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Gripe A (H1N1)v. Plano de Contingência

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(1)

Gripe A (H1N1)v

Plano de

Contingência

Outubro de 2009                                        

(2)

Í

ndice

1 - Introdução, 2 2 - Objectivos, 3

3 - Coordenador e Equipa Operativa, 4 3.1 - Coordenador Geral do Plano, 4 3.2 - Equipa Operativa, 4

4 - Actividades essenciais e prioritárias, 6

5 - Medidas de prevenção e controlo da Gripe A (H1N1)v, 6 5.1 - Medidas de isolamento, 8

5.2 - Medidas e procedimentos de higienização e ambiente, 9 6 - Manutenção das actividades essenciais e prioritárias, 10 7 - Plano de comunicação e divulgação do Plano, 14

7.1 - Plano de Comunicação, 14 7.2 - Divulgação do Plano, 15 8 - Contactos, 16

9 - Entrada em vigor, 16 Anexos, 17

(3)

 

1 –

I

ntrodução

Encontramo-nos actualmente perante um novo vírus – o da Gripe A (H1N1)v –, doença infecto-contagiosa que afecta os seres humanos, mais precisamente o nariz, a garganta e a árvore respiratória, de fácil transmissão, que, segundo os organismos internacionais e as autoridades nacionais e regionais de saúde, ameaça adquirir proporções pandémicas.

Para contornar este panorama é fulcral o papel que a sociedade e a população em geral irão desempenhar aquando da ocorrência da pandemia, envidando esforços conjuntos para minimizar o seu impacto.

Neste sentido, as diferentes entidades e instituições públicas e privadas têm sido chamadas a organizar e elaborar os seus próprios planos de contingência, com a finalidade de possibilitar, de forma abrangente, organizada e eficiente, que as mesmas se preparem para a detecção de qualquer situação de pandemia e respondam com eficácia perante a sua eclosão.

Nesta conformidade e para responder a previsíveis cenários comprometedores do sadio e normal funcionamento da Direcção Regional da Administração Pública e Local (DRAPL) definiu-se o presente Plano de Contingência, para prevenção e controlo da Gripe A (H1N1)v, orientador da actuação a seguir numa situação de pandemia.

(4)

2 –

O

bjectivos

O presente Plano de Contingência tem como finalidade minimizar o impacto da pandemia de Gripe A (H1N1)v junto da DRAPL, visando:

− Reduzir a incidência da Gripe nos seus trabalhadores;

− Preparar uma resposta operacional para minimizar as condições de propagação da pandemia e manter os serviços essenciais e prioritários em funcionamento;

− Garantir a informação essencial e actualizada nos campos da prevenção, contenção e controlo da Gripe;

− Garantir uma comunicação eficaz e célere, interna e externa;

− Preparar o restabelecimento da situação e das actividades normais, tão rápido quanto possível.

(5)

 

3 -

C

oordenador e Equipa Operativa

3.1 -

C

oordenador Geral do Plano

Dr. Jorge Paulo Antunes de Oliveira, Director Regional da Administração Pública e Local – Coordenador Geral do Plano, responsável pela activação, aprovação e divulgação das medidas nele evidenciadas.

Em sua substituição, para os assuntos relacionados com a Gripe A, fica designado o Sr. Júlio Mateus de Freitas, Director de Serviços da Administração Local.

3.2 -

E

quipa Operativa

A Equipa Operativa é constituída pelos seguintes membros:

Dra. Hélia Ferreira D. Ana Ornelas D. Paula Teixeira Sr. Duarte Lucas

(6)

A Dra. Hélia Ferreira será substituída pelo Sr. Duarte Lucas e a D. Ana Ornelas pela D. Paula Teixeira.

A Equipa Operativa é responsável pela gestão e operacionalização das medidas preconizadas no Plano de Contingência da DRAPL.

À Equipa Operativa compete:

− Comunicar a existência, na DRAPL, de casos suspeitos de infecção pelo vírus da Gripe A (H1N1)v ao Coordenador Geral do Plano;

− Gerir a informação e promover a comunicação interna nos diferentes Serviços;

− Efectuar o levantamento das necessidades de recursos materiais e de equipamentos de protecção individual e garantir a sua disponibilidade; − Conduzir eventuais casos suspeitos de infecção com Gripe A à sala de

isolamento;

− Contactar a Linha Saúde 24 ou o Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM (IASAÚDE, IP-RAM);

− Manter uma lista actualizada dos contactos - telefone e e-mail pessoal - de todos os trabalhadores;

− Garantir a implementação das medidas preconizadas no Plano de Contingência na DRAPL;

(7)

 

− Avaliar e reajustar/actualizar o Plano, sempre que necessário e pertinente, tendo em conta as orientações da Direcção-Geral da Saúde (DGS) e o IASAÚDE, IP-RAM.

