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ANO XXV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2014

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ANO XXV - 2014 – 1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2014

BOLETIM INFORMARE Nº 01/2014

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

DCIDE-COMBUSTÍVEIS - EXTINÇÃO DA APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO ... Pág. 02

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS –

– DF/GO/TO

DF/GO/TO

DF/GO/TO

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ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO NORTE - ATUALIZAÇÃO 2014 ... Pág. 03

ICMS

ICMS

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ICMS ---- DF

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DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS - DISPOSIÇÕES GERAIS ... Pág. 08

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS –

– GO

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GO

DEVOLUÇÃO - PROCEDIMENTOS FISCAIS ... Pág. 09

IIIICMS

CMS

CMS ---- TO

CMS

TO

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ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

DCIDE-COMBUSTÍVEIS

EXTINÇÃO DA APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO Sumário

1. Introdução

2. DCide-Combustíveis

3. Integra da Instrução Normativa RFB n° 1.418/2013

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho vista informar aos assinantes a extinção da obrigatoriedade de entrega da DCide-Combustíveis.

2. DCIDE-COMBUSTÍVEIS

Foi pulicada no Diário Oficial da União datado do dia 12 de dezembro 2013, a Instrução Normativa RFB n° 1.418, de 10 de dezembro de 2013, que extingue, a partir de janeiro de 2014, a obrigatoriedade de apresentação da DCide-Combustíveis (Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e a Comercialização de Combustíveis das Contribuições para o PIS/Pasep e Cofins). A DCide-Combustíveis era de entrega obrigatória nos casos em que a pessoa jurídica deduz a parcela do valor pago a título de Cide-Combustíveis do montante devido relativo às contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins, nos termos dos arts. 4º e 6º da Instrução Normativa SRF nº 107/2001, revogada pela norma a seguir transcrita.

2. INTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.418/2013 Segue abaixo a íntegra da IN 1.418/2013:

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.418, de 10 de dezembro de 2013 DOU de 12.12.2013

Extingue a obrigatoriedade de apresentação da Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e a Comercialização de Combustíveis das Contribuições para o PIS/Pasep e Cofins (DCide-Combustíveis).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, no Decreto nº 5.060, de 30 de abril de 2004, e no Decreto nº 7.764, de 22 de junho de 2012, resolve:

Art. 1º Fica extinta, a partir de janeiro de 2014, a obrigatoriedade de apresentação da Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e a Comercialização de Combustíveis das Contribuições para o PIS/Pasep e Cofins (DCideCombustíveis).

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014.

Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa SRF nº 141, de 28 de fevereiro de 2002. Carlos Alberto Freitas Barreto

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ICMS

ICMS

ICMS

ICMS –

– DF/GO/TO

DF/GO/TO

DF/GO/TO

DF/GO/TO

ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO NORTE Atualização 2014

Sumário

1. Introdução

2. Operações ou Prestações Interestaduais

2.1 - Operações ou Prestações Destinadas a Contribuintes do ICMS 2.2 - Operações ou Prestações Destinadas a Não-Contribuintes do ICMS 3. Transporte Aéreo Interestadual

4. Tabelas

1. INTRODUÇÃO

Nesta publicação, disponibilizam-se as tabelas contendo parte das alíquotas internas do ICMS vigentes nas unidades da Federação - Região Norte, atualizadas até o mês de janeiro de 2014, sendo que as das demais regiões serão publicadas nos próximos Bol. INFORMARE, bem como as alíquotas interestaduais fixadas por Resoluções do Senado Federal.

2. OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS

2.1 - Operações ou Prestações Destinadas a Contribuintes do ICMS

As alíquotas a seguir descritas são aplicáveis nas operações/prestações realizadas entre contribuintes do ICMS, ainda que destinadas a uso ou consumo do adquirente da mercadoria:

a) operações realizadas por contribuintes das regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo:

a.1) neste caso, deve-se aplicar a alíquota de 12% (doze por cento), qualquer que seja a região em que estiver localizado o destinatário;

b) operações realizadas por contribuintes das regiões Sudeste e Sul:

b.1) aplicar a alíquota de 12% (doze por cento), quando o destinatário também estiver localizado nas regiões Sudeste ou Sul;

b.2) aplicar a alíquota de 7% (sete por cento), quando o destinatário estiver localizado nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste e/ou no Estado do Espírito Santo.

