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Ano CXLV N o Brasília - DF, quarta-feira, 22 de outubro de 2008

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(1)

Ano CXLV N

o

-205

Brasília - DF, quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Poder Executivo... 1

Presidência da República ... 2

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 6

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 12

Ministério da Cultura ... 14

Ministério da Defesa ... 17

Ministério da Educação ... 18

Ministério da Fazenda... 21

Ministério da Justiça ... 49

Ministério da Previdência Social... 54

Ministério da Saúde ... 54

Ministério das Cidades... 75

Ministério das Comunicações ... 76

Ministério das Relações Exteriores ... 80

Ministério de Minas e Energia... 83

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 89

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 90

Ministério do Esporte... 93

Ministério do Meio Ambiente ... 93

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 94

Ministério do Trabalho e Emprego ... 94

Ministério dos Transportes ... 95

Ministério Público da União ... 96

Tribunal de Contas da União ... 98

Poder Judiciário... 106 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 111

Atos do Poder Executivo

.

MEDIDA PROVISÓRIA No

-443, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008 Autoriza o Banco do Brasil S.A. e a Caixa Econômica Federal a constituírem subsidiá-rias e a adquirirem participação em ins-tituições financeiras sediadas no Brasil, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

Art. 1oO Banco do Brasil S.A. e a Caixa Econômica Federal

ficam autorizados a constituir subsidiárias integrais ou controladas, com vistas ao cumprimento de atividades de seu objeto social.

Art. 2oO Banco do Brasil S.A. e a Caixa Econômica

Fe-deral, diretamente ou por intermédio de suas subsidiárias, poderão adquirir participação em instituições financeiras, públicas ou privadas, sediadas no Brasil, incluindo empresas dos ramos securitário,

pre-videnciário, de capitalização e demais ramos descritos nos arts. 17 e 18 da Lei no4.595, de 31 de dezembro de 1964, além dos ramos de

atividades complementares às do setor financeiro, com ou sem o controle do capital social, observado o disposto no art. 10, inciso X, daquela Lei.

§ 1oPara a aquisição prevista no caput, o Banco do Brasil

S.A. e a Caixa Econômica Federal poderão contratar empresas ava-liadoras especializadas, mediante procedimento de consulta simpli-ficada de preços, na forma do regulamento, observada sempre a compatibilidade de preços com o mercado.

§ 2oNa hipótese prevista no caput, percentual do preço a ser

desembolsado na operação de aquisição de participação societária poderá ser apartado para depósito em conta aberta junto à instituição financeira adquirente, para fazer frente a eventuais passivos con-tingentes não identificados, ficando o Banco do Brasil S.A. ou a Caixa Econômica Federal, conforme o caso, autorizado a debitar a referida conta sempre que identificado algum passivo dessa ordem, nos termos fixados no contrato de aquisição.

Art. 3oA realização dos negócios jurídicos mencionados nos

arts. 1o e 2o poderá ocorrer por meio de incorporação societária,

incorporação de ações, aquisição e alienação de controle acionário, bem como qualquer outra forma de aquisição de ações ou parti-cipações societárias previstas em lei.

Art. 4oFica autorizada a criação da empresa CAIXA - Banco

de Investimentos S.A., sociedade por ações, subsidiária integral da Caixa Econômica Federal, com o objetivo de explorar atividades de banco de investimento, participações e demais operações previstas na legislação aplicável.

Art. 5oFica dispensada de procedimento licitatório a venda

para o Banco do Brasil S.A. e Caixa Econômica Federal de par-ticipação acionária em instituições financeiras públicas.

Art. 6oFica o Banco Central do Brasil autorizado a realizar

operações de swap de moedas com bancos centrais de outros países, nos limites e condições fixados pelo Conselho Monetário Nacional.

Art. 7oEsta Medida Provisória entra em vigor na data de sua

publicação.

Brasília, 21 de outubro de 2008; 187oda Independência e

120oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Guido Mantega Paulo Bernardo Silva Henrique de Campos Meirelles

DECRETO No

-6.606, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008 Dá nova redação ao art. 3o do Decreto no

5.297, de 6 de dezembro de 2004, que reduz as alíquotas da Contribuição para o PIS/PA-SEP e da COFINS incidentes sobre a im-portação e a comercialização de biodiesel. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 5o, caput, e § 7o, inciso I, da Lei no11.116, de 18

de maio de 2005, D E C R E T A :

Art. 1oO art. 3odo Decreto no5.297, de 6 de dezembro de

2004, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 3o O coeficiente de redução da Contribuição para o

PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Segu-ridade Social - COFINS previsto no caput do art. 5oda Lei no

11.116, de 18 de maio de 2005, fica fixado em 0,7357.

Parágrafo único. Com a utilização do coeficiente de redução determinado no caput, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a importação e sobre a receita bruta auferida com a venda de biodiesel no mercado interno ficam reduzidas, respectivamente, para R$ 31,75 (trinta e um reais e setenta e cinco centavos) e R$ 146,20 (cento e qua-renta e seis reais e vinte centavos) por metro cúbico." (NR)

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3oFica revogado o Decreto no5.457, de 6 de junho de 2005.

Brasília, 21 de outubro de 2008; 187o da Independência e

120oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Guido Mantega

DECRETO No

-6.607, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008 Dá nova redação ao art. 3º do Decreto nº 5.288, de 29 de novembro de 2004, que dispõe sobre o Programa Nacional de Mi-crocrédito Produtivo Orientado - PNMPO. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no11.110, de 25 de abril de 2005,

D E C R E T A :

Art. 1oO art. 3odo Decreto no5.288, de 29 de novembro de

2004, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 3oPara efeito do disposto neste Decreto, consideram-se

pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades pro-dutivas de pequeno porte aquelas com renda bruta anual de até R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais)." (NR)

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 21 de outubro de 2008; 187º da Independência e 120º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Guido Mantega Carlos Lupi Patrus Ananias

DECRETO DE 21 DE OUTUBRO DE 2008

Reconhece como de interesse do Governo brasileiro a participação estrangeira no ca-pital da Topázio S.A. - Crédito, Financia-mento e InvestiFinancia-mento.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 52, parágrafo único, do Ato das Disposições Cons-titucionais Transitórias,

D E C R E T A :

Art. 1oÉ do interesse do Governo brasileiro a participação

estrangeira, em até cem por cento, no capital social da Topázio S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento, em transformação para ban-co múltiplo.

Art. 2o O Banco Central do Brasil adotará as providências

necessárias à execução do disposto neste Decreto.

Art. 3oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 21 de outubro de 2008; 187o da Independência e

120oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Guido Mantega

(2)

Presidência da República

.

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

MENSAGEM

Nº 812, de 21 de outubro de 2008. Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor EVERTON VIEIRA VARGAS, Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata do Quadro Permanente do Ministério das Relações Exteriores, para exer-cer o cargo de Embaixador do Brasil junto à República Federal da Alemanha.

