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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO Unidade Universitária:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA II

Código da disciplina: 281.6710-4 Professor (es):

CHRYSTIANNE SIMÕES FRUG

DRT: 201325-8

Etapa 7ªTR D Carga horária: 02 aulas ( 01 ) Teoria

( 01 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa:

A disciplina visa possibilitar o conhecimento das atividades motoras e esportes adaptados e os fundamentos que permeiam as intervenções para pessoas com

necessidades especiais, focando a maximização das potencialidades dos indivíduos na exploração das atividades físicas no meio terrestre e aquático em manifestações individuais e coletivas.

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Nesta disciplina espera-se que o discente seja capaz de: • Reconhecer e avaliar e prescrever treinos as capacidades de pessoas com deficiências diversas; Construir e Elaborar e propostas de estratégias metodológicas adaptadas voltadas ao grupo de treinamento das diversas deficiências,

Ser consciente, preocupado e sensibilizado com a necessidade do seu aluno com deficiência;

Ponderar e avaliar seus programas de atividades motoras e esportes que se coadunem com as necessidades de cada indivíduo e suas capacidades dentro dos treinos estipulados.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Potencialidades e implicações da pessoa com necessidade especial e deficiência

• Dimensão Conceitual: Conhecimento das condições incapacitantes para atividade física para pessoas com doenças pulmonares crônicas obstrutivas, cardiopatias e outras

• Dimensão Procedimental: identificação das adaptações necessárias nas atividades físicas para um processo de intervenção.

• Dimensão Atitudinal: Percepção dos aspectos psicossociais que envolve as limitações da pessoa com necessidade especial e deficiência.

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Unidade Temática 2: Esporte adaptado

• Dimensão Conceitual: Compreensão da organização do esporte adaptado. • Dimensão Procedimental: Identificação das adaptações nas modalidades

esportivas.

• Dimensão Atitudinal: Valorização das implicações do esporte na vida da pessoa com necessidade especial.

Unidade Temática 3: Processos educativos no ensino de atividade motora adaptada

• Dimensão Conceitual: Conhecimento de métodos e materiais adaptados para a iniciação de modalidades esportivas e atividades motoras adaptadas.

• Dimensão Procedimental: Elaboração de estratégias metodológicas para realização de intervenções.

• Dimensão Atitudinal: Percepção das interações intrincadas na prática da atividade física

Unidade Temática 4: Avaliação para pessoas com necessidades especiais • Dimensão Conceitual: Conhecimento de testes de capacidades motoras para

pessoas com necessidades especiais e deficiência.

• Dimensão Procedimental: Elaboração e aplicação de avaliações visando a intervenção

• Dimensão Atitudinal: Valorização do processo avaliativo para a elaboração de propostas de atividades motoras e esportivas para pessoa com necessidades especiais e deficiência.

Metodologia:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. • Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos,

devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos, filmes.

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profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina

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Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Unversidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5. Avaliações Intermediárias = 5,0

Prova Final = 5,0

A média final para aprovação será 6,0.

N F = AT + RE + PF Onde:

MF ≥ 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6.0 (aluno reprovado)

AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final;

FAR: fator de apuração de rendimento

Detalhamento das avaliações intermediárias:

• (AT) Avaliação teórica intermediária: valor 0 - 5,0 pontos - em forma dissertativa a partir dos conteúdos que constam no plano de ensino.

• (RE) Relatório de Estágio Prática de Atividade Física para Pessoa com Deficiência: valor > 0 – 5,0 pontos realizado individualmente.

• (AF) Avaliação Final: valor > 0 – 5.0 pontos - será realizada individualmente em forma dissertativa a partir dos conteúdos que constam no plano de ensino.

• Estrutura da nota final: somatória de todas as notas que sistematizando em fórmula teremos: até 10.0

OBS: De acordo com a resolução 1/2012 do Conselho Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias e por uma avaliação final, assim organizada:

Avaliação Intermediária

N1-Atividades de estágio: Peso 1 N2-Tarefas: Peso 1

Avaliação Final: Peso 2

Considerando às especificidades da disciplina e, em concordância com a resolução 1/2012, a elaboração de relatórios ou atividades de estágio corresponderá a 50% da avaliação final. As notas atribuídas às atividades de Estágio somente serão validadas mediante entrega de toda a documentação oficial que comprova a conclusão do Estágio Obrigatório.

Bibliografia Básica:

DUARTE, Edison; LIMA, Sonia Maria Toyoshima. Atividade física para pessoas com necessidades especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. - 10 exemplares

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GOR adap SP: M NEG card FRU cons More 2004 Biblio GOR Paulo TEIX Paulo SILV Educ Phor SIMÕ Paulo RGATTI, Má ptada: qual Manole, 200 GRÃO, C. diopata. 2. e G, CH,S. E sciência co eira ,C .E. E 4. - 10 exem ografia Com RLA, José Ir o: Phorte, 2 XEIRA, L. o: Phorte, 2 VA, Rita de cação Físic rte, 2008.- 0 ÕES, R. F o: Editora P árcia Grego lidade de v 05.- 11 exe E.; BARR ed. rev. e am Educação M orporal São Educação F mplares mplementar rineu. Educ 2008. - 05 e Atividade 2008. - 05 e e Fátima d ca Adaptad 05 exempla isiologia e Phorte, 2004 oul; COSTA vida para mplares RETTO, C. mp. Baruer Motora em o Paulo: Ple Física Esco r: cação Físic exemplares física ad exemplares da; SEABR da no Bras res e Prescriçã 4. - 05 exe A, Roberto pessoas c P. Cardi ri : Manole, portadores exus,2001. olar: Desaf ca Adaptad daptada e RA JÚNIOR il: da histó ão de Exe emplares Fernandes com neces iologia do 2006. - 05 e s de deficiê - 10 exemp fios e Prop da: o passo saúde : R, Luiz; A ória à inclus ercícios pa s da (Org). ssidades e o exercício exemplares ência form plares postas Jund o a passo d da teoria ARAÙJO, P são educac ara Grupos . Atividade especiais. B o : do atl s mação da diaí: Ed. Fo da avaliaçã à prátic Paulo Ferre cional. São s Especia e física Barueri, eta ao ontoura, ão. São a. São eira de. o Paulo: is. São

