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Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas

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Academic year: 2021

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(1)

Pesquisa Econômica

Pesquisa Macroeconômica – Itaú

(2)

Internacional

Cenário favorável continua

O crescimento global deve permanecer em 3,8% em 2018. O crescimento nos países desenvolvidos deve continuar um pouco

acima de 2,0%. Na China, a desaceleração deve ser moderada de 6,8% para 6,3%. Excluindo a China, o crescimento dos

mercados emergentes deve se tornar mais amplo e acelerar para 4,2% (de 3,7%).

Com o crescimento se mantendo acima do potencial nos países desenvolvidos, o hiato do produto se tornará positivo, levando

a uma normalização gradual da inflação, particularmente nos EUA, embora haja pouco risco de a inflação ultrapassar as metas

do banco central este ano.

Os bancos centrais dos mercados desenvolvidos usarão a recuperação global para garantir a convergência da inflação para 2%

(ou um pouco acima disto) e, consequentemente, remover os estímulos monetários de forma gradual. Um ajuste no quadro de

política monetária é um movimento cada vez mais plausível nos EUA.

O crescimento econômico global disseminado, a inflação moderada e a cautela sinalizada pelos bancos centrais apoiam uma

volatilidade baixa, preços de ativos de alto risco e fluxos de capital para os mercados emergentes.

Resultado fiscal melhor, temporariamente

Reduzimos nossa estimativa de déficit primário de 2017 de 2,3% para 1,9% do PIB, mas reequilíbrio fiscal estrutural

continua dependente das reformas.

Recuperação da atividade continua: projetamos crescimento de 3,0% em 2018 e 3,7% em 2019.

Real deve apresentar leve desvalorização em 2018: esperamos taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar ao final de 2018 e

3,60 reais por dólar em 2019.

Cenário de inflação segue benigno: prevemos inflação de 3,8% neste ano e de 4,0% em 2019.

Projetamos um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) da taxa de Selic em fevereiro, e outra redução de 0,25 p.p. em março,

encerrando o ciclo de flexibilização monetária em 6,5%.

Brasil

(3)

2015

2016

2017

2018

2019

Mundo

3,4

3,2

3,8

3,8

3,6

EUA

2,9

1,5

2,3

2,4

2,1

Zona do Euro

2,0

1,8

2,3

2,1

2,1

Japão

1,4

0,9

1,8

1,4

1,1

China

6,8

6,7

6,8

6,3

5,9

Fonte: Itaú, Haver Analytics

(4)

Projetamos o crescimento do PIB norte-americano aumentando para 2,4% em 2018, de 2,3% em 2017, favorecido por

condições financeiras flexíveis e um impulso fiscal moderado.

A política fiscal deve se tornar um impulso positivo para a demanda privada.

A inflação deve aumentar gradualmente para 2%.

Antecipamos três aumentos de 0,25 p.p. das taxas de juros do Fed em 2018, com riscos equilibrados sob o atual regime

de metas de inflação.

Crescimento do PIB

%, anualizado

2,3%

2,4%

2,1%

-2,5%

-1,5%

-0,5%

0,5%

1,5%

2,5%

3,5%

4,5%

5,5%

1T15

2T15

3T15

4T15

1T16

2T16

3T16

4T16

1T17

2T17

3T17

4T17

1T18

2T18

3T18

4T18

1T19

2T19

3T19

4T19

Trimestral

Anual

Fonte: Itaú, Haver Analytics

(5)

Esperamos que o PIB da zona do euro avance 2,1% em 2018 e 2019, após um crescimento estimado de 2,3% em

2017.

Com uma melhor perspectiva econômica, o Banco Central Europeu (BCE) provavelmente encerrará suas compras

de ativos em 2018, mas somente aumentará as taxas de juros em 2019.

Os riscos políticos parecem relativamente baixos. As negociações do Brexit entre a União Europeia (UE) e o Reino

Unido têm perspectivas de avançar esse ano. As eleições na Itália podem impedir as reformas no país, mas não

devem provocar uma ruptura na zona do Euro.

Crescimento do PIB (Zona do euro)

% anualizado

2,3%

2,1%

2,1%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

3,0%

4T14

1T15

2T15

3T15

4T15

1T16

2T16

3T16

4T16

1T17

2T17

3T17

4T17

1T18

2T18

3T18

4T18

1T19

2T19

3T19

4T19

Trimestral

Anual

Fonte: Haver Analytics, Itaú

(6)

Fonte: Haver Analytics, Itaú, NBS

Crescimento do PIB

%, anualizado

China: cenário de desaceleração gradual

A atividade econômica na China segue moderando. Esperamos crescimento menor em 2018, em linha com um

cenário de desaceleração gradual.

