V
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIJ3A GENTRO DE FORMAyAO DE PROFESbORES DEPA3TAMEMT0 DE EDUGAVAO E LETHAS
_ ll S U P E R V I S A O P E D r t G d G I C A H J | S I | 0 D £ 25 G R A U C U R S O: Pedago^ia P E R X 0 D 0: 8.4.2 3 E M E a I R E: f l l Cajazexcas, 16/03/1.985
1; M a r i a J o a q u i n a V i e i r a 2. M a r i a H i l d a C a s i m i r o da S i l v e i r a 3. M a r i a de F a t i m a Andrade Grongalvee 4. ITeuma P a u l i n o de 3 r i t o 5. V a l d i r i a F e r r e i r a de V a s c o n c e l o s 6. L i n d a u r a R o d r i g u e s Coura 7. M a r i a Z i l d a Dore 3-onealves **#****•• * * * * * * * * * *
TZ B QZ OSSfilOMOC * I I I
6 1 * SO OISCHAIOAMSSEtl * I I
o25naoE£iii
"s s y d
I . I I i a o D i J ^ A Q
Estando a Educayao na base de todo p r o c e s so e mediante o d e s e n v o l v i a e n t o num s e n t i d o g l o o a l o e q u i l f -o r i -o d-o P a i s depende n e c e s s a r i a a i e n t e d-o p i a n e j a m e n t -o c-o-orde- coorde-nado e n t r e o processo de d e s e n v o l v i m e n t o e dos s i s t e m a s edu-c a edu-c i o n a i s . D a l s e r a eauedu-caedu-cao o proedu-cesso p r i m o r d i a l v i s a n d o o r i e n t a r o educando p a r a um estado de m a t u r i d a d e que o
capa-c i t e a e n capa-c o n t r a r - s e capa-conscapa-cientemente capa-com a r e a l i a a d e , p a r a ne l a a t u a r de maneira e f i c i e n t e e r e s p o n s a v e l , a f i m de que • possam s e r a t e n d i d a s necessidades e a s p i r a g o e s p e e s o a i s e co l e t i v a s .
c o n t e x t o e s c o l a r e no processo ensino-aprendizageia, cabe o r i e n t a r o e n s i n o p a r a que a escoxa possa r e a ^ i z a r o que se p r o poe, na incuiab&ncia de cooraenar as a t i v i d a d e s pedagdgicas,'
bem como, de a p e r f e i g o a r essa e s c o i a no s e n t i d o c o n s t a n t e , buscando melnor f o r m a r o educando, e de forma adequada, em f fungao de uma r e a x i d a d e c u l t u r a l e m e s o l dui c a .
s d l i d a formagao p<- dagcSgica e f i i o s d f i c a p a r a d a r um s e n t i d o p r e c i s o , p o s i t i v o e c o n s c i e n t e a agao e d u c a t i v a . Sua p r e o c u -pagao deve s e r de .uma. c o n s t a n t e a t u a l i z a g a o , e v i t a n d o uma de fazagem e n t r e e s c o i a e comuniaade, levando sempre em c o n s i d e racao as fungoes i e ' c n i c a s , a d m i n i s t r a x . i v a s e s o c i a i s .
Ao S u p e r v i s o r E s c o l a r como i n t - e g r a n t e no
I I . D E S E K V O l T I M I l T O
2. Supervisao Peaagdgica na E s c o i a de 29 Grau na Area s e c u n a & n a
2 . 1 . P r e s s u p o s t o s bc'sicos:
2 . 1 . 1 . Supervisao 6 i n t e g r a n t e do Contex-t o E s c o l a r .
A Supervisao s i g n i f i c a v i s a o sobre t o do o processo e s c o l a r , p a r a que a E s c o i a possa a l c a n y a r os o b j e t l vos da educacao e os o b j e t i y o s e s p e c f f i e o s da p r d p r i a e s u o l a , d a i ~ a a t i v i d a d e do s u p e r v i s o r nao se d& i s o i a d a m e n t e , i m p l i c a bora r e racionaiaento humano, comunieagao e i i d e r a n g a , p a r a que h a j a i n t e -ragao ladtua e c o n t f n u a , deyendo assim, s e r i n t e g r a n t e no c o n t e x t o e s c o l a r .
2.1.2. Supervisao d I i d e r a n g a d e m o c r a t i c a 0 S u p e r v i s o r E s c o l a r a f i m de e x e r c e r as fungoes de seu car^o tern que p o s s u i r una l i d e r a n g a demoer£ti~ ca p a r a m o d i f i c a r o panorama sombrio a n t e s c a r a c t e r i z a d o , c r i a n do um ambiente de compreensao, i i b e r d a d e , r e s p e i t o e c r i a t i v i d a -de, f a c i l i t a n d o assim, o seu t r a b a i h o de s u p e r v i s a o , u t i l i z a n d o novas t d c n i c a s que engageia os p r o f e s s o r e s numa forma dxnamica de a g i r e de pensar. E g a r a que i s t o s e j a r e a l d n e c e s s a r i o - que o ' processo de s u p e r v i s a o s e j a fundamentado na e s t r u t u r a das r e l a g o e bumanas. onde o s u p e r v i s o r r e v e l a - s e numa a t i t u d e d e m o c r d t i c a que v i s e a m e l n o r i a no processo ensino-aprendiza^em.
2.1.3. Supervisao d e s s e n c i a i m e n t e agao p r e -v e n t i -v a .
A s u p e r v i s a o e s c o l a r em q u a l q u e r caso, deve a p r e s e n t a r c a r a t e r p r e v e n t i v o pxocurando o f e r e c e r caminnos e m^todos de a n u l a o c o r r e n c i a s de equfvocos e d i s t o r g o e s ,
despertando a r e f l e x a o p r d p r i a d e cada p r o f e s s o r a uma a t i t u d e de c r e s -cimento e a a t o c i f t i c a da p a r t e de cada um.
2.1.4. Supervisao d agao e x p e r i m e n t a l , c o n f i g u -ra.no.mdia&o c i e n t f i i c o .
r v i ^ a a
deve t e r a t i v i d a a e s c o n s i deradas numa v i s a o exgerx^Mtal, o n d e \ 6 a r a c t e r i z e sua f i e x i b i l i
-dade e a b e r t u r a a i n o v a y a o , v a l o r i z a n d o a c r i a t i v i d a d e . E p a r a i s t o 4 n e c e s s a r i o que sempre e s t e j a em
questionament o s , procurando assim, r e n o v a r sua m e questionament o d o l o g i a . A s u p e r v i -sao deve s e r e s t r u t u r a d a r e f l e x i v a m e n t e e com base em con-t r o l e do funcioaamencon-to do processo ensino-aprendizagem, pa r a que os r e s u l t a a o s oferegam sugestoes de r e a j u s t a m e n t o 1 c o n s t a n t s do mesmo, a f i m de torna—lo mais a j u s t a d o e e f i -c i e n t e . 0 t a a b a l h o do s u p e r v i s o r 4 poartanto, um t r a w a l h o ' de renovagao e nao de conservagao; p o r i s s o nao podemos co-l o c a r como se e s t i v e s s e c o n c co-l u i d o .
2.1.5. Supervisao 4 apoio h. agao docente. A s u p e r v i s a o p c d a g d g i c a v i v e em f u n gao da m e l h o r i a do processo ensinoaprendizagem, p r o c u r a n do e s t e n d e r e s t a m e l h o r i a , a t r a v d s do p r o f e s s o r . o p r i n c f -p i o 4 de que quanto meinor t r a b a l h a r o -p r o f e s s o r melhores serao pes r e s u i t a d o s do e n s i n o . Assim a s u p e r v i s a o e s c o l a r v i s a m e l n o r a r a atuagao uo p r o f e s s o r p a r a m e l h o r a r o
produ-to do ensino-aprendizagem, que v a i r e f i t . t i r - s e d i r e t a t u e n t e no comportamento do educando. Assim sendoo s u p e r v i s o r nao deve d e s a t e n d e r ao p r i n c f p i o de acompannamento e c o n t r o l e das a t i v i d a d e p r e v i s t a s , mas deve s e r um r e f o r g o que
con-t r i b u a aos docencon-tes a a con-t i n g i r e m o seu o b j e con-t i v o e do oensino 2.2. ; .2. MEIODOLQGIA
2. 2.2.1. A n a i i s e aa E s t r u t u r a e ifuncionamento
A Supervisao pedagd^ica em jsscolas de 22 urau f u n ^ i o n a como uma e s t r u t u r a n e c e s s d r i a a adapta-gao e renovaadapta-gao.
A sonaagem a p e s q u i s a , a observagao e o estudo s i s t e m a t i c o de tudo quanto e x i s t e na e s c o i a , c a -r a c t e -r i z a o me-rcado ce t -r a b a i h o e o u t -r a s f o n t e s u t i i i z a d a s numa p e s q u i s a e s c o l a r .
