, que retroagirá à data do ato.

§ 4o Sendo omissa a procuração quanto ao substabelecimento, o procurador será responsável se o substabelecido proceder culposamente.”

A partir de 16 anos a pessoa pode ser mandatária.

“Art. 666. O maior de dezesseis e menor de dezoito anos não emancipado pode ser mandatário, mas o mandante não tem ação contra ele senão de conformidade com as regras gerais, aplicáveis às obrigações contraídas por menores.”

TRANSAÇÃO

É o contrato pelo qual as pessoas capazes põem fim ou previnem um litígio mediante concessões recíprocas. Interpreta-se restritivamente.

“Art. 840. É lícito aos interessados prevenirem ou terminarem o litígio mediante concessões mútuas.

Art. 841. Só quanto a direitos patrimoniais de caráter privado se permite a transação.”

No CC/16 estava no campo do direito das obrigações. O CC/02 considera a transação um contrato.

É indivisível: se a transação engloba vários negócios jurídicos e um deles for nulo, toda a transação será nula.

Não se admite sua anulação por erro de direito:

“Art. 849. A transação só se anula por dolo, coação, ou erro essencial quanto à pessoa ou coisa controversa.

Parágrafo único. A transação não se anula por erro de direito a respeito das questões que foram objeto de controvérsia entre as partes.”

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COMPROMISSO

Nem sempre as pessoas precisam ir ao judiciário para resolver litígios. Pelo compromisso, celebra-se acordo para que um terceiro resolva a questão (arbitragem ou mediação), desde que o litígio seja sobre direitos disponíveis. “Art. 851. É admitido compromisso, judicial ou extrajudicial, para resolver litígios entre pessoas que podem contratar.

Art. 852. É vedado compromisso para solução de questões de estado, de direito pessoal de família e de outras que não tenham caráter estritamente patrimonial.

Art. 853. Admite-se nos contratos a cláusula compromissória, para resolver divergências mediante juízo arbitral, na forma estabelecida em lei especial.” O STF considerou constitucional a lei de arbitragem. A parte que perdeu na arbitragem pode, por exemplo, não cumprir a decisão do árbitro e esperar que a parte vencedora promova a execução judicial; nesta, a parte perdedora poderá discutir o laudo arbitral (que não pode ser analisado no mérito pelo juiz, mas sim quanto a aspectos formais).

SEGURO

É o contrato em que o segurador se obriga, mediante o pagamento de um

prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou coisa, contra riscos previamente determinados.

“Art. 757. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados.

Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador, entidade para tal fim legalmente autorizada.”

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O segurador recebe um valor (o prêmio) para pagar indenização se houver um sinistro. O prêmio é pago para que a seguradora garanta o ressarcimento, ao segurado, em caso de sinistro.

Sinistro é o evento danoso que dá lugar ao pagamento da indenização. Forma: sempre por escrito.

Em geral, inicia-se com uma proposta, pois a seguradora verá se aceita ou não aquele segurado, conforme seu risco. O valor do prêmio a ser pago a seguradora é calculado em função do risco (cálculo atuarial).

O instrumento do contrato de seguro é a apólice.

“Art. 758. O contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio.

Art. 759. A emissão da apólice deverá ser precedida de proposta escrita com a declaração dos elementos essenciais do interesse a ser garantido e do risco.”

O seguro não é ilimitado: deve incidir sobre riscos determinados (ex.: se alguém faz seguro para automóvel cobrindo somente o furto, não receberá a indenização em caso de roubo). Aquilo que não constar da apólice não será indenizado, ou seja, o seguro somente indeniza os sinistros por ele cobertos e explicitados na apólice. Isso porque o contrato guarda uma equação econômica, na qual o prêmio é cobrado em função do risco.

Classifica-se em seguro de dano, de pessoa ou de responsabilidade civil (ex.: em geral, seguros de automóveis cobrem indenização para o proprietário, em caso de acidente, mais determinado valor caso o proprietário seja considerado culpado e tenha que indenizar um terceiro).

