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ANÁLISE DA ROTINA DE VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS DOS PACIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO, EM UM CENTRO DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA *

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Academic year: 2021

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CUNHA, A.M.P.; ROQUE, M.A.T.; MENDES, I.A.C.; CICONELLI, M.I.R.O.; TREVIZAN, M.A. Análise da rotina de verificação dos sinais vitais dos pacientes no pós-operatório imediato, em um centro de recuperação anestésica. Enf. Novas Dimensões, v.3, n.2, p.114-120, 1977.

ANÁLISE DA ROTINA DE VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS

DOS PACIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO, EM UM

CENTRO DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA

*

Ana Maria Palermo da Cunha1, Maria Aparecida Teixeira Roque2, Isabel Amélia Costa Mendes3, Maria Ignez R. O. Ciconelli4, Maria Auxiliadora Trevizan5

RESUMO

As condutas médicas e de enfermagem, do hospital observado, preconizam a verificação intensiva dos sinais vitais, no pós-operatório imediato, com a finalidade de surpreender precocemente alterações orgânicas graves. Considerando que os pacientes pós-cirúrgicos apresentam uma série de alterações iatrogênicas, tentou-se verificar o que mais comumente ocorre com os seguintes parâmetros: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Analisa-se a rotina de verificação dos sinais vitais, tentando estruturá-la em bases científicas para oferecer aos enfermeiros, elementos importantes para elaboração de uma rotina que atenda as necessidades dos pacientes pós-operados de acordo com as alterações que sofrem os sinais vitais, nas primeiras horas, após a cirurgia.

ABSTRACT

ANALYSIS OF VITAL SIGNS ROUTINE VERIFICATION AT IMRNEDIATE POST-OPERATIVE PATIENTS IN A RECOVERY UNIT

The surgical pafients have iatrogenic alterations after surgery. The vital signs are frequently verified to detect as soon as possible alterations of temperature, pulse, respiration and blood pressure. The authors studies the basic scientive elements to improve care routines to surgical patient in recovery unit.

* A pesquisa foi realizada no Centro de Recuperação do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto — USP.

1 Bolsista da CAPES (Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Professor-Assistente junto ao Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto — USP.

2 Enfermeira do Centro Cirúrgico e Recuperação do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.

3 Bolsista da CAPES (Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Professor-Assistente junto ao Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto — USP.

4 Responsável pela Disciplina de Enfermagem Cirúrgica do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto — USP

5 Professor Colaborador junto ao Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto — USP

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As condutas médicas de enfermagem preconizam a verificação intensiva dos sinais vitais no pós-operaíório imediato, com a finalidade de surpreender precocemente alterações orgânicas graves.

Um dos problemas mais sérios que atinge a Enfermagem, no Centro de Recuperação, após a recepção do paciente cirúrgico, é a definição de critérios de normalidade pós-cirúrgica. Definir paciente normal, sem nenhuma patologia, já é um elemento muito difícil, MAINLAND (1952); HADDAD (1965); e definir paciente normal quando vários parâmetros da sua fisiologia são modificados, quer pelo efeito de anestesias ou drogas administradas, constitui-se cm uma dificuldade muito grande, WETHERBY (1932).

O paciente, ao entrar no Centro de Recuperação, é submetido a verificações freqüentes dos denominados sinais vitais, ou seja, sinais que refletem o funcionamento dos sistemas que mantêm a homeostase como: o regulador de temperaturas, o cardio-respiratório e o regulador de pressão. Estes sistemas traduzem-se perifericamente para a enfermeira como sinais vitais. Os mesmos foram colocados pelo complexo médico-enfermeira em esquemas periódicos de verificação, que divergem de serviço para serviço e que são determinados pela rotina hospitalar.

