• Nenhum resultado encontrado

LIÇÃO 09 JESUS, O HOLOCAUSTO PERFEITO. 26 de agosto de 2018 Professor Alberto TEXTO ÁUREO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LIÇÃO 09 JESUS, O HOLOCAUSTO PERFEITO. 26 de agosto de 2018 Professor Alberto TEXTO ÁUREO"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

1

LIÇÃO

09

JESUS,

O HOLOCAUSTO PERFEITO

26 de agosto de 2018 Professor Alberto

TEXTO ÁUREO

“Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez” (Hb 10.10).

VERDADE PRÁTICA

Os holocaustos da Antiga Aliança eram transitórios e imperfeitas, mas o sacrifício de Jesus Cristo é perfeito e eterno, porque Ele

(2)

2

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO

“Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez” (Hb 10.10).

Nosso texto áureo está inserido entre os capítulos 9 a 10.1-18 da Epístola aos Hebreus, que fala que os sacrifícios do santuário, por causa de suas imperfeições, deviam repetir-se, mas o de Cristo é único, porque é perfeito.

“Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, ...” - O original grego usa o particípio perfeito; há uma obra consumadora da santificação, na expiação de Cristo. Contudo, seus resultados prosseguem, fazendo a pessoa tornar-se tão santa como o próprio Cristo, embora esse processo nunca venha a terminar na cena terrestre. Comparando isso com o décimo quarto versículo deste capitulo, onde também aparece a ideia da “perfeição”), temos: “Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hb 10.14).

“... feita uma vez” (Hb 10.10) - Essa expressão adverbial está vinculada à questão da santificação. A oferta de Cristo é completa; seus resultados são inevitáveis; não há necessidade de algum sistema que ainda ofereça sacrifícios de qualquer modalidade. O grego tem aqui a forma intensiva, “ephapaks”, cuja forma normal é “apaks”. (Essa palavra também é usada em Hb 7:27; 10:10 e 19:12). A ênfase do autor sobre o caráter definitivo da oferta de Cristo se acha em trechos como Hb 7:27; 9:12,26,28.

O primeiro versículo deste capítulo mostra-nos a necessidade de um contínuo processo de sacrifícios, que envolva sacrifícios inferiores. Este versículo elimina toda necessidade de tais sacrifícios, ao mostrar que foi oferecido um sacrifício perfeito que não precisa repetição e nem mesmo pode ser repetido. Temos chegado a um «...estado santificado, tomando-nos participantes do espírito de Cristo. Isso é obra do Espírito eterno, cuja vontade é idêntica à vontade de Deus. Atrai os homens para a sua própria esfera, tornando-nos participantes da santidade (Hb 12:10)”. (Comentário de Champlin do Novo Testamento).

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Levítico 1.1-9

INTERAÇÃO

Professor (a), na lição de hoje estudaremos a respeito do holocausto. É importante que você conheça e compreenda o significado desse termo.

(3)

3 A palavra holocausto vem do grego holokauston, de hólos, completo + kaio, eu queimo.

O holocausto é um tema frequente e relevante no Antigo Testamento, por isso o livro de Levítico inicia com as instruções divina conferidas a Moisés a respeito dos sacrifícios que seriam oferecidos no Tabernáculo.

Levítico mostra o tipo de sacrifício e a forma como deveria ser apresentado ao Senhor.

O Deus que tudo criou precisava do sangue de animais? Não!

Tudo é dEle, contudo os holocaustos apontavam para o plano perfeito da salvação que o Pai já havia preparado antes da fundação do mundo.

Eles expunham a verdade de que Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, morreria em nosso lugar.

Seu sacrifício foi perfeito, único e superior a todos os holocaustos já oferecidos. Que você aproveite cada tópico da lição para juntamente com seus alunos refletir a respeito do sacrifico perfeito de Cristo que foi realizado em nosso favor.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

I. Mostrar que o holocausto é o sacrifício mais antigo; II. Discutir a respeito do holocausto na história de Israel; III. Compreender que Jesus Cristo é o holocausto perfeito.

INTRODUÇÃO

Apesar da glória e da simbologia do holocausto, os profetas não demoraram a revelar a transitoriedade desse ritual levítico.

Eles sabiam que, embora a oferenda fosse eficiente como tipo de um sacrifício melhor e definitivo, não era eficaz, em si mesma, para redimir o pecador.

Por isso, o holocausto tinha de ser oferecido, pela fé, com os olhos postos no Calvário. Conforme veremos nesta lição, o Senhor Jesus Cristo, ao encarnar-se, tornou-se o holocausto perfeito, para resgatar-nos de nossos pecados, tornando-nos propícios ao Pai.

