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PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP

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XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento De 24 a 29 de maio de 2015 – Poços de Caldas - MG

Simone Neiva Rodella(1)

Bióloga especializada em administração e educação ambiental é atualmente, diretora da divisão de meio ambiente do órgão ambiental municipal de Votuporanga-SP., atuando, principalmente, na gestão de RSU’s. Desde 2013 é interlocutora do Programa Município Verde Azul pelo qual o município ocupa atualmente o 2º lugar no ranking estadual. Possui vasta experiência em assessoria e planejamento atuando em projetos de recuperação ambiental e programas de EA.

Tatiane Gisele Alves(2)

Bióloga, mestre pela UNICAMP, desenvolveu pesquisas com a fauna de formigas da Mata Atlântica. Atualmente ocupa o cargo de chefe do setor de diagnósticos e projetos ambientais do órgão ambiental municipal de Votuporanga-SP., atuando, principalmente, na gestão de projetos de recuperação de áreas degradadas, entre outros. Possui experiência em consultoria ambiental tendo atuado na elaboração e gestão de projetos ambientais.

Endereço(1): Rua Pernambuco 4313 - Centro - Votuporanga – São Paulo - CEP: 15500-006 -

Brasil - Tel: +55 (17) 34059195 - e-mail: ambiental@saev.com.br

RESUMO

O Programa Vida ao Marinheirinho tem seu foco na porção montante da Microbacia do Córrego do Marinheirinho (Figura 01), em Votuporanga-SP., onde estão inseridas 85 propriedades rurais e 36 nascentes. O propósito central do programa é a restauração e manutenção das APP’s de nascentes e córregos de forma a melhorar a qualidade da matriz ambiental onde se encontram inseridas, pequenas propriedades rurais. O Programa Vida ao Marinheirinho é o maior programa de recuperação de áreas de preservação permanente já desenvolvido no município onde a linha adotada é o desenvolvimento das ações de forma articulada com diferentes atores sociais. Assim sendo, o Programa Vida ao Marinheirinho configura hoje, a principal ferramenta de gestão da municipalidade capaz de promover, a longo prazo, a melhoria da qualidade e a quantidade de água para o principal manancial superficial de abastecimento público do município.

PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

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XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento De 24 a 29 de maio de 2015 – Poços de Caldas - MG

Figura 01: porção montante da Microbacia do Córrego do Marinheirinho – Votuporanga-SP.

Palavras-chave: Gestão de recursos hídricos; Abastecimento público; Recuperação de áreas

degradadas; Conservação de bacias; Vegetação ciliar; Mananciais superficiais; PSA- Pagamento por Serviços Ambientias.

INTRODUÇÃO/OBJETIVOS

O município de Votuporanga tem sua sede na Microbacia do Córrego do Marinheirinho, uma dentre as doze sub-bacias da Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande (UGRHI 15), no noroeste paulista. A Microbacia do Córrego do Marinheirinho possui área total de 1.395,7 Km2 (IPT, 2007), constituindo o principal sistema produtor de água para abastecimento público do município. A represa de captação do Córrego do Marinheirinho, concluída em 1974 é de responsabilidade da SAEV Ambiental (http://www.saev.com.br/agua.php), autarquia municipal responsável pela gestão da água, esgoto e meio ambiente no município de Votuporanga e reserva um volume de água, da ordem de 480 mil metros cúbicos. A produção de água tratada atinge a média de 164 litros por segundo sendo responsável, atualmente, pelo abastecimento de 35% da população (http://www.saev.com.br/agua.php). No entanto, o Córrego do Marinheirinho vem sofrendo ações de degradação antrópica por muitos anos. A progressiva substituição da vegetação natural por vegetação exótica ou pastagens tem gerado impactos expressivos na bacia, sobretudo no que se refere a processos erosivos e ao assoreamento da represa de captação. Na busca de alternativas para minimizar os problemas decorrentes dessa degradação, a administração municipal adotou

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uma série de medidas contidas no maior programa de recuperação de áreas degradadas da sua história, intitulado: “Programa Vida ao Marinheirinho” que tem como foco, uma área de 2.890,523 ha na porção montante da represa de captação onde estão inseridas 85 pequenas propriedades rurais, 36 nascentes e 169,36 ha de APP’s. Segundo o Relatório de Situação de Recursos Hídricos na UGRHI 15 Turvo/Grande, (IPT, 2001) a vegetação remanescente é de 3,7% em relação à superfície, não sendo muito diferente da situação geral de todo o território paulista, onde, estudos estimam a existência de mais de 1,3 milhão de hectares de áreas marginais a cursos d’água sem vegetação ciliar (Barbosa, 2006). Em 2008, por iniciativa do 4º Batalhão de Policiamento Ambiental do município, foi realizado um levantamento georreferenciado da Microbacia do Córrego Marinheirinho (Figura 02).