As regiões supramencionadas são compostas, para fins de ICMS, pelas seguintes unidades da Federação: a)Região Norte: Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins;

b) Região Nordeste: Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe;

c) Região Centro-Oeste: Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal; d) Região Sudeste: Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo;

e) Região Sul: Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

2.2 - Operações ou Prestações Destinadas a Não-Contribuintes do ICMS

Neste caso, aplicar-se-á a alíquota prevista para as operações ou prestações internas, conforme Art. 155, § 2º, VII, “b”, da Constituição Federal.

3. TRANSPORTE AÉREO INTERESTADUAL

Em todas as unidades da Federação, as prestações de serviço interestaduais de transporte aéreo de passageiro, carga e mala postal, quando destinadas a contribuinte do ICMS, terão alíquota de 4% (quatro por cento).

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4. TABELAS

A seguir publicam-se as tabelas contendo as alíquotas internas das unidades da Federação pertencentes à Região Norte do Brasil, conforme a Legislação interna de cada um deles, conforme especificados nos itens.

ACRE

Alíquotas Operações/Prestações

25% Nas operações e prestações com:

1 - armas e munições, exceto espingardas, chumbo, pólvoras, espoletas e cartuchos; 2 - embarcações de esporte e recreação;

3 - perfumes, jóias, cigarros, fumos e seus derivados; 4 - automóveis importados;

5 - motocicletas acima de 250 cilindradas;

6 - combustíveis, exceto gás liquefeito de petróleo para uso doméstico e óleo diesel destinado à geração em usinas geradoras de energia elétrica, concessionária de serviço público.

Fund. Legal: Art. 17, Decreto nº 08/98.

17% Nas Operações e prestações internas e de importação com mercadorias, fornecimento de energia elétrica acima de 100 kWh e serviços de transporte e comunicação, inclusive quando iniciado no Exterior.

Fund. Legal: Art. 17, Decreto nº 08/98.

Isenção Nas Operações internas de distribuição de energia elétrica, consumo mensal de até 50 kWh.

12% Nas Operações internas de distribuição de energia elétrica, consumo mensal de 50 kWh até 100 kWh; Fund. Legal: Art. 17, Decreto nº 08/98.

AMAPÁ

Alíquotas Operações/Prestações

25% Nas Operações internas e de importação com os seguintes produtos: 1-armas e munições

2-embarcações de esporte e recreação;

3- produtos de perfumaria ou de toucador preparados e preparações cosméticas classificados nas posições 3301 a 3305 e 3307 da NBM/SH;

4- bebidas alcoólicas classificadas nas posições 2207 a 2208 da NBM/SH; 5- cerveja de malte, classificada na posição 2203 da NBM/SH;

6- chope;

7- vinhos, classificados nas posições 2204 a 2206 da NBM/SH;

8- fumos e seus derivados, classificados nas posições 2401 a 2403 da NBM/SH; 9- fogos de artifício, classificados nas posições 3601 a 3604 da NBM/SH; 10- peleterias, classificado nas posições 4301 a 4304 da NBM/SH; 11- artigos de antiquário;

12- aviões de procedência estrangeira ou nacional de uso não comercial; 13- asas-delta e ultraleves, suas peças e acessórios;

14- petróleo e combustíveis líquidos ou gasosos, exceto óleos diesel, lubrificantes e gás liquefeito de petróleo;

15- prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza.

Fund. Legal: Art. 25, III, "a", do RICMS/AP - Decreto nº 2.269/98. 17% Operações internas e de importação com:

1- Óleo diesel e lubrificantes;

2- Nas operações com mercadorias destinadas ao uso, consumo ou ativo permanente das pessoas jurídicas; 3- lápis preto escolar classificado na posição 9609100300 da NBM/SH;

4- energia elétrica nos consumos entre 141 a 1.000 Kwh

5 - prestação de serviço de transporte intermunicipal por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias e valores;

6- fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; 7- fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios quando a Lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual;

8- refrigerantes, classificados na posição 2202 da NBM/SH;

9- nas operações com óleo diesel, lubrificantes e gás liquefeito de petróleo;

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11- nas demais operações ou prestações internas.