A observagao 4 um i n s t r u m e n t o v a l i o -so quando e s t a 4 f e i t a d i r e t a m e n t e 4 ameihor forma de com-p r e e n d e r mecanismos e c a r a c t e r i z a r s i t u a g o e s . U s u com-p e r v i s o r deve acompanhar todos os mo^imentos da e s c o i a , p o i s 4 um
r e c u r s o f u n d a m e n t a l ao s u p e r v i s o r , uma vez que a tomada de c o n s c i S n c i a de como reaimente est& se desenvolvendo o e n s i * no s<5 pode se e f e t i v a r p o r meio da constatagao do que se (J passa com r e i a g a o a d i r e g a o , aos p r o f e s s o r e s , aos educan dos e aos demais i m p l i c a d o s no processo e n s i n o a p r e n d i z a -gem. A observagao do s u p e r v i s o r deve i n c i d i r , assim, sobre
todas as a t i v i d a c . e s e todos os s e t o r e s da e s c o i a que tenhaa i n f l u e z i c i a d i r e t a ou m d i r e t a sobre o processo e d u c a t i v e
O u t r a s das preocupagoes do s u p e r v i -sor 4 de e s t u d a r os O u r r f c u l o s i a s d i v e r s a s h a b i l i t a g o e s , conhecer a l e g i s l a g a o que^jsaoi^amenta o ensino do 22 g r a u , nanusear i n s t r u m e n t o s **'|p^P.?a«^iyt.agao sobre a t i v i d a d e s '
t d c n i c a s de g r a u m e d jj f i ^ e s t u d o s^ e r t e n c e n t e s a' esse c u r s o .
fisse processo sxsteiaa'tico em escoxa de 29 g r a u exxge e x p e r i e n c i a a n t e r i o r em r e i a g a o ao ambiente
es-c o l a r e es-com a t a r e f a s u ^ e r v x s o r a .
2.d.2. JSstabelecimentos de p r i o r i d a d e s . 0 o b j e t i v o da Supervxsao Pedagdgica 4 a-b r a n6e n t e e se expande p r o g r e s s i v a m e n t e e x i g i n d o a t d c n i c a e a a g i o . 2 necess£rxo se t e r um p e r f i l da sxtuagao t a l • q u a l e i a se a p r e s e n t a , estabeiecendo assim um p a r a l e l o en-t r e a sxen-tuagao o que se a e e e j a a l c a n y a r , p a r a enen-tao obede-cendo o p r i n c f p i o ae p r i o r i d a d e .
Para muxtas escoxas como e o caso das Es-c o i a s TdEs-cniEs-cas F e d e r a i s , estao p r e v i s t a s em r e g i m e n t o s , as fungoes b a s i c a s da s u p e r v i s a o e a t r i b u i g a o de seu coordena-d o r que coordena-deve s e r l e v a coordena-d o em c o n s i coordena-d e r a y a o a n a t u r e z a coordena-d e s t a s p u b l i c a y o e s e a agao daaa como um t o d o . Sendo a s u p e r v i s a o um processo que se desenvolve no tempo com as condigoes e p e c u i i a r i c i a u e s que I n e s permitenu mudar.
0 bom senso i n d i c a o q u e nao se pode i m p l a n t a r um ;.ervigo ae ^uperyxaao que cubra toda gama de a t i i z i d a des p r e v i s t a s ^ p a r a e s t a e s p e c i a l i d a d e . Nao se t r a t a de uma s i m p l e s decisao de ^ a b i n e t e . £ n e c e s s & r i a a c o n q u i s t a e a adesao de pessoas, e x s t o 4 um processo g r a d a t i v o que nao se a p l i c a , se v i v e a e x p e r i e n c i a .
2 . 2 o . L i d e r a n y a d i v e r s i f i c a d a .
A t a r e f a do s u p e r v i s o r em q u a i q u e r campo de agao d e n t r o de uma e s t r u t u f c a e s c o l a r dd margens a m u i t a s h a b i l i t a g o e s p r o f i s s x o n a x s i e x t a s d i r e t a m e n t e ao Corpo Docer
t e . p a r a i s s o h& a necessxdade de uma dinSmica o r g a n i z a c i o -n a l que p e r m i t e a agao d i r e t a ou i -n d i r e t a i
A l i a e r a n g a do s u p e r v x s o r j u n t o ao p r o f e s sor 4 i n c o n t e s t a v e x e d x v e r s i f i c a d a numa agao mais peraanen te e a b r a n ^ e n t e .
Asp^ctos que poaem s e r aventados p a r a j u s t x f i c a r e s t e p o s i c i o n a m e n t o ;
ajWdmero de p r o f e s s o r e s que c o n s t i t u e m as escoxas de 22 g i a u 4 em mddia e l e v a a a . Em c o n t r a p a r t i d a sao poucos os e s p e c i a x i s t a s que atuam nos cSrgaos t e c n i c o s , impost
s i b i l i t a n d o um atendxmento s i s t e m a t i c o e i n d i v i d u a l . .
b) A formagao p r o f i s s i o n a l do s u p e r v i s o r • nao p e r m i t e um connecimento dos p r i n c fk i o s e da e s t r u t u r a ' das d i v e r s a s a i a t d r i a s ae ensino que compoe o c u r r i c u l o das h a b i l i t a y o e s . Devendo assim, o s u p e r v i s o r f o r m a r uma equipe de p r o f e s s o r e s que venham a s s e s s o r a r nas dxversas d r e a s a f i m de tomar as d e c i s o e s do curj^U^lo programajs e o r g a n i z a
-Qoes. / y ^ W X
c) 0 en^yT^Uuento de r i a i o r nilmero de p r o f e s -sores no p r o c e s s o . de s u j w v i sao „f az com que c/envolvxmento
05
s e j a raaior e mais espontaneo.
f ) A p a r t i c i±; a g a o de p r o f e s s o r e s na t a r e f a de sup e r v i s a o sup o s s i b i l i t a raelhor comsupreensao dos t r a b a l h o s de
s e n v o l v i d o s era s a l a de a u l a p a r a que a agao nao s e j a s d i t e -d r i c a m u i t a s vezes f o r a -da r e a i i -d a -d e .
AS d i v e r s a s maneiras de l i d e r a r pode s e r de * formas v a r i a v e i s . Um dos p o n t o s mais i m p o r t a n t e s d a e s t r u
-turagao do corpo aocente da e s c o i a de 2^ g r a u v i n c u l a d o s a cuesos e &reas de e s t u d o s , sendo que cada um desses grupos possua um coordenador , tornandose um elemento m u l t i p l i c a d o r da Agao S u p e r v i s o r a , e que esse elemento possua e x p e r i -e n c i a s , m a t u r i d a d -e , s-eguranga, compr-e-ensao -e s -e j a c o n f i a n t -e do g r u p o , d a i s e r i m p o r t a n t e a i n t e r a c a o do s u p e r v i s o r , e l e p r e c i s a do g r u p o , nas suas d e c i s o e s .
2.2.4. Agao a t r a v d s de P r o j e t o .
Os caminhee e as opgoes em s u p e r v i s a o p a r a m e d i r a extensao de suas a i a v i d a d e s sao m i l l t i p l a s so~ breuudo p a r a u t i l i z a g a o de uma s u p e r v i s a o c i e n t f f i c a , demo-e r & t i c a demo-e ao mdemo-esmo tdemo-empo c n a t i v a . Ha" p o r i s s o ndemo-ecdemo-essidaddemo-e de v a l o r i z a g a o do mdtodo e c o n t r o i e semfavorecer a r o t i n a nem s u f o c a r as i d e i a s f u t u r a s .
Propomos a s e g u i r um p o s i c i o n a m e n t o e x p e r i m e n t a l d e n t r o das condigoes em que atuamos, c u j a agac s e j a a t r a v d s de p r o j e t o ^ q u e d "urn empreendimento d n i c o e nao r e p e t i t i v o de duragao d e t e r m i n a d a , formalmente
organa-zado, e que congrega e a p l i c a r e c u r s o s , v i s a n d o o cumi>rimer t o de o b j e t i v o s p r d - e s t a b e l e e i d o s ?
0 s u p e r v i s o r atende a t r a v d s de p r o j e -t o s p e r m i -t i n d o uma a g i o d i v e r s i f i c a d a em que esse p r o j e -t o atende probiemas d i i e r e n t e s . De acordo com os r e s u l t a u o s e sua e f i e i S n e i a serao ampliados a o u t r o s gicupos.
A duragao ao p r o j e t o depende da s o l u -gao dos probiemas e sua c o n t i n u i a a d e da d e l i m i t a g a o de no-vos proDiemas ^ a r t i n d o Cos r e s u l t a d o s o b t i d o s .
O u t r o s p r o j e t o s que aependem do p r o i i l e ma t e r a o uma maior auragao, como o caso do " P r o j e - o de Im-plementagao, acompannaiuento e c o n t r o i e das a t i v i d a d e s dos
coordenaaores de c u r s o s e £rea.
2.2.5. A r t i c u l a g a o com o u t r o s Orgaos da Escoia
A Escoia d e s t r u t u r a s o c i a l que en-v o l en-v e drgaos e pessoas em i n t e r a g a o c u j o o b j e t i en-v o de todos que e n v o l v e o ambiente escoxar d o memsmo, p a r a que h a j a • sucesso c o n s t a n t e ao t r a b a i h o . Para i s s o d n e c e s s a r i o s a i r do Me u " p a r a a d e r i r ao ; f f ^ V^ , r q u e somos p a r t e de um g r u -po de agao conjugada,y ^pendendo-M^a agao e da q u a l i d a d e de
execugao. /t v \
I No p^fffcessosepsino-aprendizagem o su-p e r v i s o r d a su-pessoa iq$ie deve^esca'Jikserida no c o n t e x t o g l o -b a l da e s c o i a e , sua Vi^ua$a6**deve i/ e n d e r as metas e o b j e t^ J
06
d i r e c i o n a n d o a agao e s c o l a r no seu t o d o , bem como, o S e r v i -go de Orxentagao E d u c a c i o n a l embora a t a r e f a do o r i e n t a d o r d j u n r o ao educando, enquanto que a agao s u p e r v i s o r a se f a z j u n t o ao p r o f e s s o r , pordm com um o b j e t i v o comum.