Figura 02: Levantamento georrreferenciado realizado pelo 4º BPAmb da porção montante da Microbacia do Córrego do Marinheirinho em 2008.

Foram percorridas 85 propriedades e catalogadas 36 nascentes (Figura 02). Encontrou-se então, uma situação alarmante, pois apenas uma das 85 propriedades possuía APP em bom estado de preservação. Dos 130,66 ha de APP’s vistoriados, 24,75 ha possuíam vegetação em estágio médio de preservação, 9,41 ha em estágio inicial de preservação. 90,0 ha de APP, ou seja,

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68,88% da área total apresentavam-se ocupados por criação de bovinos e eqüinos e 6,5 ha com cultivo agrícola. Assim sendo, optou-se pela implantação do Programa Vida ao Marinheirinho com o objetivo central de devolver a vida ao manancial, recuperando e isolando a vegetação nativa das APP’s e, conseqüentemente, aumentando a vazão do Córrego Marinheirinho e promovendo a volta da fauna a este ambiente através da implantação de um projeto que envolvesse toda a comunidade do entorno, num esforço conjunto em busca de melhor qualidade de vida e promoção da sustentabilidade local, numa perspectiva que servisse como modelo para outras áreas em semelhantes situações de vulnerabilidade ambiental.

METODOLOGIA

As ações desenvolvidas no âmbito do Programa Vida ao Marinheirinho englobam recursos do FECOP – Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição do Estado de São Paulo, FSA – Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal e ANA - Agência Nacional de Água, além parcerias com a Polícia Ambiental, Associação dos Produtores Rurais da Bacia do Córrego do Marinheirinho e Universidades Públicas Estaduais. A área foi eleita como prioritária, por se tratar de área de recarga do manancial superficial responsável pelo abastecimento de água de uma parcela significativa da população. Inicialmente foi realizada uma análise dos impactos ambientais existentes o que orientou a proposição de medidas mitigadoras. A linha adotada para implantação do programa foi articulação, com diversos órgãos e entidades, tanto da esfera federal quanto estadual e municipal, principalmente no sentido de adquirir os recursos financeiros necessários. Assim sendo, o Programa Vida ao Marinheirinho contou com distintos projetos descritos a seguir.

PROJETO OLHOS D’ÁGUA

Trata-se de um projeto desenvolvido em parceria com a ANA- Agência Nacional das Águas, de restauração florestal de APP’s de nascentes. As ações desenvolvidas pelo projeto foram de isolamento (cercamento), recuperação (plantio) e manutenção, pelo período de 2 (dois) anos da vegetação que compõe as APP’s de 21 (vinte e uma) nascentes (figuras 03 e 04), conservação de solo (figura 05) em uma área de 60 hectares e ainda, um programa de educação ambiental voltado aos proprietários rurais (figura 06).

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Figura 03: recuperção de nascente: detalhe: isolamento

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Figura 05: conservação de solos – curvas em nível

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As nascentes recuperadas neste projeto formam importantes veios d’água, afluentes do Córrego Marinheirinho, onde é feita a captação de água superficial para abastecimento humano da cidade de Votuporanga. A característica mais marcante do Projeto Olhos D’água é o fato de que este projeto possibilitou a implantação posterior do PSA – Pagamento por Serviços Ambientais, uma vez que não havia, na área, nascentes protegidas aptas a receberem a remuneração oferecida pelo PSA.

PROJETO PROTEÇÃO DAS ÁGUAS DA MICROBACIA DO CÓRREGO MARINHEIRINHO

O Projeto “Proteção das Águas da Microbacia do Córrego Marinheirinho”, em parceria com o FSA Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal, consistiu em um projeto voltado à recuperação da vegetação nativa em áreas de APP’s de córregos situadas em pequenas propriedades rurais. O projeto disponibilizou recursos para isolamento (figura 07), plantio e manutenção (figura 08), pelo período de 18 (dezoito) meses, em córregos de 35 propriedades rurais, além da implantação de um programa de educação ambiental com capacitações, palestras, e seminário junto à comunidade do entorno e a população do município.