Mantivemos nossas projeções de crescimento em 6,8% para 2017 e 6,3% para 2018. Para 2019, esperamos que o

crescimento modere ainda mais, para 5,9%.

O governo provavelmente conseguirá administrar uma desaceleração gradual. A razão entre crédito e PIB permanece

elevada, mas começou a se estabilizar com a regulamentação financeira mais rígida para produtos de crédito

"alternativos". Além disso, o governo vem conseguindo uma redução gradual do endividamento das empresas

estatais, que é o principal problema. O baixo nível de dívida pública permite certo grau de liberdade para o governo

administrar a dívida das estatais ao longo do tempo

6,8%

6,3%

5,9%

4,0%

4,5%

5,0%

5,5%

6,0%

6,5%

7,0%

7,5%

8,0%

8,5%

1T15

2T15

3T15

4T15

1T16

2T16

3T16

4T16

1T17

2T17

3T17

4T17

1T18

2T18

3T18

4T18

1T19

2T19

3T19

4T19

Trimestral

Anual

(7)

O ambiente externo para a América Latina continua favorável, apoiando os preços de exportações, o risco soberano e

as taxas de câmbio. O crescimento está melhorando na maioria dos países que cobrimos, e uma aceleração é

esperada para 2018, exceto no México.

Em virtude de hiatos do produto negativos e do fortalecimento da taxa de câmbio, a maioria dos países enfrenta

inflação baixa (ou em queda), permitindo reduções adicionais nas taxas de juros. No entanto, no México

– onde a

inflação surpreendeu para cima – o banco central retomou os aumentos das taxas de juros. A inflação na Argentina

também é alta, mas o governo estabeleceu metas maiores para a inflação, levando o banco central a reduzir

modestamente as taxas de juros no início deste ano

Fonte: Itaú

LatAm: crescimento maior em 2018

-2,2% 1,6% 2,0% 2,9% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,1% 4,0%

-3,0%

-2,0%

-1,0%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

Argentina

Chile

Colômbia

México

Peru

Crescimento do PIB

(8)

Fonte: Itaú

Latam: nossas projeções

2016

2017

2018

2019

2016

2017

2018

2019

PIB - %

4,0

2,7

4,0

4,0

PIB - %

2,3

2,1

2,1

2,4

PEN / USD (dez)

3,36

3,25

3,35

3,35

MXN / USD (dez)

20,7

19,7

18,5

18,0

Interest rates - (dez) -

4,25

3,25

2,75

3,25

Interest rates - (dez) -

5,75

7,25

7,00

6,00

IPC

3,2

1,4

2,3

2,6

IPC

3,4

6,8

3,7

3,0

2016

2017

2018

2019

2016

2017

2018

2019

PIB - %

2,0

1,5

2,5

3,2

PIB - %

1,6

1,5

3,0

3,5

COP / USD (dez)

3002

2932

3050

3070

CLP / USD (dec)

670

615

635

640

Interest rates - (dez) -

7,50

4,75

4,00

4,50

Interest rates - (dez) -

3,50

2,50

2,50

3,50

CPI

5,8

4,1

3,4

3,0

IPC

2,7

2,3

2,5

2,8

2016

2017

2018

2019

PIB - %

-2,2

2,9

3,5

3,2

ARS / USD (dez)

15,9

18,8

23,0

27,0

Repo 7 d. – (dez) - %

24,75

28,75

24,00

19,00

IPC - % (Buenos Aires)

41,0

24,8

19,0

17,0

Argentina

México

Peru

(9)

2015

2016

2017

2018

2019

Atividade econômica

PIB (%)

-3,5

-3,5

1,0

3,0

3,7

Desemprego (%) – Dezembro

(PNAD cont.)

9,6

12,7

12,5

11,8

10,9

Inflação

IPCA (%)

10,7

6,3

2,9

3,8

4,0

Política monetária

Taxa SELIC (%)

14,25

13,75

7,00

6,50

8,00

Fiscal

Superávit primário (%

PIB)

-1,9

-2,5

-1,9

-2,1

-1,0

Balança de pagamentos

Câmbio (fim de período)

3,96

3,26

3,31

3,50

3,60

Conta corrente (% PIB)

-3,3

-1,3

-0,5

-1,5

-2,1

(10)

Fonte: Banco Central, Itaú

Reduzimos nossa estimativa de resultado primário para 2017 de -2,3% do PIB (ou R$ -150 bilhões) para -1,9% do

PIB (ou -R$120 bilhões), frente a uma meta de R$ -163 bilhões (ou -2,5% do PIB).

