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ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE CURSO DO CEFET-MG

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS

PROJETOS DE CURSO DO CEFET-MG

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

NA FORMA INTEGRADA

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SUMÁRIO Página I - INTRODUÇÃO ... 02 II - PROJETOS DE CURSOS ... 03 II.1 - Estrutura ... 03 1 - Apresentação ... 04 2 – Justificativa e objetivos ... 04 3 - Requisito de acesso ... 04

4 - Perfil profissional de conclusão ... 04

5 - Organização curricular ... 05

6 - Critérios de avaliação ... 07

7 - Instalações e equipamentos ... 07

8 - Corpo docente e técnico ... 08

9 - Certificados e diplomas ... 08

10 - Anexos ... 08

11 – Referências Bibliográficas ... 08

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I - INTRODUÇÃO

Com o objetivo de contribuir para a padronização das propostas de cursos da educação profissional técnica de nível médio do CEFET-MG, estabelecidas pela Lei 9.394/96 e pelo Decreto no 5.154/03, elaborou-se este conjunto de Orientações relativas à formulação de cada item integrante do plano de Curso Técnico, definido no Artigo 10 da Resolução CEB no 04, de 08 de dezembro de 1999.

Essas Orientações foram desenvolvidas com base no documento: "Orientações para a apresentação e formulação dos Planos de Cursos Técnicos", de julho de 2001, do Ministério da Educação.

Os Projetos de Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, implantados de forma provisória, serão submetidos a novas apreciações de acordo com orientações da Secretaria de Educação Tecnológica (SETEC) e com resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE) a serem publicadas. Identificadas as necessidades de adequação legal e/ou pedagógica, as reformulações serão feitas em consonância com as coordenações, departamentos de ensino, diretoria de ensino e comissão de avaliação permanente.

Uma discussão sobre a política de expansão da educação profissional para o CEFET-MG será iniciada a partir de 2005, pela Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica.

Belo Horizonte, 04 de Outubro de 2004

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II - PROJETOS DE CURSOS II.1 - Estrutura

Os projetos dos cursos técnicos de nível médio na forma integrada do CEFET-MG apresentarão a seguinte estrutura:

1 – Apresentação

1.1 – Curso técnico de nível médio – na forma integrada 1.2 – Área de atuação

2 – Justificativa e objetivos 3 – Requisito de acesso

4 – Perfil profissional de conclusão 5 – Organização curricular

5.1 – Grade curricular

5.2 – Ementário de disciplinas 5.3 – Programa de disciplina 5.4 – Metodologias de ensino

5.5 – Estágio profissional supervisionado 6 – Critérios de avaliação

7 – Instalações e equipamentos 7.1 – Laboratórios

7.2 – Acervo Bibliográfico 8 – Corpo docente e técnico 9 – Certificados e diplomas 10 – Anexos

Referências Bibliográficas

A Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica ficará responsável pela elaboração dos itens: Critérios de Avaliação e Certificados e Diplomas.

As Coordenações de Curso desenvolverão os demais itens. Informações adicionais, que visam a auxiliar o trabalho dos elaboradores dos projetos de curso, podem ser encontradas nas próximas páginas.

O documento, inclusive tabelas, deverá ser redigido em processador de texto Word em fonte arial 11 e o rodapé, em fonte Arial 8, com as seguintes informações (vide exemplo):

CEFET – MG

CAMPUS I – Av. Amazonas, 5253 – CEP – 30480-000 – Nova Suíça – Belo Horizonte – MG – Tel: (31) 3319 7000.

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1 - APRESENTAÇÃO

1.1. Educação Profissional Técnica de Nível Médio na forma Integrada

Definida de acordo com o inciso II do artigo 1o e o inciso I do parágrafo primeiro do artigo 4o do Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004.

1.2. Área Profissional:

Definida de acordo com o artigo 5o da Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CEB No 04/99, de 8 de dezembro de 1.999.

2 – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Um primeiro subitem constituirá a Justificativa do curso. Deverá contemplar as razões que levam o CEFET-MG a propor a oferta do curso. Essas razões devem ser fundamentadas, inclusive, com números e outras informações comprovadas (citando as fontes) que justifiquem a necessidade da oferta do curso na região, indicando também o horizonte de tempo em que o mesmo poderá ser oferecido, para suprir as necessidades de formação de profissionais com possibilidades de inserção no mundo produtivo. Logicamente que, para tanto, a Instituição precisa ter realizado estudos de demandas e prospecções da realidade em que está inserida, das necessidades de educação profissional evidenciada pelos cidadãos, pela sociedade, pelo mundo produtivo.

