• Nenhum resultado encontrado

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 – D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Tecnologia de Gestão em Administração

Código: ENGP - 550 CH Total: 60 horas Pré-requisito:

---Período Letivo: 2016.2 Turma: 5º semestre - Noturno Professor: Patrícia Quadros

Titulação: Especialista

PLANO DE CURSO

EMENTA

Natureza e desafios atuais da Administração no século XXI: o ambiente e as novas configurações organizacionais. A dinâmica do processo administrativo e a sua aplicabilidade nas organizações modernas (planejamento, organização, direção e controle). As tecnologias e ferramentas de gestão contemporânea – tipos, características, aplicações e críticas. Tecnologias emergentes: gestão e organização reversa, balanced scorecard, coaching e mentoring. A gestão organizacional e o posicionamento do executivo/gestor diante dos novos desafios e mudanças paradigmáticas.

OBJETIVO GERAL

Realizar um estudo crítico acerca da concepção e da práxis moderna da Administração a partir do uso apropriado dos fundamentos e das tecnologias de gestão organizacional, com o intuito de desenvolver competências técnicas, humanas, conceituais e heurísticas dos discentes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Caracterizar os fundamentos de Administração e as novas práticas de gestão;

 Analisar o processo administrativo, o ambiente e as modernas configurações or-ganizacionais;

 Analisar os tipos, características, aplicações e críticas das tecnologias e ferramen-tas de gestão organizacional contemporânea e;

 Discutir a gestão organizacional e a postura profissional do executivo/gestor di-ante dos novos desafios paradigmáticos.

(2)

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

 Compreender a origem e a evolução da administração e dos novos modelos de gestão;

 Reconhecer modelos e interfaces das novas ferramentas de gestão e a engenharia de produção;

 Interpretar as implicações da gestão nos projetos e escopo de engenharia, em especial, da engenharia de produção e afins.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Introdução à Moderna Administração 1.1 Natureza e desafios atuais da Administração;

1.2 A Administração no século XXI: prática social e área do conhecimento 1.3 O ambiente e as modernas configurações das organizações.

1.3.1 A Administração em um contexto globalizado, dinâmico e competitivo; 1.3.2 A cultura organizacional.

2. O processo administrativo: dinâmica e aplicabilidade 2.1 Planejamento.

2.1.1 Fundamentos da função planejamento: evolução histórica, conceito e aplicabilidade;

2.1.2 Formulação de objetivos; 2.1.3 Tomada de decisão. 2.2 Organização.

2.2.1 Fundamentos da função organização: evolução histórica, conceito e aplicabilidade;

2.2.2 Desenho departamental; 2.2.3 Desenho organizacional. 2.3 Direção.

2.3.1 Fundamentos da função direção: evolução histórica, conceito e aplicabilidade; 2.3.2 Comunicação e negociações nas organizações;

2.3.3 Lideranças e motivação nas organizações; 2.4 Controle.

(3)

2.4.1 Fundamentos da função controle: evolução histórica, conceito e aplicabilidade; 2.4.2 O processo de controle;

2.4.3 Avaliação do desempenho organizacional; 2.4.4 Eficácia, eficiência e efetividade.

UNIDADE II

1. Tecnologias e Ferramentas de Gestão Contemporânea I

1.1 Quebra de paradigmas e mudanças nas organizações - o conceito e as aplicações das tecnologias e ferramentas de gestão contemporânea.

1.2 Arquitetura organizacional: a empresa do futuro. 1.2.1 O futuro das organizações e o modelo congruente;

1.2.2 Os sete C´s, STAD (sistema de trabalho de alto desempenho) e gerenciamento na administração superior;

1.2.3 Perspectivas para a arquitetura organizacional, novos imperativos estratégicos e desenhos organizacionais;

1.3 Terceirização (Outsourcing): foco nos produtos e nos serviços. 1.3.1 Conceito, tipos e características;

1.3.2 Benefícios, fatores inibidores e plano para terceirizar; 1.3.3 Quarteirização.

1.4 Benchmarking: parcerias em busca da excelência organizacional. 1.4.1 Conceitos, tipologia e etapas do processo de benchmarking;

1.4.2 Parcerias, mitos, parâmetros e princípios aplicáveis ao benchmarking; 1.4.3 Ética, lacunas de desempenho e falhas no benchmarking.

1.5 Empowerment: pessoas com poder na organização. 1.5.1 Conceitos e requisitos;

1.5.2 Equipe energizadas e elementos fundamentais de uma equipe (motivação, percepção e capacidade);

1.5.3 Implantação e falhas do empowerment. UNIDADE III

1. Tecnologias e Ferramentas de Gestão Contemporânea II

Open-book management (gestão com livro aberto): transparência total. 1.1.1 Conceitos e condicionantes para aplicação;

1.1.2 Fatores críticos no planejamento e os erros a serem evitados. Gestão e organização horizontal: o fim da estrutura hierárquica.

