CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
EM ENGENHARIA DE
Conceitos básicos sobre ergonomia
aplicada ao desenvolvimento
de processos e produtos
Aula 73
DISCIPLINA:
ERGONOMIDA
Conceitos
• Diferença entre:
Trabalho prescrito e trabalho real, uso real e uso prescrito.
• A atividade como um sistema complexo: x4+ 5y3 + 3z2 ... .... • Ação situada: - Observação participante, - Entrevistas, - Pesquisa documental, - Benchmarking.
Análise Ergonômica do Trabalho
• O ponto central da ergonomia é a atividade de trabalho.
• A atividade é um sistema complexo porque nela convergem
simultâneamente e em correlação vários fatores: - Organização do processo
- Organização do trabalho
- Tecnologia/ meios de produção - Relações humanas
- Fatores ambientais
- Conhecimentos práticos e procedurais - Tempo e espaço
Formas de Intervenção
• Ergonomia de correção • Ergononmia de concepção. • Ergonomia física • Ergonomia cognitiva, e • Ergonomia organizacional.O conceito de Carga de trabalho
• É tudo aquilo que cria uma dificuldade a mais na consecução de um objetivo.
• Além de executar o que lhe foi determinado, o trabalhador, antes, deve “contornar” esta dificuldade. Trabalhar mais no mesmo tempo, às vezes colocando em risco a própria
segurança e saúde,
• Mascarando erros e deficiências na qualidade final do trabalho executado.
• Produtividade e qualidade de vida produtiva
• Os fatores de “auto regulação” formais e informais:
- Físicos (apoios)
- Cognitivos (conhecimentos)
- Organizacionais (cooperação induzida) - Temporais, etc.
• Tipos de carga de trabalho:
- Física
- Cognitiva
- Organizacional e psiquica
Carga Física
• Biomecânica = estudo dos movimentos do corpo
• Antropometria= estudo das dimensões do corpo para adaptação aos projetos de produtos.
• Condições ambientais = avaliação das possibilidades de
adequação das tarefas às condições de ruido, calor, vibração, condições de iluminação, etc.
• Acessibilidade = aplicações de princípios de design universal para ambientes de uso coletivo. Dimensionamento de fluxos, sinalização e orientação nos locais de trabalho.
• Estudo de lay out = áreas para a execução de atividades, manobras, espaços entre máquinas e equipamentos,
mobilidade, circulações e formas de comunicação
.
• Proposta projetual do local de trabalho x realidade pós- ocupação.
• Dimensionamentos e ampliações. • Flexibilidade do espaço.
Carga física: locais de trabalho
• Os andares em vãos livres e o uso de divisórias • Aspectos econômicos.
• Generalização do espaço x contextualização da atividade • Mobiliário tipo ilhas ou estações de trabalho.
• Instalações elétricas, iluminação e janelas. • Ambiente com ventilação artificial
• Acústica, reverberação
• Organização do espaço segundo sequência real de trabalho
Locais de trabalho: diretrizes de intervenção
• Observação de locais de trabalho similares, entrevistas,
projeto participativo.
• Correta definição das prerrogativas de cada atividade, instrumentos de trabalho adotados, regras de como o trabalho é realmente executado.
• Benchmarking de espaços similares
• Projetos de áreas de uso coletivo, regras de conduta. • Distâncias e percursos x perda de tempo
Carga física: locais de trabalho
• Separação das áreas de trabalho das áreas de circulação.
• Proposta organizacional das atividades de trabalho, modelo de gestão.(Ex: gestão a vista)
• Trabalhos individuais e células coletivas
• Trabalho em equipe x privacidade; atendimento ao público • Formas de controle da produtividade
Carga Cognitiva
• Está relacionada com os conhecimentos necessários para realizar uma determinada atividade.
• Conhecimentos práticos e teóricos • Modalidades de treinamento
• Legibilidade e leiturabilidade
• Características da apresentação formal dos documentos contendo as instruções de trabalho e manuais de
equipamentos.
Carga Cognitiva
• Está relacionada com atividades que requerem memória, atenção e “ tomada de decisões”.