Aparece no c o n t e x t o a f i g u r a a d m i n i s t r a t e va que em m u i t o s casos sao ps e x e c u t o r e s das d i r e t r i z e s arrx-entadas p e l a Supervxsao e Orxentagao sem que h a j a uma separagao, t o d a a a t i v x d a d e 6 vaxorxzada e h& uma i n t e g r a g a o p e r -manente e n t r e o p l a n e j a m e n t o , c o n t r o i e e execugao.
r a r a f a c i i i t a r a d e l i m i t a g a o de a x r e t r i z e s c u r r i c u l a . r e s , na e s c o i a de 2^ g r a u aparece um drgao f a c i l i -&ador " f e e d - b a c kH do ensino o f e r e c x d o , Servigo de Integragao Escola-Empresa. A commnidaae e m p r e s a r i a l rauito se envolve ' na p r o f i s s i o n a l i z a g a o que a e s c o i a o f e r e c e , e, esse t r a b a -l h o d de i n t e r e s s e da Supervxsao Pedagd^ica.
Para que a i n t e g r a g a o p a r a com os dxversos drgaos da e s c o i a se f a g a , d n e c e s s & r i o que a s u p e r v i s a o se j a r e c e p t i v a aos v a l o r e s mais exevaaos da educagao, aos • q u a i s os seus e s t a r a o a j u s t a u o s . ttste 6 um processo funda-mental que c a r a c t e r x z a uma s u p e r v i s a o d e m o c r a t i c a e compre-e n s i v a , assumindo o v compre-e r a a d compre-e i r o papal na promogao do o u t r o ,
2.3. Tecnoxogxa E s p e c f f i c a 2.3.1. No PlaneJamento 2.3.1.1. u Piano de Supervisao. U Piano p a r a s u p e r v i s a o pode s e r u t i l i zada em q u a i q u e r s i t u a g a o , o i m p o r t a n t e d o que se p r e t e n -de d e s e n v o l v e r , d o que se possa t o r n a r o b s e r v d v e l .
0 Piano de Agao sd deve ser exaborado a-pds a v e r x f x c a g a o das p r i o r x a a a e s e o meio em que a Escoxa e s t d i n s e r i d a .
Esse p i a n o d um documento de r e a l impor-t a n c i a da supervxsao d i r e c i o n a n d o impor-toda agao supervisora,cu-j o t r a b a i h o d d e s e n v o l v i d o obedecendo ao r o t e i r o :
a. ipe van tarn en to das p r i o r x d a d e s r e g i o n a i s com baseg p r i n c i p a l m e n t e , nas a v a l i a -goes do ano a n t e r i o r . b. Planejamento das a t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s c. Planejamento das a t i v i d a d e s c o n s t r u t i -vas d. Planejamento das a t i v i d a d e s c r i a t i v a s e. Organizagao de cursos r e g i o n a i s de a-t u a l i z a c a o_e de e s p e c i a l i z a g a o [e p a l e s t r a s e o u t r a s a t i -ts d i v e r s a s e s c o l a s da
g. Organizagao ae t r a b a i h o de f o r n e c i m e n t o de inforiaagoes b i b l i o g r d f i c a s p a r a s u p e r v i i s o -r e s e p -r o f e s s o -r e s das d i v e -r s a s Unidades Es-e o i a r Es-e s
h. Piano ae V i s i t a s as uniaades e s c o l a r e s . Como todo p i a n o , o da s u p e r v i s a o nao e um documento i n f i e x i v e l e r f g i a o . Ele d um documento base que de ve p a u t a r a um caminho a s e r p e r c o r r i d o , tendo s e n t i d o p r a t i -co de f a c i l i t a d o r da t a r e f a s u p e r v i s o r a .
2.3.1.2. 0 Ensino p o r O b j e t i v o s
Moaernamente, a E s c o i a de 22 grau da area s e c u n d a r i a tern necessiaaae de e s t r u t u r a r - s e p a r t i n d o da A n d l i s e o c u p a c i o n a l das sua a i v e r s a s n a b i l i t a g o e s , tendo em v i s t a a adequagao e n t r e a formagao do educador e as a t i v i d a d e s que desempenham f u t u r a m e n t e . Excetuando os l o u v & v e i s e d t e i s
es-tudos do S E K A I , pouco e x i s t e em f a c e a r e l a i d a d e b r a s i i e i r a - i r Desta forma nao d t a r e f a f d c i l p a r a a esc o i a d e l i n e a r exatamente a preparagao de seu formando em n f -v e i 8 p r o f i s s i o n a i s . Para a l c a n g a r um bom p r o d u t o n e c e s s a r i o se f a z a v a l i a r o comportaruento f i n a $ ao a l u n o de cada h a b i l i -tagao. Cabe a e s c o i a p o r t a n t o , o seu aesempenho na elaboragao de seus o b j e t i v o s eomportamentais, no i n t e r r e l a c i o n a m e n t o v i -sando a formagao i n t e g r a l do a l u n o . 0 processo s e r d de f a e i l a c e i t a g a o quando promovido p a r a um melhor d e s e n v o l v i m e n t o do ensino-aprendizagem o que deve s e r e i a b o r a d o pensando nos ' p r i n c i p a i s agentes p r o f e s s o r e a l u n o , sobre o que desejam a l
-cangar. 2.3»2. iio Acompanhamento 2.3.2.1. A t i v i d a d e s E s p e c f f i c a s . E n t r e as a t i v i d a d e de acompanhamento mm -selegao de o b j e t i v o s adequados p a r a m e l h o r d e s e n v o l v e r as a t i v i d a d e s de agao s u p e r v i -s o r a : podemos c i t a r ; -acompanhamento s i s t e m d t i c o das a t i v i d a d e s p a r a cne^ar as metas p r o p o s t a s ;
-presanga do s u p e r v i s o r nas a t i v i d a d e s a se-rem d e s e n v o l v i d a s ; dinamizagao na r e s o l u g a o de suas d i f i c u l d a des, n e c e s s i t a n d o p a r a i s s o que o s u p e r v i -sor^promova e v a l o r i z e o p r o f e s s o r na exe-cugao d e s s e u s t r a b a i h o s . No jto^^^ftneflfce^o^devem s e r c o n s i d e r a d o s a i n
da, e n t r e v i s t a s i n d y f j j c i u a i s , redn^oes de grupos, r e i a t d r i o s de t a r e f a s desenvol/^fcias, majiuseipte dos p i i a o e de Esnsino,
4 \ 8 i 5
e s t u d o s de r e g i s t r o s e s c o l a r e s , a n a i i s e s de r e e u r s o s d i d d -t i c o s e -t a n -t a s o u -t r a s .
2.$.2.2. A Observ&ga*
Como saoemos a observagao 4 uma das a t i v i d a d e s enure as demais da s u p e r v i s a o e u e s t a forma po-demos d i z e r que; s u p e i-v i s i o n a r 4 tambem o b s e r v a r e o b s e r -v a r 4 o act© de a p r e n d e r c o i s a s e a c o n t e c i t a e n t o s , c o m g o r t a j mentos e a t r i b u t o s p e s s o a i s , e c o n c r e t a s i n t e r - r e l a g o e s nac 4 apenas v e r e o u v i r ; 4 s e g u i r atentamente o CUEEO dos i e n&menos, s e l e c i o n a o que se t o r n a mais i m p o r t a n t e e s i g n i -f i c a t i v e a p a r t i r de i n t e n g o e s e s p e e -f -f i c a s .
A t r a v e s da observagao s i s t e m a t i c a p e i cebese a d i n a m i c a da e s c o i a e o s vomportamentos n e l a de -monstrados.
Uma das a t n b u i g o e s do s u p e r v i s o r 4 6 seu e n v o l v i m e n t o eo todas as a t i v i d a d e s do processo ensino-aprendizagem. A observagao 4 f e i t a tendo em v i s t a m e l h o r a r a r e n t a b i l i d a ^ e da agao peda^<5^ica-r
Como t d e n i c a d i d d t i c a n a v e r d mais ' compreensao que p o s s i b i l i t a ao s u p e r v i s o r conhecer o p r o f e s s o r na sua s i t u a g a o de e n s i n o , e como t d e n i c a de i n v e s t i g a gao, r i c a p r i n c i p a l m e n t e p e l a p e c u l i a r i d a d e da apreensao * dos a c o n t e c i m e n t o s em sua e s p o n t a n e i d a d e .
A observagao deve s e r f e i t a com na-t u r a l i d a d e p e i o s u p e r v i s o r , p a r a que s e j a r e c e b i d a da mesma formesma p e l o p r o f e s s o r . Quanoo o p r o f e s s o r percebe a p r e
-senga do s u p e r v i s o r quer s e j a em s a i a de a u l a ou em o u t r a s l o c a l i d a d e s com cunho de a j u d a na sua a t i v i d a d e p r o f i s s i o -n a l , -n a v e r d assim -nao s<5 uma a c e i t a g a o , como tambdm s o l i d
tagao de uma nova presenga.
Segundo e x p e r i e n t e s o p r o f e s s o r sen-te-se v a l o r i z a d o , mais e n c o r a j a d o e e s t i m u l a d o com a p r e s e n ga do s u p e r v i s o r , o que p o s s i b i l i t a m a i o r e melhor desempe-nho de suas a t i v i d a d e s e^ m a i s , hd uma r e c i p r o c i d a d e e n t r e e l e s , quando da observagao.
Para que a observagao alcance os oe-r j e t i v o s deve-se r e g i s t r a r de forma s i s t e m d t i c a , i m e d i a t a • quanto p o s s f v e l p a r a que o s u p e r v i s o r u t i l i z e a fom de f o r -necer aos i n t e g r a n t e s do s i s t e m a e d u c a c i o n a l , c o n s t a n t e
"Feed-Back? sempre tenaendo a uma m e l h o r i a . 2.3-3. No C o n t r o i e e A a a l i a g a o
2.3.3.1. Mecanismo
Nds que atuamos na d r e a e d u c a c i o n a l , sentimos a necessidade e i m p o r t a n c i a de um p l a n e j a m e n t o bem d e s e n v o l v i d o , d i g o , Dem dimensienado, levando em considera ragao p c o n t r o i e e a v a l i a g a o . parece que nos d i a s de h o j e hd uma v e r d a d e i r a " c r i s e " de c o n t r o i e , dando atd'uma conota-.
gao n e g a t i v a a p a x a v r a , passando a ser considerada ueda-^OGicaxaente i n d e s e j a v e l .
