• Nenhum resultado encontrado

VISABEIRA GLOBAL > Telecomunicações Energia Tecnologia Construção. VISABEIRA INDÚSTRIA > Cerâmica e Cristal Cozinhas Recursos Naturais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "VISABEIRA GLOBAL > Telecomunicações Energia Tecnologia Construção. VISABEIRA INDÚSTRIA > Cerâmica e Cristal Cozinhas Recursos Naturais"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)
(2)

VISABEIRA GLOBAL

> Telecomunicações | Energia | Tecnologia |Construção

VISABEIRA INDÚSTRIA

> Cerâmica e Cristal | Cozinhas | Recursos Naturais

VISABEIRA TURISMO

> Hotelaria | Entretenimento & Lazer | Restauração

VISABEIRA IMOBILIÁRIA

> Comércio | Residencial | Gestão e Serviços

VISABEIRA PARTICIPAÇÕES

(3)

Visabeira Global SGPS, SA Visabeira Indústria SGPS, SA Visabeira Turismo SGPS, SA Visabeira Imobiliária SGPS, SA

Devido à sua dimensão e variedade dos campos de actuação, o Grupo Visabeira estruturou um universo de mais de 70 empresas em cinco sub-holdings

Com competências comprovadas em diversos domínios e uma oferta alargada de marcas e produtos, o Grupo prossegue a sua expansão, apostando na qualidade, na inovação como factores de competitividade.

/ Mais de 7.000 colaboradores

/ Produtos vendidos em mais de 50 países, em todos os continentes

(4)

Números

465 510 523 2009 2010 2011 milhões de euros 12% VN 54 61 66 2009 2010 2011 milhões de euros 21% EBITDA

(5)

A Internacionalização no Grupo Visabeira

Importância

A internacionalização do Grupo Visabeira, quer pela sua vertente exportadora quer

pela presença activa e consolidada nos mercados externos, tem permitido à empresa crescer e aumentar a sua rentabilidade.

Crescimento

Em 2006 o volume de negócios da área internacional representou 19% do total. Em

2011 este valor chegou quase aos 40%.

Rentabilidade

Em 2006 os mercados externos representavam 25% do EBITDA do Grupo Visabeira.

Em 2011, este valor chegou quase aos 45%.

Caracterização

Do Volume de Negócios proveniente da internacionalização cerca de 2/3

correspondem à facturação das subsidiárias do Grupo Visabeira no exterior e 1/3 à actividade de exportação.

(6)

A Internacionalização como Factor de Competitividade

Crescimento no mercado doméstico muito limitado:

Procurar oportunidades em economias de forte crescimento. É o caso de

Moçambique e Angola que actualmente representam 10% e 8% do volume de negócios do grupo.

Procurar mercados em que há sectores que crescem mais do que a

economia: Caso das telecomunicações em França e Bélgica que já

representam 12% das vendas

Diversificação:

Estar presente em várias geografias: Diminuição do risco do negócio uma

vez que os diferentes estádios das economias permitem um fluxo de cash flow continuo, ou seja, os cash flows dos negócios em crescimento compensam os cash flows dos negócios com menos crescimento.

(7)

Motivos para a Internacionalização

Factores Económicos

• Estagnação da economia

• Falta de liquidez para financiamento • Aumento dos indirectos custos de produção (electricidade, gás, transportes) • Custos de contexto (Burocracia, morosidade na decisão das autoridades governamentais)

Factores Empresa

• Excesso de capacidade produtiva • Disponibilidade de RH qualificados • Focalização na rentabilidade

Mercados Externos

• Crescimento económico • Vantagem competitiva do negócio • Disponibilidade de financiamento local EXPORTAR INTERNACIONALIZAR

(8)

Principais Obstáculos ao Processo de

Internacionalização

Pequena escala das nossas empresas quando competem no mundo global

Dificuldade das empresas portuguesas trabalharem de forma concertada nos

mercados internacionais

Marca "Portugal" desvalorizada no momento actual

Inexistência de linhas de crédito públicas que suportem arranque de projectos

internacionais

Inexistência de incentivos fiscais ou outros dedicados a empresas exportadores

(9)

Internacionalização: Estratégia

Exportação do modelo de negócios doméstico com uma postura multinacional

através da criação de

empresas no exterior Estabelecimento de parcerias com empresas locais adoptando

o modelo de negócio à cultura local.