• Paradoxo: antecipar a ocorrência de problemas e agir prontamente sem ter o conhecimento sem ter o
conhecimento suficiente sobre a situação para intervir. • Está condicionada à eficiência dos sistemas de controle e
Carga Cognitiva
• Está condicionada à existência de procedimentos de emergência bem definidos
• É inerente a um alto grau de responsabilidade.
• Está mais presente em processos de trabalho aumomatizados e informatizados e atividades de manutenção de máquinas e equipamentos.
• Insuficiência de participação dos trabalhadores na definição dos procedimentos.
• Falta de definição e estudo detalhado das competências requeridas para a realização das atividades.
Carga
Cognitiva – Diretrizes de intervenção
Melhoria das competências
Melhoria das condições de trabalho (manutenção e monitoramento de controles)
Melhoria dos históricos de falhas e modalidades de controle das variabilidades do processo produtivo.
Implantação de procedimentos específicos para emergências. Favorecer auto regulação e interação do coletivo de trabalho.
Carga Organizacional
Está presente em ambientes de trabalho altamente hierarquizados e pouco participativos.
È inerente a contradições entre o que é exigido como resultado de uma atividade e a não disponibilização dos meios necessários e adequados para desenvolvê-las.
• Assédio moral
• Stress psíquico: resultante de todas as outras formas de carga de trabalho.
• Efeitos psicosomáticos.
• Maior causa de afastamentos do trabalho INSS.
Macro ergonomia
• É inerente aos processos de transferência de tecnologia:
– equipamentos, – processos e
– modelos de organização do trabalho.
• Análise da demanda
• Funcionamento da empresa
• Análise global da atividade
• Pré diagnóstico
• Análise sistemática
• Diagnóstico
• Recomendações
Análise da Demanda
Ferramentas: • Entrevistas • Observações • Pesquisa documental • Benchmarking Objetivos:• Explicar o que é a intervenção • Levantar queixas e dificuldades • Dimensionar a avaliação
• Definir prioridades • Cronograma
Análise da Demanda
Entender e avaliar:
• Expressão do problema • Origens de demandas • Conflitos de interesses
• Negociar proposição de intervenção
Colocar a atividade como mediação entre as pessoas e o contexto de trabalho.
EFEITO DO PROBLEMA Localização Meio ambiente Mão de obra Método fluxo Relações pessoais Medida Matéria prima
Funcionamento da Empresa
• A abrangência do levantamento de dados depende das características da empresa em estudo
• Pesquisa de informações e fatos que melhoram o entendimento dos problemas da atividade de trabalho
• Aborda aspectos técnicos, organizacionais, sociais e geográficos da empresa em análise
• Explicar determinantes da situação
• Ampliar problemas e seus nexos causais • Especificar objetivos e conflitos
• Mercado (cliente)
• Produto (qualidade, tipo, materiais)
• Histórico da empresa (origem, evolução, política)
• Geoeconomia (localização, tecido industrial e social) • População (sexo, idade, qualificação, saúde)
• Organização da produção (processos, fluxo, lay out, tecnologia)
• Organização do trabalho (turnos, divisão de tarefas, equipes de trabalho)
• Legislação (ambiental, segurança, qualidade) • Traços (peculiaridades socioculturais)
Análise Global da Atividade
• Observação dos comportamentos
• Explicitação dos determinantes do comportamento • Exigências reais da tarefa
• Condições de realização da atividade
Pré-diagnóstico
• Construção das hipóteses sobre as causas dos problemas determinados pela demanda
• Evitar a realização de análises e observações desvinculadas da problemática da intervenção • Comprovar quantitativamente e/ou
• Monitorar a execução da atividade continuamente por período de tempo suficiente para verificar ocorrência de variações (uma semana, um mês, turnos
diferentes)
• Registrar mediante gráficos, fichas de verificação ou outras formas de controle da produção)
Análise Sistemática
Estudo de Viabilidade
- Técnica (projetos, impactos na rotina)
- Financeira (recursos disponíveis e planejamento de gastos futuros)
- Operacional (pessoas internas e externas p/execução da intervenção)
Diagnóstico e Recomendações
• Diretrizes e especificação técnica de projetos para a solução dos problemas ergonômicos
• Elaboração de um plano de ação
• Cronograma de implantação das soluções propostas • Acompanhamento
PROJETO ANÁLISE ERGONÕMICA DO TRABALHO
Novembro 2015
PLANO DE AÇÃO – FONTES DE RISCO ERGONÔMICO DO PÁTIO DE MANOBRAS
Data:
Responsável:
Análise Ergonômica de Concepção
Análise de situação de referência
• Características da população de trabalhadores • Como são as atividades
• Infraestrutura e tecnologia • Fatores ambientais
• Fatores organizacionais
Formação do quadro futuro
Levantar dados sobre a empresa contratante do serviço: Proposta de gestão e modelo de organização pretendido Recursos financeiros
Disponibilidades estruturais Descrição da população futura Descrição das tarefas futuras
Com base nas decisões sociais realizar as escolhas técnicas
Ergonomia de Concepção
Previsão da atividade futura
• Confrontar os dados da formação do quadro futuro com a situação de referência
• Avaliar modelos mentais dos projetistas e dos trabalhadores
• Reconstituição previsional da atividade futura provável • Realizar modelo de proposta futura
Avaliação e concepção • Execução dos projetos Análise da atividade real
• Análise pós-ocupação
• Feed back dos resultados alcançados • Avaliação da população
• Avaliação das tarefas e atividades reais
Criação de modelos de reavaliação constantes e dinâmicos
com a participação dos trabalhadores (gestão participativa).
