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ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE PARASITAS ENCONTRADOS NAS VERDURAS DOS PRINCIPAIS SUPERMERCADOS DE MACEIÓ/ AL

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ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE PARASITAS

ENCONTRADOS NAS VERDURAS DOS PRINCIPAIS

SUPERMERCADOS DE MACEIÓ/ AL.

Sarah Maria Tenório dos Santos1 Bruna Lísia Pereira Soares2 Renata Almeida Rocha Maria3 Anacássia Fonseca de Lima4 Antônio Fernando Silva Xavier Junior5 Biomedicina

ciências biológicas e da saúde

ISSN IMPRESSO 1980-1785 ISSN ELETRÔNICO 2316-3143

RESUMO

Estudos realizados no Brasil têm verificado a possibilidade de contaminação alimentar por helmintos e protozoários devido à ingestão de hortaliças consumidas cruas, provenien-tes de áreas cultivadas e contaminadas por dejetos fecais. Os vegetais que crescem em solos poluídos podem carregar ovos, larvas, cistos ou oocistos de parasitas, que ao serem ingeridos provocam enteroparasitoses, tendo como consequência doenças como: Balan-tidíase (Balantidium coli), Amebíase (Entamoeba histolytica) Ancilostomíase (larva de anci-lostomídeo) e outras parasitoses. Frente a essa realidade, esta investigação visou pesquisar a contaminação parasitológica de hortaliças vendidas nos principais supermercados da cidade de Maceió/AL. Um total de 171 amostras de hortaliças foi selecionado aleatoria-mente dos supermercados e, em seguida, foi examinado por método de concentração. Os enteroparasitos foram identificados através do estudo de sua micromorfologia. Foram encontrados: trofoito de Balantidium coli (61,98%), cisto de Entamoeba histolytica (8,77%),

cisto de Entamoeba coli (6,43%), cisto de Endomilax nana (1,16%), Ovo de Ancilostomídeo (20,46%), Larva de Ancilostomídeo (19,29%), Larva de Strongyloides stercoralis (14,03%) e

Ovo de Schistossoma mansoni (1,16%). Estes resultados indicam que existe uma intensa contaminação parasitaria nas hortaliças comercializadas em Maceió, é necessário melho-rar as condições sanitárias destes tipos de alimentos.

PALAVRA – CHAVE:

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ABSTRACT

Brazilian studies verified the possibility of food contamination by helminths and pro-tozoa due to the ingestion of raw vegetables consumed from cultivated areas and contaminated by fecal waste. Vegetables are widely marketed the consumption of raw vegetables is an important means of transmission of intestinal parasites. Plants that grow on polluted soils may carry on eggs, larvae, cysts or oocysts of parasites, which, when ingested, cause enteroparasitosis, resulting in diseases such as Balantidi-osis (Balantidium coli), Amebiasis (Entamoeba histolytica) Ancylostomiasis and other parasitic diseases. The goal of this study was to determine the parasitological contam-ination of vegetables sold at the main supermarkets in the city of Maceió / AL. A total of 171 vegetable samples were randomly selected from supermarkets and then ex-amined by concentration method. Enteroparasites were identified through the study of their micromorphology. There were found: Balantidium coli trophozoite (61.98%),

Entamoeba histolytica cysts (8.77%), Entamoeba coli cysts (6.43%), Endomilax nana

cysts (1.16%), Ancylostomid egg (20.46%), Ancylostomid larva (19.29%), Strongyloides stercoralis larva (14.03%) and Schistosoma mansoni egg (1.16%). In regard to results of this study, there is intense parasitic contamination in the vegetables commercialized in Maceió, it is necessary to improve the sanitary conditions of these types of food.

KEYWORDS:

Enteroparasites. Vegetables. Underdevelopment.

1 INTRODUÇÃO

Os parasitos são seres que buscam em outros organismos vivos substâncias para a sua própria sobrevivência, portanto, são conceituados como ofensivos ao seu hospe-deiro (REY, 2002). Os parasitos causam uma grande variedade de doenças e sintomas como: diarreia, obstrução intestinal, obstrução de ductos linfáticos com edema de teci-dos, compressão de órgãos (cisticercose cerebral), anemia e lesões oculares. O nível de susceptibilidade desses sintomas ocorre por meio do estado imunológico do paciente e o nível de carga parasitária do hospedeiro (CASTRO; SANTOS; MONTEIRO, 2005).

As doenças causadas por parasitos estão correlacionadas às condições socioe-conômicas em que o homem se encontra, concluindo que países subdesenvolvidos tenha um alto índice de enteroparasitoses, que estão amplamente ligados a falta de saneamento básico e falta de higiene pessoal e alimentar(CARVALHO et al., 2005).