Considerando que os pacientes pós-cirúrgicos apresentam uma série de alterações iatrogênicas, tentou-se verificar o que mais comumente ocorre com os seguintes parâmetros: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Com bases nestes princípios, no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, presta-se uma assistência de enfermagem paciente pós-operado que chega ao Centro de Recuperação e aí permanece de seis a vinte e quatro horas, sendo submetido à verificação dos sinais vitais, cuja rotina é a seguinte:

— Durante a primeira hora pós-cirúrgica os sinais vitais são verificados a cada quinze minutos; se não houver alterações, a freqüência de verificação dos mesmos passa a ser feita a cada trinta minutos. — À partir da terceira hora passa-se a verificá-los a cada sessenta minutos, consecutivamente, até completar as seis ou vinte e quatro horas de permanência no Centro de Recuperação.

Esta assistência de enfermagem é prestada indistintamente a todos os pacientes operados que chegam ao Centro de Recuperação sem levar em consideração: o tipo e a duração da anestesia; o tipo de cirurgia realizada; idade dos pacientes; patologias apresentadas, além do ato cirúrgico; a temperatura ambiente da sala de operação, com ou sem ar condicionado em funcionamento.

As rotinas de serviço freqüentemente produzem bom atendimento, reduzem a supervisão, assim como o custo; têm reconhecido valor quando eficientes, mas sofrem uma desvalorização quando sacrificam a qualidade da assistência prestada ao paciente. A enfermeira cabe estabelecer rotinas adequadas e utilizá-las sob sua supervisão. Convém salientar que na rotina o mais importante é o conteúdo e não o horário, RAMPHAL (1967).

Assim sendo, a organização dos serviços de enfermagem implica também na racionalização do pessoal e do material disponível, visando a obtenção da qualidade e eficiência das tarefas executadas. A enfermeira deve, portanto, verificar, decidir e responsabilizar-se pela atividade que pode ser submetida à rotina, bem como discutir, orientar e supervisionar o pessoal de enfermagem, suplementando, de acordo com as necessidades individuais dos pacientes, o cuidado de enfermagem a eles prestado.

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Levando em consideração esses aspectos, o Centro de Recuperação adotou uma rotina de assistência de enfermagem, no período pós-operatório imediato, conforme descrito anteriormente, a qual é considerada de importância vital para o paciente. Esta assistência demanda pessoal de enfermagem qualificado, o que representa um aumento do custo do leito/dia de tais pacientes, implicando ainda em: consumo de material, aumento do tempo de serviço dispendido para grande número de observações e quantificação do pessoal de enfermagem para esta atividade.

Decidiu-se analisar esta rotina de verificação dos sinais vitais, estruturando-a em bases científicas, na tentativa de oferecer, aos enfermeiros elementos importantes para a elaboração de uma rotina que atenda as necessidades dos pacientes pós-operados, sob um alto padrão de enfermagem, ou seja, condizente com as alterações que sofrem os sinais vitais destes pacientes, no Centro de Recuperação Anestésica.

METODOLOGIA

Para realizar esta pesquisa, processou-se um levantamento diário das anotações de enfermagem referentes à verificação dos sinais vitais de pacientes pós-operados, nas primeiras doze horas de permanência no Centro de Recuperação Anestésica, durante um mês.

Elaborou-se uma ficha para a coleta de dados que foi empregada individualmente, para registrar as anotações de enfermagem de cada prontuário de paciente observado.

Utilizaram-se 163 observações dos sinais vitais de pacientes, entre 15 a 78 anos de idade. Não foram incluídos os pacientes com respiração assistida ou em monitor.

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RESULTADOS

Os dados obtidos estão demonstrados na Tabela 1 e representados graficamente.

Tabela 1-Freqüência de verificação média e desvio padrão dos sinais vitais de 163 pacientes, durante 720 minutos após cirurgia.