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Seguro de dano

“Art. 778. Nos seguros de dano, a garantia prometida não pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento da conclusão do contrato, sob pena do disposto no art. 766, e sem prejuízo da ação penal que no caso couber. Art. 779. O risco do seguro compreenderá todos os prejuízos resultantes ou conseqüentes, como sejam os estragos ocasionados para evitar o sinistro, minorar o dano, ou salvar a coisa.

Não pode ir além do valor da coisa segurada. Deve constar na apólice:

- Riscos assumidos (exigência legal);

- Momento a partir do qual vigora o seguro e momento de seu término. A lei somente admite seguro de riscos futuros.

- Limite da garantia (o valor máximo que a seguradora vai pagar em caso de sinistro). É de grande importância nos casos de seguro por responsabilidade civil. A jurisprudência, em sua maioria, entende que o dano moral está englobado neste limite máximo.

- Prêmio (que pode ser pago a vista, a prazo ou parceladamente).

Art. 787. No seguro de responsabilidade civil, o segurador garante o pagamento de perdas e danos devidos pelo segurado a terceiro.

§ 1o Tão logo saiba o segurado das consequências de ato seu, suscetível de lhe acarretar a responsabilidade incluída na garantia, comunicará o fato ao segurador.

§ 2o É defeso ao segurado reconhecer sua responsabilidade ou confessar a ação, bem como transigir com o terceiro prejudicado, ou indenizá-lo diretamente, sem anuência expressa do segurador.

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§ 3o Intentada a ação contra o segurado, dará este ciência da lide ao segurador.

§ 4o Subsistirá a responsabilidade do segurado perante o terceiro, se o segurador for insolvente.

Seguro de pessoa

Art. 789. Nos seguros de pessoas, o capital segurado é livremente estipulado pelo proponente, que pode contratar mais de um seguro sobre o mesmo interesse, com o mesmo ou diversos seguradores.

Art. 790. No seguro sobre a vida de outros, o proponente é obrigado a declarar, sob pena de falsidade, o seu interesse pela preservação da vida do segurado. Parágrafo único. Até prova em contrário, presume-se o interesse, quando o segurado é cônjuge, ascendente ou descendente do proponente.”

Abrange a vida e as faculdades físicas e intelectuais da pessoa.

É importante a lealdade do segurado. Este não pode omitir doenças pré-existentes (em caso de óbito, inclusive, os familiares não recebem a indenização caso tenha havido omissão de doença pré-existente). A jurisprudência tem sido tolerante em casos nos quais a pessoa não sabia que tinha a doença ou não sabia que a mesma podia ser letal.

Ainda com relação à lealdade do segurado, tem-se que este não pode agravar o risco para a seguradora (ex.: o segurado levava uma vida pacata; depois de contratar o seguro, passa a viver perigosamente, agravando o risco).

Quanto ao suicídio: o CC/16 determinava que em caso de suicídio voluntário a indenização era indevida (desde que a pessoa estivesse em suas faculdades mentais). Hoje, o assunto está tratado pelo art. 798 do CC/02:

“Art. 798. O beneficiário não tem direito ao capital estipulado quando o segurado se suicida nos primeiros dois anos de vigência inicial do contrato, ou

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da sua recondução depois de suspenso, observado o disposto no parágrafo único do artigo antecedente.

Parágrafo único. Ressalvada a hipótese prevista neste artigo, é nula a cláusula contratual que exclui o pagamento do capital por suicídio do segurado.”

Pode-se fazer quantos seguros de vida se queira, e a qualquer valor, pois a vida tem valor inestimável.

É possível que se faça seguro para uma outra pessoa tendo a si próprio como beneficiário? Em regra, não, a não ser que haja interesse justificável e legítimo (ex.: estudante sem muitos recursos que tem seus estudos pagos por um idoso; o estudante pode fazer um seguro, sendo ele próprio o beneficiário, para o idoso, pois se este vier a falecer, o estudante terá como custear seus estudos).

