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Novos serviços de informação da Biblioteca das Faculdades de Nutrição e Odontologia da Universidade Federal Fluminense.

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Academic year: 2021

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NOVOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA DAS FACULDADES DE NUTRIÇÃO E ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

FLUMINENSE

Ana Rosa dos Santos∗

RESUMO

Relata a experiência de gestão de projetos para informatização da Biblioteca das Faculdades de Nutrição e Odontologia, da Universidade Federal Fluminense, desenvolvida durante e após a reforma do espaço físico, e aparelhamento. Mostra o comprometimento da equipe, com esses projetos, conseguida através de uma gestão participativa. Apresenta os novos serviços baseados no auto-atendimento, conseqüência dessas mudanças. Desses serviços destaca-se o levantamento bibliográfico, e a comutação bibliográfica, agora realizados pelos usuários/clientes, e o livre acesso às estantes, que permitiu o “browsing”. Conclui que esses serviços trouxeram maior autonomia ao usuário-cliente, e deram aos bibliotecários a oportunidade de agir como educadores, tutores, desenvolvendo o cunho humanista da profissão.

PALAVRAS-CHAVES: Auto–atendimento. Serviços de informação. Gestão de bibliotecas.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta os novos serviços de informação, com base no auto-atendimento, oferecidos pela Biblioteca das Faculdades de Nutrição e Odontologia (BNO), da Universidade Federal Fluminense, implantados após a reforma do espaço físico, e aparelhamento.

A BNO tem como função oferecer apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão das Faculdades de Nutrição e Odontologia de nossa Universidade, atendendo também a comunidade em geral. Está subordinada ao Núcleo de Documentação, (NDC) - Sistema de Bibliotecas e de Arquivos. Nossa biblioteca passou por uma reforma em 2003, com isso, todo o espaço físico foi redimensionado. Junto a essa reforma, foram disponibilizados novos computadores. Essas mudanças foram proporcionadas pelos recursos do

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INFRA/FINEP/MCT/UFF1, conseguidos através de projeto realizado pelo Sistema de Bibliotecas e de Arquivos (NDC), que permitiram a modernização das instalações físicas, e dos equipamentos.

Apresentaremos a seguir a experiência de gestão de projetos para informatização da Biblioteca das Faculdades de Nutrição e Odontologia, da Universidade Federal Fluminense, desenvolvida durante e após a reforma do espaço físico, e aparelhamento, para a implantação dos novos serviços.

2 GESTÃO DE PROJETOS: PREPARANDO A MUDANÇA...

Buscando maior racionalidade e eficácia, resolvemos seguir a metodologia de gestão de projetos. A gestão da execução de projetos pode ser dividida em três fases: gestão do planejamento da execução; gestão durante a execução; e avaliação pós-projeto. Neste trabalho apresentaremos a segunda fase (CUNHA, 1998, p. 289).

Gerir a execução é fazer cumprir um plano, tomando medidas corretivas, monitorando as ações prevista no planejamento, adaptando-as ao momento, as contingências, a novas condições. É necessário que todos envolvidos no projeto estejam integrados e prontos para colaborar com o sistema de informações, retroalimentando-o, de modo a contribuir para a geração de um produto com qualidade, de forma a satisfazer o cliente (CUNHA, 1998, p. 289-303).

Durante o ano que aconteceu a reforma, 2003, continuamos a prestar os serviços de informação em um espaço cedido pela Faculdade de Odontologia. Neste espaço foi operacionalizado todo trabalho, preparando a nova biblioteca. Foram desenvolvidos os seguintes projetos: Completação dos dados relativos aos livros no Argonauta (Programa de automação do Sistema de Bibliotecas da UFF); Conferência dos dados relativos aos periódicos no Argonauta; Etiquetagem

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Fundo criado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) para viabilizar a modernização e ampliação da infra-estrutura e dos serviços de apoio à pesquisa desenvolvida em instituições públicas de ensino superior e de pesquisas brasileiras, por meio de criação e reforma de laboratórios e compra de equipamentos, por exemplo, entre outras ações (Fonte: http://www.finep.gov.br/fundos_setoriais/ct_infra/ct_infra_ini.asp).

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eletrônica (Sistema anti-furto), e de código de barras (Sistema de empréstimo do Argonauta) nos livros do acervo corrente e histórico; Etiquetagem eletrônica dos trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses da UFF, e Etiquetagem eletrônicas nos periódicos.

