Pesquisa Econômica
Pesquisa Macroeconômica – Itaú
Internacional
Cenário favorável continua
O crescimento global deve permanecer em 3,8% em 2018. O crescimento nos países desenvolvidos deve continuar um pouco
acima de 2,0%. Na China, a desaceleração deve ser moderada de 6,8% para 6,3%. Excluindo a China, o crescimento dos
mercados emergentes deve se tornar mais amplo e acelerar para 4,2% (de 3,7%).
Com o crescimento se mantendo acima do potencial nos países desenvolvidos, o hiato do produto se tornará positivo, levando
a uma normalização gradual da inflação, particularmente nos EUA, embora haja pouco risco de a inflação ultrapassar as metas
do banco central este ano.
Os bancos centrais dos mercados desenvolvidos usarão a recuperação global para garantir a convergência da inflação para 2%
(ou um pouco acima disto) e, consequentemente, remover os estímulos monetários de forma gradual. Um ajuste no quadro de
política monetária é um movimento cada vez mais plausível nos EUA.
O crescimento econômico global disseminado, a inflação moderada e a cautela sinalizada pelos bancos centrais apoiam uma
volatilidade baixa, preços de ativos de alto risco e fluxos de capital para os mercados emergentes.
Resultado fiscal melhor, temporariamente
Reduzimos nossa estimativa de déficit primário de 2017 de 2,3% para 1,9% do PIB, mas reequilíbrio fiscal estrutural
continua dependente das reformas.
Recuperação da atividade continua: projetamos crescimento de 3,0% em 2018 e 3,7% em 2019.
Real deve apresentar leve desvalorização em 2018: esperamos taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar ao final de 2018 e
3,60 reais por dólar em 2019.
Cenário de inflação segue benigno: prevemos inflação de 3,8% neste ano e de 4,0% em 2019.
Projetamos um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) da taxa de Selic em fevereiro, e outra redução de 0,25 p.p. em março,
encerrando o ciclo de flexibilização monetária em 6,5%.
Brasil
2015
2016
2017
2018
2019
Mundo
3,4
3,2
3,8
3,8
3,6
EUA
2,9
1,5
2,3
2,4
2,1
Zona do Euro
2,0
1,8
2,3
2,1
2,1
Japão
1,4
0,9
1,8
1,4
1,1
China
6,8
6,7
6,8
6,3
5,9
Fonte: Itaú, Haver Analytics
Projetamos o crescimento do PIB norte-americano aumentando para 2,4% em 2018, de 2,3% em 2017, favorecido por
condições financeiras flexíveis e um impulso fiscal moderado.
A política fiscal deve se tornar um impulso positivo para a demanda privada.
A inflação deve aumentar gradualmente para 2%.
Antecipamos três aumentos de 0,25 p.p. das taxas de juros do Fed em 2018, com riscos equilibrados sob o atual regime
de metas de inflação.
Crescimento do PIB
%, anualizado
2,3%
2,4%
2,1%
-2,5%
-1,5%
-0,5%
0,5%
1,5%
2,5%
3,5%
4,5%
5,5%
1T15
2T15
3T15
4T15
1T16
2T16
3T16
4T16
1T17
2T17
3T17
4T17
1T18
2T18
3T18
4T18
1T19
2T19
3T19
4T19
Trimestral
Anual
Fonte: Itaú, Haver Analytics
Esperamos que o PIB da zona do euro avance 2,1% em 2018 e 2019, após um crescimento estimado de 2,3% em
2017.
Com uma melhor perspectiva econômica, o Banco Central Europeu (BCE) provavelmente encerrará suas compras
de ativos em 2018, mas somente aumentará as taxas de juros em 2019.
Os riscos políticos parecem relativamente baixos. As negociações do Brexit entre a União Europeia (UE) e o Reino
Unido têm perspectivas de avançar esse ano. As eleições na Itália podem impedir as reformas no país, mas não
devem provocar uma ruptura na zona do Euro.
Crescimento do PIB (Zona do euro)
% anualizado
2,3%
2,1%
2,1%
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
3,0%
4T14
1T15
2T15
3T15
4T15
1T16
2T16
3T16
4T16
1T17
2T17
3T17
4T17
1T18
2T18
3T18
4T18
1T19
2T19
3T19
4T19
Trimestral
Anual
Fonte: Haver Analytics, Itaú
Fonte: Haver Analytics, Itaú, NBS
Crescimento do PIB
%, anualizado
China: cenário de desaceleração gradual
A atividade econômica na China segue moderando. Esperamos crescimento menor em 2018, em linha com um
cenário de desaceleração gradual.
