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Práticas Líderes - Gerenciamento do Protocolo de prevenção do TEV

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Novembro - 2013

Práticas Líderes - Gerenciamento

do Protocolo de prevenção do

TEV

Maria Chiara Chindamo

Hospital Barra D’or – UFRJ

(2)

TEV: magnitude do problema

Estima-se que ocorram cerca de 260 mil casos/ano de TEV

clinicamente reconhecidos em pacientes hospitalizados

por doença aguda

1.

Tromboembolismo pulmonar (TEP) está associado a

elevada taxa de mortalidade

2

e é considerado uma das

causas mais comuns de morte evitável em pacientes

hospitalizados

3.

Trombose venosa profunda (TVP) está associada a

complicações: risco elevado de recorrência, síndrome

pós-trombótica e hipertensão pulmonar.

4

A tromboprofilaxia eficaz é frequentemente subutilizada

5.

1. Anderson FA et al. Arch Intern Med. 1991; 151:933-938. 2.Goldhaber SZ et al. Lancet; 1999:353-1386-1389. 3 Ciagett GP et al. Chest. 1995:108(suppl):312S-314S. 4 Prandoni P et al. Haematologica. 1997; 82:423-428. 5 Geerts WH et al. Chest. 2001:119(suppl):132S-175S.

(3)

Risco de TEV em pacientes clínicos

sem profilaxia

Pacientes clínicos (geral) - 10- 26% Cade, 1982; Belch et al 1981.

AVC - 11- 75% Nicolaides et al, 1997

IAM - 17-34% Nicolaides et al, 1997

Lesão espinhal - 6 -100% Nicolaides et al, 1997

ICC - 20- 40% Anderson et al, 1950

UCI - 25- 42% Cade, 1982; Dekker et al, 1991; Hirsh et al, 1995

Câncer - 6.8-17% Levine 1998; Goodnough 1984

70 a 80% dos casos de TEP fatal ocorre em pacientes

clínicos

(4)

Geerts, WH et al. Chest 2001; 119:132S-175S.

Risco de TEV em pacientes cirúrgicos

sem profilaxia

Risco TVP

panturrilha

TVP proximal

TEP TEP fatal

Baixo 2 % 0.4% 0.2% 0.002% Moderado 10-20 % 2-4% 1-2% 0.1-0.4% Alto 20-40% 4-8% 2-4% 0.4-1.0% Muito alto 40-80% 10-20% 4-10% 0.2-5.0%

(5)

Estratégias para implementação do protocolo de

profilaxia de TEV

Conscientização e sensibilização  Protocolos institucionais individuais  Criação de comissão de prevenção de TEV  Modelos de avaliação de risco individual-algoritmos  Sistemas eletrônicos de alerta e alerta humano

 Diretrizes clínicas e práticas específicas

Equipe multidisciplinar – Fluxo

 Descrição do protocolo de acordo com o fluxo de assistência da instituição

 Papéis bem definidos no protocolo  Educação continuada multidisciplinar  Associação de múltiplas estratégias (algoritmos eletrônicos, auditorias e feedback, etc)  Respeitar as preferências dos pacientes na escolha da profilaxia. Padrões de excelência alcançados Verificação da eficácia

IMPLEMENTAÇÃO MANUTENÇÃO MENSURAÇÃO

Medir resultados:  Auditorias periódicas do processo e feedback permanente para o corpo clínico.  Gerar propostas de melhoria.  Suporte de sistemas de Acreditação hospitalar  Apoio da alta administração  Responsabilidade da negligência médica  Estabelecer indicadores expressivos e metas a serem alcançadas

Compromisso com a inovação Educação dos pacientes e familiares

(6)

Programa de Distinção de prevenção do TEV

Protocolos Obrigatórios:

Avaliação de Risco do Tromboembolismo Venoso

para pacientes clínicos e cirúrgicos, com base nas

diretrizes atuais.

Terapêutica de Prevenção do Tromboembolismo

Venoso considerando os fatores de risco.

Avaliação e Controle dos Métodos Mecânicos.