A revisão decorre de surpresas nas receitas extraordinárias, sobretudo no programa de refinanciamento de dívidas

tributárias (Refis), e no resultado dos Estados e municípios.

No entanto, a revisão não significa uma melhora permanente nos resultados fiscais. O elevado montante de receitas

extraordinárias de 2017 não deve se repetir em 2018, e o resultado dos Estados e municípios deve permanecer

relativamente estável em comparação ao ano passado, dado o quadro fiscal desafiador para boa parte dos Estados

brasileiros

Dinâmica de dívida desfavorável

%PIB

Melhor resultado primário em 2017 não altera quadro fiscal desafiador

45%

50%

55%

60%

65%

70%

75%

20

07

20

09

20

11

20

13

20

15

20

17

(11)

Fonte: IBGE, FGV, Itaú

Reduzimos a projeção de crescimento dessazonalizado do PIB no 4T17 de 0,2% para 0,0% (alta de 2,1%, na

comparação anual). O ajuste incorpora os dados um pouco abaixo do esperado em outubro.

Essa projeção fica abaixo do sinalizado pelos fundamentos e pelos índices de confiança por dois fatores: (i) PIB

agropecuário ainda contribuindo negativamente, após forte contribuição no 1T17; e (ii) fraqueza observada em alguns

componentes de serviços. O crescimento médio projetado para 2017 permanece, entretanto, em 1,0%

Projetamos crescimento de 3,0% em 2018 e de 3,7% em 2019, mas o balanço de riscos é voltado para baixo. Essas

projeções supõem a continuidade da agenda de reformas à frente. Caso haja uma percepção de interrupção ou mesmo

de reversão desse processo, a manutenção da recuperação da atividade poderá ser colocada em risco

PIB: Crescimento Trimestral

Crescimento trimestral com ajuste sazonal

Atividade: recuperação gradual continua

Índices de Confiança

Índice com ajuste sazonal

60

70

80

90

100

110

120

dez-09

dez-11

dez-13

dez-15

dez-17

Indústria

Comércio

Serviços

Construção

-2,5%

-2,0%

-1,5%

-1,0%

-0,5%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2013.IV

2014.IV

2015.IV

2016.IV

2017.IV

2018.IV

Realizado

Projeção

Var. Trimestral

(12)

Houve destruição líquida de 12,3 mil empregos formais em novembro (segundo dados do Caged). No entanto, em dados

dessazonalizados, a média móvel foi de 13 mil para 21 mil e segue em melhora gradual desde o 2T16.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de desemprego

nacional recuou para 12,0% no trimestre concluído em novembro, ante 12,2% no trimestre concluído em outubro. Usando

nosso ajuste sazonal, o desemprego recuou 0,1 p.p., para 12,5%.

Projetamos que o desemprego vai recuar para 11,8%, em termos dessazonalizados, ao fim de 2018, e para 10,9% ao fim

de 2019, ante 12,5% no trimestre findo em novembro. Avaliamos que o recuo do desemprego contará com uma

contribuição cada vez maior do emprego formal, e menor do emprego informal.

Criação de emprego formal (CAGED)

Média móvel 3 meses, milhares

Taxa de desemprego

%, com ajuste sazonal

12,5

12,5

11,8

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

Fonte: IBGE, Itaú, FGV

Recuperação gradual leva à melhora no mercado de trabalho

-250

-150

-50

50

150

250

(13)

A taxa de câmbio terminou 2017 próximo aos 3,30 reais por dólar. O ambiente externo se mostrou favorável para

ativos de risco ao longo do último ano, mas internamente as incertezas políticas, em especial quanto à aprovação de

reformas seguiram elevadas.

Mantivemos a nossa projeção de taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar ao fim de 2018, e 3,60 ao fim de 2019. O

aumento de juros nos EUA (ainda que gradual) e o consequente aperto de condições financeiras devem tornar o

ambiente global menos propenso a risco, justificando uma taxa de câmbio mais depreciada ao longo dos próximos

anos.

Existem riscos para os dois lados. Do ponto de vista doméstico, o maior risco para nossa projeção é o andamento da

agenda de reformas. Internacionalmente, a evolução da inflação americana deve determinar o número de aumentos

da taxa de juros dos EUA.

Taxa de Câmbio

BRL/USD, média de período (mês)

Fonte: Itaú, BCB, Bloomberg

Real mais depreciado nos próximos anos

3,30

3,50

3,60

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

(14)

Fonte: Itaú, IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,44% em dezembro, fechando o ano com alta de

2,95%, bem aquém dos 6,29% registrados em 2016.