Fund. Legal: Art. 25, III, "b" a "i", do RICMS/AP - Decreto nº 2.269/98. 12% Nas operações internas com os seguintes produtos:

1- arroz;

2- açúcar classificado nas posições 1701 a 1702, da NBM/SH;

3- aves frescas, resfriadas e congeladas, classificadas nas posições 0207100100, 0207109900, 0207210000, 0207220000, 0207230000 da NBM/SH;

4- café torrado e moído;

5- carne bovina, bubalina, caprina, ovina e suína; 6- farinha de mandioca;

7- leite in natura e leite em pó; 8- margarina e creme vegetal;

9- óleo comestível de soja e de algodão; 10- sabão em barra; 11- sal; 12- feijão; 13- ovos de galinha; 14- creme dental; 15- sabonete; 16- papel higiênico; 17- fósforo; 18- palha de aço; 19- pães.

Fund. Legal: Art. 25, III, "j", do RICMS/AP - Decreto nº 2.269/98. AMAZONAS

Alíquotas Operações/Prestações

25% Operações internas com as seguintes mercadorias:

1- automóveis de luxo; iates e outras embarcações ou aeronaves de esporte, recreação e lazer; 2-armas e munições

3- fumo e seus derivados

4- bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; 5- jóias e outros artigos de joalheria;

6-álcool carburante, gasolinas e gás natural em qualquer estado ou fase de industrialização; 7- querosene de aviação;

8- energia elétrica e serviços de comunicações.

Fund. Legal: Art. 12, I, a do RICMS, Decreto nº 20.686/99. 17% Demais mercadorias.

Fund. Legal: Art. 12, I, b, do RICMS, Decreto nº 20.686/99.

12% Para as operações com produtos agrícolas comestíveis, se produzidos e/ou beneficiados no Estado. Fund. Legal: Art. 12, I,c, do RICMS, Decreto nº 20.686/99, atualizado pelo Decreto nº 24.058/2004. PARÁ

Alíquotas Operações/Prestações

30% 1- Nas operações com mercadorias ou bens considerados supérfluos; 2- Nas prestações de serviços de comunicação;

3-Nas operações com álcool carburante e gasolina;

Fund. Legal: Art. 20, I, "a", "b" e "c", do RICMS/PA - Decreto nº 4.676/2001. 25% Nas operações com energia elétrica.

Fund. Legal: Art. 20, II, do RICMS/PA - Decreto nº 4.676/2001. 21% Nas operações com refrigerantes.

Fund. Legal: Art. 20, III, do RICMS/PA - Decreto nº 4.676/2001.

17% Nas demais operações e prestações internas e de importação não relacionadas nos demais itens. Fund. Legal: Art. 20, VI, do RICMS/PA - Decreto nº 4.676/2001.

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12% Fornecimento de refeições, excluídas as bebidas.

Nas operações com veículos automotores novos, quando estas sejam realizadas ao abrigo do regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição, com retenção do imposto relativo às operações subseqüentes;

Fund. Legal: Art. 20, IV, "a" e "b", e § 3º, do RICMS/PA - Decreto nº 4.676/2001.

7% Entrada de máquinas e equipamentos importados do Exterior destinados ao Ativo Fixo do estabelecimento industrial ou

agropecuário importador.

Fund. Legal: Art. 20,V do RICMS/PA RONDÔNIA

Alíquotas Operações/Prestações 35% Nos serviços de telefonia.

25% Nas operações internas e de importação com as seguintes mercadorias: 1 - armas e munições, suas partes e acessórios;

2 - cervejas e bebidas alcóolicas; 3 - perfumes e cosméticos; 4 - cigarros, charutos e tabacos; 5 - embarcações de esporte e recreação; 6 - álcool carburante; 7 - gasolina; 8 - jóias; 9 - fogos de artifícios; 10 - querosene de aviação; 11 - Óleo Diesel;

12 - outros serviços de comunicação.

