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Jovens e a Política Participativa: O caso #UFGSePosicione. Júllia Robertha Rosa MACHADO. Thays Lanusse Gomes LOPES

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Academic year: 2021

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Jovens e a Política Participativa: O caso #UFGSePosicione  1   Júllia Robertha Rosa MACHADO  2 Thays Lanusse Gomes LOPES  3 Daiana STASIAK  4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO      Resumo   

O artigo disserta sobre o conceito de política participativa aplicado às práticas de        mobilização e engajamento dos jovens nas redes sociais. Diante de uma realidade       online  dinâmica e propícia para o surgimento de discussões acerca de diversos temas, a        juventude familiarizada com o meio, faz uso da internet para se organizar e buscar ações        coletivas para a solução de problemas observados. O caso analisado é o da       hashtag  #UFGSePosicione, no qual o relato de um estudante da instituição nas redes sociais        sobre um suposto estupro na UFG gerou uma expressiva mobilização      online de    estudantes reivindicando melhorias na segurança da Universidade. 

 

Palavras­chave: Redes Sociais online; Política Participativa; Engajamento; Internet;    

 

Introdução   

No dia 14 de junho de 2016, a denúncia de um suposto caso de estupro nas        dependências do campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG) circulou        nas redes sociais. A repercussão foi surpreendente, e foi caracterizada pela criação de        uma  hashtag e de eventos paralelos. As redes sociais       online são um reflexo da       facilidade de acesso às plataformas de comunicação. Elas são “uma consequência da        apropriação das ferramentas de comunicação mediada pelo computador pelos atores        sociais” (RECUERO, 2009, p.102). Assim, representam uma transição das redes sociais        já estabelecidas entre as pessoas para o meio online.  1 Trabalho apresentado na Divisão Temática Comunicação Multimídia, da Intercom Júnior – XII Jornada de Iniciação  Científica em Comunicação, evento componente do XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.  2 Estudante de Graduação 5º. semestre do Curso de Relações Públicas da FIC­UFG, email: robertha95@gmail.com.  Integrante do Grupo de Pesquisa WEBRP ­ Práticas de Relações Públicas em Suportes Midiáticos Digitais (CNPq).  3 Estudante de Graduação 5º. semestre do Curso de Relações Públicas da FIC­UFG, email:  thayslanusse@hotmail.com. Integrante do Grupo de Pesquisa WEBRP ­ Práticas de Relações Públicas em Suportes  Midiáticos Digitais (CNPq).  4 Orientadora do trabalho. Professora do Curso de Relações Públicas da FIC­UFG, email: daiastasiak@gmail.com,  Líder do Grupo de Pesquisa WEBRP ­ Práticas de Relações Públicas em Suportes Midiáticos Digitais (CNPq). 

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Raquel Recuero (2009) classifica os sites de redes sociais em       fotologs weblogs e    ferramentas de   microblogging . A movimentação     online ocorreu no     Facebook e no     

microblog Twitter e surgiu a partir do relato de um estudante, que afirmava ser        testemunha do ocorrido, em seu perfil no microblog

O estudante relatou ter visto uma mulher possivelmente dopada saindo de um        carro no estacionamento da Faculdade de Informação e Comunicação (FIC). Ela teria        entrado no banheiro do prédio da unidade e ao vê­lo, ficou visivelmente alterada e        fugiu. O jovem teve seu relato publicado por outro usuário no grupo não oficial da      5    UFG no Facebook. Esse grupo possui mais de 27 mil membros e foi uma plataforma        para a mobilização de grupos de busca, atualização sobre o caso, além da organização        de um protesto por segurança, que resultou na ocupação do prédio da reitoria da        instituição por 13 dias. Essa nova forma de engajar e ser engajado às causas sociais,        característica do meio     online, é discutida por Henry Jenkins, Mizuko Ito e Danah Boyd        em seu livro “Cultura participativa em uma era conectada”. 

 

Os novos estilos de política participativa abrangem o que os jovens já        conhecem como fãs, consumidores e participantes das redes sociais e        implantam esta capital cultural popular como o ponto inicial para a        ação política  (JENKINS in JENKINS; ITO; BOYD, 2016, p.157) 6

   

Em tempos de Web 2.0, caracterizada “por potencializar as formas de        publicação, compartilhamento e organização de informações, além de ampliar os        espaços para a interação entre os participantes do processo” (PRIMO, 2007), os jovens        já estão acostumados com a dinamicidade do ambiente       online e aplicam isso também ao        tocarem na esfera social. No artigo realiza­se uma análise do caso e de sua repercussão e        procura­se entender como as teorias de engajamento       online e mobilização do público          jovem em questões de cunho social podem ser observadas no desenvolvimento das        práticas sociais. 