(4)

4

I.- O HOLOCAUSTO, O SACRIFÍCIO MAIS

ANTIGO

O holocausto não foi estabelecido por Moisés, nem surgiu durante a peregrinação de Israel, no Sinai.

Praticado desde a queda de Adão, foi observado até a destruição do segundo Templo em 70 d.C.

1. Definição de holocausto.

O termo holocausto provém do vocábulo hebraico olah, que, entre outras coisas, significa: ascender ou ir para cima.

É uma referência tanto à fumaça da oferta queimada que subia, como a essência dessa mesma oferta que se elevava às narinas do Senhor como cheiro agradável (Lv 1.9).

O holocausto era o primeiro e mais importante sacrifício do culto divino no Antigo Testamento (Lv 1.1-3).

Consistindo no oferecimento de aves e de animais, a oferenda implicava a queima total da vítima, como sacrifício incondicional ao Senhor (Lv 1.9).

Era a oferta que abria as solenidades diárias, sabáticas, mensais e anuais do calendário levítico.

A cerimônia era conhecida também como oferta queimada.

Simbolicamente, Paulo considerou a atitude dos irmãos filipenses, em favor da obra missionária, como holocausto de aroma suave (Fp 4.18).

2. Objetivos do holocausto.

Dois eram os principais objetivos do holocausto: - tornar o homem propício a Deus, e

- aprofundar a comunhão de Israel com o Senhor (Lv. 1.9).

O holocausto não era oferecido apenas pela culpa do pecado; era ofertado também como ação de graças a Deus por uma vitória alcançada (Lv 1.4; cf. 1 Sm 6.14). O sacrifício representava, ainda, uma oração dramática que o adorador, através do sacerdote, endereçava ao Senhor (Sl 116.17).

Todavia, o ritual, para ter validade, tinha de ser oferecido com fé e confiança na intervenção divina.

3. A tipologia do holocausto.

Os profetas sabiam que os sacrifícios do Antigo Testamento eram transitórios, e que uma aliança superior e definitiva já havia sido providenciada por Deus (Jr.31.31-33). Davi, por exemplo, estava ciente de que o holocausto apontava para um sacrifício melhor (Sl 40.6; Hb 10.8).

(5)

5

SINOPSE DO TÓPICO I

O holocausto é a oferta principal e mais antiga do Antigo

Testamento.

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

A Origem dos Sacrifícios

Em relação à origem dos sacrifícios, existem duas opiniões:

(1) que eles têm sua origem nos homens, e que Israel apenas reorganizou e adaptou os costumes de outras religiões, quando inaugurou seu sistema sacrificial; e

(2) que os sacrifícios foram instituídos por Adão e seus descendentes em resposta a uma revelação de Deus.

É possível que o primeiro ato sacrificial em Gênesis tenha ocorrido quando Deus vestiu Adão e Eva com peles para cobrir sua nudez (Gn 3.21).

O segundo sacrifício mencionado foi o de Caim, que veio com uma oferta do ‘fruto da terra’, isto é, daquilo que havia produzido, expressando sua satisfação e orgulho. Entretanto, seu irmão Abel ‘trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura’ como forma de expressar a contrição de seu coração, o arrependimento e a necessidade da expiação de seus pecados (Gn 4.3,4).

Também é possível que a razão do sacrifício de Abel ter sido agradável a Deus, em contraste com sua rejeição ao sacrifício de Caim, tenha sido o fato de Abel ter trazido o que tinha de melhor enquanto Caim simplesmente obedeceu aos procedimentos estabelecidos.

Em Romanos 1.21, Paulo refere-se à revelação e ao conhecimento inicial que os patriarcas tinham a respeito de Deus, e explica a apostasia e o pecado dos homens do seguinte modo: ‘Tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças’. [...]Depois do Dilúvio, ‘edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa e ofereceu holocaustos sobre o altar’ (Gn 8.20).

Muito tempo antes de Moisés, os patriarcas Abrão, Isaque e Jacó também ofereceram verdadeiros sacrifícios.

Um grande avanço na organização e na diferenciação dos sacrifícios ocorreu com a entrega da lei no Monte Sinai.

Um estudo dos diferentes sacrifícios indicados revela seu desenvolvimento final, visando atender às necessidades do indivíduo e da comunidade.

