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Sobre o planejamento estratégico de longo prazo para as cidades e os desafios da mobilidade urbana

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Academic year: 2021

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(1)

Miguel Luiz Bucalem

Professor Titular

Escola Politécnica da USP

Coordenador Científico

NAP – Núcleo de Apoio à Pesquisa

USP Cidades

Sobre o planejamento estratégico

de longo prazo para as cidades e

os desafios da mobilidade urbana

(2)

Plano Estratégico Plano Diretor

Longo Prazo

Abordagem integrada como uma

narrativa espacial

Inspiração

Múltipla jurisdição

Setor Privado como um parceiro

Diferentes esferas de governo

Curto ao Médio Prazo

Foco no uso do solo e na infraestrutura

Regulação

Jurisdição única

Setor privado como um cliente

Uma esfera de governo

(3)
(4)

PLANO ESTRATÉGICO DE LONGO PRAZO DEVE

ESTABELECER UM PROCESSO

• Monitorar, avaliar e ajustar

• Uma agenda para o “sucesso” da Cidade

• Pertencer a Cidade

(5)

ABORDAR ALGUNS ASPECTOS DE PLANOS

ESTRATÉGICOS DE LONGO PRAZO

PRIVILEGIANDO SUA RELAÇÃO COM OS

DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA

• São Paulo – SP 2040

• Salvador – Salvador 500, PDDU, LOUOS

• São João da Boa Vista – SJBV-2050

(6)
(7)

Salvador

500 anos

PDDU

LOUOS

metodologia

(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)

Estratégia Espacial de

(15)
(16)
(17)
(18)
(19)

TABELA DE ÁREAS DO MUNICÍPIO

ÁGUAS DA PRATA MACROZONA RURAL

1

4

3

6

7

5

2

Fonte: Urban Systems, 2014. FGMF, 2014. Cadastro Municipal de SJBV, 2015. IBGE, 2015.

(20)

DENSIDADE

DEMOGRÁFICA

SÃO JOÃO DA BOA VISTA | VISÃO PRELIMINAR

Fonte: IBGE-Urban Systems,. 2014.

Cadastro Municipal de SJBV, 2014. FGMF, 2014.

(21)

ESTRATÉGIA DE

DESENVOLVIMENTO

ESPACIAL

Fonte: Cadastro Municipal de SJBV, 2014. IBGE, 2014.

LOTEAMENTOS EM ANÁLISE E EM IMPLANTACAO

(22)

SÃO JOÃO DA BOA VISTA | INTRODUÇÃO

(23)
(24)

Pacto pelo futuro da cidade:

construir consensos

visão estratégica de longo prazo

articulação de políticas setoriais

compartilhar agendas

cidadãos, governos, empresas e

organizações na mesma direção

ampliar investimentos e

fomentar parcerias

economia mais produtiva

cidade mais atraente

criação, captura e reciclagem de

valor

monitorar e avaliar

sistema de gestão, indicadores e

metas

(25)

VISÃO ESTRATÉGICA PARTICIPATIVA

Histórico

Diagnóstico

Estudos de

Cidades

WebDelphi

Cenários

Seminário

Internacional

Workshops

Oficinas Públicas

Tendas e Balcões

c/ tablets

Site - questionários

Fóruns Online

Consulta a

especialistas

Consulta à sociedade

PLANO

SP 2040

25

(26)

Apresentações

e workshops

Oficinas nas

Sub-Prefeituras

Tendas em

Parques

Balcões em CEUs,

Estações de transporte,...

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA - LOCALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

129

atividades realizadas

Parelheiros

Mais de 25 mil

participantes

(27)

2

7

CONSELHO CONSULTIVO

FECOMÉRCIO - Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ACSP - Associação Comercial de São Paulo

FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

IE – Instituto de Engenharia

IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil OAB – Ordem dos Advogados do Brasil SECOVI-SP

SINDUSCON-SP

SINAENCO-SP - Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva ASBEA – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura

APEOP – Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas

SINICESP – Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo SEESP – Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo

Associação VIVA O CENTRO

AMB – Associação Médica Brasileira

SCIESP – Sindicato dos Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo UGT – União Geral dos Trabalhadores

USP – Universidade de São Paulo

MACKENZIE – Universidade Presbiteriana Mackenzie FGV – Fundação Getúlio Vargas

Movimento DEFENDA SP

ABAP – Associação Brasileira de Agências de Publicidade BRAIN - Brasil Investimentos & Negócios

(28)

CENÁRIO TENDENCIAL

X

CENÁRIO DESEJADO

Rotterdam Water City 2035

Time Unsafety &Costs 2007 2070 With a little energy… With a little energy…

2035

We have to act now! (bifurcation point theory)

Time Unsafety &Costs 2007 2070 With a little energy… With a little energy…

2035

(29)

29

CENÁRIO TENDENCIAL

(EM 2040: POPULAÇÃO DA CIDADE 12,1 MILHÕES)

T

E

N

D

Ê

N

C

IA

S

E

C

E

N

Á

R

IO

S

P

A

R

A

S

Ã

O

P

A

U

L

O

Padrão de crescimento periférico com

população mais carente vivendo cada vez mais

longe

Sistema de transporte exige cada vez mais

investimentos e não consegue atingir padrões de

atendimento com qualidade

(30)