Nº 813, de 21 de outubro de 2008. Encaminhamento ao Congresso Nacional dos textos do Acordo-Quadro de Comércio entre o Mercosul e o Estado de Israel, assinado em Montevidéu, em 8 de dezembro de 2005, e do Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e o Estado de Israel, assinado em Montevidéu, em 18 de dezembro de 2007. Nº 814, de 21 de outubro de 2008. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do Acordo entre o Governo da República Fe-derativa do Brasil e o Governo da República do Suriname sobre Cooperação em Matéria da Defesa, assinado em Paramaribo, em 22 de abril de 2008.

Nº 815, de 21 de outubro de 2008. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do Acordo de Cooperação Cultural entre o Go-verno da República Federativa do Brasil e o GoGo-verno da República da Letônia, assinado em Riga, em 9 de junho de 2008.

Nº 816, de 21 de outubro de 2008. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Lituânia sobre Cooperação na Área da Cultura, assinado em Brasília, em 16 de julho de 2008. Nº 817, de 21 de outubro de 2008. Encaminhamento ao Congresso Na-cional do texto da Medida Provisória nº 443, de 21 de outubro de 2008.

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Exposição de Motivos

No377, de 1ode outubro de 2008 (em conjunto com o Ministério da

Saúde). Proposta formulada pelos Ministros de Estado das Relações Exteriores e da Saúde no sentido de o Brasil se candidatar à sede da IV Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Uso do Tabaco, a se realizar em março de 2010. De acordo. Em 21 de outubro de 2008.

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

ATO DE 16 DE OUTUBRO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribui-ções que lhe conferem o inciso XII do art. 4º, e tendo em vista o disposto nos arts. 28, inciso II, e 43, caput, § 1º, da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, no art. 38, § 1°, inciso II, da Medida Provisória n° 2.229-43, de 6 de setembro de 2001, no art. 17-A, inciso II, da Lei n° 9.650, de 27 de maio de 1998, e nos arts. 2º e 3º, do Decreto n° 2.346, de 10 de outubro de 1997, bem como o contido no Ato Regimental/AGU n.º 1, de 02 de julho de 2008, resolve:

I - A Súmula nº 15 da Advocacia-Geral da União passa a vigorar com a seguinte redação:

A suspeita de fraude na concessão de benefício previden-ciário não enseja, de plano, a sua suspensão ou cancelamento, mas dependerá de apuração em procedimento administrativo, observados os princípios do contraditório e da ampla defesa.

Legislação Pertinente: art. 179 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, com a redação dada pelos Decretos nºs 4.729, de 09 de junho de 2003 e 5.699, de 13 de fevereiro de 2006.

Precedentes: Superior Tribunal de Justiça: RESP's nºs 172.869-SP; 172.252-SP; 210.038-SP; 149.205-SP (Quinta Turma); RESP's nºs: 174.435-SP; 140.766-PE (Sexta Turma).

II - O presente Ato será publicado no Diário Oficial da União, Seção I, por três dias consecutivos.

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

PORTARIA No-1.487, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe confere o art. 4º, incisos I e XVI da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, e considerando os resultados do concurso público de provas e títulos destinado ao pro-vimento de cargos de Procurador Federal de 2ª Categoria, da res-pectiva Carreira de Procurador Federal, constantes da Portaria nº 153/AGU, de 13 de fevereiro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 15 de fevereiro de 2008, Seção 1, págs. 6 a 15, resolve:

Art. 1º Deferir os pedidos dos candidatos abaixo relacionados que, aprovados no concurso público de provas e títulos destinado ao provimento de cargos de Procurador Federal de 2ª Categoria, da respectiva Carreira de Procurador Federal, solicitaram a sua colo-cação no final da relação dos aprovados no referido concurso.

Parágrafo único. A inserção dos nomes obedecerá à seguinte ordem, conforme a classificação final dos candidatos no certame:

KASSIA BARROS BEZERRA MARIANA CAVALCANTI DE SOUSA ISABELA MARIA BARROS THOMAS JANIFFER RODRIGUES CELANI WLISSES MAIOLI PIGNATON JOAO PAULO GIORDANO FONTES RICARDO GAGLIARDI

REINALDO DE OLIVEIRA DUTRA MARIANA FAGUNDES LELLIS VIEIRA CARLOS EDUARDO CALS DE VASCONCELOS DEBORA DAYSE TAVARES DA COSTA VIVIAN MARTINS MELO

ANDRE ANTONIO SOUZA SANTOS EDUARDO BELO VIANNA VELLOSO

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EVANDRO COSTA GAMA

PORTARIA No

-1.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO SUBSTITUTO, no uso das atribuições legais, com base no disposto no inciso III do art. 2º do Decreto nº 4.734, de 11 de junho de 2003, tendo em vista o resultado do concurso público de provas e títulos destinado ao provimento de cargos de Procurador Federal de 2ª Categoria, de que trata o Edital CESPE nº 1, de 2 de maio de 2007, homologado pela Portaria nº 153/AGU, de 13 de fevereiro de 2008, resolve:

Art. 1º Nomear para cargos efetivos de Procurador Federal de 2ª Categoria os candidatos relacionados no Anexo desta Portaria.

Art. 2º A Procuradoria-Geral Federal, nos termos do art. 33 da Instrução Normativa nº 4 de 27 de setembro de 2005, convocará os candidatos nomeados por esta Portaria para a escolha das vagas.

EVANDRO COSTA GAMA

ANEXO PORTARIA Nº 1488/AGU, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008 Nº Ordem Classificação

geral Nome Nota final Observação

1 677 Gabriela Lucia Sandoval Cetrulo 65,04

2 678 Dijonilson Paulo Amaral Verissimo 65,02

3 680 Raphael Vianna de Menezes 65,01

4 681 Cássio Mota de Sabóia 65,01

5 684 Marcus Vinicius Alves Porto 64,99

6 685 William Junqueira Ramos 64,98

7 686 Karla Christiany Cruz Leite 64,97

8 687 Moacir de Oliveira Galindo Neto 64,97

9 688 Daniel Luz Martins de Carvalho 64,94

10 689 Menahem David Dansiger de Souza 64,94

11 691 Leonardo Ricardo Araujo Alves 64,92

12 692 Maira Cauhi Wanderley 64,91

13 693 Marcos Vinicius Coelho Resende 64,91

14 694 Marcus Vinicius de Assis Pessoa Filho 64,90

15 695 Fabio Alessandro Fressato Lessnau 64,89

16 696 Jamil Nakad Junior 64,86

17 697 Eduardo Fortunato Bim 64,86

18 698 Francisco Diego Moreira Batista 64,84

19 699 Joao Batista Martins 64,83

20 700 Bruno Bianco Leal 64,83

21 701 Gabriella Barreto Pereira 64,83

22 702 Carlos Alexandre de Souza Portugal 64,80

23 703 Ricardo Alexandre Spessato de Alvarenga Campos 64,79

24 705 Fausto Ozi 64,78

25 706 Eli Meneses Bessa 64,78

26 708 Antonio de Padua Oliveira Junior 64,77

27 713 Barbara Dilascio de Almeida 64,74

28 714 Francine Deitos Kreling 64,74

29 715 Danilo Chaves Lima 64,73

30 716 Fernando Eduardo Hack 64,73

31 718 Marianne da Silveira Bona 64,72

32 719 Andre Rufino do Vale 64,72

33 720 Debora Stadler Rosa 64,71

34 721 Maira Sayuri Gadanha Spinola de Castro 64,71

35 722 Christiane Flores de Araujo 64,71

36 723 Carolina Arantes Neuber 64,68

37 724 Emerson Luiz de Almeida 64,66

38 725 Kizzy Aides Santos Pinheiro 64,66

39 726 Marcelo Passamani Machado 64,63

40 727 Leonardo de Faria Galiano 64,63

41 728 Renata Rodrigues de Oliveira 64,63

42 729 Thomaz Henrique Gomma de Azevedo 64,61

43 730 Marcelo Garcia Vieira 64,61

44 731 Renata Pedro de Moraes Sento Se 64,60

45 732 José Alfredo Barros da Silva Reis Neto 64,59

46 733 Vivian Caroline Castellano 64,58

47 734 Diego Franco de Araujo Jurubeba 64,57

48 735 Luiz Carlos dos Santos 64,57

(3)