No processo de a i p e r v i s a o o U o n t r o l e e a a v a i i a g a o e s t a o concomitantemente l i g a d o s e uma, sd pode ^jper r e a l i z a com a c o n e o r r e n c i a da o u t r a .
£ i m p o s s f v e l a v a l i a r o que nao se c o n t r o -l o u , p a r a nao c a i r no r i s c o de f o r m a r i d e i a s i -l u s d r i a s de um result-ado,
A a v a i i a g a o c o n s t a n t e , a a b e r t u r a a e r o t i -ca c o n s t r u t i v a , a r e f i e x a o permanente, devem s e r a raeta de quern a t u a em s u p e r v i s a o .
£ o r e c i s o p o r t a n t o , e s t a b e l e c e r um esquema de c o n t r o i e das a t i v i a a d e s d e s e n v o l v i d a s p a r a d e t e r m i -nar uma me1nor availagao.
f a r a o c o n t r o i e de a v a i i a g a o destacamos os mecanismos, o dimensionamento ae c r i t e r i o s de observagao das a t i v i d a a e s d o c e n t e s , f i c n a s ae observagao de nabio.ida des, a n a l i s e -e dados do rendimento e s c o l a r , tabulagao 1 dos q u e s t i o n a l I O S e e n t r e v i s t a s , assmduidade as reunioes, p o n t u a l i a a d e na e n t r e g a ae t a r e f a s , e t c . i s s o sao manei-r a s de c o n t manei-r o i a manei-r e o b j e t i v a manei-r a a v a i i a g a o . u que i a z p a r t e ao o b j e t o da s u p e r v i s a o d o i n t e r e s s e , a p r o n t i d a o , o entusiasmo, h o n e s t i d a d e ae o-p i n i o e s , o q u a l d u i f i e i l se m e d i r . 2.3.3.2. C r i t d r i o s A a e f i n i g a o c l a r a de c r i t d n o s d f u n d a m e n t a l na a v a i i a g a o , p r i n c i p a i m e n t e quando a a v a l i agao e n v o i v e uma comolexidabe de ayoes e numerosas pesso-as. no processo r e c l p r o c o m u i t o s sao os a v a x i a d o r e s e i n i i meros os a v a i i a d o s . P o r t a n t o , d n e c e s s a r i o que numa a v a l i a gao s e j a e s t a b e l e c i d o padroes p a r a que possamos d i f e r e n c i a r os e n v o l v i m e n t o s p e s s o a i s e os p a r e c e r e s £ttbjeiivos.
Us c r i t d r i o s podem ser especf-f i c o s ou g e r a i s . Um c n t d n o e s p e c i i i c o e aquele qu e se r e f e r e a t a r e f a s p r d p r i a s de um p r o j e t o ou uesempenno de um p r o f e s s o r em i e t e r m i n a d a s i t u a g a o . Os g e r a i s sao aque-l e s que poaem s e r a p i i c a d o s numa a i v e r s i a a d e de o c a s i o e s ^•ara pessoas u i f e r e n t e s .
2.4. A t i v i d a d e s T f p i c a s aas H a b i l i t a g o e g
A agao da s u p e r v i s a o na e s c o i a de,29 g r a u da Area s e c u n d a r i a c r a c t e r i z a - s e como um todo p o i s j u l0a m o s que, o que f o r m a t d e n i c o de n f v e i mddio'd o s o m a t d r i o da hducagao -^^fa^cts^a Formagao E s p e c i a l . 0 s u p e r v i s o r deve est£ e n ^ i v i a o no^JcVrrfcuIo das duas p a r -t e s que compoem garari^ifhdo a u n i u a c M aa formagao do aluno
[ * A<& d i s e i p| i n a s que compoem a edu cagao g e r a i deve adeqb^r o s^ j i s t U t f o l ao curso a que e s t a
M l i g a d o . Vfc * */ /
& fundamental p a r a a s u p e r v i s a o : a d e t e r -ruinagao de o b j e t i v o s comuns dos componaates..curriculares, sen4 do taabem i m p o r t a n t e a c o n f i g u r a c a o da m e t o d o l o s i a adequada a n a t u r e z a das h a b i l i t a g o e s . Dai" o s u p e r v i s o r se p r e p a r a r p a r a
connecer a e s t r u t u r a de cada h a b i l i i a g a o . o f e r e e i d a p e l a escoia p a r a a n a i i s a r as a t i v i d a a e s de cada uma.
A s u p e r v i s a o p o r sua xez deve p r o p o r medidas d i f e r e n t e s p a r a a m e l h o r i a e r e n t a b i l i u a a e do e n s i n o , l e -vando em c o n t a a t e c n o l o g i a e s p e c i f i c a que e n v o l v e as d i s c i p l i has' de cada n a b i l i t a g a o e a forma de como o p r o f e s s o r respons b i l i z a r a p r o e l a s .
Tendo em v i s t a a educajao como um todo e a formagao i n t e g r a l do educando a atengao ao s u p e r v i s o r 6 i n d i s -p e n s a v e l .
3. SUPERVISAO E SISTEMA PEDAGOGICO
P a r t i n d o da ideUa de que a fungao do super-v i s o r e* a de a r t i c u l a g a o e manipulag^o^do s i s t e m a de ensino-a prendizagem, 4 p r e c i s o e x p l i c i t a r a i u z de um e o n f r o n t o e n t r e as a s p i r a g o e s n a c i o n a i s e o r e a l p a p e l do s u p e r v i s o r que e x i g e um qaastionamento f r e n t e a e s t a s a s p i r a g o e s . A r e s p o n s a b i l i d a -de^do s u p e r v i s o u aumentou a p a r t i r da L e i 5 6 y 2 / 7 l e o campo de agao a l a r g o u s e d e v i d o a f i e x i b i l i u a d e na c o n s t i t u i g a o de c u r -r f e u l o e nos o b j e t i v o s e s p e e f f i c o s da p a -r t e de Fo-rmagao Especi
al-r
Encaranuo "Formagao" como c o n j u n t o de meto-dos e t d c n i c a s que visam p r e p a r a r os i n d i v l d u o s p a r a exercerem q u a l q u e r a t i v i d a d e nesse s e n t i d o "formagao" 4 d i f e r e n t e de "en sino"ou_de m f o r m a g a o . Na p e d a ^ o c i a , "formagao" e s t a l i g a d a a "educagao", com c n c e i t o s i d e n t i c o s , e c o n s i s t e na a q u i s i g a o de comportamentos e s p e e f f i c o s ae uma e s f e r a em p r i n c i p i o , de a t i -v i d a d e p o . r t i c u j . a r . 0 c o n c e i t o moaernos ae formagao 4 c a r a c t e r i zado p o r jae* todos i n o v a d o r e s , u i s c u s s o e s em cr u p o , pensamento e r f t i c o - r e f l e x i v e
tm termos ae a s p i r a g o e s n a c i o n a i s , segundo a i»ei, o p a p e l do s u p e r v i s o r , quanto a me'todos e t e c n o l o g i a s e p e e f f i c a s , nao pode s e r um s u p e r v i s o r p a s s i v o , conformado.E pre
c i s o repensar o problema da i n t e r p e n e t r a g a o da t e o r i a e da p r a " t i c a , ^ e s p e c i f i c a m e n t e com d i s c i p l i n a s p r o f i s s i o n a i i z a n t e s e na r e i a g a o a l u n o - p r o f est o r . 0 s u p e r v i s o r 4 um a r t i c u i a d o r e m a n i p u l a d o r de s i s t e m a s e na f a s e i n i c i a j sua arma 4 o i n s t r u m e n t a l t e d r i c o que i m p u l s i o n a as p r d t i c a s ,
Para melhor entendimento vejamos aigumas no goes. A nogao a o r a n0e n t e de s i s t e m a "como c o n j u n t o de elemento r e l a c i o n a d o s e n t r e s i e narmonicamente conjugaaos".Que n a t u r e z a
t e r i a m esses eiemntos?wual o e a r & t e r p r i n c i p a l de sua a r t i c u l a gao? Seriaia c o n c e i t o s ou entidades?Na n i p d t e s e de serem e n t i d a -des, o s i g n i f i c a d o ae ter^^2jr??*^ma, o s c i l a r i a ante a a l t e r n a t i
1 1
J ?
Sendo uma e s c o i a , seriam t a n t a e n t i d a d e s como c o n c e i t o s . Na agao ae s u p e r v i s i a m a r i m p o r t a o c o n c e i t o do sis{ -ma , a r e s p e i t o de "eaucagao", do que d " e n s i n a r " ou"aprender na medida em que a agaodo s u p e r v i s o r e s t d comprometida com a necessidade de i m p e d i r que o s i s t e m a se t r a n s f o r m e em " e s t r u
-t u r a moE-ta".
iemos que peasar o s i t e m a como..um " c o n j u n t o de p r o p o s i g o e s e i e n t l f i c a s ou l i l o d o f i c a que constatuem um todo
org&nieo considerado em sua e o e r e n c i a i n t r f n s e c a " .
ttsta d e f i n i g a o remete a n e c e s s i d a e de conside-r r a r a t e o r i a , uma vez que a d e f i n i g a o dd o s i s t e m a como a r t i -culagao de t e o r i a s num todo.