4 –

A

ctividades Essenciais e Prioritárias

São actividades essenciais e prioritárias da DRAPL:

− a emissão de passaportes;

− a emissão de pareces jurídicos, e − a formação profissional.

5 -

M

edidas de Prevenção e Controlo da Gripe A (H1N1)v

As medidas preventivas e de controlo a serem seguidas para evitar a propagação do vírus da Gripe A, para além das de protecção individual divulgadas pela DGS e pelo IASAÚDE, IP-RAM, passam pelo seguinte:

(8)

Propõe-se a suspensão do registo biométrico de assiduidade nos moldes em que vem sendo efectuado, devendo ser submetido à apreciação da entidade responsável pelo sistema que o mesmo seja substituído por outro cuja operacionalidade passe apenas pelo uso do cartão seguido de leitura óptica ou outra semelhante.

Deverá ser distribuído pelos vários Serviços/gabinetes da DRAPL solução desinfectante à base de álcool para higiene individual das mãos e ser promovido o arejamento natural daqueles espaços através da abertura das janelas.

Qualquer trabalhador que suspeite estar em situação de doença compatível com a Gripe deverá permanecer no domicílio, devendo informar o seu superior hierárquico e a Equipa Operativa desse facto e ser aconselhado a contactar a Linha Saúde 24.

Perante a manifestação de doença compatível com a Gripe A num trabalhador da DRAPL, durante o período laboral, deverá o facto ser comunicado ao superior hierárquico e este, por sua vez, à Equipa Operativa, que determinará os procedimentos adequados a seguir.

O trabalhador doente deverá ser imediatamente isolado na sala de isolamento, sendo-lhe disponibilizados máscara de protecção, lenços ou toalhetes de papel descartáveis e solução à base de álcool para higiene das mãos.

(9)

 

Concomitantemente, a Equipa Operativa deverá estabelecer contacto com a Linha Saúde 24 ou com o IASAÚDE, IP-RAM.

E

specificamente para o Departamento de Passaportes

Deverá ser distribuído ao Departamento de Passaportes, para além de solução desinfectante à base de álcool para higiene individual das mãos, produtos de desinfecção para limpeza periódica de materiais de uso específico do Serviço, alguns utilizados também pelos cidadãos/clientes, e serem disponibilizadas máscaras de protecção individual e luvas.

Perante a manifestação de sintomas compatíveis com a Gripe A, os trabalhadores afectos à Loja do Cidadão deverão comunicar o facto igualmente à Unidade de Gestão da Loja do Cidadão da Madeira e seguir os procedimentos previstos no respectivo Plano de Contingência.

5.1 -

M

edidas de Isolamento

A sala de isolamento da DRAPL, para trabalhadores que apresentem sintomatologia compatível com a Gripe, será a sala de reuniões ou, encontrando-se esta ocupada, a sala de documentação anexa ao Departamento Administrativo.

(10)

A(s) sala(s) de isolamento estará(ão) equipada(s) com máscaras de protecção, produtos de higiene (lenços ou toalhetes descartáveis, solução anti-séptica de base alcoólica), termómetro e recipiente para o lixo.

Após a utilização da sala de isolamento deverá ser assegurada a sua limpeza e desinfecção com produtos apropriados (detergentes ou desinfectantes de uso doméstico normais) pelos trabalhadores responsáveis pela limpeza das instalações, os quais terão de usar, obrigatoriamente, luvas e máscaras de protecção.

Deverá ser imediatamente promovido o arejamento daquele espaço.

5.2 -

M

edidas e Procedimentos de Higienização e Ambiente

Deverá ser efectuado um levantamento dos recursos materiais essenciais à implementação das medidas de higiene (solução anti-séptica de base alcoólica, lenços ou toalhetes descartáveis, produtos de limpeza e desinfecção das instalações), das necessidades de equipamento de protecção individual (máscaras cirúrgicas, luvas) e outros, como termómetros e cestos de lixo.

Deverá ser definido um plano de limpeza e desinfecção, de periodicidade horária tão curta quanto possível, para gabinetes, áreas comuns e casas de banho.

Nos gabinetes, manter as superfícies e objectos de trabalho limpos, tais como secretárias, braços das cadeiras, teclado do computador, rato, telefone e

(11)

 

ainda maçanetas das portas e interruptores. Devem ser abertas as janelas de forma a manter um bom arejamento.