1

50 737 Carla Carolo Correa Reolon 64,57

51 738 Janaina Quarezemin 64,56

52 739 Ruy Telles de Borborema Neto 64,56

53 740 Sheila Beyer Bacellar 64,55

54 741 Caroline Marinho Boaventura Santos 64,54

55 742 Simone Boufleur Zamberlan 64,53

56 743 Samuel Mota de Souza Reis 64,53

57 744 Carlos Henrique Naegeli Gondim 64,53

58 745 Alan Oliveira Pontes 64,51

59 746 Barbara Bianca Sena 64,50

60 747 Fabio Vieira Blangis 64,49

61 748 Sergio Coelho Reboucas 64,48

62 750 Alessandro Amaral Oliveira 64,45

63 752 Helio Hideki Kobata 64,44

64 753 Isabela de Deus Moura 64,44

65 754 Cristina Ferreira Chaves Campos 64,43

66 756 Eliene Celia Ferreira 64,42

67 757 Marcelo Benetele Ferreira 64,40

68 758 Gabriel Arbex Valle 64,38

69 759 Isabela Azevedo e Toledo Costa Cerqueira 64,37

70 760 Wilson Ursine Junior 64,36

71 762 Edmilson Ferreira Vaz 64,35

72 763 Alexandre Heine Bustani 64,34

73 764 Patricia Mara Farias Pereira 64,32

74 765 Clelio de Oliveira Correa Lima Neto 64,32

75 766 Rodrigo Stephan de Almeida 64,31

76 767 Antônio Felipe de Amorim Cadete 64,30

77 768 Ana Claudia Carvalho Bezerra 64,29

78 769 Igor Savitsky 64,29

79 771 Silvio Augusto de Moura Campos 64,24

80 772 Joao Pedro Avelar Pires 64,24

81 773 Andrezza Alves Medeiros 64,23

82 774 Cibele Cotta Cenachi 64,23

83 775 Thiago Sa Araujo The 64,21

84 776 Charles Tonello 64,21

85 777 Andre Antonio Souza Santos 64,20

86 778 Beatriz Bertaso Goldani 64,19

87 779 Mauro Otavio de Medeiros Martinho Moraes 64,19

88 780 Savio Luis Oliveira Ramos 64,17

89 781 Karine Martins de Izquierdo Villota 64.17

90 782 Cristiano dos Santos Tormes 64,16

91 783 Alessandra Almeida de Oliveira 64,15

92 784 Tatiana Cabral Xavier 64,14

93 785 Vanessa de Oliveira Rodrigues 64,12

94 786 Rodrigo Mello da Motta Lima 6 4 , 11

95 787 Livia Andrade de Matos 64,10

96 788 Helenika de Souza Pinto Sperotto 64,10

97 789 Eduardo Parente dos Santos Vasconcelos 64,10

98 790 Djalma Felix de Carvalho 64,10

99 791 Leonardo Rodarte de Almeida e Silva 64,09

100 792 Conrado Rangel Moreira 64,09

101 794 Carolina Barreira Lins 64,07

102 795 Marcio Ferreira Infante Rosa 64,06

103 796 Roberto Inacio de Moraes 64,06

104 797 Edilson Barbugiani Borges 64,05

105 798 Fabio Maximiliano Santiago de Pauli 64,03

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PORTARIA No-1.071, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008

O PROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I, IV e VIII do § 2º do art. 11 da Lei nº 10.480, de 2 de julho de 2002, com base no disposto no art. 33 da Instrução Normativa nº 4, de 27 de setembro de 2005, tendo em vista o resultado do concurso público de provas e títulos destinado ao provimento de cargos de Procurador Federal de 2ª Categoria, de que trata o Edital CESPE nº 1 - CESPE/UNB, de 2 de maio de 2007, homologado pela Portaria nº 153/AGU, de 13 de fevereiro de 2008, e a nomeação procedida pela Portaria nº 1488/AGU, de 21 de outubro de 2008, resolve:

Art. 1º Convocar os candidatos nomeados pela Portaria nº 1488/AGU, de 21 de outubro de 2008, para:

I - escolha de vagas de lotação, a recair sobre as localidades constantes do Anexo, segundo sua ordem de preferência; e,

II - indicação da ordem de preferência de todos os órgãos de exercício de cada localidade de lotação escolhida nos termos do inciso I.

Parágrafo único - A não apresentação da ordem de preferência de todos os órgãos de exercício de cada órgão de lotação escolhido permitirá a escolha do órgão de exercício a critério da Procuradoria-Geral Federal.

Art. 2º As opções dar-se-ão unicamente por meio eletrônico, das 8 h do dia 22 de outubro de 2008 até as 18 h do dia 27 de outubro de 2008, horário de Brasília / DF, mediante escolha das localidades e indicação de órgãos de exercício no sistema disponibilizado no sítio eletrônico da Advocacia-Geral da União: www.agu.gov.br.

Art. 3º As vagas objeto de disputa serão atribuídas segundo a ordem de classificação dos candidatos referidos no art. 1º.

Art. 4º Findo o processamento, a Secretaria-Geral da Advocacia-Geral da União encaminhará a relação da escolha de vagas ao Procurador-Geral Federal.

Art. 5º O candidato que não tiver os seus pedidos de lotação ou exercício deferidos, será lotado em localidade e colocado em órgão de exercício a critério da Procuradoria-Geral Federal.

Art. 6° O candidato que não atender, tempestivamente, à convocação objeto desta Portaria, perderá o direito à escolha, ficando a critério da Administração determinar a localidade de lotação e órgão de exercício.

Art. 7º A posse dos candidatos aprovados para os cargos vagos na Carreira de Procurador Federal de que trata o art. 1º está prevista para o dia 3 de novembro de 2008.

Art. 8º Os candidatos de que trata o art. 1º deverão providenciar desde logo a documentação e os exames médicos exigidos para a posse, na forma da relação constante do sítio eletrônico da Advocacia-Geral da União, no ícone "Concursos de Ingresso na AGU - Procurador Federal".

Art. 9º Estão disponíveis, no sítio eletrônico da Advocacia-Geral da União, os formulários necessários para a posse dos candidatos nomeados.