Ao se faa-ar em " c o n j u n t o " , l o g i c a m e n t e f a l a - s e em "elementos" e m " r e i aya o " e n t r e e s t e s . Reiagao que i m p o r t a em " a r r a n j o " , em e s t r u t u r a g o e s , como r e s u l t a d o ao a r r a n j o . I n t e r e s s a p a r t i e u l a r m e n t e o dominio da e s t r u t u r a g a o , i n s t a n t e que e da promog'ao e das e s p e c i f i c a g o e s f u n c i o n a l dos exene-n*-t o s na exene-n*-t o exene-n*-t a l i d a d e uo s i s exene-n*-t e m a , p o r p a r exene-n*-t e do s u p e r v i s o r .
F a l a r - s e em s u p e r v i s a o , d i ^ o em e s t r u t u r a g a o , impoemse f a i a r de uma p r d t i c a e de uma a t i v i a a d e c o n s t i f c u i n te de n a t u r e z a t e d r i c a , que v a i i m p u l s i o n a r as agoes c o n c r e -t a s , ±.ara a o r a t i c a ao s u p e r v i s o r em l e l a g a o ao process e n s i -no-aprendizagem.
" T e o r i a d v i s t a em seu aspecto e s s e n c i a l de construgao i n t e i e c t u a i tendente a u n i f i c a r o m a i o r ndmeropos-s i v e l de fenOmenondmeropos-s o b ndmeropos-s r e v d v e i ndmeropos-s em um c o n j u n t o c o e r e a i e , coman-dado p o r um p r i n c f p i o 0e r a l e x p l i c a t i v e Sendo e s t e p r i n c l p i o no caso da formagao e s p e c i a l , f o r m u i a d o assim: Aprender d
au-t o - r e a l i z a r , a f i r m a r - s e i n d i v i u u a i m e n au-t e e a g i r p r o d u au-t i v a m e n au-t e no f u t u r o . U s f a t o s o b s e r s a v e i s se r e f e r e m a m e t o d o i o ^ i a , a t d c n i c a s e s p e c f f i c a s , as a t i v i d a d e s t f p i c a s , aos o b j e t i v o s de f i n i d o s , ao comportamonto do p r o f e s o r e ao a l u n o . A quest'ao ae n ^ a g a o e n t r e t e o r i a e p r d t i c a nao d de uma r e i a g a o s i m p l e s , r r ' t i c a e t e o r i a se i n t e g r a m , mutuamente.
£ i m p o r t a n t e a a n t e r da t e o r i a sua fung'ao man i p u l a d o r a e o p e r a e i o man a l ; mano i man f e i o d com exa que o s u p e r v i -s o r v a i a t u a r na dinamizagao da e -s t r u t u r a e d u c a c i o n a l . fi i -s t o come;a a s e r v i a v e l aesde o p i a n e j a u e n t o t,eral do s i s t e m a en sino-aprendiza^em. planejaxaento e s u p e r v i s a o sao c a i s a s i n d i s s o c i a v e i s .
u o b j e t o do pxaneja.aento da agao p e d a g d ^ i c a , como a de q u a l q u e r r a g a o ^ , c o n s t i t u i s e na p r e p a r a g a o , d e f i n i -gao e conuuta das agoes, com v i s t a s a sua i i n a i i d a a e .
D e f i n x r p i a n e j a m e n t o , i m p o r t a na escolfaa de meios de agao e em sua consequente o r g a n i z a g a o em f a c e das * s i t u a g o e s c o n c r e t a s . i m p l i c a na^ e^£oS4;a do t d c n i c a s e mdtodo;; pedagdgicos adequados ao prpcjjes'so d a & ^ g o e s .
0 s i s t e m a j ^ d a g d g i c o eSvyxve o s u p e r v x s o r dee. de seu n a s c i m e n t o , suas fUndoes^nascem momento da e s t r u t u ragao p a r a desevolverems* ^.erfe., ta^.ent|'durante todo o p r o -cesso. Sua v i s a o m a i o r do \p|b.j6j.&o*J6' e m i^ i te m e n t e d i r e t i v a ,
12
e x i g i n d o de seus a g e n t e s um embasamento t e d r i c o e x a t o , a l e m de um "bom domiriio da m e t o d o l e g i a , da t e a n o l o g l a e d u c a c i o n a l e de uma v i v e n e i a r i c a dos probiemas p e d a g o g i c o s , porque d i g * so depende a e f i c i e n c i a de seus p r o c e d i m e n t o s .
E s t a d i r e t i v i d a d e v a i a r a p l i a r s e , p r i n c i p a l -mente ao p l a n e j a m e n t o no campo e s p e c i f i c o ao c u r r i c u l o de »
c u j a e l a h o r a g a o deve p a r t i c i p a r a t i v a m e n t e , uma vez que este nao pode mais s e r v i s t o como um e l e n c o de d i s c i p l i n a s a u t o -nomas, e n t r e s i , mas como uma complex!dade de r e l a g o e s . S* d e n t r o dessa complexidade que a agao do s u p e r v i s o r se f i r m a em metodos adequados, As i m p l i c a g o e s m e t o d o l d g i c a s e t e c n o -l o g i c a s c o n s t i t u e m o p o n t o n e v r a' i g i c o dessa e s t r u t u r a g a o e a f i g u r a do s u p e r v i s o r s o b r e s s a i como elemento f u n d a m e n t a l , p r i n c i p a l m e n t e na p a r t e do do p l a n e j a m e n t o das a t i v i d a d e s * c u r r i c u l a r e s d e s t i n a d a s a i n t e g r a g a o das d i s c i p l i n a s e n t r e s i . E c o n s t i t u i p o n t o f u n d a m e n t a l a i n t e r - r e l a g a o do ITucleo Comum e da p a r t e de Formagao E s p e c i a l . A p o s i g a o , a jungao e a t e m p o r a l i d a d e das d i s c i p l i n a e s p e c i a l i z a d a s e s t a r a o com-p r o m e t i d a s com a com-p o s i g a o , a fungao e a t e m com-p o r a l i d a d e das
disf-p l i n a s no n u c l e o comum, o que i m disf-p l i c a em t e c e r r e l a g o e s r£g i d a s , c o n e r e t i z a v e i s a t r a v e s de metodos, t e c n i c a s e de a t i -v i d a d e s comuns, -v i s a n d o tambem o b j e t i -v o s comuns.
3 . 1 . I m p l i c a g o e s Metodolegjcas.'e T e c n o l e g i c a s
P e l a l e i de e n s i n o os t r e s o b j e t i v o s d e s t a c a * dos p a r a o caso das h a b i l i t a g o e s p r o f i s s i o n a i s , c o n s t i t u e m uma e s p e c i e de resume de a l g o como: " s i t u a r o a l u n o no espa-go e no tempo, preparando-o p a r a as n e c e s s a r i a s p r o j e g o e s ere a r e a s c r e s c e n t e s , e no f u t u r o , mediante e s t u d o s e e x p e r i e n c i a s sobre o e spa go f i s i c o , r e c u r s o s n a t u r a l s , r e l a g o e s quaijj t i t a t i v a s , p r o p r i e d a d e de m a t e r i a e sua t r a n s f o r m a g a o , o r i gem, r e i a g a o e evolugao dos s e r e s v i v o s , r e i a g a o a n t e c e d e n -t e e consequen-te c a u s a - e f e i -t o , r e l a g o e s q u a l i -t a -t i v a s , a r -t e e c u l t u r a " . A a t i v i d a d e p r o d u t i v a , e s t a c a r a c t e r i s a d a , no P a r e c e r 45/71, p e l a " p e r i c i a no uso de i n s t r u m e n t o s de t r a -b a l h o , d o m i n i o da t e c n o l o g i a e das t e c n i c a s e a p l i c a g o e s de p r a t i c a s r e l a c i o n a d a s com a p r o p r i a g a o de e u s t o s / b e n e f i c i o s ' J As p a l a v r a s " T e c n i c a " e T e c n o l o g i a " sao teE mos p r i n c i p a l s p a r a discmssao sobre o que s e j a educar p a r a a a t i v i d a d e p r o d u t i v a .
A d e f i n i g a o^ d g ^ g f f l^ l o g i a com©£M6al'ega6.'-d© t f c e o n l o a d e s p e c f f i o a a^ i t e b p ^ ^ a\|stengao de um r e s u l t a d o ^ P a r t i n d o d i s t o e no dizeJNfeos que terr^ estudado o a s s u n t o , a
t e c n o l o g i a s e r i a t a o a n l^ a qurtrfito o |j|abalh.o humano; tem-se e x p r i m i d o de v a r i a s j W m a s ^ ^ s d e |>/?gesto, a f a l a / , o
serine- ou e s c r i t a a t e chegar a uma p o s i g a o , em que a h i s t o r i a e a d e s c r i g a o de te'enicas cedeu passo a e x p l i c a g o e s me'todicas do t r a b a i h o , sua c o n s e g u e n c i a s e r a z o e s . Bo p o n t o de v i s t a i n -d u s t r i a l j a nao se t r a t a v a mais -de c m n s i -d e r a r a maquina somen-t e em seu s e n somen-t i d o g e r a l de, lmecanismos f i s i c o a r t i f i c i a l f i n a -l i s s o " ; t e c n o -l o g i c a m e n t e a maquina se t r a n s f o r m a r i a em um e -l e mento a b s t r a t o , i s o l a d o , e nao no elemento de um c o n j u n t o .