Planejamento x Projeto
• Planejamento - atividade de elaboração,
análise e avaliação de projetos com escopos
mais amplas;
• Projeto - se refere a um tema específico, requer
quantidades definidas de recursos e de tempo,
e estabelece resultados quantificáveis.
Planejamento
• Escolha de situações futuras adequadas ao ambiente que envolve a organização;
• Estudo dos recursos alternativos de ação para alcançar os objetivos da organização.
O planejamento estabelece as metas e o plano estratégico da organização, que determina
Conceito de Projeto
• Percepção de necessidades ou oportunidades de uma Organização;
• Ideia de executar ou realizar algo;
• Atender à necessidades ou aproveitar oportunidades existentes.
Pressupõe que certa decisão tenha sido tomada (identificar, analisar e avali
ar).
Processo de elaboração de projetos
A elaboração, análise e avaliação envolvem um
complexo elenco de fatores:
Socioculturais;
Econômicos e políticos; e Gerenciais.
que influenciam as decisões nas escolhas de objetivos e métodos.
Gestão integrada de processos
• Qualidade
• Saúde ocupacional
• Meio ambiente
• Segurança
Deve haver convergência de todos estes itens
em um único objetivo a longo prazo, que deve
estar claro a todas as pessoas que compõem a
Organização.
OBJETIVOS USUAIS DE PROJETOS
Projetos Atualização Raízes Parciais Diretrizes Poder PessoaisVisão de processo
Começa-se por definir o ramo de negócio da
empresa, bem como sua missão, objetivo de longo prazo, para o qual todas as ações devem convergir. Os projetos sempre devem buscar a melhoria da
qualidade e da produtividade, necessárias para o cumprimento da missão de negócio da empresa. Estes são critérios de elaboração e avaliação.
Participação
• O sucesso de um projeto está condicionado à sua capacidade de gerar vantagens para todos os
interessados.
• Esta capacidade surge mais facilmente quando surge de sugestões de pessoas envolvidas com a execução do trabalho.
Matriz de priorização
Após a análise das características do negócio da
empresa, elaborar uma matriz de priorização
para criar um critério de seleção das propostas
de projeto em ergonomia que melhor se
NÚMERO DO OBJETIVO 1 2 3 PESO PARA CADA OBJETIVO (5 A 10) 6 10 8 POTENCIAIS PROJETOS O B JE TI V O S ES TR A TÉ GIC O S R EDUÇ Ã O DO P R AZ O DE EXE C UÇ Ã O M ELHO RI A PE RF OR M AN CE R EDUÇ Ã O DE C US TO S C AR A C TERI ZA Ç Ã O DO P R O JET O IMP A C TO E STR A TÉ GIC O C O N TR IB UI Ç Ã O P / AL C AN C E DO S O B JE TI V O S ES TR A TÉ GIC O S P R AZ O ( MÉDI O O U LO N GO -MP , LP -) TI P O DE P R O JE TO ( GB O U B B ) LEGENDA: O OBJETIVO É: 5-FORTEMENTE ATENDIDO 3-MODERADAMENTE ATENDIDO 1-FRACAMENTE ATENDIDO 0-NÃO É ATENDIDO
Tipos de projetos
• Desenvolvimento de um novo produto.