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO Unidade Universitária:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ADULTOS I

Código da disciplina: 282.6714.1 Professor (es):

DENISE ELENA GRILLO

DRT: 109044-7

Etapa 7ª Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria

( 01 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa:

A disciplina apresenta e discute os fundamentos teóricos da elaboração de programas de Educação Física para adultos com foco em Saúde e Qualidade de Vida, especificamente os mais comuns atualmente e predominantes em Academias, Clubes e Centros de Lazer (SESI, SESC, etc..). Inicialmente são apresentados os conceitos de Saúde, Promoção de Saúde e Qualidade de Vida, bem como ferramentas (questionários) para avaliação de cada um destes temas. Em seguida é apresentada uma conceituação das características motoras e psicossociais da fase adulta, bem como uma visão geral das práticas mais frequentadas nesta fase. Em seguida, são apresentados os conceitos necessários para análise crítica e desenvolvimento de programas para as seguintes qualidades físicas: resistência aeróbia, resistência muscular localizada, força muscular, e flexibilidade.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Conhecer as características da idade adulta quanto aos aspectos psicossocial, cognitivo e físico-motor. Conhecer as possibilidades de intervenção profissional. Realizar diagnósticos, planejamento e execução de

programas Educação Física para adultos com foco na melhora e manutenção das condições gerais de saúde e qualidade de vida.

Reconhecer e analisar a viabilidade de execução de programas.

Desenvolver o senso crítico em relação aos programas existentes no mercado de trabalho.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: A resistência aeróbia como foco dos programas de educação física para adultos.

• Dimensão Conceitual: Prescrição de atividades aeróbias, formas de controle da intensidade e adequação do trabalho.

• Dimensão Procedimental: A partir de referenciais de avaliação física, elaborar a prescrição adequada ao grupo e/ou indivíduo para melhora da capacidade cardiovascular.

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mercado de trabalho com este foco.

Unidade Temática 2: A resistência muscular localizada e a força muscular como foco dos programas de educação física para adultos.

• Dimensão Conceitual: Resistência muscular e força muscular: conceitos e aplicações, tipos e métodos de treinamento, periodização do treino de força para a saúde e qualidade de vida, especial atenção aos conceitos de treinamento funcional

• Dimensão Procedimental: Elaboração de planilhas e programas de treinamento, e sua adequação para diversos contextos (academia, personaltrainning, clubes, etc..)

• Dimensão Atitudinal: Valorização de uma postura crítica em relação aos diferentes tipos de treinamento de força e RML existentes no mercado de trabalho, bem como à suplementação de substâncias.

Unidade Temática 3: A flexibilidade como foco dos programas de educação física para adultos.

• Dimensão Conceitual: Flexibilidade e alongamento, lassidão e hipermobilidade, métodos de treinamento da flexibilidade.

• Dimensão Procedimental: Elaboração programas específicos para o desenvolvimento da flexibilidade, adequação dos métodos para diferentes contextos e indivíduos

• Dimensão Atitudinal: Valorização de uma atitude que busca o vínculo com o aluno promovendo sempre alternativas para a diversidade encontrada nas salas de academia, clubes, etc.

Unidade Temática : A coordenação motora e equilíbrio como foco dos programas de educação física para adultos.

• Dimensão Conceitual: coordenação motora e equilíbrio e inclusão nos métodos de treinamento do condicionamento físico.

• Dimensão Procedimental: Elaboração programas específicos para o desenvolvimento da coordenação motora e equilíbrio.

• Dimensão Atitudinal: Valorização de uma atitude que busca o vínculo com o aluno promovendo sempre alternativas para a diversidade encontrada nas salas de academia, clubes, etc.

Unidade Temática 5: Qualidade de Vida, Saúde e Promoção da Saúde na Idade Adulta. O adulto e as características motoras e psico-sociais – fatores importantes para a escolha de programas de educação física.

• Dimensão Conceitual: Conceitos de qualidade de vida, saúde e promoção da saúde, características motoras, cognitivas e afetivas do adulto jovem, características de personalidade e prática de exercícios, práticas físico-esportivas mais freqüentes na população adulta.

• Dimensão Procedimental: Elaboração de diagnóstico e análise para implantação de programas de educação física para adultos a partir de questionários validados cientificamente.

• Dimensão Atitudinal: Reconhecimento da diversidade existente na população adulta e das influências nas aulas de educação física para esta faixa etária; ampliação da visão fragmentada de trabalho corporal com adultos.

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O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. • Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com

a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.

c)Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.

d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina. • Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são

responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.

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De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013)

1. Estará aprovado, sem necessidade de realizar Prova Final (PF), o aluno que obtiver Média Intermediária (resultado de avaliações e ou atividades) igual ou superior a 7,5.

2. Caso não consiga atingir esta nota o aluno poderá realizar Prova Substitutiva (PS), no final do semestre, em data pré-determinada e abrangendo todo o conteúdo do semestre.A nota da PS substituirá a menor Nota Intermediária (NI) obtida (seja por ausência, seja por rendimento).