(4)

1.2.1 Estrutura hierárquica x horizontalização; 1.2.2 Gestão e organização horizontal.

1.3 Gestão por processos: a empresa na busca da excelência.

1.3.1 O conceito de processos de negócio, processos principais (core process) e processos de apoio.

1.3.2 Principais técnicas para otimização, mapeamento e redesenho de processos em ambientes organizacionais competitivos e globalizados;

1.3.3 Os processos e a gestão estratégica das organizações 1.4 Reengenharia: começar (tudo) de novo.

1.4.1 Reengenharia x divisão do trabalho;

1.4.2 Personagens relevantes nos projetos (o líder, o proprietário do processo e a equipe);

1.4.3 Fases do projeto;

1.4.4 Do sucesso à fama de tecnologia fracassada.

1.5 Tecnologias emergentes: a formação de novos conceitos organizacionais. 1.5.1 Gestão e organização reversa;

1.5.2 Balanced scorecard; 1.5.3 Coaching e Mentoring.

1.6 O gestor organizacional e as demandas da empresa contemporânea. 1.6.1 Ação do executivo/gestor e do consultor: diferenças e semelhanças;

1.6.2 Características e responsabilidade social do gestor organizacional frente aos novos paradigmas.

METODOLOGIA

O desenvolvimento do componente curricular se dará por meio:

da apresentação dos conteúdos teórico-didáticos feita através de aulas expositivas di-alogadas do docente (oral, textual e imagética);

de debates e discussões grupais (a partir da leitura de textos científicos, artigos de revistas especializadas, etc.);

de estudos de casos e resoluções práticas de exercícios em sala e em laboratório de microinformática;

de aulas técnicas de campo, além de pesquisas e seminários articulados (docente, discentes e profissionais de áreas afins).

(5)

O processo de avaliação do aprendizado dar-se-á a partir de critérios quantitativo e qualitativo. Em relação ao critério quantitativo, será observada a frequência do discente às aulas, bem como a entrega dos trabalhos solicitados nas datas predefinidas pelo professor, além do percentual absoluto de atendimento às atividades propostas para o desenvolvimento do componente. Quanto ao enfoque qualitativo, será considerada a assiduidade do estudante, a sua participação e interação na sala de aula, bem como o seu nível de absorção e contextualização dos conteúdos teóricos e práticos. Além disso, também será observada a profundidade técnica e a organização linguística e verbal dos trabalhos propostos (resenhas, papers, exercícios, estudos de casos, provas escritas, pesquisas de campo, aulas práticas, seminários, etc.).

Os instrumentos de avaliação a serem utilizados são: 1ª Unidade

 Avaliação escrita (individual);

Papers, estudos de casos e resolução de exercícios (individual e, ou equipe). 2ª Unidade

 Avaliação escrita (individual);

 Visita técnica (equipe). 3ª Unidade

 Avaliação escrita;

 Trabalho de campo integrado: estudo teórico-prático em organizações produtivas locais (equipe).

 Entrega de artigo a ser trabalhado em sala de aula, pesquisas e observação em campo.

RECURSOS

Projetor multimídia conectado a um computador (datashow); Quadro branco e marcadores para quadro branco;

Tv, Dvd e Retroprojetor; BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, L.C.G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. V. 1. ARAÚJO, L.C.G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. V. 2.

(6)

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

CURY, Antônio. Organização e Métodos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

TACHIZAWA, T.; SCAICO, O. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. 2ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Iniciação à Organização e Controle. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2002.

Aprovado em _____/_____/_____ Prof. M.Sc. Felipe Ungarato Ferreira Coordenador do Curso de Engenharia de

Produção

Homologado em _____/_____/_____ Profº M. Sc. Edgard Larry Andrade Soares

Referências

Documentos relacionados

Uma  vez  que  a  correção  de  fenótipos  diminui  a  contribuição do parentesco para a análise, pressupõe- se que a metodologia RR-Blup foi a mais penalizada,

O Diretor Pro-Tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Alcântara, no uso de suas atribuições, torna público que estarão abertas

UNIBANCO ARTEPLEX RICARDO GRUPO ESPAÇO / ADHEMAR SÃO PAULO SP 2 1 SP CURITIBA - ARTEPLEX COTLOG GRUPO ESPAÇO / ADHEMAR CURITIBA PR SP DRAGÃO DO MAR COTLOG GRUPO ESPAÇO /

O presente trabalho aplicará a simulação computacional em Simulink através do modelamento dinâmico de um dos componentes do chiller de absorção de simples efeito - o

• Com o aumento de x, os efeitos da transferência de calor penetram cada vez mais na corrente livre e a camada-limite térmica cresce... Geometria

O acelerômetro Biotrainer II não identifica atividades realizadas sentadas ou deitadas, logo, para que as comparações entre os dados obtidos pelo acelerômetro com o R24AF

IMPORTANT : Pour toute assistance lors du montage ou pour obtenir des pièces manquantes, veuillez visiter notre site Internet : www.keter.com ou contacter notre

[...] a valorização do solo que depende das características do processo de ocupação tende a segregar a população trabalhadora em áreas cada vez mais afastadas dos centros