Nas áreas comuns, deter especial atenção às maçanetas das portas, interruptores, corrimãos e todos os objectos com que as mãos entram em contacto.

Na casa de banho, para além da limpeza decorrente do normal funcionamento da mesma, ter especial atenção à limpeza e desinfecção de todas as superfícies, inclusive torneiras, maçanetas das portas e interruptores. Devem ser feitas verificações periódicas da existência de toalhetes de papel descartáveis e de sabão líquido.

6 -

M

anutenção das Actividades Essenciais e Prioritárias

A fim de assegurar, tanto quanto possível, o funcionamento dos serviços, é definida a seguinte cadeia de substituições dos trabalhadores da DRAPL (o Departamento de Passaportes não se encontra aqui incluído por ter horário por turnos – veja-se o seu regime de substituições na página 13):

Funções dirigentes:

1. O Director Regional, Dr. Jorge Oliveira, será substituído pelo Director de Serviços Sr. Júlio Freitas;

2. O Director de Serviços Sr. Júlio Freitas será substituído pela Directora de Serviços Dr.ª Georgina Nunes;

(12)

3. A Directora de Serviços Dr.ª Georgina Nunes será substituída pelo Director de Serviços Dr. Marcos Teixeira;

4. O Director de Serviços Dr. Marcos Teixeira será substituído pela Directora de Serviços Dr.ª Hélia Ferreira;

5. A Directora de Serviços Dr.ª Hélia Ferreira será substituída pela Chefe de Divisão Dr.ª Vanda Simões;

6. A Chefe de Divisão Dr.ª Vanda Simões será substituída pelas inspectoras superiores Dr.ª Magda Franco e Dr.ª Catarina Abreu.

Funções técnicas e administrativas:

7. A Técnica Superior, Dr.ª Ana Suzete Correia, responsável pela área da formação profissional, será substituída, no âmbito destas funções, pela secretária do Director Regional, D.ª Ana Isabel Correia, e, na falta desta, pela Assistente Técnico D. Vânia Rodrigues.

8. O Gestor da Qualidade, Dr. Nuno Aguiar, será substituído pelo Director de Serviços Dr. Marcos Teixeira.

9. A secretária do Director Regional, D. Ana Isabel Correia, será substituída, no âmbito destas funções, pela Assistente Técnico D. Vânia Rodrigues;

10. Em caso de impedimento das trabalhadoras referidas no n.º anterior, as funções de secretariado serão assumidas pelo Coordenador Especialista Sr. Duarte Lucas;

11. A nível do Departamento Administrativo, o Coordenador Especialista Sr. Duarte Lucas será substituído pela Coordenador Técnico D. Alcinda França e esta pela Assistente Técnico D. Vânia Rodrigues.

(13)

 

Funções de limpeza e de natureza operacional

12. A Assistente Operacional D. Lurdes Freitas será substituída pela também Assistente Operacional D. Ilídia Sousa. Em caso de impedimento de ambas, a DRAPL deverá solicitar apoio junto do Gabinete da Vice-Presidência de forma a assegurar a limpeza e higienização das respectivas instalações.

13. O Encarregado Operacional Sr. Alcindo Pereira será substituído pelo trabalhador designado para o efeito pela Chefe de Departamento Ana Isabel Correia.

Na eventualidade de surgir uma ocorrência não prevista na cadeia de substituições, o Coordenador Geral do Plano designará um trabalhador disponível para o efeito.

O trabalho à distância (tele-trabalho) deverá ser ponderado na situação de ruptura de recursos humanos adstritos à consultoria jurídica e à formação profissional, devendo cada Serviço confirmar a existência dos meios, como PC, Net e telefone, por parte dos respectivos trabalhadores.

Especificamente para a Formação Profissional

Deverá a DRAPL obter e discutir com as entidades que nos cedem espaços para a realização de formação os Planos de Contingência dos mesmos, visando a informação e a segurança dos formadores e formandos.

(14)

Sem prejuízo dos Planos de Contingência daquelas entidades, perante a necessidade de interrupção de uma acção de formação por motivo de doença do formador, deverá a equipa operativa ou responsável pela formação contactar e informar os formandos e a entidade cedente da sala, sendo os mesmos aconselhados a adoptar as medidas de vigilância recomendadas pela DGS e IASAÚDE, IP-RAM.

Perante a interrupção da frequência de acção de formação por um formando por manifestação de sintomas ou confirmação de Gripe A, deverá o facto ser comunicado à DRAPL que, por sua vez, informará o formador, formandos e a entidade cedente da sala, sendo aconselhados a seguir as medidas de vigilância recomendadas pela entidades nacionais e regionais de saúde.