3. Se com esta substituição(de uma das notas intermediárias) o aluno atingir a Media Intermediária igual ou superior a 7,5, estará aprovado sem a necessidade de realizar a PF. Caso isto não aconteça, deverá realizar a PF necessitando, para aprovação, de media igual ou superior a 6,0.

4. Não há mais vista de Prova Final (PF). Exemplos com notas valendo de 0-10,0

NI1 (7,5) + NI2 (7,5)= MI 7,5 - APROVADO DIRETO 2

NI1 (4,5) + NI2 (7,5)= MI 6,0 - PODE FAZER PROVA SUBSTITUTIVA 2

PS = 7,5 APROVADO DIRETO

PS = 5,5 DEVERÁ FAZER PROVA FINAL MI(6,5) + PF (5,5)= MF 6,0 APROVADO 2

MI (6,5) + PF (4,5)= MF 5,5 REPROVADO 2

(PS) Prova Substitutiva (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário). (PF) Prova Final (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário).

Bibliografia Básica:

FLECK, M.P.A; ET al. A avaliação de qualidade de vida – Guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2008.

GOBBI, Sebastião, VILLAR, Rodrigo, ZAGO, Anderson Saranz. Bases Teórico-Práticas do Condicionamento Físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

HOWLEY, E.T. Manual do instrutor de condicionamento físico para a saúde. Porto Alegre: Artmed, 5ª. Ed 2000 / 2008.

Bibliografia Complementar:

ALTER, M. J. Ciência da flexibilidade.Porto alegre :Artmed, 2010. BEE, Helen L. Ciclo Vital.Porto Alegre: Artmed, 1997. 656 p.

BROOKS, D. Treinamento Personalizado: elaboração e montagem de programas. São Paulo: Phorte Editora, 2000.

CAMPOS, A; NETO, B. C. Treinamento Funcional Resistido. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

HAYWOOD, K.M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida - 5.ed.Porto Alegre: Artmed, 5ª. Ed 2010.

NOVAES, J.S. Personal Training e condicionamento físico em academia. Rio de Janeiro: Shape, 2003

UCHIDA, M. C. Manual de musculação: uma abordagem teórico-prática ao treinamento de força. São Paulo: Phorte, 2003.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO Unidade Universitária:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

BASES ADMINISTRATIVAS APLICACADA À EDUCAÇÃO FÍSICA

Código da disciplina: 282.6712-5 Professor (es):

RITA DE CÁSSIA GARCIA VERENGUER

DRT: 200.894-4

Etapa 7ª Carga horária: 03 aulas ( 03 ) Teoria

( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa:

A disciplina apresenta Administração em Educação Física e Esporte como ferramenta essencial na área, devido ao crescimento fenomenal da indústria do esporte, portanto o sucesso pessoal e/ou empresarial em um mercado extremamente concorrido necessita de ferramentas para se destacar no mercado mostrando as vantagens de seu produto e/ou serviços. Através de estudos de casos, processos administrativos, conceitos essenciais para gerenciar pessoas, elaboração e comercialização de projetos e estratégias administrativas para academias e esportes, os alunos terão base para ingressar no mercado com conteúdos básicos sempre visando os aspectos éticos do profissional de Educação Física perante a adequação dos conhecimentos no uso da Administração para convivência em um cenário competitivo com novas tendências de mercado.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

• Analisar os

fundamentos da gestão;

• Reconhecer a função e papel da gestão; • Caracterizar e distinguir o ambiente interno e externo de negócio; • Refletir sobre o planejamento e tomada de decisão; • Identificar os tipos de estratégias organizacionais; • Reconhecer os processos de mudança organizacional;

• Construir uma visão estratégica sobre o papel do profissional de Educação Física na gestão;

• Observar e coletar dados e informações sobre a gestão no cenário da Educação Física;

• Manejar ferramentas de gestão.

• Comportar-se de

modo a transformar a sala de aula em um espaço coletivo de aprendizado; • Respeitar as relações interpessoais e o contrato pedagógico; • Valorizar o uso do Moodle no processo de aprendizado; • Reconhecer a importância das habilidades de organização de trabalho individual e em equipe; • Reconhecer a importância do desenvolvimento da consciência e responsabilidade enquanto profissional-cidadão.

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• Refletir sobre os aspectos de liderança. Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Contexto da Gestão e Tomada de Decisão

• Dimensão Conceitual: Análise dos fundamentos da gestão a partir da compreensão da função e papel do gestor. Caracterização do ambiente de negócio e impacto sobre a vantagem competitiva.

• Dimensão Procedimental: Construção de uma visão estratégica sobre o papel do profissional de Educação Física no contexto da gestão através da observação e manejo de ferramentas de gestão.

• Dimensão Atitudinal: Valorização da sala de aula como ambiente coletivo de aprendizado, respeitando as relações interpessoais e o contrato pedagógico.

Unidade Temática 2: Estratégia Organizacional e Liderança

• Dimensão Conceitual: Análise dos tipos de estratégias organizacionais e reflexão sobre os aspectos relacionados com liderança.

• Dimensão Procedimental: Construção de uma visão estratégica sobre o papel do profissional de Educação Física no contexto da gestão através da observação e manejo de ferramentas de gestão.

• Dimensão Atitudinal: Valorização da sala de aula como ambiente coletivo de aprendizado, respeitando as relações interpessoais e o contrato pedagógico. Metodologia:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

9 Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. 9 Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com

a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

9 Tarefas orientadas: quer sejam realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

9 Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes,

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músicas e poesias.

c) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.

Critérios de Avaliação:

A.I.1 (sobre a U.T.1) = 10,0 pontos A.I.2 (sobre a U.T.2) = 10,0 pontos Média das A.I’s = A.I.1+A.I.2 , 2

* Se Média das A.I’s for > ou = 7,5 Aluno aprovado e desobrigado de fazer P.S. e/ou P.F.