A demanda que justifica a oferta do curso deve, portanto, ser indicada de forma clara, objetiva e fundamentada, apontando o quantitativo previsto de técnicos necessários para suprir as necessidades atuais e/ou futuras. É importante também que os formuladores tenham informações e visão prospectiva para possibilitar a formação prévia de profissionais, em razão de investimentos regionais e/ou de tendências rastreadas.

A proposta do Curso deverá ser coerente com o Projeto Pedagógico da Instituição formadora e atender à carga horária mínima definida na Resolução CNE/CEB No 04/99 para cada área profissional.

Nesse mesmo item, deve ser estruturado um segundo subitem para a definição dos Objetivos a serem alcançados com a oferta do curso proposto, guardando coerência com a Justificativa, o Perfil Profissional de Conclusão, a Organização Curricular e o Projeto Pedagógico da Escola, necessariamente. A Instituição deve estar atenta para não formular objetivos de curso com fins em si mesmo: os objetivos devem expressar aquilo que a instituição propõe alcançar através do Curso no formato planejado, coerentes com seu projeto de educação.

3- REQUISITOS DE ACESSO

O aluno deverá ter concluído o Ensino Fundamental, de acordo com o inciso I do parágrafo 1o do Decreto 5.154, de 23 de julho de 2.004, e atender demais requisitos que constam no edital do processo seletivo do CEFET-MG.

4 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Deverá expressar o perfil profissional que se espera que os alunos alcancem ao final do curso, observadas as condições e características locais e regionais do contexto socioeconômico e profissional, a regulamentação da profissão (quando se tratar de

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profissão regulamentada), as tendências previstas para a profissão, dentre outras. Ressalte-se a importância de Ressalte-se identificar, com precisão, o perfil profissional de conclusão dos egressos do curso, uma vez que é esse Perfil que define a identidade do curso e, por isso, deverá orientar a escolha e estruturação de todos os demais componentes do plano e, naturalmente, seu desenvolvimento.

Ao descrever o perfil profissional é importante deixar claro, também, o nível de autonomia e responsabilidade do técnico a ser formado, ambientes de atuação, relacionamentos necessários, riscos a que estará sujeito e a perspectiva de freqüência de atualização tecnológica que a profissão demanda.

Destaca-se aqui que a formação profissional de nível técnico, conforme preconiza a atual legislação, é estruturada por Área Profissional. Isso implica compreender que, não apenas a preparação deve ser para técnico numa dada função produtiva, mas para a Área Profissional na qual essa função está inserida. Tal medida assegura visão de conjunto ao aluno, amplia seus horizontes para além da função técnica que escolheu e lhe oferece possibilidades de futura mobilidade no mundo produtivo, em razão de possível saturação no mercado ou outras opções que o profissional deseje fazer no futuro. Assim, poderá até mudar sua profissão - se o quiser - apenas com uma qualificação complementar na mesma Área em que se formou. Com tal observação, torna-se indispensável que a Instituição inclua no Perfil Profissional de Conclusão competências profissionais gerais relacionadas com a Área predominante do Curso, consultando, para isso, os Anexos da Resolução CNE/CEB Nº 04/99.

Recomenda-se também atentar para o futuro da profissão e não limitar o perfil apenas em relação ao momento atual, pois uma visão de futuro bem equilibrada pode enriquecer a formação e oferecer vantagens competitivas aos formandos.

Quando o Plano incluir Qualificação Profissional, o perfil de cada ocupação correspondente deve também ser especificado, embora de modo sintético. Da mesma maneira deve-se proceder, quando houver especialização no itinerário formativo.

5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 5.1 - Grade Curricular

A grade curricular do Curso Profissional Técnico de Nível Médio na forma Integrada foi elaborada de acordo com a Lei de no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, as Resoluções CNE/CEB 03/98 e 04/99 e os Pareceres CNE/CEB 15/98 e 16/99.

O curso terá a duração de três anos. Cada ano letivo terá, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos, conforme o inciso I do artigo 24 da lei de no 9.394 (LDB).

A hora-aula (H/A) será de 50 (cinqüenta minutos) para todos os cursos do CEFET-MG. A grade curricular compõe-se de três partes: Base Nacional Comum, Parte Diversificada e Parte Específica. A formação geral será proporcionada pela Base Nacional Comum e pela Parte Diversificada. A Parte Específica garantirá uma habilitação técnica de nível médio. A Parte Diversificada contém apenas a disciplina Língua Estrangeira Moderna (Inglês) e uma disciplina de caráter profissionalizante a fim de permitir aos cursos técnicos maior liberdade na elaboração de suas disciplinas específicas.