No p o n t o de v i s t a h i s t o r i e s a t u a l , t r a n s c r e -vemos a q u i o P a r e c e r 45/71 do °onselho F e d e r a l de Educagao, ft quanto as h a b i l i t a g o e s p r o f i s s i o n a i s :
(...) De o u t r a p a r t e , "a d i s p e r s a o r a p i d a e p r o g r e s s i v a das c i e n c i a s " clama cada vez mais a l t o p e l a "necesl* s i d a d e de e l a b o r a r a sua s i n t e s e e de c o n s e r v a r no homem f a c u l dades de contemplagao e admiragao que conduzem a s a b e d o r i a ( . . . A l e m d i s s o e p r e c i s o nao esquecer o p a p e l p o s i t i v o da da t e c n i
ca e do t r a b a i h o na educagao, em seu s e n t i d o mais v a s t o (...) o t r a b a i h o ao mesmo tempo que d i s c i p l i n a os h a b i t o s , d e s e n v o l -ve o g o s t o da p e s q u i s a e da i n v e n g a o , o a c o l h i m e n t o do r i s c o p r u d e n t e , a a u d a c i a nas empresas, a i n i c i t i v a generosa e o senj -t i d o de r e s p o n s a b i l i d a d e (...)Debrugado sobre a m a -t e r i a que ' I h e r e s i s t e , o t r a b a l & a d o r i m p r i m e - l h e seu cunho , enquanto pa r a se a d q u i r i r t e n a c i d a d e e e s p i r i t o de i n v e n g a o , a u t e n t i c a s c o n q u i s t a s p a r a a educagao, no seu s e n t i d o mais completo de 1 formagao i n t e g r a l - d o jovem.
0 e n s i n o t e c n i c o no B r a s i l , tern seguido uma f o r m a p e d a g d g i c a que se r e s o l v e na c o n s i d e r a g a o da t e c n i c a c o -mo " a l g o autono-mo sem r e i a g a o i n s t i t u c i o n a l com as d i s c i p l i n a s do n u c l e o comum'.1 Uma p r e p a r a g a o t e c n i c a , processandose p a r c e ladamente a uma educagao g e r a l , mas sem t e r com e s t a uma l i g a -gao e s t r u t u r a l .
T a l l i g a g a o i m p l i c a na conjugagao de e s f o r -gos d o c e n t e s d e s n v o l v i d o s nas duas p a r t e s em que se d i v i d e o c u r r i c u l o , p e l o r e c o n l i e c i m e n t o do s e g u i n t e : 1 . Ha c a p a c i d a d e s m e n t a i s que sao i m p o r t a n -t e s p a r a que se cheguem a s p o s s i b i l i d a d e s de d i s c r i m i n a g a o de e s t i m u l o s , compreensao de c o n c e i t o s e p r a i n c i p i o s , r e s o l u g a o de p r o b i e m a s , a f e r i g a o de r e s u l t a d o s , r e e s t r u t u r a g a o de c o n h e c i a mento. I s s o e n v o l v e t o d a s as d i s c i p l i n a s ;
2. P a r a i s s o , iaa metodos que podem s e r a p l i cados em comum sem que comprometerm a e s p e c i f i c i d a d e de q u a i s -q u e r d i s c i p l i n a ;
3. Podese p r o g r a m a r a t i v i d a d e s que p e r m i -tam enfoques d i v e r s o s , segundo cada d i s c i p l i n a em p a r t i c u l a r , p r o p i c i a n d o a d i s c r i m i n a c a o y X ^ r t M ^ ^s , a t r a n s f e r e n c i a de 1 c o n h e c i m e n t o s , sua r e e s t r u^ J Sg a o , a*c^ Ct i c a de mlormagoes e a
renovagoes de s i t u a g o e s . / v \ \ /
No C o l e g i o O l d v i s Salgado f o i experimentado mude.: dangas, p a r a com a l g u n s p e r c a l e o s , de r e s t o p r e v i s t o , em quaL q u e r p l a n e j a m e n t o , como f o i p r e v i s t o tambe'm os meios de a j u s -tamento dos a t o s em c u r s o a f i n a l i d a d e e aos o b j e t i v o s p r c ^ p o s t o s , p a r a esses p e r c a l e o s .
Houve a optacao p o r uma t a t i c a m e t o d o l d g i c a que c o n d u z i s s e , p o r i n d u g a o , aos p r o f e s s o r e s de . d s c i p l i n a s te'e-n i c a s , como os demais, a c o te'e-n s i d e r a c a o de f a t o s pedagdgicos de ordem amis g e r a l .
De i n f c i o f o i c r i a d a uma s i t u a g a o p r o b l e m a e n v o i vendo a t o d o s quantos estavam comprometidos com o p l a n e j a m e n
t o p e d a g d g i c o . Imaginouse e eomegouse a i m p l a n t a r um s i s t e -ma de a v a i i a g a o que c o n s i d e r a s s e , am a l t o g r a u , alem de
out r o s f a out o r e s cue out r a n s m i out i s s e m a p e c out o s q u a l i out a out i v o s da f o r -magao.
E s t a mudanga q u a l i t a t i v a i m p l i c o u em c u i d a d o s e s p e c i a i s , quanto a s e l e g a o e i n t e r - r e l a g a o de conteudos pro--g r a m a t i c o s , p a r a t o d a s as d i s c i p l i n a s , quanto a metodos, quan t o a t i v i d a d e s i n t e g r a g a s .
S s t a em j o g o o q u e s t i o n a m e n t o desmmetodos t r a d i - ' c i o n a i s do e n s i n o . E i s algumas c a r a c t e r f s t i c a s :
1 . Na p r e s s u p o s i g a o de que a mente do a l u n o e c o i . t r a r i o a q u a l q u e r e s f o r g o autonomo na a q u i s i g a o de coniiecimei t o s g l o b a i s e complexos. A agao pedagdgica i n i c i a - s e com o ' metodo de a n a l i s e do a s s u n t o p e l o p r o f e s s o r , que o decompoe
em c e r t o numero de elementos " i n d i v i d u a l m e n t e f a c e i s de seren. a s s i m i l a d o s " . 0 o b j e t i v o e o p r o g r e s s o do e n s i n o ;
2. Nas v a r i a s c l a s s i f i c a g o e s e s i m e t r i a s , que t e n c i o n a | i l e v a r o a l u n o a encadeamentos r i g o r o s a m e n t e l o g i c o s
3. L.emorizando o que e " e n s i n o " .
0 Sistema de a v a i i a g a o , r e f l e x o da m e t o d o l o g i a e x p r e s s a esse estado de c o s i a s e seu i n s t r u m e n t o p r i n c i -p a l sao os t e s t e s o b j e t i v o s de c o n l i e c i m e n t o s emvarios modos, baseados nas l e i s de a s s o c i a g a o de i d e i a s .
0 p r o p o s t o a a a t i v a g a o de i d e i a s i n e r t e s , 1 conseguido a t r a v e s da promogap do d e s e n v o l v i m e n t o das v a r i a s c a p a c i d a d e s m e n t a i s , e s t i m u l a n d o o a l u n o a p e n s a r , sabe-se 0 que o j u i z o exprime as r e l a g o e s o b j e t i v a s da e x p e r i e n c i a r e a l Nosso conhecimento i n i c i a - s e p e l o c o n t a t o com os o b j e t i v o s do mundo a t r a v e s da s e n s i b i l i d a d e , a que se a p l i c a m os d i v e r s o s meios de e n t e n d i m e n t o , ( q u a n t i d a d e , q u a l i d a d e , r e i a g a o , moda-l i d a d e , e t c . ) que u n i f i c a m e s t a s e n s i b i moda-l i d a d e a t r a v e s de p r i n c i p i o s . Chegase a r a z a o p o r meio das f a c u l d a d e s de uso n o r -mal u n i d a s ao r a c i o c i n i o . Nao podemos d e s e n v o l v e r a p t i d o e s 1 m e n t a i s c o n t i n u a n d o a t e s t a r a mente como p a r a f > a s s i v i d a d e ; p a r a que a mesma possa a d a p t a r s e a. d i n a m i c a do r e a l , e p r e -c i s o e d u -c a - l a , e x e r -c i t a n d o - a -c o n s t a n t e m e n t e . ,
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Ao se e s t a b e l e c e r p a r a t o d a s as d i s c i p l i n a s os f a t o r e s de a v a F l i a g a o , a i n t e n g a o f o i de uraa v o l t a nos me'todos, v i s a n d o as • d i s c i p l i n a s t e c n i c a s , no s e n t i d o de e v i t a r , a medio p r a z o , as d i s t o r e o e s exajninadas no i n i c i o d e s t e t r a b a i h o .
F a t o r e s como S x p r e s s i o e Pensamento c r i a t i v o c o n s t i t n i u ^ s e em p o n t e s n e v r a l g i c o s de d i f i c u l d a d e s quanto as d i s c i p l i n a s e s p e c i a l i z a d a s . P r o c u r o u - s e m o s t r a r que o f a t o r expressao e problema i n t e r d i s c i p l i n a r da p a r t e de Formagao Es|> p e c i a l e da p a r t e de Educagao G-eral.
Porque i s t o t u d i tern a v e r com " i d e i a s " , "Gonceit o s " e " s i g n i f i c a d o s " que e x i s "Gonceit e m na men"Gonceite de alguem e com a l -gum s i s t e m a de s i n a i s f i s i c o s empregados na t r a n s m i s s a o dessais i d e i a s , c o n c e i t o s ou s i g n i f i c a d o s . Nesse s e n t i d o : um o r g a n o -grama - m o s t r a a o r g a n i z a g a o de uma empresaj
.um b a l a n g o - m o s t r a a s i t u a g a o dp p a t r i m o n i o ; •um f l u x o g r a m a - m o s t r a o movimento de agoes.
ITeste s e n t i d o , a l i r i g u a g e m e empregada na mani--f e s t a g a o do pensamento como um meio de r e p r e s e n t a g a o mani--f - i s i c a das i d e i a s l i g a d a s a f a t o s , suas r e l a g o e s e s t r u t u r a i s e o s i g -n i f i c a d o que ter-n.
