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METODOLOGIA e - N PARA CORPOS ENTALHADOS

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Academic year: 2021

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(1)

METODOLOGIA

e - N PARA CORPOS

ENTALHADOS

(2)

EESC-USP

METODOLOGIA DEF.-VIDA

METODOLOGIA:

• Estabeleça a história de def. na raiz do entalhe;

• Relacione a história da def. nominal a história de

def.na

raiz

do

entalhe

via

fatores

de

concentração de tensão/def.;

• Use os dados de def. – Vida em fadiga de CPs

sem entalhes.

VANTAGENS:

- Considera a plasticidade na raiz do entalhe

- Considera as variações na tensão média local

- Considera as tensões residuais.

(3)

EESC-USP

FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE

TENSÃO& DEF.

e

K

,

Def.

de

ão

Concentraç

S

K

Tensão,

de

ão

Concentraç

e

e 

=

=

Concentrador de Tensão, K Kt=K=Ke Concentrador Def., Ke 0 1.0

/

y Tensão K (Fator de

Concentração) - Devido ao escoam. local Kdifere de Ke

- Após escoamento, a tensão local é menor e a Def. local é maior do que a predita por Kt

Escoamento

Antes do escoamento K e Ke são iguais, mas após

escoamento a relação tensão x deformação não é mais linear e Kt é dada pelas relações:

(4)

EESC-USP

Previsão da tensão e def. local

AA =KtS =KS

S

e

e=Kte e=Kee

Diferenças entre as previsões da tensão e def. local

usando os valores de K

t

e K

, K

e

.

S

S

(5)

EESC-USP

Resposta da Tensão/Def.

Nominal & Local

S (T ensão Nomin al) Tempo 1 4 2 3(T ensão Local) e (Def. local) 1,3 2,4 S S ,e

Hist. da tensão nominal

(6)

EESC-USP

FATORES DE CONCENTRAÇÃO

TENSÃO & DEF. – Regra de Neuber

Regra de Neuber: Média Geométrica dos fatores de

concentração de tensão e def. permanece uma

constante igual a

K

t

(4.12)

K

K

K

t

=

e

e

e

=

=

Se

K

S

K

t t 2 2

e

K

t2

= K

K

e

De maneira que

Substituindo para K

e K

e

Tensão/def. nominal

- Dado

Tensão/def. local na

raiz do entalhe.

- A ser determinada

(7)

EESC-USP

- Para uma dada geometria de componente e modo de carregamento : Kt é constante

-Para um dado carregamento: a tensão nominal, S, pode ser

calculada

- Para uma tensão nominal conhecida S: a deformação nominal e pode ser calculada via a lei tensão-def.

K

t2

Se

=

e

e

= K

t2

Se

Aplicada/conhecida

- Constante

Resposta na raiz do entalhe

- Necessária para o cálculo da vida

E

S

e

=

/

(8)

EESC-USP

Regra de Neuber e Resposta Local

e

e =

Constante

S, e

,e

 e e local devem satisfazer

ambos

a Regra de Neuber e a lei

tensão-def. (ou Histerese).

e

Lei tensão-def.

Regra de Neuber

(9)

EESC-USP

e

Regra de Neuber,

e =

Constante

Para uma dada tensão nominal S

1

e uma deformação

nominal e

1

, os valores da tensão e def. local (

1

,

e

1

)

são dados na “intersecção” da

regra de Neuber R e a

lei de tensão-def. (ou Histerese).

Lei da tensão/def. ciclica

e

=

E

+

K

1n 

1

,

e

1

(Solução)

(10)

EESC-USP

e

S

K

=

Constante

=

2f

e

Regra de Neuber

Lei tensão-def.

e

=

S

E

if S

 S

y

Substituir e e

e na regra de Neuber

E

+

K

1  n

= K

t 2

S

S

E

+

S

K

1  n

conhecido

e

=

E

+

K

1  n

e

=

S

E

+

S

K

1  n

(11)

EESC-USP

Efeito da Tensão Média na Metodologia

Deformação - Vida

Os efeitos da tensão média são significativos para vida em alto ciclo; Para altas amplitudes de deformação (FBC), a relaxação de tensão ocorre e eventualmente a tensão média tende a zero.