 

Início do caso: Twitter e #UFGSePosicione  5 Link acessado em 09 de julho de 2016. 

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No início da noite do dia 14 de junho, um estudante postou em seu perfil no       

Twitter o relato de um possível estupro que teria acontecido no campus Samambaia da        UFG. Após a postagem, o caso começou a repercutir entre seguidores do aluno que são        estudantes da Universidade, por meio de comentários e replicações do relato em seus        perfis pessoais. As figuras a seguir apresentam a ordem dos tweets feitos pelo estudante.   

  Figura 1:​ Relato postado pelo estudante em seu perfil no ​Twitter​. 

Fonte:​ twitter.com   

 

Constata­se que a repercussão foi maximizada pela criação e propagação de uma       

hashtag: chamada #UFGSePosicione. A       hashtag cobrava uma posição da reitoria sobre7        o caso e a falta de segurança no campus.  

 

7   O hashtag é um protocolo social compartilhado para se “etiquetar” um tweet, utiliza­se o sinal de                             

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  Figura 2: Comentário no Twitter​ utilizando a #UFGSePosicione. 

Fonte: twitter.com   

 

Entre 14 e 16 de junho, ela atingiu 452.703 pessoas e foi visualizada por        961.957 pessoas nesta rede social, dentre eles alunos da UFG e de outras instituições de        ensino superior, alunos de ensino médio, perfis de veículos de comunicação de massa e        perfis de humor e também adeptos à causa feminista. A figura a seguir demonstra o        alcance da hashtag

 

  Figura 3:​ Dados sobre a utilização da #UFGSePosicione no ​Twitter​. 

Fontehttp://keyhole.co/   

 

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Uma estudante compartilhou o relato do jovem no grupo não oficial da UFG,        que conta com mais de 27 mil membros de todos os campi da Universidade. Pelo grupo,        houve uma mobilização inicial de estudantes do período noturno, que já estavam no        campus Samambaia, alguns saíram à procura da jovem desaparecida. Logo, estudantes        que moravam nas imediações do local e outros que já haviam saído, foram ajudar na        busca, que durou algumas horas, mas não foi localizada a possível vitíma. Além das        redes sociais, o caso repercutiu em grupos no aplicativo       Whatsapp , como pode ser        observado na figura 4. 

 

  Figura 4:​ Conversa retirada de um grupo de ​Whatsapp​. 

Fonte: Arquivo pessoal.   

 

Cathy J. Cohen e Joseph Kahne, em um relatório branco para a Youth and        Participatory Politics Research Network (YPP) em 2012, definiram política        participativa como “atos interativos e homólogos pelos quais indivíduos e grupos       

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procuram exercer sua voz e influência em questões de interesse público” (COHEN;      8    KAHNE apud JENKINS; ITO; BOYD, 2016, p.155). 

Além da busca      in loco pela jovem que, de acordo com        tweet   teria sido     possivelmente estuprada, houve uma mobilização         online em que foi marcado um evento        para o dia seguinte, no qual haveria uma caminhada pelo campus reivindicando        melhorias na segurança.      Figura 5: Evento marcado pelas redes sociais.  Fonte: facebook.com     

O protesto teria como destino final o prédio da reitoria da UFG, onde os        manifestantes esperavam discutir os assuntos de sua pauta com o reitor da Universidade.        O processo de organização desse ato de protesto pelo       Facebook pode ser categorizado       

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como uma nova face da política participativa, que é dividida por Cohen e Kahne em        cinco fases: 

 

Compartilhamento de informações pelas redes sociais; engajamento        em conversas   online por meio de fóruns digitais, blogs e       podcasts ;    criação de conteúdo original na forma de videos       online ou memes    editados para comentar em alguma questão atual; usar o       Twitter   e outras ferramentas de     microblog para agrupar uma comunidade para          uma ação coletiva; construir arquivo para investigar uma preocupação        em andamento (COHEN; KAHNE apud JENKINS in JENKINS;  9        ITO; BOYD, 2016, p.155­156). 

 

 

No dia 15 de junho pela manhã o encontro se realizou e teve postagens com        repercussão no grupo não oficial da Universidade.      Figura 6:​ Movimentação no campus é compartilhada no grupo não oficial da UFG.  Fonte:​ facebook.com      A mobilização da mídia tradicional   

Com o crescimento da movimentação nas redes sociais, a mídia tradicional        (jornal impresso, rádio e televisão) seguiu o mesmo fluxo e começou a publicar notícias        sobre o que já se sabia do caso em seus perfis nas redes sociais. Assim, o fato começou       

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a sair do ambiente ligado à Universidade e passou a ser de conhecimento da sociedade.        Outra consequência da participação dos veículos tradicionais na divulgação do caso é        que ela trouxe consigo um peso de veracidade ao fato, e mesmo sem a aparição da        vítima e com apenas uma testemunha do caso, se tornou cada vez mais real para os        usuários.  