Transferência de tecnologia e know-how.

Criar massa crítica para ter um posicionamento global no mercado através de crescimento

orgânico

(10)

Estratégia de Internacionalização: Implementação

Passo 1 Visita Abordagem do mercado Primeiros contactos Negócio ocasional Passo 2 Antena Primeiros negócios Teste do mercado Passo 3 Agente Presença regular no mercado

Passo 4 Filial Própria

Presença consolidada no mercado Passo 5 Estabelecimento Local Autónomo Quota de mercado apreciável Produção local É viável estabelecer outras unidades de negócio?

(11)

Aspectos a ter em conta numa estratégia de

internacionalização (1/2)

Económico e Financeiros:

Recolher informação sobre a economia do país e sector onde se vai operar: através

dos bancos com que se trabalha, AICEP, outras empresas já implantadas no mercado

Elaborar um plano de negócios: É essencial haver um planeamento eficaz da actividade.

É necessário que seja realista. As empresas devem estar preparadas, tanto

financeiramente como em termos de recursos humanos para esperar 2-3 anos até obter resultados positivos;

Operacionais:

Recursos Humanos: É preciso que se enviem quadros técnicos qualificados, que se

adaptem ás características dos países e ao seu modo de trabalhar;

Estrutura de Apoio: estrutura em Portugal deverá dar todo o apoio á estrutura

internacional. As pessoas que estão lá fora, têm de se focar no que é principal da sua actividade;

(12)

Aspectos a ter em conta numa estratégia de

internacionalização (2/2)

Legais:

Legislação laboral: Restrições existentes à contratação de pessoal estrangeiro existentes

no País; Procedimentos para a legalização da contratação de pessoal estrangeiro; Direitos laborais (salário mínimo nacional; férias, etc);

Legislação sobre investimento estrangeiro e benefícios associados: Termos da

estruturação do investimento estrangeiro no país alvo e procedimentos da sua aprovação; Termos de elegibilidade do investimento estrangeiro a benefícios fiscais, cambiais e de outra natureza.

Fiscais:

Regime contributivos (Segurança Social): Contribuições obrigatórias entidade

empregadora/trabalhador para sistemas de segurança social que possam existir no país; Enquadramento dos trabalhadores estrangeiros em face de tal regime (obrigatoriedade, ou não, de haver contribuições);

Transferência de capitais: Restrições à transferência de fundos para o exterior;

Procedimentos existentes que possam legitimar tal transferência (seja ao nível de dividendos, suprimentos, assistência técnica,…);

Regime aduaneiro: Procedimentos e custos inerentes à entrada e saída de bens no país

(13)

Case Study de Internacionalização: Moçambique

1990: Entrada no mercado através da Televisa, empresa de engenharia de redes de telecomunicações em parceria com a TDM;

1992: Presença no mercado de construção civil e obras públicas através da Sogitel

1994: Entrada no negócio do turismo através da Turvisa

1994: Criação da Imovisa, empresa especializada na gestão imobiliária

1996: Constituição do 1º operador de TVCABO em África numa joint venture com a TDM

1998: Aquisição ao Estado da maioria do capital da EMOCAT, no negócio distribuição automóvel, actual

AUTOVISA

2000: Aquisição ao estado da maioria do capital da HIDROMOC, actua na área da construção e manutenção sistemas hidráulicos, actualmente Hidroáfrica

2007: Fundação da Eletroctec, em parceria com a Intelec, empresa especializada em engenharia de

infra-estruturas eléctricas.