A articulação entre a formação geral e a formação específica, um dos princípios da educação profissional, constitui-se um aspecto a ser trabalhado entre as Coordenações de Curso e de Área. Parcerias, nesse sentido, já foram estabelecidas: em Prática de Redação,

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além dos textos criativos, serão produzidos textos expositivos, argumentativos, técnicos e científicos. Na disciplina Língua Estrangeira (Inglês), serão trabalhados textos específicos de cada curso.

A Base Nacional comum tem uma carga horária de 2.133,3 horas. Somando-a à carga horária da Parte diversificada (266,7 horas) tem-se um total de 2.400 horas de Formação Geral. Para a Formação Específica, ficou estabelecida uma carga horária máxima de 1.300 horas. Desse modo, a carga horária máxima total dos cursos será de 3.700 horas, o que equivale a uma carga horária semanal média de 37 H/A.

Os cursos terão autonomia para escolher a disciplina de caráter profissionalizante e organizar a Parte Específica, considerando o sistema de pré-requisitos das disciplinas. A carga horária semanal média poderá ser ligeiramente superior ou inferior ao valor de 37 H/A. A grade curricular para a Educação Integrada do CEFET-MG encontra-se no Quadro 1.

5.2 - Ementário do Curso

O Ementário compreende o conjunto das ementas das disciplinas que fazem parte do curso permitindo uma visualização mais objetiva e simplificada de seus conteúdos.

Ementa: é a relação dos títulos das unidades didáticas que compõem o Programa de Curso de uma disciplina. A seguir, o exemplo de ementa da disciplina Língua Portuguesa da 1ª série do antigo ensino integrado:

Disciplina: Série/Módulo CH semanal CH total

Língua Portuguesa e Literatura 1ª série 03 aulas 90 aulas Funções da Linguagem, Cultura, Arte Literária e Ciência, Recursos de Língua e do Estilo. Ficção, Intertextualidade, Gêneros Literários. Estilos de Época. Classes de Palavras, Estudo do Pronome. Regência Verbal. Crase. Leitura Extraclasse.

No Quadro 2, encontra-se o modelo de ementa a ser utilizado no projeto de curso.

5.3 - Programa de Disciplina

O Programa de Disciplina, documento oficial da escola, contém a descrição do conteúdo, na forma de itens e subitens, a ser ministrado em cada série e curso.

Tem como objetivos a racionalização, organização e coordenação do trabalho pedagógico, de modo que a previsão das ações possibilite ao professor a realização de um ensino de qualidade e evite a improvisação e a rotina. É utilizado para a transferência de alunos ou para atender a solicitações de outras escolas.

O Programa de Disciplinas constitui-se dos seguintes itens: Cabeçalho

Identifica a disciplina, a modalidade de ensino, o curso, a série/módulo e a carga horária anual e semestral. A carga horária anual é obtida multiplicando-se por 40 (número de semanas do ano letivo de 200 dias) o número de aulas semanais.

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Objetivos

Os objetivos gerais devem ser elaborados em termos de comportamentos finais do aluno,, ser abrangentes e apresentar linguagem clara, sintética e objetiva. O verbo deverá vir no infinitivo.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático deverá ser distribuído, preferencialmente, em até 10 unidades. Registar o nome da unidade acompanhado da indicação dos principais tópicos a serem abordados. Não são consideradas unidades: Introdução ao curso, Noções Gerais, Sondagens e outros tópicos gerais.

Bibliografia

A bibliografia deverá ser registrada de acordo com as normas da ABNT. Assinatura

O programa de disciplina deverá ser assinado pelo professor ou pelos membros da equipe elaboradora.

O preenchimento do programa de disciplina deverá ser feito de acordo com o modelo em anexo (Quadro 3).

5.4 - Metodologias de Ensino:

Os recursos metodológicos, que poderão ser utilizados pelos professores, de acordo com o projeto de cada Curso, estão abaixo relacionados:

a) Método de ensino orientado por projetos; b) Prática profissional em laboratórios e oficinas;

c) Realizações de pesquisa como instrumento de aprendizagem; d) Utilização de tecnologias de informação;

e) Realização de visitas técnicas; f) Promoção de eventos;

g) Realização de estudos de caso; h) Promoção de trabalhos em equipe. 5.5 - Estágio Profissional Supervisionado

O plano de realização do estágio profissional supervisionado deve indicar a respectiva carga horária, os momentos em que ocorrerá o estágio, onde se realizará e como será orientado, supervisionado e avaliado.

6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

(em construção pela Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica)

7 - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Nos projetos, deverão constar todos os recursos que propiciem a aprendizagem e a construção das competências requeridas para o exercício profissional e que são oferecidos pela instituição de ensino aos seus professores e alunos, tais como: laboratórios, biblioteca, oficinas, ateliers, equipamentos, utensílios e insumos, dentre outros.