(6)

6

II.- O HOLOCAUSTO NA HISTÓRIA DE ISRAEL

A oferenda de holocaustos pode ser encontrada nos três principais períodos da história de Israel no Antigo Testamento: patriarcal, mosaico e nacional.

1. No período patriarcal.

O sacrifício dos patriarcas Noé e Abraão (Gn 8.20; 22.13) foi apresentado de acordo com a oferenda, ou seja, um holocausto, que Abel ofereceu ao Senhor.

Por isso a oferenda pode ser considerada a mais antiga da história sagrada (Gn 4.4).

2. No período mosaico.

Após a saída dos filhos de Israel do Egito, o Senhor instruiu Moisés a sistematizar o culto divino, a fim de evitar impurezas e práticas pagãs.

Quanto ao holocausto, por exemplo, apesar de já ser uma tradição na comunidade hebreia, teria de ser oferecido, a seguir, segundo critérios e normas bem definidos. Seria exigido, por exemplo, um altar apropriado para as ofertas queimadas (Êx 31.9). Como pode ser visto nas especificações da cerimônia nos capítulos de 1 a 6 de Levítico.

Portanto, tudo seria executado de conformidade com as regras estabelecidas por Deus. Caso contrário, os israelitas corriam o risco de se enveredar pelas idolatrias egípcias e cananeias.

3. No período nacional.

Após a conquista de Israel, os holocaustos continuaram a ser oferecidos ao Senhor por vários motivos.

Josué celebrou uma importante vitória sobre os cananeus com ofertas queimadas e pacíficas (Js 8.31).

Gideão, ao ser comissionado pelo Senhor para libertar Israel, adorou-o com igual oferenda (Jz 6.26).

Quanto a Samuel, ofereceu ao Senhor o mesmo sacrifício, antecipando uma grande vitória sobre os filisteus (1 Sm 13.9,10).

A reforma de Ezequias também foi marcada por holocaustos (2 Cr 29.7-35).

Após o retorno do exílio, os judeus, agradecidos a Deus pela restauração de seu culto, também apresentaram-lhe ofertas queimadas (Ed 8.35).

Ao aproximar-se do Senhor com uma oferta queimada, o crente hebreu mostrava, através desse rito, a sua disposição de entregar, não somente a vítima ao Senhor, como também a si mesmo.

O Salmo 51 revela tal voluntariedade no Rei Davi.

Todos esses holocaustos prefiguravam a vinda de Jesus Cristo, o sacrifício vicário perfeito.

(7)

7

SINOPSE DO TÓPICO II

O holocausto faz parte da história de Israel.

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

Sacrifícios para todo Israel

Sacrifícios regulares deveriam ser realizados pelos sacerdotes do Tabernáculo, enquanto estavam no deserto e em Siló e, mais tarde, no Templo.

Eram oferecidos de manhã e à tarde, e cada um deles consistia de um cordeiro de um ano como oferta queimada, um décimo de um efa de farinha como oferta de manjares, e um quarto de um him de vinho como libação (Nm 28.3-8).

No sábado, todas as ofertas diárias deveriam ser dobradas (Nm 28.9; Lv 24.8). Devemos nos lembrar de que todos os outros sacrifícios, para toda a nação de Israel, também faziam parte dos sacrifícios diários e não os suplementavam.

Na lua nova as ofertas deveriam ser de dois bezerros, um carneiro, sete cordeiros, três décimos de um efa de farinha para cada bezerro, duas para o carneiro e uma para cada cordeiro, mais uma oferta líquida (libação), e um cabrito das cabras como oferta pelos pecados (Nm 28.11-15)”.

(Dicionário Bíblico Wycliffe. 7. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 1724).

III.-JESUS CRISTO, O HOLOCAUSTO

PERFEITO

A fim de que o Filho de Deus se tornasse o nosso holocausto perfeito, três coisas foram-lhe necessárias: a encarnação, o sofrimento e, finalmente, a morte e ressurreição.

1. A encarnação de Cristo.

A encarnação de Cristo foi o cumprimento cabal e perfeito da profecia de Davi:

“Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste” (Sl 40.6).

O Messias reconhece, através do Salmista, que os holocaustos são ineficazes, em si mesmos, para redimir o pecador.

Eis por que Ele, o Filho de Deus, apresentou-se como a oferta e o ofertante, para resgatar eficazmente a humanidade (Hb 10.1-10).

Nessa condição, Jesus Cristo foi provado em todas as coisas, exceto no pecado, a fim de mostrar a eficácia de seu maravilhoso, eterno e definitivo sacrifício (Hb 9.26).