FBC FAC Log 2Nf Log e /2

Tensão Média Compressiva

Completamente Reverso (tensão média zero) Tensão média trativa

(12)

EESC-USP

1

2

3

4

5

6

7

8

e

Tempo

1

2

3

4

5

6

7

8

e

e

e

e

m

m1

m4

Relaxação da tensão média não é devido ao amolecimento por deformação;

O relaxamento da tensão média pode ocorrer em materiais ciclicamente estáveis e devido a existência de deformação plástica localizada.

(13)

EESC-USP

Modelo de Morrow Para Efeito da Tensão Média

=  = + f m a ar f m ar a 1 1

( )

b f m f b f b f m f

N

fazendo

N

N

/ 1 * / 1 a 1 2 ... 1         − =                 − =

( )( )

b f f

2

N

ar

=

(

)( )

b f m f

2

N

a

=

 Primeiramente rearranjamos esta equação.

( )

b

f

N

* a

2

=

FADIGA ALTO CICLO

(14)

EESC-USP

( )

2N

( )

2N

E

2

c * f b * f a

e

e

e

=

+

=

Esta mesma modificação pode ser aplicada para a curva e x N.

Onde a vida Nf, para uma dada combinação de ea e m é obtida a partir de N*: c f b f

N

N

) 1- (2 ) 2 ( -1 E 2 c/b f m f f m f a         +          = = 

e

e

e

b f m f

N

N

/ 1 * 1 −         − =

Substituindo N*, obtem-se uma única equação para a família de curvas e x N.

(15)

EESC-USP

A figura a seguir apresenta dados de εa x Nf para diferentes valores de sm. As curvas tracejadas foram obtidas utilizando a equação anterior.

(16)

EESC-USP

Modelo de Morrow Modificado

(

)

(

)

c f f b f f f

2N

2N

1

E

2

e

e

+





=

m

0

E

f

E

e

f

´

Log 2N

f

Log

e

/2

Tensão Média Zero

Tensão Média Trativa

- A seguinte modificação é normalmente usada. Neste caso, observa-se que o efeito da m no termo plástico foi removido.

(17)

17

PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA

(18)

CRESCIMENTO DE TRINCA SOB CARREGAMENTOS CÍCLICOS DE AMPLITUDE CONSTANTE

Em situação de fadiga, a trinca pode crescer mesmo se a0 < ac ou  < c.

a

Número de ciclos, N

a0

ac

ad Limite de detecção pela IND

N

p

ad = ? (END, IND)

ac = ? (MFEL)

(19)

19

Taxa de Crescimento de Trinca Vs. Tensão

Nf

( )

1 Com primen to de trinca, a

No. de Ciclos (N) ou Tempo

a0 0 (max)1 (max)2

(

max

)

3 da dN       1 da dN       2 da dN       3 ( )ac 1 ( )ac 2 ( )ac 3

(max) (3  max) (2  max)1

min=0

Nf

( )

2

Nf

( )

3

Conclusão:

(1) Inicialmente a taxa de crescimento da trinca (da/dN) é pequena, aumentando com aumento de a.

(20)

20

K

K

R max min min min max max a = K a = K a = K =  

1 a Y = K

 Y = K KI K/2 Kmax Kmin Tempo 

Tensão (max, min)

(max, min)

R= 

min

/

maxmaxminma=/2

Parâmetros Utilizados na descrição do Crescimento de Trinca por Fadiga

(21)

21 Trinca crítica 0

a

c a i

a

0

No de Ciclos (N) Comprime nto d e trinca , a

da

dN

Trinca Inicial No de Ciclos para falhar i

Y

i i

=

a

K

(22)

CURVA DE CRESCIMENTO DE TRINCA POR FADIGA K0 Log (K) L o g (d a/ d N ), mm/ ci cl o Al : 3 – 7 MPa m1/2 Aço : 6 – 17 MPa m1/2

(23)

23

Região linear (Paris e Erdogan):

onde C e m são constantes do material e determinados experimentalmente. Metais: 2 < m < 7.