Fund. Legal: Art. 12 do Decreto nº 8.321/98 - RICMS/RO. 17% Demais Operações ou prestações internas.

Fund. Legal: Art. 12 do Decreto nº 8.321/98 - RICMS/RO. 12% Operações internas com as seguintes mercadorias:

1 - animais vivos;

2 - carnes e miúdos comestíveis frescos, resfriados, temperados ou congelados, de bovino, suíno, caprino, ovino, coelho e ave;

3 - peixes frescos, resfriados ou congelados; 4 - arroz;

5 - feijão;

6 - farinha de mandioca; 7 - sal de cozinha;

8 - produtos hortifrutigranjeiros em estado natural; 9 - água natural canalizada;

10 - óleo de cozinha comum; 11 - açúcar cristal;

12 - farinha de trigo;

13 - leite fresco, pasteurizado ou não; 14 - fubá de milho;

15 - prestações internas de serviços de transporte aéreo. Fund. Legal: Art. 12 do Decreto nº 8.321/98 - RICMS/RO. 9% Operações internas com ouro e pedras preciosas.

- Fund. Legal: Art. 12 do Decreto nº 8.321/98 - RICMS/RO. RORAIMA

Alíquotas Operações/Prestações

25% Nas operações e prestações internas e de importação com os seguintes produtos: - armas e munições;

- fogos de artifício;

- embarcações de esporte e de recreação; - artigos de joalharia;

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- bebidas alcoólicas; - cosméticos e perfumes; - fumo e seus derivados; - serviços de telecomunicações. Gasolina;

Querosene de aviação;

Álcool anidro e hidratado para fins combustíveis;

Fund. Legal: Art. 46, I, "a", 1 a 7, e II, "a", do RICMS/RR, Decreto nº 4.335-E/2001. 17% Nas demais operações e prestações internas.

Fund. Legal: Art. 46, I, "b", e III, "b", do RICMS/RR, Decreto nº 4.335-E/2001. 12% Nas operações internas e de importação com os seguintes produtos:

- arroz; - feijão; - farinha de mandioca; - farinha de trigo; - fécula de mandioca; - frutas regionais;

- hortículas em estado natural; - leite "in natura";

- milho; - fubá de milho; - ovos;

- peixes de água doce; - soja;

- frango em estado natural ou resfriado;

- gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino e produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriados ou congelados;

- produtos cerâmicos artesanais;

- insumos modernos, defensivos agropecuários, bem como ferramentas agrícolas. -querosene de aviação

Fund. Legal: Art. 46, I, "b", 1 a 16, do RICMS/RR, Decreto nº 4.335-E/2001. TOCANTINS

Alíquotas Operações /Prestações

25% Operações/prestações internas com: 1- serviços de comunicação; 2- energia elétrica;

3- gasolina automotiva; - querosene de aviação e álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes; 4- jóias; excluídas bijuterias;

5- perfumes classificados nos códigos NBM/SH 3303.00.0100 e água-de-colônia NBM/SH 3303.00.0200; 6- bebidas alcoólicas; inclusive cerveja e chopes;

7- fumo; 8- cigarros;

9- armas e munições;

10- embarcações de esporte e recreação.

11- automóvel nacional de luxo; motocicletas acima de cento e oitenta cilindradas; 17% Nas demais operações e prestações internas

12% - Veículo automotor de fabricação nacional, exceto de duas rodas Fundamentos Legais: Os citados no texto.

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ICMS

ICMS

ICMS

ICMS –

– DF

DF

DF

DF

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS Disposições Gerais Sumário 1. Introdução

2. Fato Gerado do Imposto

3. Momento de Ocorrência do Fato Gerador 4. Base de Cálculo do Diferencial de Alíquotas 5. Forma de Cálculo

6. Benefícios Fiscais 7. Simples Nacional

8. Estabelecimentos Industriais e Agropecuários – Isenção 9. Apuração do Diferencial de Alíquotas e Recolhimento do Imposto

1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria serão abordados os aspectos referentes à cobrança do diferencial de alíquotas, relativamente às aquisições interestaduais, de acordo com as determinações da legislação do Distrito Federal.