Em 1994 criamos as nossas primeiras bases, com os dados dos livros, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, usando o programa Micro-isis, da UNESCO, iniciando a informatização de nossa biblioteca. Essas bases possibilitaram a migração dos dados para o software Argonauta, implantado pelo Núcleo de Documentação, em 2000. Com 100% (cem porcento) da coleção em meio eletrônico, após a migração, e os primeiros ajuste do programa ao Sistema de Biblioteca, em 2003 começamos a fase editoração e completação dos dados, a fim de dar maior consistência à base, esse trabalho deverá ter continuidade em 2004.

Com a intenção de adotar o sistema de “livre acesso” às estantes, o Núcleo de Documentação teve a preocupação implantar um sistema de câmeras; e um sistema de segurança, foi escolhido o sistema eletrônico oferecidos pela ID Systems, com tecnologia eletromagnética. Esse sistema é equivalente aos usados em lojas de departamentos, são colocadas etiquetas eletromagnéticas que emitem um sinal quando passam pelo portal.

Procurando evitar retrabalho, a etiquetagem eletrônica (para o sistema de segurança) e a de código de código de barras (produzida pelo Argonauta) foram colocada simultaneamente. As coleções em sua maioria estavam encaixotadas, pois o espaço disponibilizado permitiu apenas dispor dos livros da bibliografia básica. O controle da etiquetagem era feito com a ticagem nas fichas de bolso, que foram mantidas apesar da automação, e também nas caixas. Dessa forma foram etiquetadas as coleções de livros correntes, históricos, coleções especiais, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses da UFF. A coleção de periódicos só pode ser etiquetada quando voltamos as instalações reformadas da biblioteca, onde podemos completar etiquetagem das coleções.

Todo o trabalho foi desenvolvido usando a metodologia de gestão de projeto, buscando maior eficiência e eficácia. A equipe esteve bastante integrada

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possibilitando um bom sistema de informação, o que permitiu resolver todas as falhas de operação. Assim os processos foram cumpridos, as falhas corrigidas, gerando qualidade em toda produção. Todo esse trabalho visava a implantação dos novos serviços.

3 NOVOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO

Desde 1994, quando a Biblioteca de Nutrição e Odontologia (BNO) conseguiu seu o primeiro computador, começou a oferecer serviços de informação usando meios eletrônicos. Os bibliotecários realizavam todo o trabalho de levantamentos bibliográficos, localização dos periódicos e comutação bibliográfica, gravação de documentos disponibilizados na rede, e outros serviços eletrônicos para os nossos usuários.

Com as possibilidades oferecidas pela Internet, nossos usuários/clientes começaram demandar um elevado número de solicitações informacionais que não teriam como ser processadas em tempo hábil, após a redução do nosso staff. Precisávamos de uma solução, pois os serviços tinham que continuar ser oferecidos com a mesma, ou superior, qualidade. A fórmula encontrada foi a implantação do auto-serviço.

Auto-serviço, auto-atendimento, self-service é método no qual o produto está disposto de modo a permitir que o cliente pegue aquele que lhe seja mais conveniente, sem a participação de um intermediário, fazendo registro apenas na saída. O uso dessa expressão data de 1912, por comerciantes da Califórnia, Estados Unidos (SUPERMERCADOS, 1993, p. 16, 19).

Com a implantação dos terminais para consulta à base de dados e catálogo on-line, a idéia de auto-atendimento começou a ser colocada em prática. Os usuários/clientes começaram a ser capacitados de modo a realizarem suas buscas. Desenvolvemos, ainda um tutorial ensinando passo a passo os caminhos da pesquisa.

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Para o levantamento bibliográfico indicamos as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde – BIREME, que possuem uma interface em português o que facilita o processo de busca. Após selecionar os itens apresentados no levantamento, o passo seguinte seria buscar o item em nosso catálogo on-line; críamos também catálogos eletrônicos, off-line, de modo a suprir as necessidades em momentos em que a rede está fora do ar. Quando o item não é encontrado em nossos catálogos, sugerimos que sejam buscados na Internet, por exemplo no Portal Periódicos Capes, bem como o Portal de revistas científicas da BIREME, além de outros bancos de papers, etc.; caso não consigamos encontrar no âmbito de nossa biblioteca indicamos os catálogos de outras instituições, como universidades, o Catálogo Coletivo Nacional – CCN, e outros, a fim de efetuar empréstimo entre bibliotecas, ou comutação bibliográfica. Pode-se, é claro, fazer uso de toda gama informacional oferecida pela Internet através dos motores de busca, como o Google; sempre lembrando que este método pode recuperar informações sem cunho científico. Esses recursos podem ser acessados através de nossa homepage.