P.S. (sobre as U.T.1 e U.T.2) = 10,0 Nota substituirá a menor nota entre as A.I.’s * Se a NOVA Média das A.I.’s for > ou = 7,5 Aluno aprovado e desobrigado de fazer P.F.

P.F (sobre as U.T.1 e U.T.2) = 10,0

Média Final = P.F. + (nova) Média das A.I.’s 2

* Se Média Final for > ou = 6,0 Aluno aprovado * Se Média Final for < 6,0 Aluno reprovado Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

NOGUEIRA, Écio M. Tudo o que você queria saber sobre: qualidade total em academias. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 155 p. ISBN 85-7332-037-0 Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª Ed. Rev. e Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2005. 529 p. ISBN 8535214488

DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. São Paulo: Pioneira, 2002. 166 p. (Biblioteca de administração e negócios ) ISBN 8522101906

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. xxiv, 277 p. ISBN 8502055127

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático:

Disciplina: BIOMECÂNICA II

Código da disciplina:

282.6606-4

Professor (es):

SÔNIA CAVALCANTI CORRÊA

DRT: 201.007-2

Etapa 6ª Carga horária: 02 aulas ( 02 ) Teoria

( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa:

Nesta disciplina o aluno será introduzido à análise biomecânica mais aprofundada do movimento esportivo, incluindo o processamento quantitativo de dados biomecânicos. Serão abordados os fatores que determinam o movimento angular (torque) e as aplicações especiais de força – relação impulso-momento, trabalho, energia. A metodologia específica de análise biomecânica será desenvolvida na prática no laboratório de biomecânica.Será enfatizada a integração da biomecânica com as outras matérias que compõem a grade curricular da formação do aluno, de modo a favorecer a utilização do conteúdo da biomecânica no dia-a dia do profissional já formado.

Objetivos:

Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Compreender os conceitos de atrito, torque e quantidade de movimento tanto linear como angular. Compreender como utilizar isto em aulas tanto para corrigir como para ensinar conceitos.

Utilizar estes conceitos para análise de um movimento específico.

Aplicar estes conceitos em uma aula específica para crianças.

Perceber a utilidade da análise

biomecânica nos procedimentos diários de um

profissional de educação física.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Cinética linear.

Dimensão Conceitual: Compreensão dos conceitos de aplicações especiais de força –

relação impulso-momento linear e angular.

Dimensão Procedimental: Identificação destes conceitos quando aparecerem em livros

ou em artigos, e aplicá-los na análise de diversos movimentos como a bicicleta no futebol e o recebimento da bola no handebol.

Dimensão Atitudinal: Análise crítica das alterações de técnicas sugeridas pelos atletas

e técnicos campeões.

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Dimensão Conceitual: Compreensão dos conceitos de torque, alavancas, cálculos

básicos.

Dimensão Procedimental: Identificação do torque na geração do movimento de rotação

e como aumentá-lo, aplicação no esporte e em lesões em geral.

Dimensão Atitudinal: Valorização da biomecânica na análise das diversas seqüências

pedagógicas propostas em livros de modo a encará-las à luz da geração e facilitação do movimento.

Unidade Temática 3: Aplicação prática da biomecânica em aulas de Educação Física

Dimensão Conceitual: Estudo da forma de como passar os conceitos para crianças. Dimensão Procedimental: Aplicação dos conceitos em uma aula prática, e apresentar

em forma de seminário.

Dimensão Atitudinal: Incorporação da análise biomecânica aos procedimentos

utilizáveis pelo profissional de Educação Física.

Metodologia:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

• Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional:

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas

da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

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b) Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados

diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.

Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são

responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.

Critérios de Avaliação:

De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por:

1. Média Parcial (MP) igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) = APROVADO

2. Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF)

3. Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO MP = A1+A2

2 MF = AF+MP 2

Detalhamento das avaliações intermediárias:

Uma avaliação contínua (AI )que resulta da soma das notas: a) de 2 questionários em dupla; b) dos dados coletados no laboratório e c) do seminário apresentado oralmente; totalizando 10 pontos.; e A2 uma prova teórica valendo 10.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação.Rio de Janeiro, Sprint, 2002 CARR, G. Biomecânica dos Esportes. São Paulo, Manole, 1998

HAMILL,J; KNUTZEN,K.M. Bases biomecânicas do movimento humano.São Paulo, Manole,1999.

Bibliografia Complementar:

AMADIO, A.C; BARBANTI, V.J. A biomecânica do movimento humano e suas

relações interdisciplinares.São Paulo, Estação Liberdade, 2000.

ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo:Manole,2000. HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.

KNUDSON, D.;MORRISON, G. Análise qualitativa do movimento humano, São Paulo:Manole, 2001

MCGUINNIS, P. Biomecânica do esporte e exercício, Rio Grande do Sul, Artmed, 2002.

OKUNO, E.; FRATIN, L. Desenvolvendo a física do corpo humano: Biomecânica. Barueri: Manole, 2003.