Mantivemos nossas projeções de crescimento em 6,8% para 2017 e 6,3% para 2018. Para 2019, esperamos que o
crescimento modere ainda mais, para 5,9%.
O governo provavelmente conseguirá administrar uma desaceleração gradual. A razão entre crédito e PIB permanece
elevada, mas começou a se estabilizar com a regulamentação financeira mais rígida para produtos de crédito
"alternativos". Além disso, o governo vem conseguindo uma redução gradual do endividamento das empresas
estatais, que é o principal problema. O baixo nível de dívida pública permite certo grau de liberdade para o governo
administrar a dívida das estatais ao longo do tempo
6,8%
6,3%
5,9%
4,0%
4,5%
5,0%
5,5%
6,0%
6,5%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
1T15
2T15
3T15
4T15
1T16
2T16
3T16
4T16
1T17
2T17
3T17
4T17
1T18
2T18
3T18
4T18
1T19
2T19
3T19
4T19
Trimestral
Anual
O ambiente externo para a América Latina continua favorável, apoiando os preços de exportações, o risco soberano e
as taxas de câmbio. O crescimento está melhorando na maioria dos países que cobrimos, e uma aceleração é
esperada para 2018, exceto no México.
Em virtude de hiatos do produto negativos e do fortalecimento da taxa de câmbio, a maioria dos países enfrenta
inflação baixa (ou em queda), permitindo reduções adicionais nas taxas de juros. No entanto, no México
– onde a
inflação surpreendeu para cima – o banco central retomou os aumentos das taxas de juros. A inflação na Argentina
também é alta, mas o governo estabeleceu metas maiores para a inflação, levando o banco central a reduzir
modestamente as taxas de juros no início deste ano
Fonte: Itaú
LatAm: crescimento maior em 2018
-2,2% 1,6% 2,0% 2,9% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,1% 4,0%
-3,0%
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
Argentina
Chile
Colômbia
México
Peru
Crescimento do PIB
Fonte: Itaú
Latam: nossas projeções
2016
2017
2018
2019
2016
2017
2018
2019
PIB - %
4,0
2,7
4,0
4,0
PIB - %
2,3
2,1
2,1
2,4
PEN / USD (dez)
3,36
3,25
3,35
3,35
MXN / USD (dez)
20,7
19,7
18,5
18,0
Interest rates - (dez) -
4,25
3,25
2,75
3,25
Interest rates - (dez) -
5,75
7,25
7,00
6,00
IPC
3,2
1,4
2,3
2,6
IPC
3,4
6,8
3,7
3,0
2016
2017
2018
2019
2016
2017
2018
2019
PIB - %
2,0
1,5
2,5
3,2
PIB - %
1,6
1,5
3,0
3,5
COP / USD (dez)
3002
2932
3050
3070
CLP / USD (dec)
670
615
635
640
Interest rates - (dez) -
7,50
4,75
4,00
4,50
Interest rates - (dez) -
3,50
2,50
2,50
3,50
CPI
5,8
4,1
3,4
3,0
IPC
2,7
2,3
2,5
2,8
2016
2017
2018
2019
PIB - %
-2,2
2,9
3,5
3,2
ARS / USD (dez)
15,9
18,8
23,0
27,0
Repo 7 d. – (dez) - %
24,75
28,75
24,00
19,00
IPC - % (Buenos Aires)
41,0
24,8
19,0
17,0
Argentina
México
Peru
2015
2016
2017
2018
2019
Atividade econômica
PIB (%)
-3,5
-3,5
1,0
3,0
3,7
Desemprego (%) – Dezembro
(PNAD cont.)
9,6
12,7
12,5
11,8
10,9
Inflação
IPCA (%)
10,7
6,3
2,9
3,8
4,0
Política monetária
Taxa SELIC (%)
14,25
13,75
7,00
6,50
8,00
Fiscal
Superávit primário (%
PIB)
-1,9
-2,5
-1,9
-2,1
-1,0
Balança de pagamentos
Câmbio (fim de período)
3,96
3,26
3,31
3,50
3,60
Conta corrente (% PIB)
-3,3
-1,3
-0,5
-1,5
-2,1
Fonte: Banco Central, Itaú
Reduzimos nossa estimativa de resultado primário para 2017 de -2,3% do PIB (ou R$ -150 bilhões) para -1,9% do
PIB (ou -R$120 bilhões), frente a uma meta de R$ -163 bilhões (ou -2,5% do PIB).
A revisão decorre de surpresas nas receitas extraordinárias, sobretudo no programa de refinanciamento de dívidas
tributárias (Refis), e no resultado dos Estados e municípios.