(7)
(8)

Prevenção de TEV:

Ferramentas de

avaliação de risco

no paciente cirúrgico

(9)

Prevenção de TEV:

Ferramentas de

avaliação de risco

no paciente clínico

Projeto Safety zone

Rocha AT,et al. Associação Médica Brasileira. Projeto Diretrizes.

Rocha ATet al.Vasc Health Risk Management 2007; 3 (4):533-53.

(10)

Ferramentas de suporte para decisão clínica

Características dos pacientes Escore Câncer em atividade* 3

História prévia de TEV (excluindo trombose venosa superficial) 3

Mobilidade reduzida** 3

Trombofilia conhecida*** 3 Trauma ou cirurgia recente (último

mês). 2

Idade avançada (> 70 anos) 1 Insuficiência cardíaca e/ou

respiratórias 1 Infecções e/ou doenças

reumatológicas 1

Infarto agudo do miocárdio ou

acidente vascular cerebral 1

Obesidade (IMB>30) 1

Terapia Hormonal atual 1

Cirurgia 2 pontos cada Respiratória ou

hematologica 9 Câncer disseminado 2 Vascular Grande 7 Quimioterapia <30d 2 Outros aneurismas 4 Na > 145 mEq/L 2 Boca, palato 4 Transfusão >4 U 2 Estômago, intestino 4 Ventilação Mecânica 2 Tegumento 3 1 Ponto cada

Hérnia 2 Ferida Limpa/Contaminada 1 Classificação da ASA Hermatócrito <38% 1 3, 4 ou 5 2 Bilirrubina >1,0mg/dL 1 2 1 Dispneia 1

Porte Cirúrgico Albumina >3,6mg/dL 1

>17 3 Emergência 1

<17 2 Sexo feminino 1

1 ponto 2 pontos

Idade 41-60 anos Idade 61-74 Cirurgia maior prévia (<1

m) Artroscopia

DII Câncer Cirurgia menor Catéter venoso Cental Doença pulmonar grave Cirurgia maior (>45min)

DPOC Restrição ao leito (>72 anos)

Edema de MMII 3 pontos Gravidez e pós parto (<1

m ) Idade>75 anos

Hormônio Anticoagulante Lúpico

IAM Anticorpos anticardiolipina

ICC Fator V de Leiden Obesidade História familiar de TEV Perda fetal/aborto História prévia de TEV Restrição ao leito Homocisteína elevada Sepse (1<1m) Protrombina 20210A Varizes TIH Outros Outros

5 pontos AVC (<1m) Artrosplastia Total de Pontos Fratura de quadril/pelve Politrauma TRM ESCORE DE PÁDUA PACIENTES CLÍNICOS ESCORE DE ROGERS PACIENTES CIRÚRGICOS ESCORE DE CAPRINI PACIENTES CIRÚRGICOS

Escore ≥ 4 – ALTO RISCO; Escore < 4 – BAIXO RISCO .

Escore 1 a 6 - BAIXO RISCO Escore 7 a 10 - MÉDIO RISCO Escore >10 - ALTO RISCO

Escore 0- MUITO BAIXO RISCO Escore 1 a 2 – BAIXO RISCO Escore- 3 a 4 –MODERADO RISCO ESCORE >5- ALTO RISCO

(11)
(12)
(13)
(14)

Ferramentas de capilarização / aprendizado

(15)
(16)
(17)

Indicadores, metas e

resultados institucionais

(18)

Ficha Técnica

Formula de

calculo Pacientes clínicos com profilaxia adequada/ total de pacientes clínicos internados sob risco x 100

Meta META ≥ 70 Período Out/12 a Set/13

Fonte do dado Epimed Fonte da Fórmula Programa de Distinção de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Descrição Representa a Proporção de pacientes clínicos com indicação, uso e acompanhamento da terapêutica, conforme protocolo institucional na admissão da UTI

Resultados

N de pacie ntes

out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set

(19)

Ficha Técnica

Formula de

calculo Pacientes clínicos com profilaxia adequada/ total de pacientes clínicos internados sob risco x 100