Limitações:

Não Leva em conta efeitos de R, superestima a Região I (K0) e subestima a Região III (K = KIC)

Vantagens:

Os valores previstos concordam bem com os dados experimentais.

Simples de ser usada e incorporada a programa de cálculo da vida em propagação em serviço.

LEIS DO CRESCIMENTO DE TRINCA POR FADIGA

( )

K

C

=

dN

(24)

3.0

2.25

3.25

3.0

6.9

10

-12

3.6

10

-10

1.35

10

-10

6.6

10

-9

5.6

10

-12

3.0

10

-10

1.8

10

-19 ----Ferritic-Pearlitic Steels Martensitic Steels Austenitic Stainless Steels Ni-Mo-V Steels

m

C

da/dN (m/cycle) da/dN (in/cycle)

K in MPam K in ksiin

(25)

25

Um grande número de pesquisadores (mais do que 50) desenvolveram expressões, que pudessem modelar parte ou toda a curva log da/dN x log ΔK.

(1967)

Forman

K

-R)K

-(1

K

C

IC m

=

dN

da

(1976)

Priddle

Kmax

-K

C

0





=

m C

K

K

dN

da

(

)

McEvily,

(1988)

Kmax

-K

K

1

-K

C

C 2 0





+

=

K

dN

da

Regiões II e III Curva Completa • Kmax→ KIC da/dN →∞ • R>0

modificada

Forman

K

-R)K

-(1

)

K

-K

(

K

C

IC 0 m

=

dN

da

(26)

Estimativa da Vida – Amplitudes Constantes

Para muitas configurações a função f pode variar excessivamente entre os valores iniciais e finais da trinca, ou ainda a expressão de da/dN pode ser mais complexa. Nestes casos, precisamos integrar numericamente.

da

a

a

da

dN

f i

N

if

=

(

K R

)

f dN da da dN , 1 1  = =

dN/da é a taxa de acumulação de ciclos, N, por unidade de aumento da trinca, a.

af

a N 0

(

,

)

da

=

dN

=

N

i

f

K

R

(27)

27

Esta equação sugere o uso de uma solução gráfica da

correlação dN/da x a. A vida N

if

é simplesmente a área sob

a curva.

(28)

Solução Aproximada da Lei de Paris

( )

(m/2) -1 i (m/2) -1 f m/2 m

a

a

2

m

1

C

1

=

N

 −

R)

K,

f(

=

dN

da

(

K,

R

)

f

da

=

dN

f

0 a a N 0

(

,

)

da

=

dN

=

N

R

K

f

Integrando entre o tamanho inicial e final utilizando-se eq. PARIS teremos:

af = ac

2a

(

)

( )

( )

da

a

C

1

C

da

a

a

C

da

=

N

f 0 f 0 f 0 a a m/2 -m/2 m a a m/2 m -m/2 a a m

=

=

Complexidade de f(K, R)

(29)

29

Integração da Lei de Paris - Exemplo

Dado: da/dN = 6,610

-9

(K)

2,25

, da/dN em pol/ciclo, K em

ksipol e 

max

= 40 ksi, 

min

= 10 ksi

Determine: O n

o

de ciclos para uma trinca de tamanho inicial de

0,125 pol crescer até 0,375 pol.

Solução:

a

K

ksi

30

=

=

pol

a

pol

a

0

=

0

,

125

,

f

=

0

,

375

)

.

(

25

,

2

,

10

6

,

6

9

m

Const

Material

C

=

=

(

)

( )

30

(

1

1

,

125

)

10

6

,

6

125

,

0

375

,

0

125 , 1 25 , 2 9 125 , 0 125 , 0

=

− −

N

ciclos

N

=

26

.

418

Supor: Y=1,0 (placa infinita)

2a

(30)

Integração da Lei de Paris - Exemplo

(

)

(

)

(

)

(

30

)

(

0

,

125

)

10

6

,

6

125

,

0

7162

,

0

2

1

1

25 , 2 9 125 , 0 125 , 0 2 1 0 2 1

=

=

− − − − −

m m cr m

a

a

m

C

N

ciclos

N

=

40

.