2. FATO GERADOR DO IMPOSTO

Ocorre o fato gerador do imposto na entrada, no Distrito Federal, de bens ou serviços oriundos de outra Unidade Federada, adquiridos por contribuinte e destinados a uso, consumo final ou integração ao ativo imobilizado do estabelecimento.

Também é fato gerador do imposto às aquisições interestaduais sem tributação do imposto, desde que o bem ou serviço sejam tributados pelo Distrito Federal nas operações ou prestações internas.

(§ 1º, inciso III, alínea “b” do art. 2º do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF)

3. MOMENTO DE OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR

Ocorre o fato gerador do ICMS no momento da entrada, no Distrito Federal, de bens ou serviços oriundos de outra Unidade Federada, adquiridos por contribuinte, destinados a uso, consumo final ou integração ao ativo imobilizado do estabelecimento.

(Art. 3º, inciso XI, alínea “b” do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF)

4. BASE DE CÁLCULO DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS

A base de cálculo do diferencial de alíquotas é o valor da operação ou da prestação na unidade federada de origem, acrescido do valor do Imposto sobre Produtos Industrializados.

(Arts. 34, inciso IX, alínea “c” e 37 do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF)

5. FORMA DE CÁLCULO

Para efeito do cálculo deverá ser considerado o percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna utilizada no Distrito Federal e a alíquota interestadual aplicável no Estado de origem.

Tratando-se de operação sujeita a alíquota interestadual de 7% (sete por cento) e sujeita a alíquota interna de 17% (dezessete por cento), aplica-se 10% (dez por cento), diferença entre a alíquota interna de 17% e a alíquota interestadual de 7% sobre a base de cálculo.

Na hipótese da alíquota interna for menor ou igual à alíquota interestadual aplicável a operação, não será devido o diferencial de alíquotas.

(Arts. 46 e 48 do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF)

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O pagamento do diferencial de alíquotas é devido inclusive nas aquisições interestaduais sem tributação do ICMS, desde que o bem ou serviço sejam tributados pelo Distrito Federal nas operações ou prestações internas.

Operação ou prestação interna não tributada, ou seja, com benefícios fiscais de imunidade ou não incidência, não é devido o diferencial de alíquotas.

(§ 1º do art. 48 do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF)

7. SIMPLES NACIONAL

O contribuinte optante do Simples Nacional não dispensa o recolhimento do imposto relativo ao diferencial de alíquotas nas aquisições interestaduais.

Desta forma, deverá ser observada a legislação aplicável as demais pessoas jurídicas, ou seja, o diferencial de alíquotas deverá ser pago por meio de DAR – Documento de Arrecadação com código de receita “1549” até o vigésimo dia do mês subseqüente ao do seu fato gerador.

(§ 1º, inciso XIII, alínea “h” e § 5º do art. 13 da Lei Complementar nº 123/2006 e art. 74, inciso I, alínea “d” do Decreto nº 18.955 – RICMS/DF)

8. ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E AGROPECUÁRIOS – ISENÇÃO

Na aquisição interestadual de bem destinado ao ativo imobilizado de estabelecimento industrial e agropecuário há previsão de isenção do ICMS relativamente a aplicação do diferencial de alíquotas.

(Item 51 do Caderno I do Anexo I do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF)

A alienação de bens desincorporados do ativo permanente do estabelecimento de contribuinte do imposto, salvo quando o bem antes de decorridos 12 meses de sua aquisição, há previsão da não incidência do ICMS.

(Art. 5º, inciso XI do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF)

9. APURAÇÃO DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E RECOLHIMENTO DO IMPOSTO

O imposto referente ao diferencial de alíquotas será escriturado no período de apuração em que ocorrer a entrada do bem ou o recebimento do serviço.

O débito será escriturado no campo “Outros Débitos” do livro Registro de Apuração do ICMS, com a identificação de sua origem no campo “Observações” – Registro E360 no Livro Fiscal Eletrônico.