Meta META ≥ 70 Período Jan a Set/13

Fonte do

dado Base de dados Farmácia

Fonte da Fórmula Programa de Distinção de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Descrição Representa a Proporção de pacientes clínicos com indicação, uso e acompanhamento da terapêutica, conforme protocolo institucional na admissão da UI

Resultados

N de paciente

s

jan fev mar abr mai jun jul ago set

(20)

Ficha Técnica

Formula de

calculo Pacientes cirúrgicos de alto risco com profilaxia adequada/ total de pacientes cirúrgicos de risco alto x 100

Meta META ≥70 Período Out/12 a Ago/13

Fonte do dado Epimed Fonte da Fórmula Programa de Distinção de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Descrição Representa a Proporção de pacientes com cirurgia de risco alto que recebem o tratamento preconizado na UTI

Resultados

N de pacien

tes

out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago

(21)

Ficha Técnica

Formula de

calculo Pacientes cirúrgicos de alto risco com profilaxia adequada/ total de pacientes cirúrgicos de risco alto x 100

Meta META ≥70 Período Jan á Ago/13

Fonte do

dado Base de dados Farmácia

Fonte da Fórmula Programa de Distinção de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Descrição Representa a Proporção de pacientes com cirurgia de risco alto que recebem o tratamento preconizado na UI

Resultados

N de pacientes

jan fev mar abr mai jun jul ago

(22)

Proporção de pacientes clínicos com risco para TEV

<

Escore de Pádua

(23)

Comparação do Escore Safety Zone e Pádua

 Avaliados 549 pacientes clínicos no período de abril a setembro de 2013.

Concordância dos 2 escores na avaliação do risco de TEV ocorreu em 95,5% dos casos.

 Em 25 (4,5%) pacientes houve discordância entre os escores: 24 pacientes foram identificados de risco para TEV pelo Safety Zone e de baixo risco pelo score de Pádua; um paciente apresentou risco de TEV pelo score de Pádua e ausência de risco pelo Safety Zone.

 A média do score de Pádua entre os pacientes que apresentaram divergência de classificação foi de 3 pontos.

(24)

Análise dos eventos TEV

 Avaliação de todas as entradas no EPIMED de diagnóstico de TEP/TVP (excluídos os pacientes oriundos da emergência) e os laudos de doppler de MMII positivos para TVP:

 Foram registrados 30 casos de TEV no período de 16/10/2012 a 30/09/2013: 19 eventos intra-hospitalares ; 11 readmissões por TEV em <30 dias.

 O número de internações novas no período de pacientes sob risco foi de 5.819 (total de internações – altas em até 48 h)

 58% dos eventos TEV ocorreram em pacientes clínicos

 85% dos eventos TEV ocorreram em pacientes internados em UTI.

Principais fatores de risco associados ao TEV intra-hospitalar:  mobilidade reduzida - 95%

 infecção ativa- 79%  Idade ≥ 70 anos- 63%

(25)

Análise dos casos de TEV intrahospitalar

Tipo de profilaxia Profilaxia considerada adequada Profilaxia considerada inadequada

Farmacológica Restrição ao leito;sequela AVE – enoxaparina 40 mg/dia Farmacológica IR em diálise com cateter femoral –enoxaparina 20 mg/dia

Mecânica Neurocirurgia – cx indicação profilaxia farmacológica

Farmacológica 90 anos; uso de enoxaparina 20mg ;ClCr N

Farmacológica IR diálise contínua com cateter femoral –enoxaparina 20

mg/dia

Farmacológica /Mecânica IR diálise contínua, cateter femoral –enoxaparina 20

mg/dia e uso CPMI por 6 dias.