Parágrafo único - A documentação e exames médicos exigidos na forma do art. 8º, necessariamente acompanhados dos formulários de que trata este artigo, deverão ser encaminhados, até a data de 18 de junho de 2008, via Encomenda Expressa - SEDEX da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, em envelope endereçado para NOMEAÇÃO DE PROCURADOR FEDERAL, Caixa Postal nº 8017-Agência Sudoeste 10300634, CEP 70673-970, Brasília/DF.

Art. 10 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS

ANEXO

VAGAS DE LOTAÇÃO VAGAS DE EXERCÍCIO

1. PF/AC (RIO BRANCO)... 1 INSS/AC... 1

2. PF/AM (MANAUS)... 7 PF/AM (MANAUS)... FUNAI/AM... FUNASA/AM... IBAMA/AM... INSS/AM………... 3 1 1 1 1 2.1. INSS - Repres. TABATINGA/AM... 1 INSS/ Repres. TABATINGA/AM... 1

3. PF/AP (MACAPA)... 1 P F / A P. . . ... 1 4. PSF - IMPERATRIZ/MA... 5 PSF - IMPERATRIZ/MA... IBAMA - IMPERATRIZ/MA... INSS - IMPERATRIZ/MA... 3 1 1 5. PF/MG-ER.GOVERNADOR VALADARES/MG 2 FUNAI - GOV. VALADARES/MG... INSS - GOV. VALADARES/MG... 11 5.1. PF/MG-ER.MONTES CLAROS/MG 2 INSS - MONTES CLAROS/MG... 2

5.2. INSS- SÃO SEB. DO PARAÍSO/MG 2 INSS-SÃO SEB. DO PARAISO/MG... 2

5.3. PF/MG-ER.TEÓFILO OTONI/MG... 2 PF/MG-ER.TEÓFILO OTONI/MG... INSS - TEÓFILO ONTONI/MG... 11 6. PF/MT(CUIABÁ)... 11 I B A M A / M T. . . . I N C R A / M T. . . . I N S S / M T. . . ... 4 2 5 6.1. INSS - Repres. CÁCERES/MT... 2 INSS - Repres. CÁCERES/MT... 2

7. PF/PA (BELÉM)... 3 I B A M A / PA . . . . I N S S / PA . . . .. 12 7.1. INCRA - ALTAMIRA/PA... 1 INCRA - ALTAMIRA/PA... 1

7 2. INSS - ALTAMIRA/PA... 1 INSS - ALTAMIRA/PA... 1

7.3. INCRA - MARABÁ/PA... 1 INCRA - MARABÁ/PA... 1

7.4. INSS - MARABÁ/PA... 1 INSS - MARABÁ/PA... 1 7.5 ER - SANTARÉM-PA... 3 IBAMA - SANTARÉM/PA...

(4)

8. PF/RO (PORTO VELHO)... 10 PF/RO... IBAMA/RO... INCRA/RO... INSS/RO... 6 1 2 1 8.1. ER - JI-PARANÁ/RO... 5 ER - JI-PARANÁ/RO………... FUNAI - JI-PARANÁ/RO... INSS - Repres. JI-PARANÁ/RO...

2 1 2 9. PF/RR (BOA VISTA)... 3 PF/RR (BOA VISTA)...

IBAMA/RR... INSS/RR... 1 1 1 10. PF/TO (PALMAS)... 2 I N S S / TO . . . ... 2

11. PRF-2_ER.CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ... 2 INSS - CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ... 2

11.1. PRF-2_ER.MACAÉ/RJ... 2 INSS - Repres.MACAÉ/RJ... 2

12. PF/ES - ER - CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM/ES 1 INSS - CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM/ES 1 13. INSS - Repres. ADAMANTINA/SP... 1 INSS - Repres. ADAMANTINA/SP... 1

13.1. PRF-3_ER.ARAÇATUBA/SP... 2 P R F - 3 _ E R . A R A Ç AT U B A / S P. . . . INSS - ARAÇATUBA/SP... 11 13.2. INSS - Repres. AVARÉ/SP... 1 INSS - Repres. AVARÉ/SP... 1

13.3. PRF-3_ER.BOTUCATU/SP... 2 INSS - Repres.BOTUCATU/SP... 2

13.4. INSS - Repres.JALES/SP... 1 INSS - Repres.JALES/SP... 1

13.5. PRF-3_ER.SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP... 4 PRF-3_ER.SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP... INSS - SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP... 3

1 14. PF/MS (CAMPO GRANDE)... 1 INSS/MS... 1

14.1. PF/MS_ER - DOURADOS/MS... 4 ER - DOURADOS/MS... FUNAI - DOURADOS/MS... INSS - DOURADOS/MS ... 1 2 1 14.2. INSS - Repres. TRÊS LAGOAS/MS... 2 INSS - Repres. TRÊS LAGOAS/MS... 2

15. PRF-4_ER.BAGÉ/RS... 2 PRF-4_ER.BAGÉ/RS... INSS - Repres. BAGÉ/RS... 11 15.1. PRF-4_ER.BENTO GONÇALVES/RS... 1 INSS - Repres.BENTO GONÇALVES/RS... 1

15.2. INSS - Repres.CACHOEIRA DO SUL/RS 2 INSS - Repres.CACHOEIRA DO SUL/RS 2 15.3. PRF-4_ER.CAXIAS DOS SUL/RS... 1 INSS - CAXIAS DO SUL/RS... 1

15.4. PRF-4_ER.ERECHIM/RS... 3 INSS - Repres.ERECHIM/RS... 3

15.5. PRF-4_ER.NOVO HAMBURGO/RS... 2 INSS - NOVO HAMBURGO/RS... 2

15.6. ER - RIO GRANDE/RS... 5 ER - RIO GRANDE/RS... INSS - Repres.RIO GRANDE/RS... 14 15.7. PRF4-_ER.SANTA MARIA/RS... 3 PRF4-_ER.SANTA MARIA/RS... INSS - SANTA MARIA/RS... 21 15.8. ER - SANTO ANGELO/RS... 4 ER - SANTO ANGELO/RS... INSS - SANTO ANGELO/RS... 13 15.9. PRF-4_ER.URUGUAIANA/RS... 3 PRF-4_ER.URUGUAIANA/RS... INSS - URUGUAIANA/RS... 21 16. INSS - Repres.APUCARANA/PR... 1 INSS - Repres.APUCARANA/PR... 1

16.1. INSS - Repres. CAMPO MOURÃO/PR... 1 INSS - Repres. CAMPO MOURÃO/PR.... 1

16.2. PF/PR_ER.CASCAVEL/PR... 5 INSS - CASCAVEL/PR... 5

16.3. PF/PR_ER.FOZ DO IGUAÇU/PR... 1 INSS - Repres.FOZ DO IGUAÇU/PR... 1

16.4. ER - FRANCISCO BELTRÃO/PR... 4 INSS - Repres.FRANCISCO BELTRÃO/PR. 4 16.5. PF/PR_ER.JACAREZINHO/PR... 5 PF/PR_ER.JACAREZINHO/PR... INSS - Repres.JACAREZINHO/PR... 14 16.6. PF/PR_ER.PARANAVAÍ/PR... 1 INSS - Repres.PARANAVAÍ/PR... 1