Para este ano, mantivemos a projeção para o IPCA de alta de 3,8%. Em termos desagregados, projetamos aumento

de 3,5% dos preços livres, e de 4,8% dos preços administrados. A projeção para a inflação deste ano, em nível ainda

abaixo da meta, terá como fatores determinantes: a menor inércia da inflação passada; as expectativas ancoradas; e

o hiato do produto ainda em terreno negativo.

Para 2019, nossa projeção para inflação no IPCA segue ao redor de 4,0%. Para os preços livres, projetamos alta de

3,9%, enquanto para os administrados, 4,2%.

Decomposição IPCA

Variação em 12 meses

10,7%

6,3%

2,9%

3,8%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

dez-12

dez-13

dez-14

dez-15

dez-16

dez-17

dez-18

Variação em 12 meses

Projeção

IPCA

Livres (76%)

Administrados

(24%)

(15)

Selic

% p.a.

Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, fez o que era amplamente esperado e cortou a taxa

Selic em 0,50 p.p., para 7,0% a.a. em dezembro, o nível mais baixo da série histórica.

O comitê sinalizou, com certa clareza, que, salvo uma maior surpresa nas condições econômicas, sua intenção é

cortar a taxa Selic em 0,25 p.p., para 6,75%, na sua próxima reunião dos dias 6 e 7 de fevereiro.

Na avaliação do Copom, os principais riscos de baixa para a inflação são os efeitos secundários do choque de

preços de alimentos (não mais presente) e efeitos inerciais dos baixos níveis de inflação corrente. Os riscos de alta

incluem a frustração da agenda de reformas econômicas e uma possível reversão do cenário externo, ambos

pressionando a inflação via taxa de câmbio

Fonte: Itaú, Bloomberg

Política monetária: ajuste fino do encerramento do ciclo

6,50%

7,00%

8,17%

6%

7%

8%

9%

10%

11%

12%

13%

14%

15%

2008

2010

2011

2012

2013

2015

2016

2017

2018

(16)

Conclusão

Internacional

Crescimento global sólido e juros mais altos em 2018

Esperamos que o crescimento global continue em 3,8% em 2018 (o mesmo ritmo registrado em 2017).

Com o crescimento se mantendo acima do potencial nos países desenvolvidos, o hiato do produto se tornará positivo e a

inflação deve iniciar um processo de normalização gradual (liderado pelos EUA).

A política monetária global também se tornará menos expansionista em 2018. Esperamos: i) três altas nas taxas de juros nos

EUA, com riscos equilibrados; ii) o fim do programa de compra de ativos na zona do euro (mas altas de juros só em 2019) e iii)

no Japão, uma alta de 0,20 p.p. na taxa de juros de 10 anos (mas sem mudanças na taxa de curto prazo).

Apesar da política monetária global menos expansionista, esperamos que as condições financeiras globais permaneçam

favoráveis, sustentadas pelo bom crescimento e por baixo risco de recessão.

Brasil

Resultado fiscal melhor, temporariamente

Reduzimos nossa estimativa de déficit primário de 2017 de 2,3% para 1,9% do PIB, mas reequilíbrio fiscal estrutural

continua dependente das reformas.

Recuperação da atividade continua: projetamos crescimento de 3,0% em 2018 e 3,7% em 2019.

Real deve apresentar leve desvalorização em 2018: esperamos taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar ao final de 2018 e

3,60 reais por dólar em 2019.

Cenário de inflação segue benigno: prevemos inflação de 3,8% neste ano e de 4,0% em 2019.

Projetamos um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) da taxa de Selic em fevereiro, e outra redução de 0,25 p.p. em março,

encerrando o ciclo de flexibilização monetária em 6,5%.

(17)

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Informações Relevantes

1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do

Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.

2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.

3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.

4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.

Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBAInt não faz qualquer representação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20th floor, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e é autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulamentado pela Financial Conduct Authority e pela Prudential Regulation Authority (FRN 575225) – O braço em Lisboa do Itau BBA International plc é regulamentado pelo Banco de Portugal para conduzir negócios. O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France,

Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas. (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Qualquer investidor norte-americano que receba este relatório e que deseje efetuar qualquer transação em qualquer segurança discutida neste documento deve fazê-lo com o Itaú BBA USA Securities, Inc., no 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153. (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong e Japão pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade regulatória pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, investidores que desejam comprar ou negociar os instrumentos financeiros avaliados neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street – Central, Hong Kong. (iv) Oriente Médio: Este relatório é distribuído pela Itau Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 305, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box 482034, Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo. (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: 4004-3131* (capital and metropolitan areas) or 0800-722-3131 (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú’s Corporate Complaints Office: 0800-570-0011 (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971. *Custo de uma Chamada Local

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