(8)

8

2. O sofrimento de Cristo.

Assim como a vítima do holocausto era, antes de ser queimada, repartida em pedaços, o Senhor Jesus foi submetido a todos os sofrimentos, angústias e dores (Is 53).

Diz o profeta que o Ungido de Deus sabia o que era padecer.

O autor da Epístola aos Hebreus afirma, por sua vez, que o Senhor Jesus, durante o seu ministério terreno, apresentou ao Pai, constantes clamores e lágrimas (Hb 5.7). Jesus Cristo foi duramente provado em todas as coisas.

Mas, vencendo-as, apresentou um testemunho fiel e poderoso na Terra, nos Céus e no próprio Inferno (Fp 2.9-11).

Na condição de Cordeiro de Deus, o Holocausto dos holocaustos, Ele reunia, em si, o cumprimento de todas as ofertas, oferendas e sacrifícios do livro de Levítico (Jo 1.29).

No Apocalipse, o Leão da tribo de Judá ainda é glorificado como o Cordeiro que foi morto em nosso lugar (Ap 5.6).

3. A morte e ressurreição de Cristo.

O auge do sofrimento de Jesus Cristo, como o nosso perfeitíssimo holocausto, foi a sua morte no Calvário.

Ele foi morto e sepultado (Mt 27.59-66).

Mas, no terceiro dia, eis que ressurge dos mortos como Rei dos reis e Senhor dos senhores (Mt 28.1-10).

Com a sua ressurreição, Jesus plenifica o sacrifício perfeito, como ofertante e oferta (Hb 9.27,28).

Ele é o Holocausto dos holocaustos. Aleluia!

SINOPSE III

Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, é o sacrifício

perfeito.

SUBSÍDIO BIBLÍCO-TEOLÓGICO

Cristo a perfeita oferta

“Foi ele, o consagrado, que disse: ‘Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração’ (Sl 40.8);

‘A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra’ (Jo 4.34); e

(9)

9

‘[...] porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou’ (Jo 5.30).

Também em João 17.4, na grande oração sacerdotal, Ele disse: ‘Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer’.

Na cruz, uma de suas últimas elocuções foi: ‘Está consumado’.

Certamente, a Salvação estava completa para nós. Jesus foi a primeira oferta de holocausto perfeita trazida perante Deus.

Cristo foi a oferta de holocausto.

Ele nasceu para que pudéssemos renascer, Ele morreu para que pudéssemos morrer para o pecado e viver nEle, Ele ressuscitou para que pudéssemos conhecer o poder de sua ressurreição em nossas vidas.

‘E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita’ (Rm 8.11).

(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 1752).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta lição faz-nos refletir sobre o sacrifício perfeito de Jesus Cristo. Ele morreu eficazmente por mim e por você.

Por essa razão, temos de viver uma vida de santidade e pureza.

Somente assim, seremos vistos pelo Pai Celeste como fiéis testemunhas do Evangelho.

Não podemos ignorar o sacrifício de Cristo. Se o fizermos, sobre nós recairá o justo e esperado juízo de Deus (Hb 10.26,27).

ACESSE O SITE E ASSISTA A VÍDEO-AULA:

Referências

Documentos relacionados

Oganização: Câmara Municipal da Guarda / Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço; Agrupamento de Escolas da Sé, Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque, Plano Nacional

Contato com a pele : Não apresentou efeitos significativos ou riscos críticos.. Exposição a concentrações de ar acima dos limites legais ou dos limites de exposição recomendados

Estiveram presentes os seguintes Conselheiros/as: Emília Cerqueira, representante do Grupo Parlamentar da Assembleia da República (PPD-PSD), Vivina Nunes,

No dia 22 de outubro será realizada a defesa pública de Dissertação de Mestrado de Altieris Porfírio Lima, aluno do Programa de Pós-Graduação em Geografia.. O trabalho

Objetivo: Manter o funcionamento do Núcleo de Estudos e Atividades em Direitos Humanos capacitando estudantes, operadores do direito e cidadãos em geral a fim de

Sendo assim, são necessários mais estudos para verificar em que medida os EV são produzidos pelo sujeito (levando-se em conta seus traços de personalidade) e quais são os

Pos Nº Piloto UF Patrocínio Veiculo SS1 Penal... Pos Nº Piloto UF Patrocínio Veiculo

Diferenciar frase gramatical e frase agramatical, do ponto de vista da gramática gerativo- Língua Francesa Instrumental Língua Inglesa I Língua Inglesa II Língua Inglesa III