• Construção de novas instalações.
• Alteração das instalações existentes.
Exemplos
• Produto: ferramentas para o trabalho...
• Novas instalações: desde uma nova plataforma até uma nova parte de uma instalação;
• Alteração das instalações existentes;
• Novo processo de produção: formação de equipes, turnos, modos operatórios, novos procedimentos, redivisão do trabalho.
Em cada caso
• Objetivo(s) bem definido(s).
• Quantificação de custos (investimento) e
benefícios (retornos: tangível e intangível).
• Adoção de critério(s) adequado(s) para a
Objetivos bem definidos
• Saber exatamente o que, porque e como irá fazer o projeto; • Metodologia de trabalho;
• Avaliação de competências envolvidas; • Organização de equipe;
• Cronograma de atividades;
• Estabelecer resultados pretendidos (metas); • Definição de indicadores.
Quantificar custos e benefícios
Custos - investimento necessário no projeto.
Benefícios - retornos tangíveis e intangíveis.
Obs.: Custos Ergonômicos são custos de perdas
Custos Ergonômicos
• Acidentes e lesões • Absenteísmo
• Custos de treinamento
• Nível de habilidade requerida • Tempo-padrão
Custos no Funcionamento
- Custo de pessoal - Índices de ausência; - Custo Operacional - Gargalos, atrasos - Perdas e refugos
Custos suplementares do mau funcionamento - Custo de imagem - Vendas
- Qualidade
- Encargos e fiscalização – INSS - Trabalhista
Quais são os Benefícios?
• Para Fora da Empresa
– Prover melhoria de
condições
– Melhorar retornos por
valor adicionado
– Melhorar a percepção geral – Melhorar a cobertura de programas corporativos – Melhoria de vendas – Melhoria de satisfação de cliente Para a Companhia
– Reduzir níveis de problemas – Reduzir custos operacionais – Melhorar vendas através de
redução de estoques (stock-outs) – Melhorar comunicações e
cooperação
– Dirigir produção no mercado e consumidor, interno e externo – Melhorar níveis de serviços
requeridos
• Redução da taxa de refugos
• Redução de retrabalhos
• Otimização de materiais e componentes dos
processos
• Redução de demandas de manutenção
Benefícios da Ação Ergonômica
Intervenção nos locais de trabalho - Ganhos de produtividade
Benefícios da Ação Ergonômica
Ganhos estratégicos • Aumento de vendas e de clientela
• Valorização do patrimônio no mercado de capitais; • Redução de acidentes e erros de uso e de manuseio; • Redução de custos judiciais (Indenizações, Ministério
Benefícios da Ação Ergonômica
Benefícios Reais Menos Tangíveis
• Engajamento dos funcionários nos programas gerenciais. • Fidelidade e comprometimento.
• Melhoria de clima organizacional. • Melhoria do sentido do Trabalho.
• Satisfação da clientela em termos de acolhida e tratamento.
Critérios adequados para tomada de decisão
• Comparação entre custos e benefícios.
• Atender aos critérios:
– corporativo,
– competitivo ou de negócios, – operacional.
Decisões de projetos
• Escopo das atividades.
• Adequação às capacidades da organização.
• Volume de aplicação de recursos.
• Mudanças operacionais.
• Atendimentos de expectativas e valores dos grupos
que têm influência sobre a Organização.
Resolvendo a complexidade
• Matrizes multifuncionais para as tomadas de
decisões (flexíveis e dinâmicas).
• Em Ergonomia:
– os projetos são interdisciplinares; – são participativos;
– envolvem diversas competências; e – todos os níveis da Organização.