16.7. PF/PR_ER.UMUARAMA/PR... 3 INSS - Repres.UMUARAMA/PR... 3

17. PF/SC_ER.CAÇADOR/SC... 1 INSS - Repres. CAÇADOR/SC... 1

17.1. PF/SC_ER.CHAPECÓ/SC... 2 INSS - CHAPECÓ/SC... 2

17.2. PF/SC_ER.JOAÇABA/SC... 2 INSS - Repres.JOAÇABA/SC... 2

TO TA L . . . ...141 TO TA L . . . ...141

SUBPROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RETIFICAÇÃO

Na Portaria AGU nº 153, de 13 de fevereiro de 2008, publicada no Diário Oficial da União, de 15 de fevereiro de 2008, Seção 1, págs. 6/15, onde se lê:

" 90028038 Cristiano dos Santos Tormes 64,16 781 90025216 Alessandra Almeida de Oliveira 64,15 782

90000720 Tatiana Cabral Xavier 64,14 783

90004235 Vanessa de Oliveira Rodrigues 64,12 784 9 0 0 1 2 11 3 Rodrigo Mello da Motta Lima 6 4 , 11 785

90027477 Livia Andrade de Matos 64,10 786

90020092 Helenika de Souza Pinto Sperotto 64,10 787 90024232 Eduardo Parente dos Santos Vasconcelos 64,10 788

90033169 Djalma Felix de Carvalho 64,10 789

90039747 Leonardo Rodarte de Almeida e Silva 64,09 790

90057673 Conrado Rangel Moreira 64,09 791

90004737 Carolina Barreira Lins 64,07 792

90038781 Eduardo Belo Vianna Velloso 64,07 793

90023475 Marcio Ferreira Infante Rosa 64,06 794

90002350 Roberto Inacio de Moraes 64,06 795

90016152 Edilson Barbugiani Borges 64,05 796

90016246 Fabio Maximiliano Santiago de Pauli 64,03 797

90005314 Daniel Diego Carrijo 64,02 798 Sub-judice

90014347 Valmar Rocha Brito Júnior 64,01 799

90032152 Moises Moura Saura 64,01 800

90008965 Eloyse Helene Guimaraes Pupo 64,00 801

90042486 Bruno Paiva Bartholo 63,99 802

90018126 Vitor Hugo Caldeira Teodoro 63,98 803

90042101 Paulo Timponi Torrent 63,98 804

90007005 Sergio Julian Zanella Martinez Caro 63,98 805

90022344 Milton Pinto Firmeza 63,97 806

90050734 Eduardo Mitsuo Fugihara 63,96 807

90058095 Claudio Roberto Barbosa de Araujo 63,96 808

90006615 Andréa Maria Mita Nogueira 63,96 809

90038006 Rodrigo Otávio Donati Barbosa 63,95 810 9 0 0 11 3 6 9 Leandro da Silva Bertoncello 63,94 8 11 90003737 Wolney da Cunha Soares Junior 63,94 812 90027200 Milene Ferreira do Sacramento Lima 63,94 813

90040032 Karine Wendt Kroth 63,93 814

90047384 Carlos Torres Murta 63,92 815

90002470 Eduardo Ferreira Moreira 63,88 816

90013860 Ana Cristina Schein Dias 63,88 817

90019963 Karine Martins de Izquierdo Villota 63,87 818 "

Leia-se:

" 90019963 Karine Martins de Izquierdo Villota 64,17 781

90028038 Cristiano dos Santos Tormes 64,16 782

90025216 Alessandra Almeida de Oliveira 64,15 783

90000720 Tatiana Cabral Xavier 64,14 784

90004235 Vanessa de Oliveira Rodrigues 64,12 785 9 0 0 1 2 11 3 Rodrigo Mello da Motta Lima 6 4 , 11 786

90027477 Livia Andrade de Matos 64,10 787

90020092 Helenika de Souza Pinto Sperotto 64,10 788 90024232 Eduardo Parente dos Santos Vasconcelos 64,10 789

90033169 Djalma Felix de Carvalho 64,10 790

90039747 Leonardo Rodarte de Almeida e Silva 64,09 791

90057673 Conrado Rangel Moreira 64,09 792

90004737 Carolina Barreira Lins 64,07 793

90038781 Eduardo Belo Vianna Velloso 64,07 794

90023475 Marcio Ferreira Infante Rosa 64,06 795

90002350 Roberto Inacio de Moraes 64,06 796

90016152 Edilson Barbugiani Borges 64,05 797

90016246 Fabio Maximiliano Santiago de Pauli 64,03 798

90005314 Daniel Diego Carrijo 64,02 799 Sub-judice

90014347 Valmar Rocha Brito Júnior 64,01 800

90032152 Moises Moura Saura 64,01 801

90008965 Eloyse Helene Guimaraes Pupo 64,00 802

90042486 Bruno Paiva Bartholo 63,99 803

90018126 Vitor Hugo Caldeira Teodoro 63,98 804

90042101 Paulo Timponi Torrent 63,98 805

90007005 Sergio Julian Zanella Martinez Caro 63,98 806

90022344 Milton Pinto Firmeza 63,97 807

90050734 Eduardo Mitsuo Fugihara 63,96 808

90058095 Claudio Roberto Barbosa de Araujo 63,96 809

90006615 Andréa Maria Mita Nogueira 63,96 810

90038006 Rodrigo Otávio Donati Barbosa 63,95 8 11 9 0 0 11 3 6 9 Leandro da Silva Bertoncello 63,94 812 90003737 Wolney da Cunha Soares Junior 63,94 813 90027200 Milene Ferreira do Sacramento Lima 63,94 814

90040032 Karine Wendt Kroth 63,93 815

90047384 Carlos Torres Murta 63,92 816

90002470 Eduardo Ferreira Moreira 63,88 817

(5)

1

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO MINISTRO Em 21 de outubro de 2008 Processo no-00190.031401/2008-48

Vistos e examinados os presentes autos do processo admi-nistrativo instaurado por despacho por mim proferido, para apurar irregularidades atribuídas às empresas Conservo Brasília Serviços Técnicos Ltda., Conservo Brasília Empresa de Segurança Ltda. e Expresso 21. com Ltda., em contratações efetuadas com a Admi-nistração, entendo que restaram caracterizadas práticas de atos ilícitos que, além de objetivarem frustrar os princípios licitatórios, atentam contra a necessária idoneidade das referidas empresas para contra-tações públicas, nos termos do art. 88, incisos II e III, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Isso posto, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, pelo Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005, e pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, adoto como fundamento deste ato a Nota Técnica nº 1.937/2008/CGU/CRG/CPAF, elaborada pela Comissão de Processo Administrativo de Fornecedo-res, e o Parecer nº 322/2008 ASJUR/CGU-PR, elaborado pela As-sessoria Jurídica desta Pasta, e declaro a inidoneidade das empresas: CONSERVO BRASÍLIA SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 00.009.282/0001-98;

CONSERVO BRASÍLIA EMPRESA DE SEGURANÇA LT-DA., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 02.731.495/0001-54; e

EXPRESSO 21. COM LTDA., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 05.288.260/0001-28;

Com fulcro no art. 87, inciso IV e § 3º, e no art. 88, incisos II e III, ambos da Lei nº 8.666, de 1993.