O ser humano, sem medidas públicas e por falta de conhecimento, pode fa-cilmente ser contaminado por diversos parasitos e disseminar seus ovos e larvas para outras pessoas, por meio de: solo, água, alimentos e mãos, sendo este um dos vetores mais importantes para a transmissão e evolução das parasitoses (BEN-CKE et al., 2006; WHO, 2004).

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As verduras são os principais componentes da salada, muito consumida atual-mente por ser um alimento com fonte de fibras e de baixa caloria. Entretanto é um alimento consumido sem nenhum processo de cozimento, ou seja, são ingeridas cruas, as verduras estão em contato com o solo, água, precisando assim de uma hi-gienização adequadaantes de serem consumidas(SOUZA et al., 2006).

Sabe-se que a realidade da capital Alagoana, situada no nordeste brasileiro, não tem características de um município preocupado com políticas públicas, expondo seus residentes a doenças negligenciadas, que não terão diagnósticos e tratamentos ade-quados. O pouco discernimento das medidas preventivas contra infecção parasitária pela população desfavorecida faz com que a problemática se agrave. Logo, torna-se importante um estudo na área parasitológica alimentícia já que as enteroparasitoses precisam ser ingeridas para que ocorra o seu ciclo biológico. Pois, uma vez que, a con-taminação das hortaliças seja comprovada há a possibilidade de alertar a comunidade. Tendo isso em mente, esta investigação visou pesquisar a contaminação parasitológica de hortaliças vendidas nos principais supermercados da cidade de Maceió-AL.

2 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo transversal descritivo quantitativo que dispensa co-mitê de ética, pois é um estudo realizado com hortaliças. Para ampliação dos conhecimentos na área, realizou-se uma pesquisa bibliográfica nos principais bancos de dados científicos, bem como na literatura disponível na biblioteca do Centro Universitário Tiradentes.

Esta pesquisa foi realizada com amostras oriundas dos cinco maiores supermer-cados de Maceió-AL. Posteriormente as amostras foram analisadas no laboratório de parasitologia do Centro Universitário Tiradentes.

Para a realização da análise, foram obtidas três amostras das hortaliças: alfaces lisas e crespas, repolho verde e roxo, acelga e couve de forma aleatória no período de fevereiro a novembro de 2016, nos meses de fevereiro até junho foi realizada uma coleta com 84 amostras e nos meses entre agosto a novembro foi coletado mais 90 amostras, totalizando 171 amostras. As verduras foram postas em sacos estéreis, devi-damente identificadas, informando a amostra, local e data da coleta.

Utilizou-se um recipiente plástico e 300 mL de água destilada para lavagem e recolhimento das verduras, com auxílio de um pincel, esfregou-se toda a super-fície, deixando as amostras por alguns segundos em repouso nesta solução. Em seguida, as amostras foram suspendidas para escorrer completamente o líquido e depois desprezadas. Filtrou-se o líquido obtido deixando sedimentar por 24 horas em cálice graduado (FIGURA 1). Completada a sedimentação, desprezou-se cui-dadosamente o líquido sobrenadante, transferindo o sedimento para 1 tubo de centrifugação de 15 mL (FIGURA 2).

Em seguida, os tubos foram centrifugados a 2.000 rpm durante cinco minutos, e o sobrenadante desprezado. Após homogeneização do sedimento, com o auxílio de uma pipeta, transferiu-se 0,02 mL ou 20 uL para uma lâmina de vidro, corando

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com solução de Lugol, cobrindo a lâmina com lamínula para posterior leitura micros-cópica, utilizando as objetivas de 10x (ovos e larvas de helmintos) e 40x (cistos de protozoários), percorrendo todo o campo para efetuar a identificação e confirmação das formas parasitárias. As formas parasitárias foram pesquisadas segundo a técnica adaptada descrita por Oliveira e Germano.

Figura 1 – Sedimentação das amostras em cálice graduado de vidro

Fonte: Dados da pesquisa (2016).

Figura 2 – Tubo de ensaio com a amostra centrifugada

Fonte: Dados da pesquisa (2016).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos nas análises parasitológicas, realizadas com o total de 171 amostras de verduras, apresentaram 80.1% de contaminação por parasitos intestinais, com um total de 8 espécies parasitárias diferentes (FIGURA 3).