Temperatura Pulso Respiração Pressão Arterial Sistólica Diastólica Tempo em minutos N X σ N X σ N X σ N X σ X σ 0-15 147 36,0 0,7 198 83,3 15,9 165 20,5 4,7 203 11,9 2,4 7,6 1,6 16-30 18 36,7 0,8 100 83,1 15,9 97 20,8 4,7 99 11,9 2,3 7,7 1,4 31-45 19 36,3 0,6 77 83,0 15,3 76 21,3 4,2 76 12,0 2,3 7,7 1,6 46-60 23 36,4 0,5 74 84,8 14,6 68 20,8 3,6 80 11,7 2,3 7,6 1,4 61-90 44 36,5 0,5 14 86,4 16,6 115 21,4 4,5 117 11,7 2,2 7,6 1,4 91-120 49 36,6 0,6 106 87,4 17,0 97 21,0 4,7 111 11,8 2,4 7,7 1,3 121-180 85 36,8 0,6 163 85,7 13,3 137 20,7 3,2 168 11,9 2,2 7,9 1,3 181-240 82 37,0 0,6 130 86,0 15,5 135 21,2 3,8 136 12,1 2,1 7,8 1,4 241-300 79 37,0 0,5 120 87,7 15,0 110 21,5 4,1 121 12,4 2,1 8,0 1,3 301-360 68 37,1 0,6 105 90,5 15,5 94 20,9 2,9 104 12,2 1,8 8,1 1,2 361-420 65 37,1 0,6 85 89,5 14,7 81 20,7 3,0 88 12,2 2,1 8,1 1,3 421-480 56 37,1 0,5 77 89,9 14,0 74 22,2 5,4 78 12,8 2,4 8,3 1,5 481-540 52 37,2 0,6 62 87,7 11,7 59 21,7 3,2 69 13,3 2,5 8,5 1,4 541-600 48 37,1 0,6 50 90,6 13,3 49 21,3 4,8 57 12,3 2,1 7,9 1,2 601-660 39 37,2 0,5 50 88,6 11,5 48 20,9 2,7 51 12,9 2,5 8,4 1,6 661-720 51 37,1 0,6 62 90,2 14,1 60 21,1 2,7 67 13,0 2,1 8,3 1,3

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Gráfico I – Freqüência da Verificação de Temperatura em 163 pacientes pós-operados, durante 720 minutos.

Gráfico II – Freqüência da Verificação de Pulso em 163 pacientes pós-operados, durante 720 minutos.

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Gráfico III – Freqüência da Verificação de Respiração em 163 pacientes pós-operados durante 720 minutos.

Gráfico IV – Freqüência da Verificação de Pressão Arterial em 163 pacientes pós-operados, durante 720 minutos.

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ráfico V – Variação da Temperatura em 163 pacientes pós-operados, durante 720 minutos.

ráfico VI – Variação do Pulso em 163 pacientes pós-operados, durante 720 minutos G

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ráfico VII – Variação da Respiração em 163 pacientes pós-operados, durante 720 minutos

ráfico VIII – Variação da Pressão Arterial em 163 pacientes pós-operados, durante 720 minutos G

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DISCUSSÃO

Observou-se que as variações de pressão arterial são homogêneas e que as médias, no decorrer do tempo, não apresentam diferenças significativas. As pressões máxima e mínima seguem o mesmo padrão de variação revelando que no mesmo paciente em que variou a pressão máxima houve alteração de sua pressão mínima. A homogeneidade de variação mostra que os pacientes são observados com um certo rigor, e a precisão parece depender mais do aparelho de registro do que do observador. (Tabela 1 Gráficos IV e VIII).

Estas mesmas alterações foram observadas quando estudou-se a temperatura, e isto demonstra que o uso de um aparelho pode nos dar uma informação relativamente boa para um conjunto de pacientes que foram analisados independentemente da patologia e da intervenção a que foram submetidos (Tabela 1, Gráficos I e V).

Uma observação importante é que o número de verificações nos primeiros quinze minutos é superior ao número de pacientes, o que nos leva a considerar que alguns deles foram submetidos a mais de uma verificação neste período. Se se observar a evolução do número de verificações, pode-se notar que há um decréscimo no decorrer do tempo, e que muitos pacientes deixam, portanto, de ser observados; o que poderia ou não, ser prejudicial a eles.