 

  Figura 7: Notícia de veículo de comunicação que foi compartilhada por diversos usuários do Twitter​. 

Fonte: twitter.com   

 

As pessoas passaram então a compartilhar as notícias desses veículos de        comunicação, como visto na figura 7, mostra a notícia do jornal O Popular retuitada 440        vezes. Neste contexto, Zago (2011) afirma que o caráter informativo das postagens        feitas por veículos tradicionais e o nome que eles têm fazem com que elas sejam        compartilhadas mais vezes do que as feitas por usuários comuns. 

  

Em termos gerais, os       tweets postados pelos veículos informativos          possuem  características  diferentes  dos  postados  pelos  interagentes ­ em sua maioria, são mensagens que poderia se        classificar como sendo de filtro, com propósito de informação.        Elas também costumar conter links para o veículo que        representam.Pelas características dessas mensagens ­ caráter       

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informativo, procedência de veículo reconhecido e presença de        links ­ elas tendem a ser mais retuitadas que as mensagens        informativas postadas pelos interagentes (ZAGO, 2011, p.145).   

Com a divulgação do protesto que ocorreria no dia 15 de junho, no qual os        manifestantes se reuniriam no pátio da FIC, vários veículos de comunicação        compareceram ao local para cobrir o ato. Os repórteres de rádio e televisão conversaram        com estudantes sobre a segurança no campus, o possível estupro e também com o jovem        que havia relatado o caso no Twitter

A mobilização da mídia tradicional trouxe mais atenção ao caso, que foi        acompanhado pela comunidade e possibilitou a apresentação de novas vozes à situação,        como a da delegada Ana Elisa Gomes, titular da Delegacia Especializada no        Atendimento à Mulher (Deam) que foi responsável pela investigação do caso. 

 

Ato em solidariedade à vítima de estupro no campus Samambaia e a ocupação da                            reitoria 

 

Danah Boyd acredita que os jovens usam as redes sociais para se organizarem        porque possuem uma dificuldade no uso de locais públicos físicos para tratarem desses        assuntos. Pois é difícil a tarefa de conseguir que todos estejam em um mesmo lugar ao        mesmo tempo. A autora propõe que “devido ao acesso restrito aos espaços públicos        físicos, os jovens frequentemente se organizam por meio de públicos conectados,        usando a tecnologia para coordenar, comunicar e ativar” (BOYD in JENKINS; ITO;      10          BOYD , 2016, p.159). Assim, a criação do ato em solidariedade à vítima de estupro na11        rede social Facebook exemplifica essa facilidade notada por Boyd. 

 

10 Trecho traduzido pelas autoras.  11 Trecho traduzido pelas autoras. 

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    Figura 8:​ Estudantes em ato na reitoria.  Fonte:​ facebook.com     

O ato saiu do pátio da FIC e seguiu rumo à reitoria com o intuito de cobrar mais        segurança no campus. A maioria dos presentes eram mulheres e ao chegarem ao        destino, se encontraram com o vice­reitor, que era o reitor em exercício naquele dia,        para discutirem suas propostas. As manifestantes decidiram pela ocupação da reitoria,        que começou no dia 15 de junho e foi até o dia 27 e se tornou a primeira ocupação        feminista em uma universidade federal. 

As manifestantes se denominaram “As minas na reitoria UFG” e criaram uma        página no   Facebook, na qual divulgavam a situação no local e também eventos que elas        criaram para discutir o feminismo dentro do ambiente universitário. De acordo com a        página, as “minas” defendem o movimento contra o machismo, o racismo e todas as        formas de opressão dentro da universidade. Elas apresentaram ao reitor uma série de        reivindicações, que foram respondidas com propostas de melhoria. A ocupação        permaneceu até o dia 27 de junho quando um novo documento que foi produzido, o        qual foi assinado pelo reitor. 

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  Figura 9: Página As Minas na Reitoria UFG.  Fonte: facebook.com      A criação de memes sobre o caso   

Com a presença de investigação policial, novas informações sobre o caso        surgiram. A análise das imagens feitas pelas câmeras de segurança constatou que a        câmera que costumava ficar apontada para o banheiro descrito no depoimento, estava        virada para outra sala do prédio. Portanto, não havia como provar a veracidade do        ocorrido. Porém, em imagens datadas de uma semana anterior ao dia do suposto        estupro, foi possível observar que foi o próprio estudante que denunciou o fato quem        tirou a câmera de sua posição original e a colocou em outra direção. 