Ha uma l i g a g a o e n t r e expressao e compreensao n< a t o de e x p r i m i r - s e m pensamento, Pensar a expressao e r e f e r i r ao conhecimento de como f u n c i o n a a mente de alguem, quando ex--p o s t a a q u a i s q u e r e s t i m u l o s . S x ex--p r e s s a r - s e comex--preensivamente supoe os e s t a d o s da mente de a l g u a a i n t e r p r e t e . A expressao dc pensamento e f e i t a a t r a v e s de s i g n i f i c a d o s que c o n s t i u e m r e l a -goes o b j e t i v a s e n t r e f o r m a s e e s t a d o s de f a t o . P o r t a m t o , ao f a z e r o p r o f e s s o r com que o a l u n o dome c o n l i e c i m e n t o de f a t o s e r e l a c i o n e o s com i d e i a s , c o n c e i -t o s eu s i g n i f i c a d o s da l i n g u a g e m -t e c n i c a p e l a a -t i v i d a d e de sua p r o p r i a mente, , e s t a r a c r i a n d o um r e l a c i o n a m e n t a dessas i d e i -a s , c o n c e i t o s ou s i g n i f i c -a d o s e n t r e s i .
0 pensamento crj&fciVo, e o n s t t > i t u i - s e tambem em o u t r o p o n t o p r o b l e m a t i c o . Levou-se ao conhecimento dos profeS' s o r e s oe e s t u d o s da base b i o f i e a c a da c r i a t i v i d a d e , o c a r a t e r f u n d a m e n t a l das a t i v i d a d e s c r i a t i v a s .
Sendo c r i a t i v i d a d e um termo a b s t r a t o , teme-se p e r c o r r e r tfias m e t a f f s i c a s nao c o n d i z e n t e s com a o b j e t i v i d a d e das d i s c i p l i n a s t e c n i c a s . F o i n e c e s s a r i o s entaom d i s c u t i - l a a p a r t i r do d o m i n i o b i o l o g i c o p a r a entao r e p e n s a r - n a f i s i c a e a p s i c o l o g i a ,
Chegouse a n e c e s s i d a d e de e x p l i c a r o p r i n c i -p i o da vida,baseando-se em que a "evolugao l o g i c a " do u n i v e r s o se r e s o l v i a am aumento s i s t e m a t i c o da e n t p o p i a , o que condena v a o u n i v e r s o a decantada "morte morna" dos f i s i c o s d e t e r m i n i s
t a s , os s e r e s v i v o s apresentavam-se, na ordem cosmica, como"ge r a d o r e s de ordem" numa p e r s p e c t i v a negadora da " i n e v i t a v e l " d e
-gradagao geral',1. /
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Entao a c i e n c i a nao pode mais o p e r a r com as n o -goes d e t e r m i n i s t a s , o c o n c e i t o de c r i a g a o que se l h e opunha de m a n e i r a i n s i n u a n t e , obtendo s e n t i d o do p o n t o de v i s t a f i s i c o e b i o f i s i c o , c a r a c t e r i z a n d o o s u r g i m e n t o da n a t u r e z a de e s t r u t u -r a s cada vez mais complexas, semp-re com m a i o -r g -r a u de o-rdenagac sob o i m p u l s o da n e c e s s i d a d e , o homem e l e v a d o a d e s c o b r i r con-d u t a s que l h e p e r m i t e m em q u a l q u e r o c a s i a o , s u b s i s t i r .
K o j e os c i e n t i s t a s dizem que a A t i v i d a d e c r i a d o r a se m a n i f e s t a em t o d a s e s c o l a s de o r g a n i z a g a o . Entao a c r i a t i v i d a d e e uma dimensao " e s t r u t u r a l da e s p e c i e " nao se deve t i -r a - l a da a t i v i d a d e do u n i v e -r s o e dos o-rganismos que e l e contest
Consideramos c r i a t i v i d a d e em termos de agao. Em p s i c o l o g i a , os "humores dos f i l o s o f o s e dos p o e t a s e dos dete: minismos que e x p l i c a v a m o humano sao cada vez mais evidentemen-t e , d i n a m i c a de comporevidentemen-tamenevidentemen-to".
0 metodo de p e s q u i s a e pensado como " o p e r a c i o -n a l " , -no s e -n t i d o de que e mais deduzido de " p r i -n c i p l e s imutaV-veis',' mas de um " t r a b a i h o e f i c a z sancionano p e l a agao sobre o r e a l . " A c r i a g a o e sempre de agao, $ a n t o em f i s i c a sromo em b i o -l o g i a , como no comportamento humano.
Hoje o i n d i v i d u o c r i a d o r e p r o d u z i d o p o r v a r i o s f a t o r e s . Nem t o d a s as agoes humanas sao c r i a t i v a s porque a m a i -o r ©arga q u a n t i t a t i v e , de a t -o s s e r v e p a r a a manutenga-o das e s t r TJi -t u r a s e x i s -t e n -t e s em um -tempo dado., no en-taikds©, -t o d a c z l s g a o e "uma f o r m a s u p e r i o r de agao em c o n t i n u i d a d e em t o d o s os p r o c e s -ses em que a r e f l e x a o e a l i n g u a g e m e s t a o em j o g o . "
Na c i e n c i a p e d a g d g i c a , nao se t r a t a r a em ternos de ajjraliagao de uma s i m p l e s i d e n t i f i c a g a o de i n d i v i d u o s c r i a t i -vog 0 que se p r e t e n d e u f o i c u l t i v a r e d e s e n v o l v e r nos a l u n o s , dada a v a r i e d a d e de f a t o r e s que c a r a c t e r i z a m o i n d i v i d u o c r i a -t i v o , algumas capacidades que m u i -t o -tern a v e r com o pensamen-to c o n v e r g e n t e e a e x p r e s s a o .
A u t i l i z a g a o dos metodos a t i v o s , p o r s i mesma, j a i m p l i c a n e s t a p o s s i b i l i d a d e , p o i s e n v o l v e c a r a c t e r x s t i c a s como f l u e n c i a i d e a t i v a e a s s o c i a t i v a , f l e x i b i l i d a d e m e n t a l , / e t c . , c o n d i g o e s de d e s n v o l v i m e n t o p e s s i a l , a u t o - r e a l i z a g a o , au--t o n o m i a de agoes e a u au--t o - c o n f i a n g a . A s s i m sendo, t a i s metodos i n c e n t i v a m o a l u n o a a t i n g i i ? m a i o r v a r i e d a d e de abordagens de umproblema, p a r a a c r i t i c a de i n f o r m a g o e s , e t c .
Todos os a s p e c t o s v i s t o s , devem p e r m i t i r que se a t i n j a a u n i d a d e de e s f o r g o s~ » Q<g r a u d e s e j a d o , e n t r e as p a r -t e s de Paamagao E s p e c i a l e'^B»*&e ^ d t f^ g a o G-eral.
2" necess$£io entao,\a\ i n t e g r a g a o e n t r e as d i s -c i p l i n a s do -c u r r i -c u l o ert^fungac»«dos r ^ s u l t a d o s d e s e j a d o s ,
No c a si #d a s a i s g i p l i| i* s t e d r i c a s , nao c o n s t i -tuem nenhuma a b e r r a g a o ^ V t i^ w f e r e f g t p- u l a d o r a do s i s t e m a de a v a i i a g a o , como i n c e n t i v aS jr a de u m^ ^ e a v a l i a g a o dos p r o f i r e d i -mentos pedagdgicos u t i l i z aJ K^ w a j ^p r o f e s s o r e s . /
17 E* c e r t o que o me t o d o de p r e l e g a o , p a r a os f i n s p r o p o s t o s nao p o s s u i a r i q u e z a e a f l e x i b i l i d a d e n e c e s s a r i a uma'.vqzcque nao a p r e n t a a f e r t i l i d a d e s u f i v i e n t e p a r a i m p r i r a i i em g r a u d e s e j a v e l , d i r e t i v i d a d e a atengao do a l u n o , p a r a p r o mover e s u s t e n t a r sua m o t i v a g a o , a l e m d i s s o , p e r m i t e e s p o r a d i -camente que o a l u n o avance em r l t r a o p r d p r i o .
E n t a o , o p l a n e j a m e n t o do e n s i n o deve t e n t a r i n -t e g r a r -t a n -t o quan-to p o s s i v e l a s d i s c i p l i n a s do c u r r i c u l o , pe-l a u n i f i c a c a o de metodos e t e c n i c a s de t r a b i pe-l h o d o c e n t e .
D e n t r e d e s t e s metodos, a a t u a c a o d o c e n t e deve-r a s e deve-r mais c deve-r i a t i v a , p o s t o que s e deve-r e s o l v e deve-r a na e l a b o deve-r a g a o de m a t e r i a l adequado que p e r m i t a a a u t o - a p r e n d i z a g e m . Alem d i s t O j e s t e t i p o de agao d i d a t i c a i m p l i c a n a s e l e g a o de conteudos 1 que s e j a r e a l m e n t e s i g n i f i c a t i v a s .
0 chamado metodos de p r o j e t o s , a t u a l m e n t e , r e -s u l t a m uma c a r a c t e r i -s t i c a comum a -s v a r i a -s t e o r i a -s a r e -s p e i t o i.os a l u n o s t i r a r i a m em t a r e f a s nas q u a i s ha poucas i n t e r a g a o com o p r o f e s s o r .
De modo g e r a l , r e l a c i o n a m t a i s p r o j e t o s aos te--mas em e s t u d o nas s a l a s de a u l a e o r e s u l t a d o p o d e r i a s e r um r e l a t d r i o de p e s q u i s a f e i t o i n d i v i d u a l m e n t e ao r e s t o da turma ou a t e uma d i s s e r t a c a o baseada em p e s q u i s a de b i b l i o t e c a , en-r i q u e c i d a p o en-r pensamente p e s s o a l .