(16)

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO Unidade Universitária:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA IDOSOS I

Código da disciplina: 282.6715.1 Professor (es):

DENISE ELENA GRILLO

DRT: 109044-7

Etapa 7ª Carga horária: 03 aulas ( ) Teoria

( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa:

A disciplina apresenta e discute as questões relacionadas à compreensão da velhice e do processo de envelhecimento sob um ponto de vista que leva em consideração questões psico-emocionais, sociais, cognitivas e físico-motoras. São apresentados subsídios para que os alunos sejam capazes de realizar diagnósticos, tomar decisões em relação aos objetivos e conteúdos de um programa e escolher as estratégias mais adequadas para a implantação de programas de Educação Física para idosos. A disciplina aborda também aspectos e características da forma como a velhice é vista na sociedade contemporânea e propõe uma mudança de perspectiva dos alunos ao tomar contato com a realidade do processo de envelhecimento.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Compreender o envelhecimento como um processo psico-fisiológico e a velhice como uma questão social. Conhecer e incorporar os conhecimentos sobre as principais características do desenvolvimento do idoso (emocional - afetiva, social, cognitiva e físico-motora).

Discutir os aspectos relacionados à velhice no mundo contemporâneo.

Sensibilizar-se com pensamento crítico sobre o

papel e a intervenção da Educação Física na velhice nos diferentes campos profissionais, bem como sobre o papel do profissional.

Adotar uma mudança de atitude em relação ao envelhecimento, ao velho e à velhice.

Conteúdo Programático:

(17)

• Dimensão Conceitual: Compreensão da relação sócio-cultural no envelhecimento; compreensão do ponto de vista sócio-antropológico em relação à velhice; análise sobre o esteriótipo social do idoso na sociedade contemporânea.

• Dimensão Procedimental:Desenvolvimento das habilidades de síntese; desenvolvimento de raciocínio crítico e reflexivo.

• Dimensão Atitudinal: Mudança de atitude em relação ao evelhecimento ao idoso.

Unidade Temática 2: Características psicológicas do envelhecimento e suas implicações na educação física.

• Dimensão Conceitual: compreensão da relação entre estresse e Educação Física; eventos estressantes na velhice e recursos de enfrentamento; a autonomia e independência na velhice; implicações da educação física sobre os aspectos psicossociais na velhice.

• Dimensão Procedimental: desenvolvimento de um olhar diferenciado sobre o idoso permitindo a consideração de aspectos afetivos e emocionais na elaboração e desenvolvimento de programas.

• Dimensão Atitudinal: valorização da atitude reflexiva e de auto-conhecimento, e de compreensão frente às experiências e histórias de vida dos alunos.

Unidade Temática 3: Aspectos cognitivos do envelhecimento e suas implicações na educação física.

• Dimensão Conceitual: compreensão do desenvolvimento das estruturas mentais; a sabedoria; processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras. • Dimensão Procedimental: identificação, em idosos (família ou por observação

em grupos de idosos), das alterações nos aspectos cognitivos.

• Dimensão Atitudinal: valorização da atitude de observação e aprendizagem a partir da experiência e relato de idosos.

Unidade Temática 4: Avaliação Funcional do Idoso

• Dimensão Conceitual: compreensão dos conceitos de avaliação da capacidade funcional; avaliação psicossocial e avaliação do nível de atividade física.

• Dimensão Procedimental: elaboração e execução de protocolo de avaliação adequado às necessidades do idoso ou grupo de idosos e ao local onde será desenvolvido o programa.

Dimensão Atitudinal: valorização e estímulo da atitude responsável em relação à orientação das possibilidades reais de desenvolvimento do programa com os idosos; desenvolvimento de uma atitude coerente e de orientação nos momentos de avaliação. Metodologia:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. • Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos,

devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

(18)

• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

Critérios de Avaliação:

De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013)

1. Estará aprovado, sem necessidade de realizar Prova Final (PF), o aluno que obtiver Média Intermediária (resultado de avaliações e ou atividades) igual ou superior a 7,5.

2. Caso não consiga atingir esta nota o aluno poderá realizar Prova Substitutiva (PS), no final do semestre, em data pré-determinada e abrangendo todo o conteúdo do semestre.A nota da PS substituirá a menor Nota Intermediária (NI) obtida (seja por ausência, seja por rendimento).

3. Se com esta substituição(de uma das notas intermediárias) o aluno atingir a Media Intermediária igual ou superior a 7,5, estará aprovado sem a necessidade de realizar a PF. Caso isto não aconteça, deverá realizar a PF necessitando, para aprovação, de media igual ou superior a 6,0.

4. Não há mais vista de Prova Final (PF). Exemplos com notas valendo de 0-10,0

NI1 (7,5) + NI2 (7,5)= MI 7,5 - APROVADO DIRETO 2

NI1 (4,5) + NI2 (7,5)= MI 6,0 - PODE FAZER PROVA SUBSTITUTIVA 2

PS = 7,5 APROVADO DIRETO

PS = 5,5 DEVERÁ FAZER PROVA FINAL MI(6,5) + PF (5,5)= MF 6,0 APROVADO 2

MI (6,5) + PF (4,5)= MF 5,5 REPROVADO 2

(PS) Prova Substitutiva (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário). (PF) Prova Final (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário).

(19)

MAZ gero SPIR SHE Biblio MOR Varg NER MAT MAT OKU OKU Educ SOB RAS práti ZO, G.Z., LO ontológica. RDUSO, W. PHARD, R ografia Com RAES, M. E gas, 2003 (4 RI, A. Psicol TSUDO, S.M TSUDO,S.M UMA, S.S. O UMA, S.S. V cação Físi BAMA: 64-73 O, V. Enve ico na busc OPES, M.A Porto Aleg Dimensão . Envelhec mplementar E BARROS 4ª. Ed.) logia do en M. Envelhec M.Avaliação O idoso e a Velhice be ca adapta 3, 2001. elhecimento ca do enve ., BENEDE re: Sulina, 2 o do envelh imento, ati r: , L. Velhice nvelhecime cimento e a o do Idoso atividade f m sucedida da. IV Con o saudável elhecimento ETTI, T.B. A 2001 hecimento. ividade físi e ou Terce ento. Camp atividade f - Física e F física. Cam a: atualizan ngresso Bra l : manual d o saudáve Atividade F . Barueri:Ma ica e saúde eira Idade? pinas: Papir física. Lond Funcional. mpinas: Pap ndo o conc asileiro de de exercíc l. São Paul Física e o id anole: 2005 e. São Paul ? Rio de Ja us, 1995. drina: Midiog Londrina: M pirus, 1998. ceito de ve Atividade ios com pe o : [s. n.], 2 doso: conc 5. lo: Phorte, 2 aneiro: Ed. graf, 2001. Midiograf, 2 elhice. Tem Motora Ad esos : um g 2007. cepção 2003 Getúlio 000. mas em aptada: guia