Projeto e Qualidade
• PDCA
• Design for 6 sigmas
• FMEA
(Failure Methods Employment Analysis).• QFD
(Quality Failure Deployment)D M A D V OBJETIVO RESULTADOS
DEFINE DEFINIR CLARAMENTE O NOVO PROCESSO A SER PROJETADO
•JUSTIFICATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO •ANÁLISE PRELIMINAR DA VIABILIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA
•PREVISÃO DE CONCLUSÃO •ESTIMATIVA DOS RECURSOS
MEASURE IDENTIFICAR NECESSIDADES E TRADUZI-LAS EM CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS P/ O PROCESSO
PROCESSO SELEÇÃO DE PROJETOS SEIS SIGMAS:
•DETERMINAR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS •RELAÇÃO DE POTENCIAIS PROJETOS
•MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO E CORRELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS X PROJETOS
ANALYZE SELECIONAR O(S)
MELHOR(ES) CONCEITOS
APLICAR MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO AOS POTENCIAIS PROJETOS DEFINIR A META, A EQUIPE E O BUSINESS CASE
DESIGN DESENVOLVER O PROJETO (KAISEN)
•APRESENTAR AOS TRABALHADORES E FAZER TREINAMENTOS • FORMAR EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO
•ELABORAR PLANOS DE AÇÃO E CRONOGRAMA •ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA •ESTIMATIVA DOS RECURSOS
VERIFY TESTAR E VALIDAR A VIABILIDADE DO PROJETO
•DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO E TESTES •TREINAR
•IMPLANTAR
Fases de um Projeto
Equacionamento 1. Oportunidades (problemas)
2. Desenvolvimento de alternativas 3. Análise das alternativas
4. Avaliação das alternativas
Seleção 5. Escolha entre alternativas viáveis Realização 6. Projeto de execução
Aferição 7. Avaliação (testes e validação) Implementação 8. Implantação
9. Acompanhamento
Ergonomia
(AET)
1. Oportunidades
(problemas)
• Definir oportunidades de melhorias; • Base da elaboração dos projetos;
• Determinação dos objetivos corporativos: – para definição do espaço de projeto, – dos objetivos relevantes,
– do referencial de mensuração dos resultados a serem alcançados.
2. Desenvolvimento de alternativas
• Desenvolver amplo leque de alternativas técnicas de escala, locacionais e organizacionais de forma a
garantir a maior abrangência possível;
• Matriz de possibilidades para identificar alternativas viáveis
.
3. Análise das alternativas
• Nesta fase são explorados todos os benefícios e ônus de cada uma das alternativas possíveis;
• Quantificar ônus e benefícios, aplicando-se métodos de avaliação específicos;
• Técnicas de ordenação e pontuação para ônus e benefícios não quantificáveis (descrição
Identificação de projetos alternativos
LocalizaçãoTécnica/Escala
L-A L-B L-C
T-A
E-1 Projeto 1 Não Não
E-2 Não Projeto 4 Não
E-3 Não Projeto 5 Projeto 6
T-B
E-2 Projeto 2 Não Projeto 7
4. Avaliação das alternativas
• Postura crítica em relação aos dados e informações utilizadas e ao próprio método.
• Disposição para incorporar alternativas ainda não incorporadas.
• Processo iterativo entre elaboração, análise e avaliação (aproximações sucessivas).
Visão de Afunilamento
Oportunidades (problemas)
Desenvolvimento de alternativas Análise das alternativas
Avaliação das alternativas
Escolha entre alternativas viáveis
5. Escolha entre alternativas viáveis
• Todo o trabalho anterior tem como objetivo a escolha; • Considera-se um número pequeno de alternativas;
• Restituir e validar alternativa escolhida com a
6. Projeto de execução
• Detalhamento das atividades necessárias a implantação;
• Viabilidade técnica e operacional da proposta escolhida;
• Determinar prazos de execução, responsabilidades, especificações, etc.
7. Avaliação
• Aferição dos resultados; • Testes: – Mock-up, – protótipo, – simulação, – cabeça de série, – projeto piloto • Validação de resultados
8. Implantação
• Um projeto é estritamente prospectivo;
• É impossível prever com segurança todos os fatores que entrarão em cena no futuro;
• Todo o trabalho é iterativo e por aproximações sucessivas;
• Pode surgir em qualquer ponto a necessidade de voltar a fase anterior.
9. Acompanhamento
• Ou monitoração.
• Verificação contínua dos resultados de acordo com o projeto.
• Em alguns casos, podem ser detectadas situações de desvios em relação ao projeto que não podem ser
corrigidos e que se ampliariam ao longo da execução, o que é mais aconselhável interromper