JORGE HAGE SOBRINHO

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS

HUMANOS

PORTARIA No-770, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008

O SECRETÁRIO-ADJUNTO DA SECRETARIA ESPE-CIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA RE-PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, conforme delegação de competência estabelecida pela Portaria SEDH nº 170, de 07 de no-vembro de 2007, publicada no D.O.U de 8 de nono-vembro de 2007, e tendo em vista o que dispõe o Decreto nº. 6.170, de 25 de julho de 2007, e o inciso XVIII do § 1º do art 1º da Portaria Interministerial MPOG / MF / CGU nº 127, de 29 de maio de 2008, resolve:

Art. 1º Autorizar a descentralização de crédito em favor da Universidade Federal de Roraima, para executar o Projeto "Mapea-mento do Sistema Socioeducativo de Atendi"Mapea-mento ao Adolescente no Estado de Roraima", no valor de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais). Art 2º O Projeto referenciado no art. 1º desta Portaria, tem sua execução prevista no Programa Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei - Pró-SINASE - nº 0152, Formação de Operadores do Sistema de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei - Nacional - nº 14128015287930001.

Art. 3° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ROGÉRIO SOTTILI

SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

RESOLUÇÃO No-224, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008

A DIRETORA PRESIDENTE DA COMPANHIA DO-CAS DO PARÁ (CDP) EM EXERCÍCIO, no uso de suas atri-buições legais, e

Considerando o contido no Recurso Administrativo inter-posto por José Raimundo Canto Advocacia S/C contra a decisão constante da Resolução no192/2008, de 17/09/2008;

Considerando a Tempestividade do recurso;

Considerando a manifestação da Gerência Jurídica acolhida por esta Presidência; resolve:

]I - Dar provimento parcial reconhecendo a matéria pre-liminar argüida da ausência de motivação na aplicação de penalidade, considerando nulos os atos de fls. 108 a 115, do processo CDP 2668/2008, devendo estes documentos serem desconsiderados;

II - Determinar o exame da defesa apresentada por José Raimundo Canto Advocacia S/C, contida de fls. 64 a 107 (processo CDP 2668/2008), pelo GERJUR/SUPPRO; III revogar a Resolução no

192/2008, de 17/09/2008.

(6)

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO

AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO

DE CULTIVARES

DECISÃO No-33, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008

A Coordenadora do Serviço Nacional de Proteção de Cul-tivares, em cumprimento ao disposto no Art. 53 da Lei No-9.784 de

29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo federal e considerando os autos constantes do Processo 21000.006821/2008-95, declara NULA a Decisão No-20, de 18 de agosto de 2008, publicada

no Diário Oficial da União No-160, de 20 de agosto de 2008, Seção

1, página 8.

DANIELA DE MORAES AVIANI

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL

COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO

AGROPECUÁRIO

PORTARIA No-206, DE 20 DE OUTUBRO DE 2008

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias No- 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no

Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e No-17, de 6 de

janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de mandioca no Estado do Acre, ano-safra 2008/2009, conforme ane-xo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

GUSTAVO BRACALE

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

A mandioca - Manihot utilissima, Pohl (Manihot esculenta, Crantz) é uma planta rústica, com ampla adaptação às condições mais variadas de clima e solo. Os principais elementos climáticos que mais afetam a cultura são: temperatura do ar, radiação solar, fotoperíodo e o regime hídrico. Altitudes entre 600 e 800 metros são as mais favoráveis para o seu cultivo.

A faixa ideal de temperatura média anual situa-se entre os limites de 20 ºC a 27 ºC. Temperaturas abaixo de 15 ºC retardam a brotação das gemas e diminuem, ou mesmo paralisam sua atividade vegetativa, induzindo a fase de repouso.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de plantio, com menor risco climático, para o cultivo da mandioca no Estado do Acre.

A identificação das áreas aptas e dos períodos de plantio foi realizada considerando-se a temperatura média anual (Ta) e o índice hídrico anual (IH) calculado apartir do balanço hídrico da cultura, com o uso das seguintes varáveis:

a) precipitação pluviométrica: utilizadas séries históricas com, no mínimo, 15 anos de dados diários registrados nos 6 postos pluviométricos disponíveis no Estado e 11 postos do entorno;

b) evapotranspiração potencial: estimadas médias decendiais para cada localidade da estação climatológica, aplicando-se o método de Penman-Monteith/Thorntwait corrigido;

c) reserva útil de água no solo: estimada em função da profundidade efetiva das raízes e da capacidade de água disponível (CAD) dos solos. Foi considerada uma capacidade de armazenamento de 125 mm nos primeiros 100 cm da camada de solo;

d) temperatura do ar: para estimativa da temperatura nas localidades que não dispunham desses dados, foi utilizado um modelo de regressão linear múltipla tomando-se a latitude, a longitude e a altitude como variáveis independentes.

Com base no balanço hídrico, estimou-se o índice hídrico anual (IH) a partir dos excedentes hídricos acumulados no período chuvoso, bem como as eventuais deficiências hídricas, acumuladas no período seco do ano.

Foram estabelecidas as seguintes classes de IH e de tem-peratura media anual (Ta) para delimitação das áreas aptas e inaptas do ponto vista hídrico e térmico.

- Índice hídrico anual: a) IH < -30: área de alto risco;

b) -30 ≤ IH ≤ 50: área de risco intermediário; c) 50 < IH<100: área de baixo risco; d) IH ≥ 100: área de alto risco.

- Temperatura média anual: a) Ta < 19°C: Área inapta; b) Ta≥19°C: Área apta.

Foram estabelecidos os seguintes critérios de risco climá-tico:

a) Baixo risco: 50 < IH < 100 e Ta ≥ 19° C; b) Médio risco: -30 ≤ IH ≤ 50 e Ta ≥19° C; c) Alto risco: demais combinações.

Foram considerados aptos os municípios que apresentaram, no mínimo, 20% de sua área, na condição de baixo risco climático para o cultivo da mandioca.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Estado do Acre contempla como aptos ao cultivo de mandioca os solos Tipos 1, 2 e 3, especificados na Instrução Normativa No-2, de 9 de outubro de

2008, publicada no DOU de 13 de outubro de 2008, Seção I, página 5, que apresentam as seguintes características: Tipo 1: Solos de tex-tura arenosa, com teor mínimo de 10% de argila e menor do que 15% ou com teor de argila igual ou maior do que 15%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja maior ou igual a 50. Tipo 2: Solos de textura média, com teor mínimo de 15% de argila e menor do que 35%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja menor do que 50. Tipo 3: solos de textura argilosa, com teor de argila maior ou igual a 35%.

A análise granulométrica é a que determina as quantidades de argila, de areia e de silte existentes no solo, constituindo-se em etapa fundamental para o seu enquadramento nos diferentes tipos previstos no Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Para que a tipificação seja realizada de modo seguro, recomenda-se adotar os seguintes procedimentos:

a) as áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno;

b) a quantidade de pontos de coleta, em cada área de amos-tragem, deve resultar em amostra representativa dessa área;

c) a amostra deve ser retirada na camada de 0 a 50 cm de profundidade, em cada ponto de coleta;

d) da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, após destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para formar uma amostra composta representativa da área sob amos-tragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico pro-cedimento deve ser realizado. Cada amostra composta, com iden-tificação da área de amostragem a que pertence, deve ser enca-minhada ao laboratório de solos para análise.