(20)

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO Unidade Universitária:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

BASES NUTRICIONAIS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE II

Código da disciplina: 282.6711.7 Professor (es):

ÈRICO CHAGAS CAPERUTO

DRT: 201.249-0

Etapa 7ª Carga horária: 02 aulas (02) Teoria

( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa:

Esta disciplina apresenta os principais conceitos em Nutrição e metabolismo. A importância dos macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas) será abordada com foco nas atividades de curta duração e alta intensidade, como também nas atividades de longa duração.

O conceito de suplementação e o uso dos recursos ergogênicos no âmbito da atividade motora são discutidos quanto aos aspectos positivos e negativos de tais procedimentos. Além disso, são apresentados e discutidos pesquisas em nutrição e metabolismo aplicado a atividade motora.

Objetivos:

Espera-se que o aluno, após esses semestre seja capaz de:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores. - Compreender a

relação entre Nutrição e Educação Física e Esporte. - Reconhecer os processos que envolvem a secreção dos principais hormônios e a regulação do metabolismo energético. - Conhecer a integração que ocorre

entre os macronutrientes

durante o exercício.

- Observar alterações metabólicas decorrentes da atividade motora (intensa, moderada, aguda e crônica) e a sua relação com o jejum como também com a ingestão dos principais nutrientes.

- Utilizar dos conhecimentos reportados em artigos científicos para a atuação prática no campo da nutrição e metabolismo dos nutrientes antes, durante e depois da atividade motora.

- Valorizar os estudos e pesquisas no campo da nutrição e metabolismo aplicado a atividade motora.

- Ser consciente da utilização dos recursos ergogênicos nutricionaisno âmbito da atividade motora.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Metabolismo de carboidratos na atividade motora

• Dimensão Conceitual: caracterização, efeitos bioquímicos e metabólicos dos carboidratos.

(21)

envolvidos na atividade motora e suas implicações

• Dimensão Atitudinal: Percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a ingestão de carboidratos e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos deste nutriente em repouso e durante a atividade motora

Unidade Temática 2: Metabolismo de proteínas na atividade motora

• Dimensão Conceitual: caracterização, efeitos bioquímicos e metabólicos dos aminoácidos.

• Dimensão Procedimental: identificação do papel metabólico dos aminoácidos envolvidas na atividade motora e suas implicações.

• Dimensão Atitudinal: percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a ingestão de aminoácidos e proteínas e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos destes nutrientes em repouso e durante a atividade motora.

Unidade Temática 3: Metabolismo de lipídios na atividade motora

• Dimensão Conceitual: caracterização, efeitos bioquímicos e metabólicos dos lipídios

• Dimensão Procedimental: identificação do papel metabólico dos lipídios envolvidas na atividade motora e suas implicações

• Dimensão Atitudinal: percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a ingestão de alimentos atualmente e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos deste nutriente em repouso e durante a atividade motora

Unidade Temática 4: Recursos Ergogênicos Nutricionais

• Dimensão Conceitual: caracterização, efeitos bioquímicos e metabólicos dos recursos ergogênicos nutricionais.

• Dimensão Procedimental: identificação do papel metabólico dos recursos ergogênicos nutricionais envolvidos na atividade motora e suas implicações

• Dimensão Atitudinal: percepção crítica quanto aos modismos que envolvem a utilização de recursos ergogênicos e adoção de uma postura ética e segura ao discutir temas relacionados aos aspectos metabólicos destas substâncias relacionadas à atividade motora

Metodologia:

O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. • Leituras recomendadas e elaboração de apresentação: serão indicadas com

a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

(22)

• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento onde graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.

Critérios de Avaliação: Critérios de Avaliação:

De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013)

Passam a vigorar as seguintes alterações em relação ao sistema de avaliação 1. Estará aprovado, sem necessidade de realizar Prova Final (PF), o aluno que

obtiver Média Intermediária (resultado de avaliações e ou atividades) igual ou superior a 7,5.

2. Caso não consiga atingir esta nota o aluno poderá realizar Prova Substitutiva (PS), no final do semestre, em data pré-determinada e abrangendo todo o conteúdo do semestre. A nota da PS substituirá a menor Nota Intermediária (NI) obtida (seja por ausência, seja por rendimento).

3. Se com esta substituição (de uma das notas intermediárias) o aluno atingir a Media Intermediária igual ou superior a 7,5, estará aprovado sem a necessidade de realizar a PF. Caso isto não aconteça, deverá realizar a PF necessitando, para aprovação, de media igual ou superior a 6,0.