Mecânica Hematoma de joelho-cx indicação farmacológica

Farmacológica IR diálise contínua–enoxaparina 20 mg/dia

Mecânica Sangramento digestivo- cx indicação farmacol/ IR

Mecânica Plaquetopenia cx indicação farmacol/ IR

Mecânica Plaquetopenia cx indicação farmacol/ IR

Farmacológica Artroplastia de joelho c/ enoxaparina 40mg/dia

Mecânica Dengue- retardo na introdução da profilaxia farmacológica

Farmacológica Doença neuromuscular, trauma, imobilidade prévia- enoxaparina 40mg/dia

Mecânica Sangramento digestivo- cx indicação farmacológica

Farmacológica TEP em pós op imediato de cirurgia de urgência - hernia estrangulada; sequela AVE sem restrição

Farmacológica HIV/PCP/CMV –TVP após 1 mês de hospitalização, com

enoxaparina 40 mg/dia

Farmacológica Trauma de MI com hematoma de coxa, obesidade e múltiplas interrupções para procedimento cirúrgico

(26)

TEV intrahospitalar

O risco de desenvolver TEV foi 23 vezes maior em pacientes com profilaxia exclusivamente mecânica do que naqueles com profilaxia farmacológica.

Tipo de profilaxia Numero de

eventos % profilaxia mecânica 9/164 5,5% profilaxia farmacológica 10/4089 0,24% n=19

(27)

 Taxa total de TEV: 0,2% (10/4635)

 Taxa de TEV em pacientes com suporte renal: 1,6% (4/258)

 Taxa de TEV em pacientes sem suporte renal: 0,14% (6/4.377)

 O risco de desenvolver TEV foi 11 vezes maior em pacientes com profilaxia farmacológica e suporte dialítico, do que naqueles com profilaxia farmacológica sem suporte dialítico.

Diálise sim Diálise não Total

TEV + 4 6 10

TEV - 254 4.371 4.625 Total 258 4.377 4.635

Análise do risco de TEV no subgrupo de pacientes em suporte

renal em UTI e USI

(28)

Ficha Técnica

Formula de

calculo Pacientes com TEP/ total de pacientes

internados no período x 100

Meta META = 0

Período Out/12 a Set/13

Fonte do dado Prontuário Fonte da Fórmula Programa de Distinção de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Descrição Representa em percentual a incidência de tromboembolismo pulmonar

Resultados

N de pacientes

out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set

508 514 498 502 447 478 503 509 500 484 468 408

(29)

Ficha Técnica

Formula de

calculo Pacientes com TVP/ total de pacientes

internados no período x 100

Meta META = 0

Período Out/12 á Set/13

Fonte do dado Prontuário Fonte da Fórmula Programa de Distinção de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Descrição Representa em percentual a incidência de trombose venosa profunda

Resultados

N de pacie ntes

out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set

508 514 498 502 447 478 503 509 500 484 468 408

(30)

Ficha Técnica

Formula de

calculo Pacientes readmitidos em até 30 dias por tromboembolismo venoso/ total de internações de

pacientes sob risco no período x 100

Meta META = 0

Período Out/12 a Set/13

Fonte do dado Prontuário Fonte da Fórmula Programa de Distinção de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Descrição Representa em percentual a readmissão hospitalar em até 30 dias por tromboembolismo venoso

Resultados

N de pacie ntes

out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set

508 514 498 502 447 478 503 509 500 484 468 408 • Taxa de readmissão hospitalar por TEV -0,2%.

• Predominaram pacientes com mobilidade reduzida e idade avançada; 54% pacientes cirúrgicos (3 neurocirurgias, 2 ortopédicas, 1 RVM); profilaxia adequada na internação prévia.

(31)

Avaliação e controle dos métodos

mecânicos

Objetivos:

Assegurar o uso adequado do compressor

pneumático de membros inferiores (CPMI) como

opção de profilaxia de TEV, considerando a

indicação correta, tempo adequado de uso e

tamanho adequado de perneira.

(32)

Metodologia

Ficha de

Acompanhamento

do uso de compressor

pneumático

de membros inferiores

para

profilaxia de TEV

Meta: Manter CPMI por no mínimo 18 h/dia

(33)

Descrição

Representa os pacientes que utilizaram o compressor como profilaxia para TEV

Análise Crítica

5,3% do total de internações tinha indicação da profilaxia mecânica (principal motivo sangramento)

Média de Idade: 70 anos

Média de adesão ao uso do CPMI (tempo de utilização >18h/dia): 94,6%

Média de dias de utilização do CPMI por paciente: média 5 dias (variação 1 a 48 dias).