Nota: não são indicadas para cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 (código florestal);

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões, de diâmetro superior a 22 mm, ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Maio Junho Julho Agosto

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico, para a cultura de mandioca no Estado do Acre, as cultivares de mandioca registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade com as re-comendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

Nota: Devem ser utilizados, no plantio, materiais produzidos em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei No-10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto No-5.153, de 23 de

agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO

As áreas de cultivo de cada município deverão restringir-se às Áreas de Usos Consolidados, delimitadas pelo Zoneamento Eco-lógico-Econômico do Estado do Acre, instituído pelo Decreto Es-tadual No-1904 de 5 de junho de 2007, publicado no DOE nº. 9.571

de 15 de junho de 2007.

A relação de municípios do Estado do Acre aptos ao cultivo de mandioca foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem, até que nova relação o inclua formalmente.

O período de plantio indicado para cada município não será prorrogado ou antecipado. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos pro-dutores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra.

MUNICÍPIOS MANDIOCA PARA MESA e INDÚSTRIA SOLOS TIPOS 1, 2 e 3 PERÍODOS Acrelândia 28 a 36 Assis Brasil 28 a 36 Brasiléia 28 a 36 Bujari 28 a 36 Capixaba 28 a 36 Cruzeiro do Sul 28 a 36 Epitaciolândia 28 a 36 Feijó 28 a 36 Jordão 28 a 36 Mâncio Lima 28 a 36 Manoel Urbano 28 a 36 Marechal Thaumaturgo 28 a 36 Plácido de Castro 28 a 36 Porto Acre 28 a 36 Porto Walter 28 a 36 Rio Branco 28 a 36 Rodrigues Alves 28 a 36

Santa Rosa do Purus 28 a 36

Sena Madureira 28 a 36

Senador Guiomard 28 a 36 Ta r a u a c á 28 a 36

Xapuri 28 a 36

PORTARIA No-207, DE 20 DE OUTUBRO DE 2008

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias No- 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no

Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e No-17, de 6 de

janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de dendê no Estado do Acre, safra 2008, conforme anexo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para a safra definida no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

GUSTAVO BRACALE

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

O dendezeiro (Elaeis Guineensis Jacq.) é uma palmeira de origem africana cultivada no Brasil desde o século XVII, sendo o Estado do Pará o maior produtor de óleo de palma do país e onde se concentra mais de 80% da área plantada com dendezeiros. A planta é a oleaginosa cultivada de maior produtividade, chegando a produzir mais de 8 toneladas de óleo por hectare, anualmente. O óleo vegetal pode ser utilizado nas indústrias de cosméticos, sabões e alimentos. O seu cultivo pode garantir rendimento aos produtores durante todo o ano, ao contrário das culturas periódicas tradicionais cultivadas no estado do Acre.

Os elementos climáticos que mais afetam a produção do dendezeiro são a temperatura do ar, horas de brilho solar (insolação) e chuva.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de plantio com menor risco climático para a cultura do dendê no Estado do Acre.

Para essa identificação, realizou-se um estudo de caracte-rização térmica e de balanço hídrico, utilizando-se médias mensais de temperatura das estações meteorológicas disponíveis no Estado. Fo-ram consideradas as seguintes condições climáticas como adequadas à cultura do dendê:

a) Temperatura média anual do ar entre 25 °C e 28 °C; b) Temperatura máxima do ar entre 28 °C e 34 °C; c) Temperatura mínima do ar entre 21 °C e 23 °C; d) Insolação (horas de brilho solar) acima de 120 horas mensais;

e) Total mensal de chuva acima de 100 mm; f ) Deficiência hídrica anual menor que 100 mm.

A deficiência hídrica anual (DHA) foi calculada a partir de um modelo de balanço hídrico, adotando-se uma capacidade de ar-mazenamento de água no solo de 150 mm (CAD), considerando-se os solos tipos 1, 2 e 3. Foram utilizados dados diários de precipitação pluviométrica registrados nos postos de estações disponíveis no Es-tado e entorno com séries históricas superiores há 15 anos.

Estimou-se também o índice efetivo de umidade (Im) para avaliação das limitações da cultura do dendê em escala comercial. Foram estabelecidos os seguintes critérios para delimitação das áreas com aptidão para cultivo do dendezeiro, atendendo restrição do Índice efetivo de umidade. Para delimitação das áreas aptas ao cultivo do dendezeiro, foram estabelecidos os seguintes critérios:

Aptidão Im Classificação

Favorável 10 < Im < 80 Úmido/Subúmido Moderado 0< Im < 10 Subúmido Restrito -10 < Im < 0 Subúmido/Seco Inapto -40 < Im < -10 Seco/Semi-árido

(7)

1

Para o estabelecimento do risco climático, foi elaborado um

balanço hídrico seqüencial para cada posto pluviométrico. A análise do risco climático para o cultivo do dendê, em condições naturais (sem irrigação), foi baseada na freqüência de ocorrência do número de meses consecutivos, com valores de deficiência hídrica mensal (DHM) maior ou igual a 50 mm, que expressa o risco da formação da inflorescência masculina, limitando a produtividade da cultura.

No-de meses consecutivos com DHM ≥ 50 µµ Ρισχο

> 3 Alto

3 Médio

< 3 Baixo

Com o uso de um sistema de informações geográficas (SIG), foi realizado o cruzamento dos valores de DHA, Im e DHM. Foram considerados como propícios à exploração da cultura os municípios que apresentaram mais de 20% de sua superfície na condição de baixo risco.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Estado do Acre contempla como aptos ao cultivo de dendê os solos Tipos 1, 2 e 3, especificados na Instrução Normativa No-2, de 9 de outubro de

2008, publicada no DOU de 13 de outubro de 2008, Seção I, página 5, que apresentam as seguintes características: Tipo 1: Solos de tex-tura arenosa, com teor mínimo de 10% de argila e menor do que 15% ou com teor de argila igual ou maior do que 15%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja maior ou igual a 50. Tipo 2: Solos de textura média, com teor mínimo de 15% de argila e menor do que 35%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja menor do que 50. Tipo 3: solos de textura argilosa, com teor de argila maior ou igual a 35%.

A análise granulométrica é a que determina as quantidades de argila, de areia e de silte existentes no solo, constituindo-se em etapa fundamental para o seu enquadramento nos diferentes tipos previstos no Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Para que a tipificação seja realizada de modo seguro, recomenda-se adotar os seguintes procedimentos:

a) as áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno;

b) a quantidade de pontos de coleta, em cada área de amos-tragem, deve resultar em amostra representativa dessa área;

c) a amostra deve ser retirada na camada de 0 a 50 cm de profundidade, em cada ponto de coleta; e

d) da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, após destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para formar uma amostra composta representativa da área sob amos-tragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico pro-cedimento deve ser realizado. Cada amostra composta, com iden-tificação da área de amostragem a que pertence, deve ser enca-minhada ao laboratório de solos para análise.