4. Não há mais vista de Prova Final (PF).

Exemplos com notas valendo de 0 - 10,0

NI1 (7,5) + NI2 (7,5) = MI 7,5 - APROVADO DIRETO 2

NI1 (4,5) + NI2 (7,5) = MI 6,0 - PODE FAZER PROVA SUBSTITUTIVA 2

PS = 7,5 APROVADO DIRETO

PS = 5,5 DEVERÁ FAZER PROVA FINAL MI (6,5) + PF (5,5) = MF 6,0 APROVADO 2

MI (6,5) + PF (4,5) = MF 5,5 REPROVADO 2

(23)

(PS) (PF) NOS 2 Ava OPC não Biblio Biese Espo Da P corre Lanc espo Maug Trein McA Edito Willia Espo Biblio Curi, grax Guyt ediçã Hous 2001 Maug Foss Edito Pere bioq Prova Sub Prova Fina SSAS NOTA aliações Int CIONAL = P atingiu 7,5 ografia Bás ek, S.; Alv orte. Editor Poian, A.T elações clí cha Junior, orte. Editora ghan, R.; namento. E rdle, W.D.; ora Guanab ams, M.H. ortivo. Edit ografia Com R.; Pompé xos. Editora ton, A.C.; H ão, 1997. ston, M.E. B 1. ghan, R.J.; s, M.L.; Ke ora Guanab eira, B.; Sou químicos e stitutiva (so al (sobre tod AS termediária PROVA SUB 5 = PAF! M sica: ves, L.A.; G a Manole, 1 .; Carvalho ínicas. Edit A.H.; Camp a Guanabar Gleeson, Editora Man Katch, F.I. bara Koogan Nutrição ora Manole mplementar éia, C.; Miya a Manole, 1ª Hall, J.E. Tr Bioquímica Burke, L.M eteyian, S.J bara Koogan uza Junior, T nutriciona obre todo co do conteúdo s = 0 a 10; B – Atingiu ÉDIA 6,0 Guerra, I. 1ª. edição, 2 o-Alves, P. ora Athene pos-Ferraz, ra Koogan, M.; Gree nole, 2000. .; Katch, V. n, 2001. para Saú e, 5ª. edição r: asaka, C.K. ª. edição, 20 ratado de F a Básica d . Nutrição J. Fox – B n, 6ª. edição T. P. Metab is. Editora onteúdo) = o) = 10,0 (S média simp 7,5 - APRO Estratégia 2005 C. Hormô eu, 2006. P.L.; Roge 1ª. Edição, enhaff, P.L .L. Nutrição úde, Cond o, 2002. .; Procopio, 002. Fisiologia M da Ciencia Esportiva. Bases Fisio o, 2000. bolismo Ce Phorte, 2ª. 10,0 (Se ne Se necessár ples AI1 + A 2 OVADO; as de Nutr nios e Me eri, P.S. Su , 2009. L. Bioquím o para o D dicionamen J. Entende Médica. Ed do Exercíc Editora Art ológicas d elular e Exe edição, 200 ecessário). rio). AI2 rição e Su etabolismo plementaç mica do Desporto e nto Físico endo a Gor ditora Guan cio. Editora tmed, 2004 do Exercíci ercício Físi 07. uplementaç o – integra ção nutricio Exercício e o Exe e Desem rdura – os nabara Koog a Roca, 1ª. io e do E ico: aspect ção no ação e onal no e do ercício. mpenho ácidos gan, 9ª. edição, sporte. tos

(24)

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PLANO DE ENSINO Unidade Universitária:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

TEORIA DO TREINAMENTO DESPORTIVO

Código da disciplina: 282.6713.3 Professor (es):

ÉRICO CHAGAS CAPERUTO

DRT: 2012490

Etapa 7ª. ETAPA Carga horária: 02 aulas (1,5 ) Teoria

(0,5 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa:

Estudo dos aspectos metodológicos do treinamento da atividade física realizada para diferentes objetivos. Aprendizado dos princípios do treinamento desportivo, das diferentes metodologias para o treinamento das capacidades condicionantes (resistência, força, velocidade e flexibilidade) bem como das relativas às capacidades coordenativas (de condução e adaptação). Análise dos procedimentos teóricos e práticos ligados ao planejamento e à periodização da atividade física.

Objetivos: .

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer as

características gerais da teoria e metodologia do treinamento desportivo e sua evolução histórica, identificar as principais classificações da pratica de atividade física sistematizada e conhecer os princípios básicos do treinamento desportivo, de modo, a saber, aplicá-los nas atividades físicas desenvolvidas por um professor de Educação Física. Conhecer a organização metodológica de treinamento das capacidades motoras mistas e coordenativas, analisar e elaborar uma metodologia de treinamento para as capacidades condicionantes, mistas e coordenativas, conhecer os planejamentos organização das estruturas de treinamento (mega-ciclo, macro-ciclo, meso-ciclo, microciclo e sessão de treinamento), conhecer os modelos de periodização no desporto e atividades física em geral, saber planejar e desenvolver uma sessão de atividade física.

Discutir as questões da ética ligada ao treinamento, doping, saúde e estética, avaliar criticamente as novas tendências e novos procedimentos usados em

treinamento, avaliar criticamente os procedimentos e manobras

usadas em treinamento para a melhora do desempenho, refletir sobre o papel do treinador na mudança de

comportamento dos indivíduos.

Conteúdo Programático:

Unidade Temática 1: Conceitos e princípios do treinamento desportivo.

Dimensão Conceitual: Compreender o processo de treinamento, sua organização, princípios e objetivos. Identificar diferenças entre o treinamento esportivo com objetivos de busca do desempenho esportivo específico do treinamento necessário para melhora da saúde ou quaisquer outro objetivo.

(25)

Dimensão Procedimental: Identificação dos princípios que regem a organizações da atividade física como forma de racionalização do treinamento contemporâneo. Dimensão Atitudinal: Valorização da necessidade da prática dos conceitos atuais que regem a classificação e a organização da atividade física, para promoção de uma performance motora melhor do ser humano.