(5)

Figura 3 – Ovo de Ancilostomídeo (A), Larva de Ancilostomídeo (B), Larva de

Strongyloidesstercoralis (C), Ovo de Schistossoma mansoni (D), Trofozoito de Balan-tidium coli (E), Cisto de Entamoebahistolytica (F), Cisto de Entamoeba coli (G), Cisto de Endomilax nana (H)

Fonte: Dados da pesquisa (2016).

Os helmintos e o platelminto encontrados foram: Ancilostomídeo, Strongyloi-desstercoralis e Schistossoma mansoni (GRÁFICO 1).

Gráfico 1 – Porcentagem de Helmintos em amostras contaminadas

Fonte: Dados da pesquisa (2016).

É relevante afirmar que os parasitas em estágio evolutivo de larva infectante como: larva de Ancilostomídeo e larva de Strongyloidesstercoralis, têm a habilidade de penetrar a pele ou mucosas.

O ovo de Schistossoma mansoni é eliminado pelas fezes de humanos que são portadores da doença chamada de Esquistossomose, em que o homem só pode ser

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infectado por meio da cercária, em um habitado pelo caramujo do gênero Biompha-laria. Portanto a presença do ovo não pode levar o homem a contrair a doença, mas indica que as hortaliças entraram em contato com as fezes humanas.

Os Protozoários encontrados foram: Balantidium coli, Entamoeba coli, Entamo-eba Histolytica/Dispar, Endomilax nana (TABELA 2).

Gráfico 2 – Porcentagem de Protozoários em amostras contaminadas

Fonte: Dados da Pesquisa (2016).

Os protozoários foram encontrados nas formas infectantes, podendo

chegar ao homem por meio de alimentos contaminados, água ou solo. A

En-tamoeba coli

e a

Endolimax nana

(FIGURA 3 - G, H) são protozoários

diagnosti-cados que não causam doenças ao homem por serem comensais.

A alta presença de

Balantidium coli

(TABELA 2), indica contato com fezes

de suínos, que pode estar sendo utilizada como adubo pelas empresas

forne-cedoras de hortaliças para os supermercados.

As duas formas evolutivas mais frequentes foram ovos de

Ancilostomí-deos 20,46 % (GRÁFICO 1) e cistos de

Balantidium coli

61,98% (GRÁFICO 2) com

percentuais divergentes entre helmintos e protozoários, pois ao observar os

gráficos verifica-se que o total do percentual de protozoários foi maior que o

de helmintos. Concluindo que a população de Maceió, esta propensa à

infec-ção por protozoários via alimento contaminado.

A detecção de parasitos é comum em hortaliças das diferentes

regi-ões do país. Vollkopf e outros autores na região Centro-Oeste, mostraram

que das 59 amostras de alfaces analisadas, 54 (91,52%) foram positivas,

sendo 18 (30,5%) para

Ascaris sp

., 13 (22,03%) para

Trichurissp

, 12 (20,34%)

para

Ancilostomatidae

, oito (13,56%) para

Strongyloides sp.

e três (5,09%)

para

Toxocara sp.

(7)

Já na região Nordeste, Fernandes e outros autores analisaram 404

amos-tras de alfaces tendo positividade em 215, das quais 120 eram contaminadas

por

E. coli, 114

por larvas de

Strongyloides sp

e 42 por

Endomilax nana.

No Distrito Federal um estudo realizado obteve amostras de alfaces

cres-pas, lisas e roxas, couve, rúcula, espinafre e ervas frescas,contabilizando um

total de 205 unidades amostrais. Os ensaios revelaram presença de pelo

me-nos um parasita patogênico em 100% das amostras. Dentre os parasitas

iden-tificados 53,6% eram

Entamoeba

sp., 41,5%

Nematoda

sp., 9,7%

Strongyloidess-tercoralis

, 9,7%

Entamoeba coli

, 4,9%

Entamoeba

dispar, 4,9%

Ascaris

sp e 4,9%

Ancylostomidae

sp (MALDONADE et al., 2014).

Em Ribeirão Preto, Prado e colaboradores (2008) analisaram 70 amostras

de alface crespa e lisa, repolho verde e roxo, acelga, couve, chicórias,

espina-fres, almeirões, rúculas, agrião. Dessas amostras 24% tiveram contaminação

por parasitas, 8,6% estavam contaminadas por larvas e ovos de ancilostomídeo

e por

Entamoeba ssp. E

2,8% por

Cryptosporidiums sp.

Observa-se que a maioria

das amostras estava contaminada por larvas e ovos de ancilostomideo,

enta-moebas e larvas de

Strongyloidesstercoralis.

Estes resultados mostram altos índices de contaminação, isso pode ser

atribuído à produção de verduras no seu modo tradicional, que utiliza adubos

com fezes de animais, em que na sua composição podem conter bactérias,

helmintos ou protozoários (SILVA; ANDRADE; STAMFORD, 2005).