E

specificamente para o Departamento de Passaportes

O Departamento de Passaportes manterá o horário normal de funcionamento desde que haja dois trabalhadores em exercício de funções por turno, sendo que um deles tem de deter a categoria de Coordenador Técnico.

No caso dos recursos humanos afectos ao Departamento de Passaportes, na Loja do Cidadão, não serem suficientes para garantir o normal funcionamento do mesmo, deverão ser ponderados ajustamentos nos horários dos trabalhadores e/ou de funcionamento do Serviço, se necessário limitando-o a um só turno.

(15)

 

Perante a redução do horário de funcionamento do Departamento de Passaportes deverá do mesmo serem informados os cidadãos/clientes, indicando-se o período de encerramento e as medidas de vigilância a adoptar. Deverá ainda ser informada a Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) e os CTT - Correios de Portugal, S.A., por razões de recepção dos respectivos passaportes.

Deverá a DRAPL obter e discutir com a Unidade de Gestão da Loja do Cidadão da Madeira o Plano de Contingência da mesma, visando a informação e a segurança dos trabalhadores afectos ao Departamento de Passaportes alocados naquela Loja.

Os trabalhadores adstritos à Loja do Cidadão da Madeira deverão respeitar, para além deste Plano, o Plano de Contingência próprio daquele organismo.

7 -

P

lano de Comunicação e Divulgação do Plano

7.1 -

P

lano de Comunicação

Qualquer caso de suspeita de Gripe A num trabalhador da DRAPL, detectado durante o período laboral, deverá ser comunicado ao superior hierárquico respectivo, que, de imediato, deverá comunicar à Equipa Operativa e esta última ao Coordenador Geral do Plano.

(16)

Se o trabalhador suspeitar estar em situação de doença compatível com a Gripe, fora do horário laboral, deverá permanecer no domicílio e comunicá-lo ao seu superior hierárquico e este, por sua vez, à Equipa Operativa definida neste Plano.

O Coordenador ou a Equipa Operativa comunicará internamente os casos de Gripe surgidos na DRAPL e as medidas de vigilância a adoptar.

No caso do trabalhador doente estar afecto ao Departamento de Passaportes, o Coordenador ou a Equipa Operativa comunicará o facto à Unidade de Gestão da Loja do Cidadão da Madeira.

Toda e qualquer ocorrência deverá ser comunicada ao Coordenador e/ou à Equipa Operativa, que determinará os procedimentos a seguir.

7.2 -

D

ivulgação do Plano

O Plano de Contingência para a DRAPL será divulgado internamente na sua página da intranet e externamente na internet – http://drapl.gov-madeira.pt

Será enviado o Plano de Contingência, por e-mail, a todos os trabalhadores da DRAPL.

(17)

 

O Plano irá constar dos lugares de estilo, assim como as recomendações da DGS e do IASAÚDE, RAM, os contactos da Linha Saúde 24 e do IASAÚDE, IP-RAM e ainda os sites para obtenção de informação actual e precisa sobre a pandemia e prevenção da Gripe A (H1N1)v.

Na página da intranet da DRAPL serão criadas hiperligações (links) aos sites da DGS – www.dgs.pt – e do IASAÚDE, IP-RAM – http://iasaude.sras.gov-madeira.pt/gripea/

8 -

C

ONTACTOS

Linha Saúde 24: 808 24 24 24

IASAÚDE, IP-RAM: 291 212 313 ou 291 212 376

9 -

E

NTRADA EM VIGOR

O presente Plano de Contingência para a Gripe A entra em vigor no dia 2 de Novembro de 2009.

DRAPL, aos 30 de Outubro de 2009

O Director Regional

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Como se pode proteger a si e aos outros

Sempre que tossir ou espirrar tape o nariz e a boca com lenço de papel Deite no caixote do lixo os lenços de papel usados Lave as mãos frequentemente com água e sabão Se tiver sintomas de gripe, ligue para a linha

Saúde 24

:

808 24 24 24

Se tiver sintomas de gripe guarde uma distância de, pelo menos, um metro, quando falar com outras pessoas Se tiver sintomas de gripe, evite cumprimentar com abraços, beijos ou apertos de mão Se não tiver as mãos lavadas, evite mexer nos olhos, no nariz e na boca Se tiver sintomas de gripe fique em casa, não vá trabalhar, nem à escola e evite locais com muitas pessoas

Mais informação em:

Direcção-Geral da Saúde http://www.dgs.pt/

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Referências

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