361

Dado: da/dN = 6,610

-9

(K)

2,25

, da/dN em pol/ciclo, K em

ksipol, 

max

= 40 ksi, 

min

= 10 ksi, K

IC

= 60 ksipol, 2a

0

=0,25”.

Determine: Qual o número de ciclos para falhar?

Solução:

=

30

ksi

(

K

)

(

)

in

a

cr

=

IC max 2

1

=

60

40

2

1

=

0

,

7162

IC cr max I

a

K

K

=

=

na fratura

(31)

31

Integração Numérica da Lei de Paris

Para

muitas

configurações,

a

integração

torna-se

complexa.

Nestes

casos,

precisamos

integrar

numericamente.

a

Y

=

K

,

a

Y

=

K

a

b

(

)

(

)

(

)

3

(

)

4 2

/

39

,

30

/

/

55

,

10

/

231

,

0

12

,

1

b

a

b

a

21,72

b

a

b

a

Y

+

+

=

Exemplo:

(32)

A forma mais prática de proceder é escolher um certo número de comprimento de trincas entre ai e af.

Para cada um destes comprimentos e considerando o material, geometria e o carregamento de interesse, calcula-se DK e então da/dN, invertendo para a obtenção de dN/da. Assim, coloca-se em gráfico dN/da x a e encontramos a área sobre a curva entre ai e af.

(

)

(

)

m J J m J

F

a

K

C S C da dN   =  =       1 1

(

y

j

y

j

y

j

)

a a a yda j j 2 1 4 3 2 + + + +  =

+

Um método relativamente simples é o uso da regra de Simpson. A equação é aplicada para cada j= 0, 2, 4, 6,…..n

(33)

33

Região I da Curva de Crescimento de Trinca por Fadiga

Fator de Intensidade de Tensão Limite, ∆K

th:

• Abaixo de ∆K

th

, o crescimento de trinca por fadiga

• não ocorre

• Para vários aços , têm-se as relações abaixo:

(

)

0,1

+

<

R

for

5

,

5

K

0,1

+

R

for

0,85R

-1

6,4

K

th th

=

=

(34)

EXEMPLO (1) SOBRE O FIT LIMITE (

∆K

th

)

2a

(

)

m

MPa

312

,

5

K

0,1

+

R

for

0,85R

-1

6,4

K

th th

=

=

dado: R=0,2;

a) Se  =50 MPa,

Calcule o comprimento trinca limite, abaixo do

qual a trinca não cresce.

mm

3,59

=

m

00359

,

0

50

312

,

5

K

a

K

a

K

2 2 th th th th

=

=

=

=

=

(35)

35

EXEMPLO (2) SOBRE O FIT LIMITE

2a

(

)

m

MPa

312

,

5

K

0,1

+

R

for

0,85R

-1

6,4

K

th th

=

=

Dado: R=0,2;

b) Se 2a =10 mm, Calcule a variação de tensão

limite

th

abaixo da qual não ocorrerá o

crescimento de trinca.

MPa

38

,

42

005

,

0

312

,

5

a

K

K

a

K

th th th th

=





=

=

=

=

(36)

ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DA TRINCA POR FADIGA

- NORMA: ASTM E647-05: Ciclos de amplitude constante;

TÉCNICAS PARA MEDIÇÃO DO COMPRIMENTO DA TRINCA:

• Observação visual com microscópio (luneta graduada);

• Mudança da flexibilidade (rigidez) da seção remanescente

(compliance);

• Medição por ultra-som; • Réplica de acetato;

• Passagem de corrente (Queda de Potencial); • Filmagem e foto da trinca.