Nota: não são indicadas para cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 (código florestal);

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões, de diâmetro superior a 22 mm, ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Maio Junho Julho Agosto

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico, para a cultura de dendê no Estado do Acre, as cultivares de dendê registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Mi-nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as in-dicações das regiões de adaptação, em conformidade com as re-comendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

Nota: Devem ser utilizadas no plantio mudas produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei No-10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto No-5.153, de 23 de

agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO

As áreas de cultivo de cada município deverão restringir-se às Áreas de Usos Consolidados, delimitadas pelo Zoneamento Eco-lógico-Econômico do Estado do Acre, instituído pelo Decreto Es-tadual No-1904 de 5 de junho de 2007, publicado no DOE nº. 9.571

de 15 de junho de 2007.

A relação de municípios do Estado do Acre aptos ao cultivo de dendê foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua ela-boração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem, até que nova relação o inclua formalmente.

O período de plantio indicado para cada município não será prorrogado ou antecipado. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos pro-dutores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra.

MUNICÍPIOS SOLOS: TIPOS 1, 2 e 3 PERÍODOS Acrelândia 31 a 3 Bujari 31 a 3 Capixaba 31 a 3 Rio Branco 31 a 3 Senador Guiomard 31 a 3 Plácido de Castro 31 a 3 Porto Acre 31 a 3 Sena Madureira 31 a 3 PORTARIA No-208, DE 20 DE OUTUBRO DE 2008

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias No- 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no

Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e No-17, de 6 de

janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de dendê no Estado do Maranhão, ano-safra 2008/2009, conforme ane-xo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

GUSTAVO BRACALE

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

O dendezeiro (Elaeis guineensis Jacq.) é uma palmeira de origem africana, cultivada no Brasil desde o século XVII. A planta pertence à família das arecáceas, se propaga por meio de sementes e é a oleaginosa cultivada de maior produtividade, chegando a produzir mais de 8 toneladas de óleo por hectare, anualmente. O óleo vegetal, pode ser utilizado nas indústrias de cosméticos, sabões, alimentos e para a produção de biodiesel. Apresenta alta capacidade de fixação de carbono atmosférico, sendo importante alternativa de utilização de áreas desmatadas e propicias ao seu cultivo.

Os elementos climáticos que mais afetam a produção do dendezeiro são a temperatura do ar, horas de brilho solar (insolação) e chuva.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de plantio com menor risco climático para a cultura do dendê no Estado do Maranhão.

Para essa identificação, realizou-se um estudo de caracte-rização térmica e de balanço hídrico, utilizando-se médias mensais de temperatura das estações meteorológicas disponíveis no Estado. Fo-ram consideradas as seguintes condições climáticas como adequadas à cultura do dendê:

a) Temperatura média anual do ar entre 25 °C e 28 °C; b) Temperatura máxima do ar entre 28 °C e 34 °C; c) Temperatura mínima do ar entre 21 °C e 23 °C; d) Insolação (horas de brilho solar) acima de 120 horas mensais;

e) Total mensal de chuva acima de 100 mm; f ) Deficiência hídrica anual menor que 100 mm.

A deficiência hídrica anual (DHA) foi calculada a partir de um modelo de balanço hídrico, adotando-se uma capacidade máxima de armazenamento de água no solo de 150 mm (CAD), considerando-se os solos tipos 1, 2 e 3. Foram utilizados dados diários de pre-cipitação pluviométrica registrados nos 126 postos de estações dis-poníveis no Estado e entorno com séries históricas superiores há 15 anos.

Estimou-se também o índice efetivo de umidade (Im) para avaliação das limitações da cultura do dendê em escala comercial. Foram estabelecidos os seguintes critérios para delimitação das áreas com aptidão para cultivo do dendezeiro, atendendo restrição do Índice efetivo de umidade. Para delimitação das áreas aptas ao cultivo do dendezeiro, foram estabelecidos os seguintes critérios:

Aptidão Im Classificação

Favorável 10 < Im < 80 Úmido/Subúmido Moderado 0< Im < 10 Subúmido Restrito -10 < Im < 0 Subúmido/Seco Inapto -40 < Im < -10 Seco/Semi-árido

Para o estabelecimento do risco climático, foi elaborado um balanço hídrico seqüencial para cada posto pluviométrico. A análise do risco climático para o cultivo do dendê, em condições naturais (sem irrigação), foi baseada na freqüência de ocorrência do número de meses consecutivos, com valores de deficiência hídrica mensal (DHM) maior ou igual a 50 mm, que expressa o risco da formação da inflorescência masculina, limitando a produtividade da cultura.

No-de meses consecutivos com DHM ≥ 50 µµ Ρισχο

> 3 Alto

3 Médio

< 3 Baixo

Com o uso de um sistema de informações geográficas (SIG), foi realizado o cruzamento dos valores de DHA, Im e DHM. Foram considerados como propícios à exploração da cultura os municípios que apresentaram mais de 20% de sua superfície na condição de baixo risco.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Estado do Maranhão contempla como aptos ao cultivo de dendê os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa No-2, de 9 de outubro de

2008, publicada no DOU de 13 de outubro de 2008, Seção I, página 5, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: Solos de tex-tura média, com teor mínimo de 15% de argila e menor do que 35%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja menor do que 50. Tipo 3: solos de textura argilosa, com teor de argila maior ou igual a 35%.

A análise granulométrica é a que determina as quantidades de argila, de areia e de silte existentes no solo, constituindo-se em etapa fundamental para o seu enquadramento nos diferentes tipos previstos no Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Para que a tipificação seja realizada de modo seguro, recomenda-se adotar os seguintes procedimentos:

a) as áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno;

b) a quantidade de pontos de coleta, em cada área de amos-tragem, deve resultar em amostra representativa dessa área;

c) a amostra deve ser retirada na camada de 0 a 50 cm de profundidade, em cada ponto de coleta;

d) da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, após destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para formar uma amostra composta representativa da área sob amos-tragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico pro-cedimento deve ser realizado. Cada amostra composta, com iden-tificação da área de amostragem a que pertence, deve ser enca-minhada ao laboratório de solos para análise.

Nota: não são indicadas para cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 (código florestal);

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões, de diâmetro superior a 22 mm, ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Maio Junho Julho Agosto

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico, para a cultura de dendê no Estado do Maranhão, as cultivares de dendê registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Mi-nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as in-dicações das regiões de adaptação, em conformidade com as re-comendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

Nota: Devem ser utilizadas, no plantio, mudas produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei No-10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto No-5.153, de 23 de

agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO

A relação de municípios do Estado do Maranhão aptos ao cultivo de dendê foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem, até que nova relação o inclua formalmente.

O período de plantio indicado para cada município não será prorrogado ou antecipado. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos pro-dutores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra.

MUNICÍPIOS SOLOS TIPOS 2 e 3 PERÍODOS

Afonso Cunha 01 a 09

Alcântara 01 a 09

Aldeias Altas 01 a 09

Altamira do Maranhão 01 a 09 Alto Alegre do Maranhão 01 a 09

Anajatuba 01 a 09

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