Essas informações juntamente com as incoerências nos depoimentos prestados        pelo estudante e a ausência de vítima, fizeram com que a delegada do caso o        classificasse como falso. A figura a seguir mostra a repercussão de notícias referentes à        falsidade do caso. 

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    Figura 10: Notícia de que o caso era falso, confirmada pela delegada.  Fonte: opopular.com.br     

Após a notícia de que o relato era mentira, vários alunos começaram a criar e        postar memes no grupo não oficial da UFG. Eles foram usados para criticar a situação        de maneira cômica e acabaram gerando discussões no grupo. 

Os memes de internet são parte da atual cultura       online e o termo significa          imitação. A expressão é conceituada como “fenômeno de viralização de uma        informação, ou seja,qualquer vídeo, imagem, frase, ideia, música e etc, que se espalhe        entre vários usuários rapidamente, alcançando muita popularidade” . Como observado      12      anteriormente Cohen e Kahne       apud Jenkins; Ito; Boyd (2016, p.155­156) os memes        caracterizam uma das fases da nova política participativa. As figuras a seguir        apresentam os memes do caso.  

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  Figura 11: Exemplos de memes compartilhados no grupo.  Fonte: facebook.com      Considerações Finais   

As redes sociais     online se provam cada vez mais como palco de discussões e        engajamento social. A facilidade desse meio se deve ao fato das ferramentas de        comunicação nos computadores estarem disponíveis aos atores sociais, como descrito        por Recuero (2009). A presença de jovens nas discussões político­sociais é objeto de        estudo para Henry Jenkins, Mizuko Ito e Danah Boyd (2016), que afirmam que as redes        sociais têm papel fundamental no desenvolvimento desses temas na sociedade. 

Henry Jenkins acredita em um princípio de “imaginação cívica”, no qual os        jovens imaginam o mundo como eles acham que deve ser e a partir daí se conscientizam        e agem para a efetivação de seus sonhos. Ele descreve o termo como “o relacionamento        entre os atos da imaginação e a origem da consciência política”      13  (JENKINS in    JENKINS, ITO, BOYD, 2016, p.152). Por sua vez, Danah Boyd (2016, p.159) associa        essa imaginação cívica às características da Web 2.0 para justificar a quantidade e a        facilidade para a organização de movimentos com o cunho social. 

A mobilização acerca de um suposto estupro que teria acontecido no campus        Samambaia da UFG confirma essa proposição. O caso seguiu todas as suas cinco fases        do modelo proposto por Cathy J. Cohen e Joseph Kahne. A primeira foi o       

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compartilhamento de informações pelas redes sociais: tanto o relato do caso, quanto a        postagem no grupo do       Facebook se encaixam nessa fase. A segunda foi o engajamento        em conversas   online por meio de fóruns digitais, blogs e      podcasts . Com a divulgação no          grupo, o assunto passou a noite toda sendo discutido em duas redes sociais, além de        estar presente em discussões em grupos pessoais. 

A terceira fase foi a criação de conteúdo ou memes sobre o assunto,        exemplificada com os memes sobre a “câmera virada”. A quarta foi o uso do       Twitter e   

Facebook para conseguir pessoas em busca da ação coletiva. A criação do evento em        solidariedade à possível vítima foi feita no       Facebook, porém outras redes sociais foram        utilizadas para divulgação. A última fase que se define como a construção de um        arquivo para a investigação de uma preocupação em andamento pôde ser observada na        criação da página “As minas na reitoria UFG” e em suas postagens, nas quais pediram        colaboração de relatos de estudantes sobre casos relacionados e mostraram a rotina dos        dias de ocupação do prédio administrativo da Universidade. 

A partir da análise, o artigo buscou demonstrar que os jovens se encontram cada        vez mais engajados. Conforme os autores mencionados, esse engajamento é fruto das        redes sociais   online, que possibilitam um espaço para a discussão e organização dos        mesmos. Constitui­se então, uma nova forma de se fazer e se discutir política. A        chamada “política participativa” é característica dos novos movimentos sociais e pôde        ser vista no exemplo do suposto caso de estupro na Universidade. 

 

Referências bibliográficas 

 

JENKINS, H; ITO, M; BOYD, D. Participatory culture in a networked era. Cambridge: Polity        Press, 2016. 

   

PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. In: Compós, v. 9, p. 1­21, 2007,        Brasília.      RECUERO, R. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.     

SIGNIFICADOS,  Significado  de  Meme.  Disponível  em:  <http://www.significados.com.br/meme>. Acesso em: 12 de julho de 2016. 

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ZAGO, G.S. Recirculação jornalística no      Twitter: filtro e comentário de notícias por        interagentes como uma forma de potencialização da circulação. 204 f. Dissertação (Mestrado) ­        Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação.        Programa de Pós­graduação em Comunicação e Informação. Porto Alegre, RS, 2011. 

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