(37)
(38)

38

IRWIN(1957)

• Generalizou o conceito reunindo todas as fontes de resistência ao crescimento da trinca em um único parâmetro, denominado taxa de

alívio de energia de deformação e denotado por Gc (consta que a letra

“G” é uma homenagem a Griffith);

• Quando a trinca se propaga (da), a rigidez do material decresce e a energia potencial decresce de dU;

• G é a taxa de variação da energia potencial por unidade de área da trinca, a força motriz para a propagação da trinca: G=- dU/tda;

COMPLIANCE: INVERSO DA RIGIDEZ

(39)

39

CORPOS DE PROVA - NORMA: ASTM E647- 05

- CORPOS DE PROVA MAIS ULTILIZADOS: COMPACTO – CT

DISCO – DCT

CHAPA – CCT OU M(T)

DCT

(40)

TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS PARA DETERMINAÇÃO DE a

compliance

Réplica de acetato

(41)

41               −       +       −       +       − + =       = 4 3 2 2 3 0,886 4,64 13,32 14,72 5,6 1 2 W a W a W a W a W a W a W a f Y                       +       −       − −       −       + =       = 2 2 3 1,99 1 2,15 3,93 2,7 1 2 1 2 3 W a W a W a W a W a W a W a W S W a f Y

Y

W

B

P

K =

C(T)

SEN(B)

(42)
(43)

43

No caso de ensaios conduzidos com  constante e diferentes R, a taxa de crescimento de trinca por fadiga pode depender de R.

2024 – T351, t =6,53mm R=0,7;0,5;0,1;-0,5;-0,1;-2,0 da /dN , m m /ci cl o K, MPa m1/2 A. F. Liu (1986) da /dN , m /ci cl o Esaklul, K.A et al (1984)

(44)

Efeito de R no crescimento de trinca por fadiga

◼ Várias relações empiricas foram desenvolvidas para caracterizar o

efeito de R nas curvas da/dN x K.

◼ Relação original de Walker:

)

1

(

max

R

K

K

=

(

)

)

1

(

1

2

2

2

max max min max a

R

K

R

S

K

S

S

S

S

=

=

=

=

)

1

(

max 1 max

R

S

S

S

S S

=  =  −   

◼ Onde  é uma constante do material e é a variação do fator de

intensidade de tensão para o caso de R=0, que causa a mesma taxa de crescimento de trinca que o par Kmax e R. Considerando que:

◼ Combinando as equações:

K

)

1

(

R

1

K

K

=

(45)

◼ Considere que C0 é para o caso de R=0

( ) ( )

K

R

C

m m dN da

− =

1

(1 ) 0 

( )

=

1

1

0

R

K

C

m

dN

da

0

K

m 0

C

=

=

R

dN

da

◼ Considerando que = K para o caso de R=0, podemos substituir o

valor de K na equação anterior:

◼ Esta equação representa uma família de retas (log-log), que são

paralelas e com inclinação m.

K

( )

R

C

m

C

=

1

(1 ) 0 

(46)
(47)

◼ Uma outra formulação foi apresentada por Formam:

)

-(K

R)

-(1

K

K

-R)K

-(1

K

K

C

C

max C 2 C 2 2 2

m

m

dN

da

=

=

◼ Considerando que Q seja:

(1

-

R)K

C

-

K

=

dN

da

Q

(48)
(49)

49 CFC ▪ TEMPERATURA ▪ Baixa Temperatura CCC 23 40

CFC- deformação por maclação com os sistemas de deslizamento restritos, mais sistemas de deslizamento, aumento de dureza, aumenta res.à prop. Trinca, não cliva.

CCC- menos sistemas de deslizamento, aumento de dureza, fragiliza, pode clivar.

(50)

Metals Handbook, V9

Recuperação de defeitos, anula o efeito do encruamento durante a propagação da trinca. A deformação plástica é facilitada

com o aumento de T.

Termodinamicamente mais favorável para atingir a energia crítica de deformação para a propagação

▪ TEMPERATURA

(51)

PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR

FADIGA EM AMPLITUDE VARIÁVEL

(52)

Crescimento de trinca – Carregamento de

Amplitudes Variáveis

(53)
(54)
(55)
(56)

A taxa de propagação de

trinca não atinge um minimo imediamente após a

sobrecarga.

O minimo atinge após um crescimento de ~ 1/8 a ¼ da zona plastica formada.

da/dN, mm /Cicl o 10-5 10-4 5 2 5 2 0 1 2 3 4 Distancia da sobrecarga, mm Sobrecarga aplicada aqui

(57)

57

Referências

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