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Figura 08: manutenção de APP de córrego – coroamento de mudas. Projeto Proteção das águas do Marinheirinho

A característica mais marcante do projeto Proteção das Águas da Microbacia do Córrego do Marinheirinho é o fato de trata-se de uma ação compartilhada, com participação do poder público (tanto na esfera estadual quanto federal), bem como com entidades sem fins lucrativos (ONG) e ainda, com os proprietários rurais através da Associação dos Produtores Rurais.

PROJETO MINA D’ÁGUA – PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

O Projeto Mina D’água, em parceria com o FECOP – Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição, instituído por Lei Municipal (Lei Municipal Nº 4.861), é uma modalidade de PSA – Pagamento por Serviços Ambientias que visa retorno financeiro para os produtores rurais que, comprovadamente, adotarem práticas para proteção e recuperação de nascentes em áreas do principal manancial superficial de abastecimento público do município de Votuporanga – Córrego do Marinheirinho. As ações iniciais do projeto incluiram: i) Seleção da área de interesse para a implantação do programa; ii) mapeamento para identificação e localização das nascentes por meio de planta georreferenciada, iii) avaliação de imagens de satélite, iv) visitas a campo. Após esta fase, foram assinados contratos com os proprietários aptos a receberem a remuneração, sendo os principais critérios verificados mediante vistorias, visitas a campo, elaboração de relatórios, coleta de dados e apresentação de imagens, determinando e definindo prazos para correção total ou parcial das ações de desconformidade com os critérios adotados. Outro benefício oferecido pelo projeto foi o cadastramento das propriedades no CAR – Cadastro Ambiental Rural, sem custo para os mesmos.

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PROJETO PSA VIDA AO MARINHEIRINHO

O Projeto PSA “Vida ao Marinheirinho”, criado pelo Decreto Municipal nº9043, conta com recurso da SAEV Ambiental – autarquia municipal e remunera os proprietários rurais que possuem nascentes em bom estado de conservação na área. O projeto visa incentivar os proprietários que aderiram ao Projeto Mina D’água, dobrando o valor a ser pago por cada nascente. Os critérios adotados foram os mesmos para adesão ao Mina D’água, uma vez que trata-se das mesmas nascentes contempladas.

PROJETO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO DA MICROBACIA DO MARINHEIRINHO

O Projeto de conservação de solo é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e a Patrulha Agrícola consistindo na locação de terraços em nível em propriedades cujos proprietários faziam parte da Associação dos Produtores Rurais do Córrego do Marinheirinho, como forma de incentivo ao fortalecimento da associação. O Proprietário rural faz a solicitação na Patrulha Agrícola que, por sua vez, realiza os serviços sem qualquer custo para o proprietário.

PROJETO DE MONITORAMENTO DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO MARINHEIRINHO

O Projeto de monitoramento, desenvolvido em parceria com a UNESP – Universidade Julio de Mesquita Filho e ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, tem como objetivo, avaliar os impactos de algumas ações desenvolvidas pelos projetos instalados de forma a fornecer subsídios para ações futuras que visem a melhoria da gestão dos corpos hídricos inseridos neste sistema.

RESULTADOS

Decorridos 17 meses do início da implantação do Programa Vida ao Marinheirinho, 7324 mudas foram plantadas, 21 nascentes e 588,3 ha de APP’s de córregos encontram-se cercadas, 10 bacias de contenção implantadas e 03 Km da estrada vicinal conservados. Quanto à educação ambiental, foram realizadas diversas capacitações, reuniões e encontros. Os projetos de PSA Mina D’água e PSA Vida ao Marinheirinho contam com 18 proprietários inscritos. Foram também criados 02 (dois) hotsites (www.projetoolhosdagua.com e www.protecaodasaguas.com.br). Assim sendo, já é possível observar, mesmo que de forma não sistematizada, o aumento da complexidade estrutural do ambiente, principalmente, através da manutenção do fluxo de vazão de nascentes, mesmo em períodos críticos de estiagem. Outro fato extremamente positivo observado é o alto índice de adesão ao programa por parte dos proprietários do entorno. Estes se

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tornaram atores ativos na gestão de recursos hídricos. Nota-se, a cada capacitação, o desejo, de que o programa siga em frente sendo visto como um apoio na conservação das propriedades que até então, tiveram seus recursos naturais exaustivamente explorados sem nenhuma preocupação com a sustentabilidade.

