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PME s INOVADORAS NO HORIZON 2020 Como Utilizar as Redes Nacionais de Apoio

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Academic year: 2021

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PME’s INOVADORAS NO

HORIZON 2020

Como Utilizar as Redes Nacionais de Apoio

JOSÉ CARLOS CALDEIRA

Administrador Executivo do Pólo PRODUTECH Chairman MANUFUTURE NRTP Group

EFFRA Board Member

Delegado Nacional ao NMP+B PC Director do INESC Porto

(josecaldeira@produtech.org)

(2)

RAZÕES PARA A PARTICIPAÇÃO NOS PROGRAMAS EUROPEUS DE I&DT

+ Acesso a fontes complementares ou alternativas (e mais estáveis) de financiamento (antecipando e preparando o futuro)

+ Regras mais atrativas e menos burocráticas

+ Acesso a fontes de conhecimento internacionais e criação de parcerias com outras entidades e sectores

(internacionalização).

+ Vigilância e update científico e tecnológico. + Formação de recursos humanos

+ Marketing

- Contexto mais complexo e exigente (mais concorrência; consórcios internacionais; etc.)

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FRAMEWORK DE INOVAÇÃO (Empresarial) Capital = 1250 k€ VISÃO ESTRATÉGICA DESAFIOS INOVAÇÃO NECESSIDADES INVESTIGAÇÃO A TI VID A DES INVESTI GA ÇÃ O INDUSTRIA (Empresas) ORGANIZAÇÕES DE I&D ENTIDADES PÚBLICAS EXPLORAÇÃO (Resultados e impacto) NOVAS SOLUÇÕES (Desenv., Transfer. Tech. e integração) RESULTADOS INVESTIGAÇÃO (Conhecimento)

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COBERTURA DO CICLO DE INOVAÇÃO (FP7)

Investigação Fundamental Investigação Aplicada

Desenvolvimento Experimental (PPC) Teste & Validação (PPC)

Disseminação & Demonstração (PPC)

Tech/Know Transfer & Formação (novo conhecimento) IPR and exploitation management

Design e Planeamento (PI)

Produção (Desenvolvimento / Integração) Teste & Validação (PI)

Disseminação & Demonstração (PI) Marketing & Vendas / Implementação Formação & Consultoria (utilizadores) Manutenção & Suporte (setting-up)

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FATORES DE SUCESSO NO CONTEXTO EUROPEU

1. Ser capaz de influenciar os temas das calls dos programas de financiamento: garantir que os temas relevantes para um

determinado setor, região ou País fazem parte das prioridades. 2. Conseguir reunir ou integrar consórcios sólidos e preparar candidaturas ganhadoras: integrar ou liderar estas dinâmicas a nível europeu e construir vantagens competitivas (ter algo

“valioso”) para os projetos.

3. Reunir os parceiros, as competências e os meios necessários para transformar os resultados dos projectos de I&D em valor económico e social para o País: preferencialmente, através de entidades (empresas) nacionais (cobertura do ciclo de Inovação).

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PRIMEIRA FASE:

A PLATAFORMA TECNOLÓGICA MANUFUTURE

• From a business strategy to a research agenda:

– “MANUFUTURE - A VISION FOR 2020” – 2004

– “MANUFUTURE SRA” – 2005

– “MANUFUTURE ROADMAP” – 2006/2007 (FP7 input)

• Significant participation and open process:

– 24 sectors involved (questionnaire + personal interviews) – Consultation process: MANUFUTURE PLATFORM Community

(including its 16 National and Regional Platforms)

• Criação da Plataforma Nacional (2004): ~60

participantes

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SEGUNDA FASE:

EFFRA E POLO PRODUTECH

• 2007-12: MANUFUTURE Conference in Porto

– Production of the MANUFUTURE Porto MANIFESTO (2008-03)

• Meeting with the President of the EC (2008-07)

• 2008-11: Release of the European Economic Recovery

Plan (PPP Factories of the Future)

– Preparation of the PPP FoF Strategic Multi-annual Roadmap

• 2009-04: Creation of the European Factories of the

Future Research Association (EFFRA)

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POLO PRODUTECH – Rede de Entidades

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PRODUTECH – Programa de Acção

HORIZONTAIS TEMÁTICOS

H1– PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E VIGILÂNCIA T1 - NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO H2 - MARKETING E PROMOÇÃO JUNTO DOS MERCADOS

NACIONAIS E INTERNACIONAIS T2 - SISTEMAS DE PRODUÇÃO INTELIGENTES H3 - INFORMAÇÃO, DISSEMINAÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE

NOVOS PRODUTOS, PROCESSOS, SERVIÇOS E TECNOLOGIAS

T3 - PERFORMANCE, FLEXIBILIDADE E EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO

H4 - PARTICIPAÇÃO EM REDES E ORGANISMOS INTERNACIONAIS

T4 - MODELIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO

H5 - CRIAÇÃO OU REFORÇO DA CAPACIDADE DE GESTÃO DE

IDI T5 - GESTÃO DAS OPERAÇÕES E LOGÍSTICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO H6 - APOIO AO EMPREENDEDORISMO T6 - SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM REDE

H7 - ADEQUAÇÃO DA OFERTA EDUCACIONAL E FORMATIVA T7 - NOVAS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE PRODUÇÃO H8 - GESTÃO E COORDENAÇÃO DA INICIATIVA T8 - EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AMBIENTAL NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO

T9 - FERRAMENTAS AVANÇADAS PARA O

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E SISTEMAS T10 - SEGURANÇA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO

(10)

COOPERAÇÃO, COMPLEMENTARIDADES E SINERGIAS

Over € 2 Billion

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PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

MANUFUTURE Platform

• Carlos Costa: Vice Chairman HLG (até a sua ida para o BEI)

• Belmiro de Azevedo (SONAE): Chairman of the Industrial Advisory Group • José Manuel Mendonça (INESC Porto): Implementation Support Group

(Executive Board) + HLG

• José Carlos Caldeira: Chairman of the NRTP Group + ISG + HLG

• HLG members: Fernando Sousa (CEI)+Joaquim Menezes (IBEROMOLDES)+ Knut Kappenberg (SONAE)

EFFRA

• GA: SONAE, CEI, IBEROMOLDES, INESC Porto

• BoD: Joaquim Menezes (IBEROMOLDES) + José C. Caldeira (Chairman NRTP)

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FRAMEWORK DE INOVAÇÃO (Empresarial) Capital = 1250 k€ VISÃO ESTRATÉGICA DESAFIOS INOVAÇÃO NECESSIDADES INVESTIGAÇÃO A TI VID A DES INVESTI GA ÇÃ O INDUSTRIA (Empresas) ORGANIZAÇÕES DE I&D ENTIDADES PÚBLICAS EXPLORAÇÃO (Resultados e impacto) NOVAS SOLUÇÕES (Desenv., Transfer. Tech. e integração) RESULTADOS INVESTIGAÇÃO (Conhecimento)

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FRAMEWORK DE INOVAÇÃO (Empresarial) Capital = 1250 k€ VISÃO ESTRATÉGICA DESAFIOS INOVAÇÃO NECESSIDADES INVESTIGAÇÃO A TI VID A DES INVESTI GA ÇÃ O INDUSTRIA (Empresas) ORGANIZAÇÕES DE I&D ENTIDADES PÚBLICAS EXPLORAÇÃO (Resultados e impacto) NOVAS SOLUÇÕES (Desenv., Transfer. Tech. e integração) RESULTADOS INVESTIGAÇÃO (Conhecimento)

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ALINHAMENTO DE PROGRAMAS EUROPEUS E

NACIONAIS/REGIONAIS (SMART SPECIALISATION)

PRODUTECH works closely with Portuguese authorities and funding agencies to promote the complementarities and alignment

between the European and the National and Regional policies and programmes:

• Defining funding programmes that support complementary research activities and also other steps of the innovation

process (development, technology adaptation and integration, industrial test, validation and demonstration, etc.)

• Portuguese funding programmes give better funding conditions for those projects using results coming from EU R&D projects. • Together with the related Portuguese authorities, Portuguese

Clusters are responsible for defining the relevant topics/themes for funding. This means that they can align them with the

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EXEMPLO:

First Step – The European Research Project

• ONE STEP – Logistic System for Customised Productions and Small Series

• European Project CEC Made Shoe • R&D activities in Work Organization,

Internal Logistics and Process Optimization

• Radically new concept was

developed and validated (using simulation tools and a small pre-competitive prototype (4 working posts)

• Involved a Logistic Systems

Producer, a Research Organization and the Shoe Sector Technological

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EXEMPLO:

Segunda Fase – Desenvolvimento e Demonstração

• Investigação Complementar, Desenvolvimento e Integração de Outras Tecnologias (Linha Piloto – Protótipo Industrial) • Validação e Demonstração em

Ambiente Real (Produção) • Financiado pelos Programas

Nacionais, usando Fundos Estruturais (COMPETE) • Aumento Significativo da Produtividade + Patente Internacional • Transferência da Tecnologia para Cerâmica e

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RESULTADOS E VANTAGENS

• Capacidade efectiva de influenciar a agenda europeia. • Conhecimento antecipado das prioridades e dos temas. • Maior facilidade para integrar ou constituir consórcios

ganhadores.

• Sinergias muito fortes entre as actividades a nível nacional e europeu.

• Visibilidade a nível internacional (entre os minutos 47m30s e 50m30s):

https://scic.ec.europa.eu/streaming/index.php?es=2&session no=812214fb8e7066bfa6e32c626c2c688b

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FATORES DE SUCESSO

• Participação efectiva da indústria (empresas).

• Uma estratégia clara e um plano de acção coerente, a nível nacional/regional, preferencialmente alinhado com o plano europeu.

• Capacidade de iniciativa e organização ao nível nacional / regional. • Envolvimento de todos os stakeholders: indústria, entidades do

SCTN, entidades públicas. NESTES PROCESSOS, FUNÇÕES COMO COORDENAÇÃO, REPRESENTAÇÃO, ETC., PODEM (E MUITAS VEZES TÊM DE) SER DESEMPENHADAS POR ENTIDADES “AGREGADORAS”, COMO ASSOCIAÇÕES, CLUSTERS, ETC.

• A existência de iniciativas e fundos complementares, a nível nacional / regional, capazes de apoiar, nomeadamente, as

restantes fases do ciclo de inovação e incentivar a participação nacional nos programas europeus.

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Rua dos Plátanos, 197 4100-414 Porto | PORTUGAL

T. +351 226 166 897 F. +351 226 166 899 geral@produtech.org

Referências

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