O recolhimento do imposto relativamente ao diferencial de alíquotas poderá ser recolhido sem atualização monetária até o dia 09 (nove) do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador. Ou ainda, monetariamente atualizado até o dia 20 (vinte) do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador. Caso, o contribuinte estabelecido no Distrito Federal esteja em situação irregular, o recolhimento deverá ser realizado no momento do ingresso no Distrito Federal.

Para emissão do DAR correspondente ao diferencial de alíquotas será utilizado o código de receita 1549.

(§ 2º do art. 48; § 2º do art. 49; art. 74, inciso I, alínea “d” e § 1º e art. 74, inciso II, alínea “c”, item 2 todos do Decreto nº 18.955/97 – RICMS/DF).

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS –

– GO

GO

GO

GO

DEVOLUÇÃO Procedimentos fiscais Sumário 1. Introdução 2. Alíquota

3. Direito ao Crédito da Devolução

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1. INTRODUÇÃO

O texto a seguir abordará os procedimentos que são adotados quando há operação de devolução das mercadorias adquiridas dentro do Estado ou de outra unidade da Federação.

2. ALÍQUOTA

Alíquota é o percentual aplicável à base de cálculo para determinar o montante do imposto devido, em virtude da ocorrência do fato gerado. Em se tratando de devolução de mercadoria, utiliza-se a alíquota adotada no documento fiscal que houver acobertado a operação anterior de remessa.

Como exemplo: mercadoria adquirida do Estado de São Paulo, com alíquota de 7% (sete por cento), ao fazer a devolução dessa mercadoria a alíquota aplicada será os mesmos 7%.

(Art. 20, § 4º do RCTE)

3. DIREITO AO CRÉDITO DA DEVOLUÇÃO

É assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operação do imposto correspondente à entrada de mercadoria por devolução, de um contribuinte para outro, quando acobertado por documento fiscal.

Na entrada de mercadoria proveniente de consumidor final não contribuinte do imposto, em virtude de troca ou devolução feita em razão de garantia de fábrica ou legal, o aproveitamento do crédito fica condicionado, no caso de:

a) troca, à prova de sua efetivação dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da saída originária, mediante a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, na entrada e de nova Nota Fiscal, para acobertar a saída resultante da troca;

b) devolução, à comprovação da efetiva entrada da mercadoria no estabelecimento mediante emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, observando o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da expedição do documento fiscal relativo à operação originária.

Não considera devolução o retorno da mercadoria para conserto, em razão de garantia.

O imposto retido constitui crédito na ocorrência de desfazimento do negócio ou devolução total ou parcial, envolvendo mercadoria já alcançada pela substituição tributária. Pode creditar-se também do valor do ICMS normal devido na operação anterior, inclusive o valor correspondente ao imposto devido sobre a prestação de serviço de transporte referente à mesma mercadoria, destacado no documento fiscal.

(Art(s). 47, inciso II; 49, incisos I e II; 45, inciso VI e § 1º do Anexo IX do RCTE)

4. DISPOSIÇÕES SOBRE DEVOLUÇÃO E CONTROLE DOS DOCUMENTOS FISCAIS

São os seguintes os procedimentos a serem observados na ocorrência de devolução de mercadorias:

 No retorno, devido à recusa no recebimento ou ao desencontro de endereço, a devolução poderá ser efetuada com cobertura da 1ª (primeira) via da própria Nota Fiscal originária, desde que no seu verso seja feita indicação contendo carimbo da empresa ou Órgão, conforme o caso, e assinatura do responsável pela observação, dos motivos da não entrega, cuja declaração poderá ser feita:

a) pelo destinatário que se recusou a receber as mercadorias;

b) pela empresa de transporte de cargas (pessoa jurídica), encarregada da entrega; c) pelo Chefe da Agenfa da localidade da devolução;

d) pelo agente do Fisco em serviço no Posto Fiscal de divisa interestadual, quando se tratar de mercadoria devolvida por contribuinte de outra unidade da Federação, para este Estado ou com trânsito obrigatório pelo mesmo;

e) pelo agente do Fisco em serviço no primeiro Posto Fiscal por onde transitarem as mercadorias devolvidas, quando fora dos dias úteis ou do horário de expediente das Agenfas;

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 Na devolução, após o seu recebimento, o estabelecimento adquirente deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou NF-e, em nome do remetente da mercadoria, nela citando o número, a série e a data do documento fiscal originário, declarando, ainda, o motivo da devolução.