DISCUSSÃO

Algumas ações do Programa Vida ao Marinheirinho encontram-se ainda, em desenvolvimento e muitos esforços ainda são necessários para a efetiva recuperação deste manancial. No entanto, ainda este ano, serão realizadas várias ações de manutenção dos plantios e educação ambiental onde buscaremos sempre, a apresentação de alternativas sustentáveis de produção, incentivando sempre, o aproveitamento racional dos recursos naturais ali existentes. Para a conclusão desta fase do programa faz-se ainda necessário, a realização de um balanço geral dos resultados obtidos com os recursos disponibilizados para que possam ser traçadas novas metas e estratégias para a continuidade do programa.

CONCLUSÃO

A represa de captação da Microbacia do Córrego do Marinheirinho perdeu, ao longo de sua existência, boa parte de sua capacidade de reservação devido, principalmente, ao assoreamento advindo das más condições de conservação de sua área de contribuição (porção montante da bacia). Além dos impactos causados ao sistema de captação de água para abastecimento público ocorreu também, o comprometimento da capacidade produtiva das pequenas propriedades ali instaladas, que passaram a desenvolver algumas atividades, como pecuária, nas APP’s de córregos e nascentes na busca de solução para a escassez de água e outros recursos naturais. Em síntese, o que ocorreu ao longo dos anos, foi um intenso processo de degradação por ações antrópicas que afetou uma parcela significativa da população que depende do manancial ora para o abastecimento de água ora para sua subsistência. O programa surge então como uma estratégia de proteção em diversas linhas de atuação e complexidade, pois não restringe suas ações apenas às APP’s, mas em toda a área de contribuição da microbacia. Assim, as ações de proteção (cercamento, plantio e conservação de solo) garantem a proteção física da área de contribuição da represa de abastecimento público aliada ao PSA e as ações de educação ambiental com os proprietários rurais e população asseguram a perenidade das ações. A qualidade da água distribuída a uma determinada população depende de uma série de fatores

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sendo que a água captada de mananciais cujas bacias são bem protegidas e a vegetação natural preservada, será uma água de boa qualidade e quantidade, pois esta é facilmente tratável. Neste sentido, o Programa Vida ao Marinheirinho trouxe inúmeros benefícios ao sistema de abastecimento público e também aos pequenos produtores do entorno. No entanto, fica evidente a necessidade de aporte de novos recursos para garantir a manutenção das ações e para que os benefícios socioambientais sejam ampliados a todas as futuras gerações votuporanguenses.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, L.M. coordenação. Manual para recuperação de áreas degradadas do Estado de

São Paulo: Matas Ciliares do Interior Paulista. São Paulo: Instituto de Botânica, 2006.

CAMPELLO, E. F. C. Sucessão vegetal na recuperação de áreas degradadas, In DIAS, L.E.; MELLO, J.W.V. (Eds.) – Recuperação de áreas degradadas, Viçosa: UFV, Departamento de Solos; Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas, 1998. p.183-202

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Diagnóstico da

situação atual dos recursos hídricos da bacia hidrográfica do Turvo/ Grande – UGRHI-15.

São Paulo: IPT, 2001

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Relatório Um de Situação dos Recursos

Hídricos da Bacia do Turvo/Grande. São Paulo: IPT, 2007.

LIMA, W. de P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz. Departamento de Ciências Florestais, Piracicaba, 2º edição, 2008.

PROJETO OLHOS D’ÁGUA. Disponível em <http://www.projetoolhosdagua.com>. Acesso em 13 de janeiro de 2015.

PROJETO PROTEÇÃO DAS ÁGUAS DA MICROBACIA DO CÓRREGO MARINHEIRINHO. <http://www.protecaodasaguas.com.br>. Acesso em: 19 de janeiro de 2015.

SAEV AMBIENTAL. Disponível em <http://www.saev.com.br/agua.php >. Acesso em: 12 de janeiro de 2015.

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