No entanto, a revisão não significa uma melhora permanente nos resultados fiscais. O elevado montante de receitas
extraordinárias de 2017 não deve se repetir em 2018, e o resultado dos Estados e municípios deve permanecer
relativamente estável em comparação ao ano passado, dado o quadro fiscal desafiador para boa parte dos Estados
brasileiros
Dinâmica de dívida desfavorável
%PIB
Melhor resultado primário em 2017 não altera quadro fiscal desafiador
45%
50%
55%
60%
65%
70%
75%
20
07
20
09
20
11
20
13
20
15
20
17
Fonte: IBGE, FGV, Itaú
Reduzimos a projeção de crescimento dessazonalizado do PIB no 4T17 de 0,2% para 0,0% (alta de 2,1%, na
comparação anual). O ajuste incorpora os dados um pouco abaixo do esperado em outubro.
Essa projeção fica abaixo do sinalizado pelos fundamentos e pelos índices de confiança por dois fatores: (i) PIB
agropecuário ainda contribuindo negativamente, após forte contribuição no 1T17; e (ii) fraqueza observada em alguns
componentes de serviços. O crescimento médio projetado para 2017 permanece, entretanto, em 1,0%
Projetamos crescimento de 3,0% em 2018 e de 3,7% em 2019, mas o balanço de riscos é voltado para baixo. Essas
projeções supõem a continuidade da agenda de reformas à frente. Caso haja uma percepção de interrupção ou mesmo
de reversão desse processo, a manutenção da recuperação da atividade poderá ser colocada em risco
PIB: Crescimento Trimestral
Crescimento trimestral com ajuste sazonal
Atividade: recuperação gradual continua
Índices de Confiança
Índice com ajuste sazonal
60
70
80
90
100
110
120
dez-09
dez-11
dez-13
dez-15
dez-17
Indústria
Comércio
Serviços
Construção
-2,5%
-2,0%
-1,5%
-1,0%
-0,5%
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2013.IV
2014.IV
2015.IV
2016.IV
2017.IV
2018.IV
Realizado
Projeção
Var. Trimestral
Houve destruição líquida de 12,3 mil empregos formais em novembro (segundo dados do Caged). No entanto, em dados
dessazonalizados, a média móvel foi de 13 mil para 21 mil e segue em melhora gradual desde o 2T16.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de desemprego
nacional recuou para 12,0% no trimestre concluído em novembro, ante 12,2% no trimestre concluído em outubro. Usando
nosso ajuste sazonal, o desemprego recuou 0,1 p.p., para 12,5%.
Projetamos que o desemprego vai recuar para 11,8%, em termos dessazonalizados, ao fim de 2018, e para 10,9% ao fim
de 2019, ante 12,5% no trimestre findo em novembro. Avaliamos que o recuo do desemprego contará com uma
contribuição cada vez maior do emprego formal, e menor do emprego informal.
Criação de emprego formal (CAGED)
Média móvel 3 meses, milhares
Taxa de desemprego
%, com ajuste sazonal
12,5
12,5
11,8
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Fonte: IBGE, Itaú, FGV
Recuperação gradual leva à melhora no mercado de trabalho
-250
-150
-50
50
150
250
A taxa de câmbio terminou 2017 próximo aos 3,30 reais por dólar. O ambiente externo se mostrou favorável para
ativos de risco ao longo do último ano, mas internamente as incertezas políticas, em especial quanto à aprovação de
reformas seguiram elevadas.
Mantivemos a nossa projeção de taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar ao fim de 2018, e 3,60 ao fim de 2019. O
aumento de juros nos EUA (ainda que gradual) e o consequente aperto de condições financeiras devem tornar o
ambiente global menos propenso a risco, justificando uma taxa de câmbio mais depreciada ao longo dos próximos
anos.
Existem riscos para os dois lados. Do ponto de vista doméstico, o maior risco para nossa projeção é o andamento da
agenda de reformas. Internacionalmente, a evolução da inflação americana deve determinar o número de aumentos
da taxa de juros dos EUA.
Taxa de Câmbio
BRL/USD, média de período (mês)
Fonte: Itaú, BCB, Bloomberg
Real mais depreciado nos próximos anos
3,30
3,50
3,60
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
Fonte: Itaú, IBGE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,44% em dezembro, fechando o ano com alta de
2,95%, bem aquém dos 6,29% registrados em 2016.