O sistema de “livre acesso” também foi implantado após a reforma. Esse sistema é:

aquele que possibilita o ‘folhear’ livros nas estantes de uma biblioteca à procura de in-formações adicionais às que contêm os catálogos. Nesse sentido, é que se dá a importância devida à classificação bibliográfica, pois, para que seja de ‘livre acesso’, é preciso que os livros estejam dispostos e ordenados nas estantes por assunto (NAVES, 1998).

Antes todos os itens eram solicitados no balcão, agora o usuário/cliente pode ele mesmo buscar o que precisa, seguindo as indicações do catálogo e a sinalização das estantes. O sistema de “livre acesso” se popularizou no final do século XIX, com a classificação desenvolvido por Melvil Dewey.

Assim, o usuário/cliente pode fazer o browsing que consiste:

no processo de exploração entre pilhas e pilhas de documentos, livros, periódicos, folhetos, os quais podem ser examinados pela utilização dos sentidos. Este aspecto envolve esquadrinhamento e movimento, conduzindo à exposição a novas informações ou objetos e assim à aprendizagem e à descoberta (NAVES, 1998).

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Vale, Ferrari e Andrade, p.103, 1996 entendem que

o acervo aberto é um fator facilitador para a biblioteca cumprir seu papel ativo e dinâmico junto ao ensino. É no manuseio dos livros, feito diretamente nas estantes, que o aluno aprende a ampliar sua pesquisa bibliográfica imprescindível à sua formação.

Naves (1998) aponta problemas decorrentes desse sistema, que seriam o furto e a mutilação do material bibliográfico. Acreditamos que com a implantação do sistema de segurança, e com o sistema de câmeras, sugeridos como medidas preservativas por Vale, Ferrari e Andrade (p.105, 1996), esses problemas sejam minimizado. Connin (1996 apud VALE; FERRARI; ANDRADE, p.105, 1996) constata

que os sistemas anti-furto eletromagnéticos e/ou de radiofrequência, são eficazes e extremamente dissuasivos. Estatísticas realizadas em 1994 demonstram que a instalação desses sistemas fizeram diminuir o furto de documentos em torno de 50% num período de 5 anos e 37% num período de 10 anos.

Na implantação dos serviços baseados no auto-atendimento, apesar dos problemas de falta de pessoal, procuramos manter sempre um bibliotecário para fazer o serviço de referência, já que mesmo com o auto-atendimento, esse serviço é indispensável.

Dudziak, Gabriel e Villela (2000, p. 15) dizem que “como educador, o bibliotecário deve estar apto a expressar-se e comunicar-se, criando um ambiente que estimule o aprendizado, utilizando técnicas de transmissão de informações efetivas, assumindo também seu papel de tutor”. E esse perfil que tentamos manter, buscando ser um agente facilitador.

Assim os serviços de levantamento bibliográficos, localização dos periódicos, comutação bibliográfica, acesso a documentos, e outros, passaram a ter maior participação dos nossos usuários/clientes, que ganharam mais independência. Desse modo o staff pode desempenhar um papel de agente facilitador, de tutor, agindo como professores, auxiliando, monitorando e não, mas efetuando o trabalho de recuperação da informação. Os bibliotecários puderam assim desenvolver o lado humanista da profissão. Nossos usuários/clientes estão

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se adaptando bem a essa nova forma de atendimento, pois nele ele tem maior participação, imprimindo aos resultados de suas buscas maior identidade, podendo, dessa forma, obter melhor qualidade.

5 CONCLUSÃO

Todas as mudanças visaram melhor atender as necessidades de nossos usuários/clientes, que passaram a demandar um número elevado de informação, após a Internet. Com o auto-atendimento buscamos continuar oferecer serviços de qualidade, que não teriam como ser mantidos com o aumento da demanda, e a redução do staff.

Com a metodologia de gestão de projetos podemos desenvolver essas mudanças da melhor forma, contando com o apoio de toda equipe, que alimentou o nosso sistema de informação conseguindo reduzir as falhas operacionais, garantindo um produto final de qualidade. A coesão e comprometimento do staff conseguidos na etapa de preparação dos novos serviços foi mantida, dando um grau de qualidade aos novos serviços baseados no auto-atendimento.