30

CENÁRIO DESEJADO

(EM 2040: POPULAÇÃO DA CIDADE 12,4 MILHÕES)

T

E

N

D

Ê

N

C

IA

S

E

C

E

N

Á

R

IO

S

P

A

R

A

S

Ã

O

P

A

U

L

O

Padrão de crescimento segundo uma Cidade

Policêntrica e Compacta

Sistema de transporte articulado ao padrão de

crescimento adotado

Cidade cada vez mais competitiva =>

(31)

A ESTRUTURA DO PLANO

(32)
(33)

Cidade

(34)

centralidades segundo

OFERTA DE EMPREGO

centralidades ao redor das

ESTAÇÕES DE TREM E

METRÔ

centralidades lineares

EIXOS DE DESENVOLVIMENTO

Cidade Compacta e Policêntrica

(35)

• uso misto

• várias faixas de renda

• parques

• convívio com as águas

• pedestres, ciclistas

• lazer, cultura e serviços públicos

Expansão integrada da rede de

transporte de alta e média capacidade

Intensificação de usos em áreas com

infraestrutura

cidade de 30 minutos polo de oportunidades

Cidade Compacta

e Policêntrica

(36)

cidade de 30 minutos polo de oportunidades

Cidade Compacta

e Policêntrica

• uso misto

• várias faixas de renda

• parques

• convívio com as águas

• pedestres, ciclistas

• lazer, cultura e serviços públicos

Expansão integrada da rede de

transporte de alta e média capacidade

Intensificação de usos em áreas com

infraestrutura

(37)

• uso misto

• várias faixas de renda

• parques

• convívio com as águas

• pedestres, ciclistas

• lazer, cultura e serviços públicos

Expansão integrada da rede de

transporte de alta e média capacidade

Intensificação de usos em áreas com

infraestrutura

cidade de 30 minutos polo de oportunidades

Cidade Compacta

e Policêntrica

(38)

parques urbanos rios vivos

comunidades

• reforço das redes sociais

• amenidades

• comércio local

• cultura

• educação

• saúde

• lazer

• Rios Vivos

• Parques Urbanos

Transformar territórios precários

em bairros, integrando-os à

cidade

Além da infraestrutura básica:

(39)

parques urbanos rios vivos

comunidades

• reforço das redes sociais

• amenidades

• comércio local

• cultura

• educação

• saúde

• lazer

• Rios Vivos

• Parques Urbanos

Transformar territórios precários

em comunidades, integrando-os

à cidade

Além da infraestrutura básica:

(40)

parques urbanos rios vivos

comunidades

• reforço das redes sociais

• amenidades

• comércio local

• cultura

• educação

• saúde

• lazer

• Rios Vivos

• Parques Urbanos

Transformar territórios precários

em comunidades, integrando-os

à cidade

Além da infraestrutura básica:

(41)

41

CIDADE DE 30 MINUTOS

P

R

O

J

E

T

O

S

C

A

T

A

L

IS

A

D

O

R

E

S

uso misto

várias faixas de renda

parques

convívio com as águas

pedestres, ciclistas

lazer, cultura e serviços públicos

viagens de trabalho devem durar

em média 30 minutos

Expansão integrada da

rede de transporte de alta e

média capacidade

Intensificação de usos

(42)

plano urbanístico:

(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)
(49)

49

PÓLOS DE OPORTUNIDADES

P

R

O

J

E

T

O

S

C

A

T

A

L

IS

A

D

O

R

E

S

Pólo institucional de Itaquera

EXPO SP

Parque tecnológico Jaguaré

Pólo de desenvolvimento Sul

Centros de negócios e centros de

desenvolvimento regional estruturados

e dinamizados

Fortalecimento e integração

dos principais eixos de

negócios da cidade

Pólos regionais induzindo uma

descentralização estratégica de atividades

econômicas

(50)

PROJETOS CATALISADORES

Prioritários

0%

5%

10% 15% 20% 25%

Parques urbanos

Cidade global

Cidade policêntrica

Polos de oportunidades

Comunidades

Rios vivos

Cidade de 30 minutos

especialistas

balcões e tendas

oficinas públicas

0%

5% 10% 15% 20% 25%

Parques urbanos

Cidade global

Cidade policêntrica

Polos de oportunidades

Comunidades

Rios vivos

Cidade de 30 minutos

especialistas

balcões e tendas

oficinas públicas

50

(51)
(52)
(53)

Considerações Finais

• Planos Estratégicos de Longo Prazo tem o

seu papel como um instrumento de

planejamento

• Não há conflito com o Plano Diretor, mas

sim sinergia

• Pode ser um instrumento relevante para a

garantir a continuidade de planos e projetos

• Transformações estruturais na mobilidade

urbana requerem uma visão de longo prazo

compartilhada e continuidade das políticas

públicas

(54)

Miguel Luiz Bucalem

Professor Titular

Escola Politécnica da USP

Coordenador Científico

NAP – Núcleo de Apoio à Pesquisa

USP Cidades

mlbucale@usp.br

Sobre o planejamento estratégico

de longo prazo para as cidades e

os desafios da mobilidade urbana

Referências

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