2010: Banco Único, entrada no sector bancário

2011: Criação da Visaqua, empresa dedicada ao tratamento e abastecimento de água em Maputo

2012: EDIVISA (Moçambique) inicia actividade na construção e reabilitação de linhas de caminho de

(14)

Case Study de Internacionalização: TVCabo

Moçambique

1996: Constituição do 1º operador de TVCABO em África numa joint venture com a TDM.

1999: Início da operação comercial com a ligação dos primeiros Clientes.

2005: Migração para Televisão Digital. Esta atualização tecnológica aconteceu mais cedo do que nos principais países Europeus.

2006: Lançamento do primeiro Serviço de Acesso à Internet com 2Mbps em Moçambique.

2007: Início da oferta de Serviços Empresariais.

2009: Acesso à Internet para Clientes Residenciais com débitos até 8Mbps

2010: Acessos à Internet para Clientes Empresariais com débitos de 10Mbps.

2011: Início da construção de rede exclusivamente em Fibra Óptica (GPON/FTTH). Expansão para a cidade da Beira

(15)

Factores Críticos de Sucesso da TVCabo (1/2)

Visão:

Serviço Premium: A visão da Visabeira, em conjunto com a TDM, de que havia mercado

para um Serviço Premium de TV por assinatura e de Internet de Banda Larga;

Conhecimentos Técnicos:

Importação de Conhecimento: Replicar em Moçambique o que de melhor se faz nos

outros países;

Salto Tecnológico: Implementação, de raíz, de uma rede de nova geração, sem passar

pelas habituais etapas tecnológicas que geralmente atrasam o processo;

Sinergias: O estabelecimento de parcerias estratégicas com a TDM e a Televisa

Produtos Oferecidos:

Televisão por Assinatura: Disponibilização, desde o início, de um pacote de conteúdos

atraente para todas as faixas etárias e estratos sociais;

Conteúdos Digitais: Disponibilização de conteúdos digitais, incluindo em Alta Definição

(HD), ainda antes que nos principais países Europeus de referência. A oferta atual inclui mais de 200 canais de todo o mundo;

Internet de Banda Larga: Massificação do serviço de acesso à Internet, usando tecnologia

(16)

Factores Críticos de Sucesso da TVCabo (2/2)

Incentivos ao Investimento estrangeiro (CPI):

Benefícios Aduaneiros e Fiscais: Isenção de direitos aduaneiros na importação de

equipamentos para o projeto de investimento;

Benefícios Fiscais: Redução da taxa de Imposto sobre os rendimentos, dedução à

matéria colectável através dos gastos com formação de quadros nacionais, Isenção de imposto sobre capitais próprios ou empréstimos e juros associados ao projeto de

investimento.

(17)
(18)

Moçambique em Números

40 48 49 51 2008 2009 2010 2011 milhões de euros 29% VN 6 11 11 10 2008 2009 2010 2011 milhões de euros 68% EBITDA

(19)

Referências

Documentos relacionados

1 Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, 2 para que, no tempo que

Possíveis danos para a saúde: Longo prazo - efeitos sistémicos. Valor:

Resumo da análise de variância efetuada para Densidade básica (DB), comprimento de fibra (CF), espessura da parede da fibra (EPF), comprimento de vaso (CV), diâmetro de vaso

Powell ressaltou que esse programa de compra de títulos não tem relação com a política monetária, não sendo o equivalente aos programas de compras de títulos do passado

 Não tente retirar o objeto às cegas, enfiando o dedo na boca, pois este procedimento muitas vezes acaba introduzindo ainda mais o corpo estranho na via aérea da

Marisa não falava estas coisas abertamente, porque tinha ciência do exagero de seus desejos, ainda que os cultivasse mesmo assim, como forma de se mostrar importante para os

a) conforme estabelecido pela Portaria Conjunta Nº 1 Capes/CNPq, de 12/12/2007, os bolsistas CAPES, matriculados em programas de pós-graduação no país, poderão receber

§ 1º As reuniões ordinárias do Conselho Técnico da DRI, previstas no calendário, deverão ser convocadas por seu Presidente, mediante comunicação escrita aos demais membros e