Para este ano, mantivemos a projeção para o IPCA de alta de 3,8%. Em termos desagregados, projetamos aumento
de 3,5% dos preços livres, e de 4,8% dos preços administrados. A projeção para a inflação deste ano, em nível ainda
abaixo da meta, terá como fatores determinantes: a menor inércia da inflação passada; as expectativas ancoradas; e
o hiato do produto ainda em terreno negativo.
Para 2019, nossa projeção para inflação no IPCA segue ao redor de 4,0%. Para os preços livres, projetamos alta de
3,9%, enquanto para os administrados, 4,2%.
Decomposição IPCA
Variação em 12 meses
10,7%
6,3%
2,9%
3,8%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
20%
dez-12
dez-13
dez-14
dez-15
dez-16
dez-17
dez-18
Variação em 12 meses
ProjeçãoIPCA
Livres (76%)
Administrados
(24%)
Selic
% p.a.
Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, fez o que era amplamente esperado e cortou a taxa
Selic em 0,50 p.p., para 7,0% a.a. em dezembro, o nível mais baixo da série histórica.
O comitê sinalizou, com certa clareza, que, salvo uma maior surpresa nas condições econômicas, sua intenção é
cortar a taxa Selic em 0,25 p.p., para 6,75%, na sua próxima reunião dos dias 6 e 7 de fevereiro.
Na avaliação do Copom, os principais riscos de baixa para a inflação são os efeitos secundários do choque de
preços de alimentos (não mais presente) e efeitos inerciais dos baixos níveis de inflação corrente. Os riscos de alta
incluem a frustração da agenda de reformas econômicas e uma possível reversão do cenário externo, ambos
pressionando a inflação via taxa de câmbio
Fonte: Itaú, Bloomberg
Política monetária: ajuste fino do encerramento do ciclo
6,50%
7,00%
8,17%
6%
7%
8%
9%
10%
11%
12%
13%
14%
15%
2008
2010
2011
2012
2013
2015
2016
2017
2018
Conclusão
Internacional
Crescimento global sólido e juros mais altos em 2018
Esperamos que o crescimento global continue em 3,8% em 2018 (o mesmo ritmo registrado em 2017).
Com o crescimento se mantendo acima do potencial nos países desenvolvidos, o hiato do produto se tornará positivo e a
inflação deve iniciar um processo de normalização gradual (liderado pelos EUA).
A política monetária global também se tornará menos expansionista em 2018. Esperamos: i) três altas nas taxas de juros nos
EUA, com riscos equilibrados; ii) o fim do programa de compra de ativos na zona do euro (mas altas de juros só em 2019) e iii)
no Japão, uma alta de 0,20 p.p. na taxa de juros de 10 anos (mas sem mudanças na taxa de curto prazo).
Apesar da política monetária global menos expansionista, esperamos que as condições financeiras globais permaneçam
favoráveis, sustentadas pelo bom crescimento e por baixo risco de recessão.
Brasil
Resultado fiscal melhor, temporariamente
Reduzimos nossa estimativa de déficit primário de 2017 de 2,3% para 1,9% do PIB, mas reequilíbrio fiscal estrutural
continua dependente das reformas.
Recuperação da atividade continua: projetamos crescimento de 3,0% em 2018 e 3,7% em 2019.
Real deve apresentar leve desvalorização em 2018: esperamos taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar ao final de 2018 e
3,60 reais por dólar em 2019.
Cenário de inflação segue benigno: prevemos inflação de 3,8% neste ano e de 4,0% em 2019.
Projetamos um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) da taxa de Selic em fevereiro, e outra redução de 0,25 p.p. em março,
encerrando o ciclo de flexibilização monetária em 6,5%.
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Informações Relevantes
1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do
Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.
2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.
3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.
4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.
Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBAInt não faz qualquer representação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20th floor, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e é autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulamentado pela Financial Conduct Authority e pela Prudential Regulation Authority (FRN 575225) – O braço em Lisboa do Itau BBA International plc é regulamentado pelo Banco de Portugal para conduzir negócios. O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France,
Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas. (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Qualquer investidor norte-americano que receba este relatório e que deseje efetuar qualquer transação em qualquer segurança discutida neste documento deve fazê-lo com o Itaú BBA USA Securities, Inc., no 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153. (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong e Japão pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade regulatória pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, investidores que desejam comprar ou negociar os instrumentos financeiros avaliados neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street – Central, Hong Kong. (iv) Oriente Médio: Este relatório é distribuído pela Itau Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 305, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box 482034, Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo. (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: 4004-3131* (capital and metropolitan areas) or 0800-722-3131 (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú’s Corporate Complaints Office: 0800-570-0011 (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971. *Custo de uma Chamada Local