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7.1 - Laboratórios

Os equipamentos e materiais devem ser especificados, indicando, inclusive, as quantidades por item, em planilha específica (Quadro 4).

7.2 - Acervo Bibliográfico:

O acervo bibliográfico deverá conter apenas a bibliografia específica, ser detalhado por título com autor, editora e ano da publicação, indicar a quantidade (por título), enfatizar aqueles específicos da área do curso, estar atualizado e ser proporcional ao número de alunos.

8 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO

O projeto deverá apresentar informações quantitativas e qualitativas (regime de trabalho e titulação) do corpo docente e do pessoal técnico envolvido no curso. (Quadro 5).

Na planilha do Corpo Docente, (Quadro 6), devem ser relacionados os nomes dos professores lotados na coordenação, em licença para capacitação, em outros tipo de afastamento e também dos professores substitutos.

9 - CERTIFICADOS E DIPLOMAS (em construção pela Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica)

10 – ANEXOS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Deverá conter a referência bibliográfica citada ao longo da elaboração do projeto. De acordo com as Normas da ABNT.

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III - RELAÇÃO DE MODELOS DE QUADROS

QUADRO 1 – GRADE CURRICULAR PARA OS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA INTEGRADA

BASE NACIONAL COMUM

ÁREA DISCIPLINA

SÉRIE SÉRIE

SÉRIE C.H.TOTAL HORAS A Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Artes 2 0 0 80 66,7 Educação Física 2 2 2 240 200,0 Língua Portuguesa 3 2 2 280 233,3 Prática de Redação 2 2 2 240 200,0 B Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Biologia 3 2 0 200 166,7 Física 4 3 2 360 300,0 Matemática 4 3 2 360 300,0 Química 2 2 2 240 200,0 C Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia 2 2 0 160 133,3 História 2 2 2 240 200,0 Filosofia 2 0 0 80 66,7 Sociologia 0 0 2 80 66,7

Carga Horária Semanal (H/A) 28 21 16 2560 2133,3 PARTE DIVERSIFICADA

A Língua Estrangeira (INGLÊS) 2 2 2 240 200,0 B Disciplina Profissionalizante 2 0 0 80 66,7

Carga Horária Semanal (H/A) 4 2 2 320 266,7 PARTE ESPECÍFICA

Disciplinas Técnicas 5 0 0 280 233,3

Disciplinas Técnicas 0 14 0 600 500,0

Disciplinas Técnicas 0 0 19 760 633.3

Carga Horária Semanal (H/A) 5 14 19 1640 633.3 Carga Horária Semanal Total (H/A) 37 37 37

Carga Horária Anual (HORAS) 1233.3 1233.3 1233.3 Formação Geral: 2400 Horas Formação Técnica: 1300 Horas Exercício Orientado da Profissão: 480 Horas TOTAL GERAL: 4180 Horas

A grade curricular dos Cursos da Educação Profissional e Tecnológica de nível médio na forma integrada tem como aportes legais: Lei 9.394/96; Resolução 04/99 e o Parecer CNE/CEB 16/99. A duração da hora-aula é de 50 minutos.

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QUADRO 2 – EMENTÁRIO DO CURSO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA

INTEGRADA EM ___ PRIMEIRA SÉRIE Disciplina: Série: 1a CH semanal: 00 h/a CH. Total: 00 h/a Pré-Requisito: SEGUNDA SÉRIE Disciplina: Série: 2a CH semanal: 00 h/a CH. Total: 00 h/a Pré-Requisito: TERCEIRA SÉRIE Disciplina: Série: 3a CH semanal: 00 h/a CH. Total: 00 h/a Pré-Requisito:

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QUADRO 3 – PROGRAMA DE DISCIPLINA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA

INTEGRADA EM _____ Disciplina:

Série:

Carga Horária Anual: 00 h/a Carga Horária Semanal: 00 h/a

I – OBJETIVOS

Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - - II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - 1.1 - 1.2 - UNIDADE 2 - 2.1 - 2.2 - 2.3 - III – BIBLIOGRAFIA ELABORADO POR: APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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QUADRO 4 – PLANILHA A SER UTILIZADA PARA O ITEM LABORATÓRIOS

Laboratório: Área: Postos de Trabalho:

Item Equipamentos Quantidade

1 2 3

QUADRO 5: PLANILHA A SER UTILIZADA PARA O ITEM CORPO DOCENTE.

Item Nome do Professor Regime de

Trabalho Titulação 1

2 3

QUADRO 6: PLANILHA A SER UTILIZADA PARA O ITEM ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS PROFESSORES.

Item Nome do Professor Disciplinas CH/S Outras atividades 1

2 3

Referências

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