Existem, também, os chamados seguros sociais. Ex.: o empregado que sofre acidente de trabalho recebe indenização do empregador (se este teve culpa) mais uma indenização do INSS (independentemente de culpa). Uma porcentagem do recolhimento do empregador ao INSS é destinada a este seguro (que é regulado pelo direito previdenciário).

Existem outros tipos de seguros, como o seguro obrigatório de automóveis. A pessoa vítima de acidente automobilístico recebe uma indenização (ou seus familiares, em caso de óbito).

Partes: segurado e segurador. Quando se trata de seguro de vida, existe uma terceira parte, que é o beneficiário.

Beneficiário: é quem recebe a indenização. Em regra, qualquer pessoa pode ser indicada. Existe uma única proibição: não pode ser beneficiado o amante de pessoa casada. Caso o segurado não indique o beneficiário, beneficiários serão os herdeiros (se o segurado for casado, 50% vai para o cônjuge e 50% para os demais herdeiros). Caso o segurado não deixe nenhum herdeiro, a indenização vai para quem provar que dependia economicamente do segurado.

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O seguro não é herança, ou seja, o seguro não responde pelas dívidas do segurado falecido. Também não entra no inventário.

Estipulante: em geral, as grandes empresas fazem seguros para seus empregados. Nestes casos, a empresa é o estipulante.

Corretor de seguros: não é parte no contrato de seguro.

Não se move ação contra o estipulante nem contra o corretor de seguros (a não ser que tenham agido com dolo).

CONSTITUIÇÃO DE RENDAS

“Art. 803. Pode uma pessoa, pelo contrato de constituição de renda, obrigar-se para com outra a uma prestação periódica, a título gratuito.

Art. 804. O contrato pode ser também a título oneroso, entregando-se bens móveis ou imóveis à pessoa que se obriga a satisfazer as prestações a favor do credor ou de terceiros.

Art. 805. Sendo o contrato a título oneroso, pode o credor, ao contratar, exigir que o rendeiro lhe preste garantia real, ou fidejussória.

Art. 806. O contrato de constituição de renda será feito a prazo certo, ou por vida, podendo ultrapassar a vida do devedor mas não a do credor, seja ele o contratante, seja terceiro.

Art. 807. O contrato de constituição de renda requer escritura pública.

Art. 808. É nula a constituição de renda em favor de pessoa já falecida, ou que, nos trinta dias seguintes, vier a falecer de moléstia que já sofria, quando foi celebrado o contrato.

Art. 809. Os bens dados em compensação da renda caem, desde a tradição, no domínio da pessoa que por aquela se obrigou.

Art. 810. Se o rendeiro, ou censuário, deixar de cumprir a obrigação estipulada, poderá o credor da renda acioná-lo, tanto para que lhe pague as prestações

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atrasadas como para que lhe dê garantias das futuras, sob pena de rescisão do contrato.

Art. 811. O credor adquire o direito à renda dia a dia, se a prestação não houver de ser paga adiantada, no começo de cada um dos períodos prefixos. Art. 812. Quando a renda for constituída em benefício de duas ou mais pessoas, sem determinação da parte de cada uma, entende-se que os seus direitos são iguais; e, salvo estipulação diversa, não adquirirão os sobrevivos direito à parte dos que morrerem.

Art. 813. A renda constituída por título gratuito pode, por ato do instituidor, ficar isenta de todas as execuções pendentes e futuras.

Parágrafo único. A isenção prevista neste artigo prevalece de pleno direito em favor dos montepios e pensões alimentícias.”

É um contrato mal visto, pois em regra acaba encobrindo uma usura. O rendeiro ou censuário se obriga a pagar uma renda a outra pessoa.

Pode ser gratuito ou oneroso (e aqui podem surgir as manobras para se encobrir a usura: uma pessoa entrega certa quantia em dinheiro a uma outra, que se obriga a pagar certa “renda” periodicamente, tal que esta renda implique numa taxa de juros usurária).

Exige escritura pública, e se o bem entregue for um imóvel, a escritura do contrato deve ser registrada no cartório de imóveis.

Referências

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