Campinas – 20/05/2011 Luiz Carlos de Miranda Júnior Gerente de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida
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F O R M A Ç Ã O
SISTEMA OFICIAL DE ENSINO
NA EMPRESA
REGISTRO NO
CONSELHO
PROFISSÃO
TREINAMENTO EM SEGURANÇA
A U T O R I Z A D O
HABILITADO
QUALIFICADO
CAPACITAÇÃO ESPECÍFICA ESOB RESPONSABILIDADE DE UM PROFISSIONAL HABILITADO
SOB RESPONSABILIDADE
OCUPAÇÃO
CAPACITADO
40 horas - Básico para quem atua em quaisquer instalações elétricas.
http://www.cpfl.com.br/qvida
9 TREINAMENTO NR-10 – AUTORIZAÇÃO PARA ATUAR
Nº da OS: Matrícula
NÃO SE APLICA
APR - ANÁLISE PREVENCIONISTA DE RISCO - TAREFA PADRONIZADA / SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Todos os equipamentos/ferramentas/EPI/EPC necessários estão disponíveis?
Veículo estacionado/calçado/sinalizado, livre trânsito de pedestres/veículos e acessso aos imóveis?
Eletricistas orientados para evitar o contato com pontos passíveis de energização? A tarefa foi planejada e foi definido o supervisor?
Risco de energização acidental analisado e utilzada a placa "não opere este equipamento"?
Os eletricistas no solo estão fora da área de risco de queda de materiais?
O local de trabalho está desobstruído, com boa visibilidade e acesso para execução da tarefa? Área de trabalho isolada e sinalizada?
Linha bloqueada e sob controle do CO?
Os eletricistas que utilizarão equipamento hidráulico são habilitados?
Prevista a instalação de protetores isolantes em todos os pontos necessários?
Analisadas condições das estruturas, em função dos esforços mecânicos e tensionamento dos cabos? Os degraus, montantes, travas, carretilhas das escadas estão em boas condições?
Previsto teste de ausência de tensão com detector de tensão e/ou multímetro e aterramento?
Assinatura Nome do elaborador da APR
NÃO SIM DISTRIBUIÇÃO
Verificada a existência de insetos e/ou outros animais nocivos?
Foram observados galhos próximos ou em contato com a rede energizada nas tarefas de poda?
APR – ANÁLISE PREVENCIONISTA DE RISCO COMPLETA E SIMPLIFICADA
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EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• Cinto de segurança
tipo pára-quedista.
• Linha da vida com
sistema de ancoragem.
• kit de resgate para
situações de emergência. EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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• Cinto de segurança tipo pára-quedista. • Linha da vida com sistema de ancoragem. • kit de resgate para situações de
emergência.
CINTO DE SEGURANÇA COM LINHA DA VIDA E SISTEMA DE RESGATE
Não limita o eletricista, pois tem ótima
elasticidade.
Eletricista se movimenta livremente mesmo com o ajuste do talabarte no maximo estendido
PRONTUÁRIO c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR; PRONTUÁRIO
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o
ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
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VESTIMENTA FR
Obs:
•FR = Flame Retardant (retardante às chamas).
•1,2 cal/cm2: início das queimaduras de segundo grau.
•APTV (ARC THERMAL PERFORMANCE VALUE) - desempenho térmico contra o arco elétrico.
Categoria
Cal/cm
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ATPV até 1,2
1
1,2<ATPV 4,0
2
4,1 ATPV 8,0
3
8,1 ATPV 25,0
4
25,1 ATPV 40,0
Categorias de Proteção
VESTIMENTA FR
• Tecido: 88% algodão, 12% nylon • Categoria: 2
23 VESTIMENTA FR • Foram realizadas pesquisas de aceitação com 687 eletricistas das empresas: CPFL Paulista, CPFL Piratininga e JAGUARIÚNA e o modelo “A” foi o escolhido.
• Rebaixamento da faixa de sinalização facilitando os movimentos dos
trabalhadores em relação aos membros superiores, melhorando assim seu
conforto.
• Diminuição dos detalhes em azul na parte frontal e sua eliminação nas costas.
Opção A: 497 (76%)
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Diagrama
unifilar
Diagrama
unifilar
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM OBRAS
DESEJÁVEL que as instalações possuam proteções supletivas e/ou adicionais que atuem no caso de falhas das proteções básicas, ou, quando as massas dos equipamentos tornamse acidentalmente energizadas. Ex.: disjuntores DR
-Diferenciais Residuais, que devem ser usados principalmente em ambientes
molhados.
INDISPENSÁVEL que as instalações possuam proteções básicas que impeçam o contato dos trabalhadores com componentes normalmente energizados. Ex.: invólucros ou barreiras.
Luiz Carlos de Miranda Júnior miranda@cpfl.com.br