A falta de higiene local e pessoal no momento da compra dos alimentos

também é um fator importante na transmissão de enteroparasitas. Como

tam-bém o seu transporte para as prateleiras do supermercado, os indivíduos que

manipulam os alimentos à venda podem ser uma grande fonte de

contamina-ção e disseminacontamina-ção de enteroparasitas, embora, muitas vezes eles sejam

por-tadores assintomáticos, não tendo ciência que estão favorecendo a dispersão

das parasitoses (CAVALCANTE; CORRÊA, 2010).

Logo, as hortaliças por serem ingeridas cruas, necessitam de um cuidado

especial, pois, o contato direto com o habitat parasitário propicia a

contamina-ção por enteroparasitas. As características regionais de clima, ambiente,

cultu-ra e manejo agrícola influenciam na variabilidade e a ocorrência de pacultu-rasitos

(ALVES; NETO; ROSSIGNOLI, 2013).

Segundo Ferreira e colaboradores (2006) as parasitoses infantis

consti-tuem uma causa importante de morbidade e mortalidade em todo o mundo.

Estima-se que o ser humano seja infectado por mais de 100 tipos de

parasi-tas e esparasi-tas infecções parasitárias sejam responsáveis por mais de um milhão

de mortes por ano. Infecções por

Ancilostomídeos

,

Entamoeba coli

,

Entamoeba Histolytica/Dispar

,

Schistossoma mansoni,

podem afetar o equilíbrio nutricional,

induzir sangramento intestinal e má absorção de nutrientes, além de competir

pela absorção de micronutrientes, reduzir a ingesta alimentar, causar

compli-cações cirúrgicas como prolapso retal, obstrução e abscesso intestinal e afetar

o desenvolvimento cognitivo da criança (GUILHERME et al., 2004).

(8)

Montanher e outros autores (2007), Coelho e colaboradores (2001)

afirmam que uma higienização suave não elimina o totaldecontaminação

dos parasitas. Gomes e outros autores lavaram as verduras com vinagre

(ácido acético) e água sanitária (hipoclorito de sódio) e observaram que o

hipoclorito de sódio foi mais eficaz que o ácido acético na

descontamina-ção das hortaliças. Para tornar o produto adequado ao consumo o

compra-dor deve fazer a correta higienização, visando diminuir os riscos de

con-taminação por estes parasitos. Segundo a Organização Mundial de Saúde

(OMS) as doenças de origem alimentar são consideradas o maior problema

de saúde pública no mundo. Isso demonstra a importância da melhoria das

condições de higiene das hortaliças e de uma fiscalização mais rígida nos

setores que as comercializam.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir da análise dos dados obtidos nesta investigação, é possível com-provar a grande ocorrência de parasitas nas amostras analisadas. Essa conta-minação pode ser proveniente do solo em que as verduras são plantadas, da água que são regadas, do homem com suas mãos contaminadas atuando no manuseio ou do transporte inadequado até que esses alimentos cheguem aos supermercados.

Portanto, devido à elevada contaminação sugere-se que, por meio de ações educativas, a orientação seja levada aos produtores que necessitam ter cuidado com a higiene das hortaliças nas etapas dos processos de produção e comercialização, os consumidores devem aprender a realizar correta higienização das hortaliças antes do consumo, para isso existe necessidade de conscientização dos riscos que eles cor-rem, uma vez que pode haver contaminação dos alimentos.

É de fundamental importância que a sociedade seja alertada com relação à contaminação das verduras para que alguns cuidados prévios sejam tomados, na me-lhoria do alimento e segurança alimentar do utilizador.

REFERENCIAS

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1 Graduanda em Biomedicina pelo Centro Universitário Tiradentes – UNIT. E-mail: sarahbiomed1@gmail.com.

2 Graduanda em Biomedicina pelo Centro Universitário Tiradentes – UNIT. E -mail: lisiabruna8@gmail.com.

3 Especialista em Hematologia pela Universidade de Guarulhos – UNG; Docente do Centro Universitário Tiradentes. – UNIT. E-mail: renata.arm@hotmail.com.

4 Mestre em Patologia pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Docente do Centro Universitário Tiradentes. E-mail: cassialima3@hotmail.com.

5 Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde- PPGCS; Docente do Centro Universitário Tiradentes – UNIT. E-mail: antoniofernando_jr@yahoo.com.br.

Data do recebimento: 15 de Junho de 2017 Data da avaliação: 25 de setembro de 2017 Data de aceite: 30 de setembro de 2017

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