(Ato Normativo nº 138/90, art. 15)

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS ---- TO

TO

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SIMPLES NACIONAL Transferência de Crédito Sumário 1. Introdução 2. Direito ao Crédito 3. Determinação da Alíquota

4. Preenchimento do Documento Fiscal

5. Não Aplicabilidade 5.1 – Não Transfere Crédito 6. Estorno do Crédito

1. INTRODUÇÃO

Estabelece o art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006 que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional.

Entretanto, faculta o § 1º do citado artigo que as empresas optantes pelo Simples Nacional, transfiram créditos de ICMS.

Na presente matéria discorreremos sobre as hipóteses e condições de transferência de crédito.

2. DIREITO AO CRÉDITO

As pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela Legislação Tributária (não optantes pelo Simples Nacional) terão direito ao crédito do ICMS nas aquisições de bens decorrentes de operações com empresas optantes pelo Simples Nacional desde que destinadas à comercialização ou industrialização.

Para tanto, deverá ser observado como limite o imposto efetivamente pago pelas optantes pelo Simples Nacional, cujo percentual será determinado na forma abaixo.

3. DETERMINAÇÃO DA ALÍQUOTA

A alíquota aplicável ao cálculo do crédito corresponderá ao percentual previsto na coluna "ICMS" nas tabelas constantes dos Anexos I ou II da Lei Complementar nº 123/2006, para a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da operação, assim considerada:

a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da operação;

b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 (treze) meses da operação;

Na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividade da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a alíquota aplicável ao cálculo do crédito corresponderá ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nas tabelas constantes dos Anexos I ou II da Lei Complementar nº 123/2006.

Ainda, em caso de redução de ICMS concedida pelo Estado ou Distrito Federal tal redução deverá ser computada para fixação da alíquota.

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Nos termos da Resolução CGSN 94/2011, a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir nota fiscal com direito ao crédito estabelecido no § 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006, consignará no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo da nota fiscal, a expressão:

"PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 2006".

Na hipótese de emissão de NF-e, o valor correspondente ao crédito e à alíquota deverão ser informados nos campos próprios do documento fiscal, conforme estabelecido em manual de especificações e critérios técnicos da NF-e, nos termos do Ajuste SINIEF que instituiu o referido documento eletrônico.

5. NÃO APLICABILIDADE

A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional não poderá consignar no documento fiscal a expressão mencionada no item 4 desta matéria, ou caso já consignada, deverá inutilizá-la, quando:

a) estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais;

b) tratar-se de operação de venda ou revenda de mercadorias em que o ICMS não é devido na forma do Simples Nacional;

c) houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal; d) a operação for imune ao ICMS;

e) considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão calculados os valores devidos na forma do Simples Nacional será representada pela receita recebida no mês (Regime de Caixa);

f) tratar-se de prestação de serviço de comunicação, de transporte interestadual ou de transporte intermunicipal.

5.1 – Não Transfere Crédito

O adquirente da mercadoria não poderá se creditar do ICMS, consignado em nota fiscal emitida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, quando:

a) não informar a alíquota no documento fiscal;

b) a mercadoria adquirida não se destinar à comercialização ou à industrialização; c) a operação enquadrar-se em situações previstas nas letras “a” a “f” do item 5.

6. ESTORNO DO CRÉDITO

Na hipótese de utilização de crédito a que se refere o § 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006, de forma indevida ou a maior, o destinatário da operação estornará o crédito respectivo em conformidade com o estabelecido na Legislação de cada ente, sem prejuízo de eventuais sanções ao emitente nos termos da Legislação do Simples Nacional.

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