E" f a c i l d e d u z i r que e s t a i m p l i c i a na fundament a g a o d e s fundament a a fundament i fundament u d e p e d a g d g i c a , a nogao de " c e n fundament r o de i n fundament e r e | se", metodo l i g a d o a t e o r i a s p r o g r e s s i s t a s e p e i o n e i r a s , i s o -l a d a s no sec. passado, p e r m i t i d a s a educagao i n f a n t i -l .
Nessas t e o r i a s , l e v a v a - s e em c o n s i d e r a g a o o ' g r a u de d e s e n v o l v i m e n t o d a c r i a n g a do p o n t o de v i s t a b i o l d g i -c o . ^ o r r i a o p i n i a o g e n e r a l i z a d a de que a meta da edu-cagao e r a c a m d u z i r "o c r e s c i m e n t o " ou d e s e n v o l v i m e n t o das p o t e n c i a l i d a -des da c r i a n g a , r a z a o porque o c u r r i c u l o o r i g i n a v a - s e das ne-c e s s i d a d e s e i n t e r e s e s i n f a n t i s e nao das i m p o s i g o e s da v i d a s o c i a l , economica ou p o l i t i c a . Em termos das t e o r i a s p p i o n e i r a s , o " c e n t r o de i n t e r e s s e " e s t a b e l e c e , e n t r e a s d i s c i p l i n a s , l i g a g o e s n a t u r a l : ; e espontaneas p r e s a s ao i n t e r e s s e i n f a n t i l . Os i n t e r e s s e s SUM--g i r a m m e d i a n t e a s n e c e s s i d a d e s d a c r i a n SUM--g a , a s l i SUM--g o e s e t o d a s as a t i v i d a d e s i n f a n t i s estavam s u g e r i d a s a e s t e i m p e r a t i v o .
ITo prsbmeiro caso, nao e v o l u i a m p r o c e d i m e n t o s p a r a i n t e r e s s a r o a l u n o , consistfeam em um metodo l i g a d o a c o n -cepgao p s i c o l d g i c a da m e n t a l i d a d e i n f a n t i l : os i n t e r e s s e s e r a i emergentes das n e c s s i d a d e s p r j^ w s i ^ s , l i g a d a s a ordem g e n e t i -c a s . • I d e n t i f i -c a v a m - s e n e^ p ^dt e ^ yo r i m o r d i a i s i m p u l s i o n a d a
da a t i v i d a d e humana e gerafc. % \
A c r i a nd L e n t a o^ a t i ri Ar i a n e l h o r compreensao das r e l a g o e s e n t r e a s ile i a s xw% ireztque o metodo e s t a r i a
fundado no i n t e r e s s e . \A ,J
0 empregvfeo ^ e t o x t o ^ j r pro j e t o s fundado em '
— ^
1 8 c e n t r o s de i n t e r e s s e e x i g e c e r t o s c u i d a d o s quanto ao en-s i n o de 22 g r a u p o r d o i en-s m o t i v o en-s : - ha compromien-sen-soen-s e n t r e a formagao p r o f i s s i o n a l e a r e a l i d a d e s o c i a l b r a s i l e i r a ; -Da-se e n f a s e deraasiada a a t i v i d a d e s l i v r e l i g a d a s a i n t e r e s s e s p e s s o a i s de f o r m a p r o b l e m a t i c a , p o i s nao contamos a i n d a com uma t e o r i a s o l i d a m e n t e fundamenta-da quanto a p s i c o l o g i a fundamenta-da a d o l e s c e n c i a .
r r o c u r a m o s entao r e p e n s a r , no caso do Co-l e g i o , essas t e o r i a s p a r t i n d o de:
-o c u r r i a u l o nao pode v o l t a r as c o s t a s pa-r a m e d i pa-r as e x i g e n c i a s da saciedade em que vivemos;
- q u a l c u e r s i t u a g a o do e n s i n o , ou m a i o r ou menor g r a u , no f u n d o , e d i r e t i v a ; as d e c i s o e s tern que s e r r e m e t i d a s , - d e alguma f o r m a , do que mais convem ao educan-do e a. comunidade.
P o r i s s o optamos em uma p r i m e i r a e t a p a de e x p e r i e n c i a s , p e l a u t i l i z a g a o do metodo de p r o j e t o s , os c e n t r o s de i n t e r e s s e e o metodo da d i s c u s s a o , como p o n t o f u n d a m e n t a l de d e s e n v o l v i m e n t o do p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i zagem, mas como as adaptagoes n e c e s s a r i a s a nossa f i n a l i -dade de i n s t i t u i g a o d e s t i n a d a a f o r m a r p r o f i s s i o n a i s p a r a o s e t o r t e r c i a r i o de nossa economia.
3.2. I m p l i c a g o e s quanto as a t i v i d a d e s t i -p i c a s de de h a b i l i t a g a o
Sabemos que o C o l e g i o " G l d v i s Salgado e n c a r r e g a - s e da formagao de p r o f i s s i o n a i s de a d m i n i s t r a g aj: c o n t a b i l i d a d e , s e c r e t a r i a d o , t u r i s m o e a < t a i n i s t r a g a o hos-p i t a l a r .
ICste t r a b a i h o , l i m i t o u - s e a d e l i n e a r as l i n h a m e t o d o l d g i c a s que susten$am o p l a n e j a m e n t o peda-g o peda-g i c o, s o b r e s s a i n d o as n e c e s s i d a d e s da formapeda-gao i n t e peda-g r a l Contudo, i s s o nao i m p o r t a d e s c a r a c t e r i z a r o u t r o s a s p e c t o s e s s e . , c i a i s da formagao t e c n i c a , como dimensao meoma daque l a i n l e s g i l i d a d e , ou m e l h o r , nao se p r e t e n d e u m i n i m i z a r o o b j e t i v o " a g i r p r o d u t i v a m e n t e p e l o p r a t i c a no uso dos i n s -t r u m e n -t o s do -trabalho'J
Tentou-se m o s t r a r que a preparagao t e c n i c a nao se c o n s t i t u i u em s e t o r autonomo, com f i n a l i d a d e s d e s e n v o l v i d a s do o b j e t i v o a * ^ ^ " ^ p -e n s i n o de n o v e l medio.
2To pro*a£ma d a s ' ^ a t i v i d a d e s t i p i c a s " , cabe t e n t a r d e m o n s t r a r due o d e s e n v o l v i m e n t o das a p t i d o e s i n t e l e c t u a i s , o b j e t i v o iafs du$«'partes'do c u r r i c u l o , nao e c a s u a l em r e i a g a o ao i^sempenho'desfeis a t i v i d a d e s .
Um asV&st&nte de a d m i n i s t r a g a o desem-penhara no e x e r c i c i o da p!sp^issao^ ^ r a b a l h o s s u p e r v i s i n a a - • dos de p l a n e j a m e n t o , o r g a n i z ^ g t ^ e ^ ' c o n t r o l e , na a d m i n i s *
1 9
t r a g a o e m p r e s a r i a l e p u b l i c a . Quanto ao p l a n e j a m e n t o , " e x e c u t a p r o j e t o s de p e s q u i s a s com o o b j e t i v o de cohhecer a r e a l i d a d e de um f a t o a d m i n i s t r a t i v . " I s s o , m o b i l i z a a capacidade de r e -l a c i o n a r f a t o s e i d e i a s i n t e r c o r r e s p o n d e n t e s ; tern a v e r , com c o n c e i t o s e c a t e g o r i a s do e n t s n d i m e n t o ; "programa, com base n p e s q u i s , a o r g a n i z a g a o dos s e t o r e s componentes de um s i s t e m a a d m i n i s t r a t i v e " , o cue i m p o r t a na capacidade de e s t a b e l e c e r re l a c o e s l d g i c a s , a t r a v e s do uso de c a t e g o r i a s como u n i d a d e , plq.' r a l i d a d e , t o t a l i d a d e , l i m i t a g a o , dependencia, comunidade, e t e A o r g a n i z a g a o , e x e c u t a " t a r e f a s d e s t i n a d a s a s i s t e m a t i z a r , o r d e n a r e r a c i o n a l i z a r a t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t -t i v a s " .
0 c o n t r o i e , suas t a r e f a s sao "acompanhar e c o n t r o l a r a excucsao de t r a b a l h o s , a t r a v e s de g r a f i c o s de Or-g a n i z a Or-g a o , O o n t r o l e , e R a c i o n a l i z a Or-g a o " •
l a r a a execugao de t a i s t a r e f a s , o a s s i s t e r t e de a d m i n i s t r a g a o p r e c i s a tambem a p r e s e n t a r h a b i l i d a d e s t e c n i c a s mais e s p e c i a i s , como e l a b o r a r t a b e l a s , quadros, organog nogramas, f l u x o g r m a , cronogramas, e t c ,
0 f a t o r t e c n i c o a de execugao f o i a d o t a d o , em nosso s i s t e m a de a v a i i a g a o , exatamente p a r a r e g u a r d a r a ne c e s s i d a d e da h a b i l i d a d e no uso desses i n s t r u m e n t o s e s p e c i f i c o s de t r a b a i h o , nao esquecendo a i n t e r p p n e t r a g a o t e d r i c o - p r a t i c o .
I)o meaaao modo um t e c n i c o de c o n t a b i l i d a d e a l e m do domfnio de t e c n i c a s mais e s p e s r i f i c a s de e l a b o r a g a o de b a l a n g o s , b a l e n c e n t e s , e t c , , nao pode p r e s c i n d i r de uma capac dade t e c n i c a s u p o s t a nesses t a r a f a s de ordem mais p r a t i c a .
E e v i d e n t e que o metodo da s i m u l a g a o , que m u i t a s vezas u t i l i z a m o s , as a t i v i d a d e s como v i s i t a s , e n t r e v i s
t a s , e x c u r s o e s , sao e x c e l e n t e s r e c u r s o s p a r a f a m i l i a r i z a g a o dos alxuiosv com a r e a l i d a d e .