(34)

Projeto de Excelência - Inovação

Deambulação precoce

Avaliação funcional

Diário de Caminhada

(35)

Fundamentos - Objetivos

A perda da mobilidade é um dos principais fatores de

risco para o desenvolvimento de TEV, diretamente

relacionado a idade e a condição clínica subjacente.

Objetivos do projeto:

Estabelecer a cultura da mobilização precoce nos

pacientes hospitalizados, alinhada às estratégias do

programa de prevenção de tromboembolismo venoso,

reduzindo os riscos relacionados da imobilidade.

Reduzir a perda da funcionalidade relacionada à

imobilização, efeitos da doença e o do tratamento.

(36)

Fluxo de assistência

Avaliação de dependência funcional – escala de KATZ

(fisioterapia e enfermagem).

A

valiação de força muscular– Escala

MRC (Medical

Research Council).

Aplicação do Diário de Caminhada com meta de

deambulação >250 m/dia para pacientes independentes.

Definição do programa de atendimento (reabilitação

hospitalar) pela equipe de fisioterapia.

(37)
(38)

Aplicação do Diário de Caminhada - equipe de

fisioterapia e enfermagem

(39)

Diferença KATZ na internação

Katz entrada (n=646) Katz saída (n=646) Média de idade % mudança p -valor média geral 3,7 3,2 ↓14% <0,001 independente 90 (14%) 141(22%) 58 ↑ 8% ↓ 5% ↓3% parcialmente dependente 420 (65%) 389(60%) 73 dependente 136 (21%) 116 (18%) 81

Teste T-student pareado; SPSS versão 18 n=646

(40)

Diferença KATZ entrada e saída

KATZ INALTERADO = 437/646= 68% KATZ MELHOR = 170/646 = 26% KATZ PIOR = 39/646 = 6%

n=646

(41)

MRC=índice de força muscular (0 a 60)

Avaliação de força muscular – MRC

MRC pacientes independentes

n=90 média p-valor Média de Idade 58

MRC entrada 55,0 p=0,039

MRC saída 56,7

Diário de caminhada entrada 158 p<0,001 Diário de caminhada saída 268

Tempo médio de internação (dias) 3,5

MRC parcialmente dependentes

n=420 média p-valor

Média de Idade 73

MRC entrada 46,8 p<0,001

MRC saída 48,4

Diário de caminhada entrada 72 p<0,001

Diário de caminhada saída 137

Tempo médio de internação (dias) 6

MRC dependentes

n=136 média p-valor

Média de Idade 81

MRC entrada 25,3 p=0,004

MRC saída 28,3

Diário de caminhada entrada 43 p=0,171

Diário de caminhada saída 65

Tempo médio de internação (dias) 11

(42)

Resultados

A

aplicação

de

um

programa

de

atendimento

Fisioterapêutico e do diário de Caminhada, com foco na

mobilização durante a hospitalização, teve impacto

positivo na avaliação funcional do paciente impedindo

perda de força muscular e piora do nível de dependência,

o que pode contribuir na prevenção do TEV.

(43)

Orientação paciente

família

(44)

Educação de pacientes e familiares

Apresentação dos protocolos de segurança

(45)
(46)
(47)

Conclusão

A implementação de um protocolo de profilaxia de TEV é

uma medida extremamente eficaz na prevenção de

eventos hospitalares.

A profilaxia farmacológica oferece maior grau de

proteção do que a profilaxia mecânica exclusiva.

Estão sob maior risco os pacientes críticos, idosos e com

restrição da mobilidade.

A principal estratégia para o sucesso da implementação

do protocolo é criar a cultura da profilaxia entre médicos

de diferentes especialidades e a interposição de

diferentes filtros pela equipe multidisciplinar no controle

da aplicação das medidas.

(48)

“A inovação distingue os líderes e os seus

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