Quando considerou-se que o acréscimo de temperatura acima de 37°C começa a ocorrer após cinco horas, constatou-se que a maioria dos pacientes, antes deste período, não apresenta temperaturas patológicas (Tabela 1 e Gráfico V); portanto, não necessitam de observações tão freqüentes, podendo esta observação ser feita com tranqüilidade em períodos de trinta minutos. O mesmo pode-se dizer com as variações de pressão arterial. Deve-se notar que os pacientes que chegam ao Centro de Recuperação com alterações de pressão arterial ou de temperatura devem receber um cuidado especial.

Analisando os outros dois parâmetros — pulso e respiração — verificou-se que o número de observações segue os mesmos padrões anteriores, mas a variabilidade das observações é muito maior, embora a sua variação média seja muito pequena (Tabela 1, Gráficos II, III, VI e VII). Isto sugere que o método de observação, provavelmente, não é dos mais acurados, ou seja, apresenta uma grande interferência do observador. Este pode estar observando inadequadamente, ou então assinalando números que ele não observou, como pode-se verificar quando se comparam estas duas variáveis com temperatura c pressão arterial. Portanto, é necessário aprimorar o método e adequar o padrão do funcionário que observa estes dois parâmetros.

Os métodos de observações podem ser utilizados usando como ciclo o tempo de trinta minutos, diminuindo com isto a sobrecarga de trabalho com pacientes que não necessitam de cuidado imediato, e proporcionando melhores condições a outros pacientes através de assistência de enfermagem adequada. Isto até o período de cento e vinte minutos, podendo-se fracionar o ciclo para sessenta ou cento e vinte minutos, à partir deste período, diminuindo assim a atividade do corpo de enfermagem na execução desta tarefa.

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CONCLUSÃO

1. A temperatura e a pressão arterial são dois parâmetros observados com rigor no Centro de Recuperação.

2. O pulso e a respiração apresentam uma variação muito grande, necessitando de um aprimoramento, dos métodos de observação.

3. Todos os parâmetros, nos pacientes sem uma patologia característica, podem ser observados de trinta em trinta minutos, até o período de cento e vinte minutos, e após isto o ciclo pode variar de sessenta a cento e vinte minutos.

4. Os pacientes que, ao ingressarem no Centro de Recuperação, apresentarem alterações de pressão arterial ou os quadros térmicos patológicos devem receber um cuidado.

5. A profilaxia das alterações térmicas ou de pressão arterial parece ser bem controlada com estes períodos.

SUGESTÃO

Seria necessário introduzir esta nova rotina no Centro de Recuperação e, após um período-controle, compará-la com a anterior.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANGERAMI, E., I. S. — Rotina de Verificação de Temperatura. Estudo de alguns fatores interferentes e suas implicações. Tese de doutoramento apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, 1972.

CORREA, G. R. — Estudo sobre o manual ilustrado de rotinas hospitalares. R. B. En, 20(4): 325-329, agosto, 1967.

HADDAD, N. — Inquérito epidemiológico sobre cardiopatias crônicas em um bairro de Ribeirão Preto — S.P. — Brasil. Ribeirão Preto, 1965. Tese de Livre Docência apresentada à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo.

MACHADO, M. H. — Freqüência cardíaca, Freqüência de Pulso e Freqüência Respiratória em Pessoas do Grupo etário 14 - 19 anos. Tese de doutoramento apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, 1972.

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RAMPHAL, M. M. — Values of routines in nursing. Nurs Fórum, 6(3): 355-340, 1967.

VINHA, V. H. P. — Estudo da Pressão Arterial em Policiais Militares do Grupo etário 21-50 anos. Tese de doutoramento apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, 1972.

WETHERBY, M. N. — A comparison of blood pressure in men and women. A statistical study of 5.540 individuals, Ann. Inter. Med.. 6; 754, 1932.

AGRADECIMENTO

Agradecemos as sugestões que nos foram feitas, na tabulação dos dados deste trabalho, pelo Professor Assistente Doutor FRANCISCO ALBERTO DE MOURA. DUARTE, do Departamento de Genética e Matemática aplicada à Biologia, F.M.R.P., da Universidade de São Paulo, e à atenciosa colaboração de Liberta Maria Nali, calculista deste Departamento, ao executar a tabulação dos dados.

Referências

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