Unidade Temática 2: O treinamento das capacidades motoras condicionantes com diferentes objetivos

Dimensão Conceitual: Compreensãoda interação dos fatores anatomo-

fisiológicos e dos metodológicos envolvidos no treinamento das capacidades condicionantes (força, resistência, velocidade e flexibilidade).

Dimensão Procedimental: Identificação dos métodos e meios mais coerentes para o desenvolvimento das capacidades condicionanetes do ser humano. Dimensão Atitudinal: Percepção do caráter científico necessário para o treinamento das capacidades condicionantes

Unidade Temática 3: O treinamento das capacidades motoras coordenativas com diferentes objetivos

Dimensão Conceitual: Compreensãoda interação dos fatores anatomo-fisiológicos e também dos metodológicos, envolvidos no treinamento das capacidades coordenativas (capacidades de: diferenciação sensorial, de observação, de representação, de orientação, de antecipação, de ritmo, de coordenação motora, de controle motor, de reação motora, de expressão motora,).

Dimensão Procedimental: Identificação dos métodos e meios mais coerentes para o desenvolvimento das capacidades coordenativas.

Dimensão Atitudinal: Percepção do caráter científico necessário para o treinamento das capacidades coordenativas e o reconhecimento da importância delas para os processos de condução e adaptação dos aspectos motores envolvidos na execução de movimento

Unidade Temática 4: Atualizações e Novidades no treinamento esportivo e atividades físicas.

Dimensão Conceitual: Compreensãodo caráter multidisciplinar do treinamento, da organização e plano de uma sessão de treino de atividades físicas voltadas para a melhoria da performance motora.

Dimensão Procedimental: Reconhecimento da inter-relação das diversas estratégias necessárias para que a criação de novas estratégias efetivas de treinamento bem como reconhecimento dos elementos em novas estratégias que garantam que essas atinjam o planejado.

Dimensão Atitudinal: Reconhecimento do caráter científico necessário para o desenvolvimento de novas estratégias envolvidos no planejamento, da periodização e do plano de uma sessão de treino de atividades físicas voltadas para a melhoria da performance motora.

Metodologia:

(26)

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.

• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

0. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

1. Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.

2. Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.

3. Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem. • Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos

participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.

b) Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.

c)Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.

(27)

profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.

Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são

responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.

Critérios de Avaliação:

De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013)

Passam a vigorar as seguintes alterações em relação ao sistema de avaliação 1. Estará aprovado, sem necessidade de realizar Prova Final (PF), o aluno que

obtiver Média Intermediária (resultado de avaliações e ou atividades) igual ou superior a 7,5.

2. Caso não consiga atingir esta nota o aluno poderá realizar Prova Substitutiva (PS), no final do semestre, em data pré-determinada e abrangendo todo o conteúdo do semestre. A nota da PS substituirá a menor Nota Intermediária (NI) obtida (seja por ausência, seja por rendimento).

3. Se com esta substituição (de uma das notas intermediárias) o aluno atingir a Media Intermediária igual ou superior a 7,5, estará aprovado sem a necessidade de realizar a PF. Caso isto não aconteça, deverá realizar a PF necessitando, para aprovação, de media igual ou superior a 6,0.

4. Não há mais vista de Prova Final (PF).

Exemplos com notas valendo de 0 - 10,0

NI1 (7,5) + NI2 (7,5) = MI 7,5 - APROVADO DIRETO 2

NI1 (4,5) + NI2 (7,5) = MI 6,0 - PODE FAZER PROVA SUBSTITUTIVA 2

PS = 7,5 APROVADO DIRETO

PS = 5,5 DEVERÁ FAZER PROVA FINAL MI (6,5) + PF (5,5) = MF 6,0 APROVADO 2

MI (6,5) + PF (4,5) = MF 5,5 REPROVADO 2

(PS) Prova Substitutiva (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário). (PF) Prova Final (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário).

NOSSAS NOTAS

2 Avaliações Intermediárias = 0 a 10; média simples AI1 + AI2 2

(28)

OPC não Biblio 1 2 3 4 Biblio 5 6 7 Aptid 8 CIONAL = P atingiu 7,5 ografia Bás . Gobbi. S Físico – 2. Oliveira, Phorte – 3. Weineck 4. Zakharo de Janei ografia Com 5. Garrett J Artmed – 6. Monteiro metodoló 7. Robergs para dão, Desem 8. Zatsiorsk São Pau PROVA SUB 5 = PAF! M sica: S., Villar.R., Editora Gu P. R. Perio – São Paulo k, J. Treinam v,A.A. Ciên iro – 2003. mplementar Jr., W.; Kirk – Porto Aleg o, A.G. Trein ógica. 3. Ed s,R.A.;Robe mpenho e Sa ky,V.M. Ciê ulo – 1999. B – Atingiu ÉDIA 6,0 Zago.A.S., anabara Ko odização Co o – 2008. mento Ideal ncia do Trein r: endall, D.T gre – 2003. namento Pe d. São Paul erts,S.O. Pri aúde – Ed.P ência e Prát 7,5 - APRO , Bases Teó oogan – Rio ontemporân l – 9ª edição namento De . A Ciência . ersonalizad o: Phorte, 2 incípios Fun Phorte – Sã tica do Trein OVADO; órico-Prática o de Janeiro nea do Trein o - Editora M esportivo – do Exercíc do: : uma ab 2006. ndamentais ão Paulo - S namento de as do Cond o – 2005. namento De Manole – S Grupo Pale io e dos Es bordagem d s de fisiolog SP– 2002 e Força – Ed dicionament esportivo – São Paulo – estra Editor sportes – Ed didático-ia do Exerc ditora Phort to Editora 1999. ra – Rio ditora cício te –

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