Repassando alguns dos processos de recuperação de informação para os nossos usuários/clientes demos a ele um certo grau de independência. Assim os serviços passaram a ser muito mais personalizados. Mas é importante lembrar que o auto-atendimento não dispensa o serviço de referência, pelo contrário nesse tipo de atendimento a referência é imprescindível. O papel do bibliotecário nesse contexto é fundamental, de tutor, agente facilitador do acesso à informação, esse papel vem sendo incorporado por toda equipe.

ABSTRACTS

It tells the experience of management of projects for computerization of the Biblioteca das Faculdades de Nutrição e Odontologia, da Universidade Federal Fluminense, developed during and after the reform of the physical space, and equipment. It presents the new services, self services, consequence of these

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changes. It concludes that these services had brought greater autonomy to the user-customer, and had given to the librarians the chance to act as educators, tutors, developing the character humanist of the profession.

KEYWORDS:Information Services; Self services; Management of libraries.

REFERÊNCIAS

CUNHA, João Carlos da, BULGACOV, Sérgio. Gerência da execução de projetos. In: CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.

DUDZIAK,Elisabeth Adriana; GABRIEL, Maria Aparecida;VILLELA, Maria Cristina Olaio. A educação de usuários de bibliotecas universitárias frente à sociedade do conhecimento e sua inserção nos novos paradigmas educacionais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 2000. CD-ROM.

NAVES, Madalena Martins Lopes. Aspectos conceituais do browsing na recuperação da informação. Ciência da Informação, Brasília-DF, v. 27, n. 3, 1998,

Disponível em: < http://www.ibict.br/cionline/270398/27039805.pdf >. Acesso em: 5 mar. 2004.

SUPERMERCADOS: 40 anos de Brasil. São Paulo: Associação Brasileira de Supemercados, 1993.

VALE, E. A, FERRARI, A. C., ANDRADE, D.C. Por que o livre acesso às estantes? R. Bibliotecon. Brasília, v.20, n.1, p.99-107, jan./jun.1996.

DILNEI, Fátima Fogolin; OLIVEIRA, Maria Rosangela de. Gestão de projetos em serviços de informação acadêmicos: experiência da UNESP. In: SEMINARIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 12, 2002, Recife, Anais... Recife: [S.n.], 2002. CD-ROM.

DRABENSTOTT, Karen M., BURMAN, Celeste. Revisão analítica da biblioteca do futuro. Ci. Inf., Maio 1997, v. 26, n.2. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso: 05 mar. 2004.

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DUDZIAK,Elisabeth Adriana;GABRIEL, Maria Aparecida; VILLELA, Maria Cristina Olaio. A educação de usuários de bibliotecas universitárias frente à sociedade do conhecimento e sua inserção nos novos paradigmas educacionais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 2000. CD-ROM.

FERNANDES, Elton, et al. Projetos estratégicos. In: CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.

FERREIRA, S. M. S. P. Novos paradigmas e novas percepções do usuário. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 2, p. 217-23, 1996. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 2000. CD-ROM.

LINGUANOTTO, Ana Rita Junqueira; GRANDI, Márcia Elisa Garcia de; SAMPAIO, Maria Imaculada Cardoso. Indicadores de qualidade para o serviço de referência e informação: uma proposta de aplicação às bibliotecas do sibi/usp. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 2000. CD-ROM.

NOGUEIRA, Isabel Cristina, et al. Gerenciando a biblioteca do amanhã: tecnologias para otimização e agilização dos serviços de informação. In: SEMINARIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 12, 2002, Recife, Anais... Recife: [S.n.], 2002. CD-ROM.

SANTOS, Luciano Costa; FACHIN, Gleisy Regina Bóries; VARVAKIS, Gregório. Gerenciando processos de serviços em bibliotecas. Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 2, p.

85-94, maio/ago. 2003. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/ci/v32n2/17037.pdf>. Acesso em 28 abr. 2004.

VERGUEIRO, Waldomiro ; LEITÃO, Bárbara Júlia M. Serviços de informação voltados para o cliente: a difícil busca das bibliotecas universitárias brasileiras. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 2000. CD-ROM.

Bibliotecária-chefe. Biblioteca das Faculdades de Nutrição e Odontologia. Núcleo de Documentação. Universidade Federal Fluminense. Rua São Paulo, 30, 5ºandar – Niterói – Rio de Janeiro – Brasil ndcars@vm.uff.br

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