Confere
RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
AJUDÂNCIA GERAL
BOLETIM GERAL (BGCB) Nº 080
QUARTEL EM NATAL – RN, 19 de maio de 2015.
(terça-feira)
COMPOSIÇÃO DO ALTO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA
DEFESA SOCIAL: DPC Kalina Leite Gonçalves; COMANDANTE GERAL:
Cel. BM Otto Ricardo Saraiva de Souza; CONSELHO SUPERIOR: CEL
QOCBM Laurêncio Menezes de Aquino, Ten CEL QOCBM Ulysses Valle dos
Anjos, Ten. Cel. BM Marcos de Carvalho Fernandes, Maj. QOSBM Jorge
Ferreira de Oliveira Filho, Maj. QOCBM Flávio Henrique dos Santos Lima.
1ª PARTE
(Serviços Diários)
I – ESCALAS DE SERVIÇO: Escala para quarta-feira (20/05/2015): (cópia digital)
ESCALA DE SERVIÇO
SERVIÇO PARA O DIA: 20/05/15 (QUARTA-FEIRA)
SUPERIOR DE DIA: MAJ FRANKLIN
COORDENADOR DE DIA: 1º TEN SANTOS
OFICIAIS DE OPERAÇÃO: 1º TEN JOILTON
ADJUNTO: 2º SGT 85.005 AGNALDO
1ªSB/1º GB - CB 03 2ª SB/1º GB - CB 04
CMT GU: 1º SGT 89.1320 MOURA CMT GU: 3º SGT 97.172 DE MORAIS AUXILIAR: CB 92.588 F OLIVEIRA AUXILIAR:
MOTORISTA: SD 00.079 RENILDO MOTORISTA: 3º SGT 87.053 JOÃO MARIA
TELEFONISTA: TELEFONISTA: CB 88132 DE ASSIS
ARM. 1ª
LINHA: SD 00.811 TEDSON ARM. 1ª LINHA: SD 00.1174 EDUARDO AUX. 1ª LINHA: SD 09.001 LIBERATO AUX. 1ª LINHA: SD 07.057 A RODRIGUES
ARM. 2ª LINHA:
SD 09.068 ROBSON
LOPES ARM. 2ª LINHA: SD 09.009 JAVOSKY
AUX. 2ª LINHA: AUX. 2ª LINHA:
1ª SB/1º GB - CB - 05 APA - XB 01
CMT GU: 3º SGT 88123 DENIVALDO MOTORISTA:
AUXILIAR: CB 92.228 SALES AUXILIAR: SD 09.073 VANDY
MOTORISTA: SD 09.050 AQUINO ARM. 1ª
LINHA: SD 07.023 ARAÚJO LOPES XM - 02
AUX. 1ª LINHA: MOTORISTA: CB 90.019 FABIANO
ARM. 2ª
LINHA: ARMADOR: SD 07.046 LINS
AUX. 2ª LINHA:
QUARTEL EM NATAL, 15 DE MAIO DE 2015.
JOÃO EDUARDO PINHEIRO DE MOURA - MAJ BM CMT DO 1º GB
2ª PARTE
(Ensino e Instrução)
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
180
3ª PARTE
(Assuntos Gerais e Administrativos)
I -
CRONOGRAMA DE ATIVIDADE DIÁRIA:
A – UNIFORME DIÁRIO (Conforme a Portaria nº 153/2014 – GAB CMDO/CBMRN, publicada
no BGCB nº 151/2014, de 03 de setembro de 2014 – O uso obrigatório dos uniformes se dará de acordo com
a disponibilidade financeira e orçamentária da Instituição em prover os uniformes em conformidade ao que
preconiza o RUCBM em vigor.)
1º GB e GBS:
Educação física: UNIFORME 4ºA
Composição da Versão Masculina:
Gorro com pala vermelho;
Camiseta meia-manga branca;
Calção vermelho em tonalidade única, com
duas listras laterais brancas para Oficiais e
Praças-Especiais, uma listra para Subtenentes e
Sargentos e sem listras para Cabos e Soldados;
Meias brancas;
Tênis predominantemente preto.
Composição da Versão Feminina:
Gorro com pala vermelho;
Camiseta meia-manga branca;
Short vermelho em tonalidade única feminino
com duas listras laterais brancas para Oficiais e
Praças-Especiais, uma listra para Subtenentes e
Sargentos, sem listras para Cabos e Soldados;
Meias brancas;
Tênis predominantemente preto.
UNIFORME 3ºA
Composição da Versão
Masculina/
Feminina:
Gorro com pala cáqui ou capacete;
Gandola longa operacional cáqui;
Camisa meia manga vermelha (interna);
Calça operacional cáqui;
Cinto vermelho, fivela prateada;
Meias pretas;
Coturnos pretos.
GBS GV: UNIFORME 5ºC
Composição da Versão Masculina:
Gorro tipo australiano amarelo;
Camisa manga longa vermelha com amarelo;
Bermuda vermelha com bolsos laterais e na
parte posterior com duas listras amarelas para
Oficiais e Praças-Especiais e uma listra para
Subtenentes e Sargentos, liso para Cabos e
Soldados;
Sunga preta;
Sandálias pretas.
Composição da Versão Feminina:
Gorro tipo australiano amarelo;
Camisa manga longa vermelha com amarelo;
Bermuda vermelha com bolsos laterais e na
parte posterior com duas listras amarelas para
Oficiais e Praças-Especiais e uma listra para
Subtenentes e Sargentos, liso para Cabos e
Soldados;
Maiô e short pretos;
Sandálias pretas.
Expediente:
UNIFORME 2ºC
Composição da Versão Masculina:
Gorro sem pala cinza pérola escuro;
Camisa meia manga bege;
Camisa meia manga vermelha (interna);
Ombreira (luvas) cinza pérola escuro com
insígnias bordadas em cinza claro e/ ou dourado
(para oficiais superiores);
Calça cinza pérola escuro;
Cinto vermelho, fivela dourada;
Meias sociais pretas;
Sapatos pretos.
Composição da Versão Feminina:
Gorro sem pala cinza pérola escuro;
Camisa meia manga bege;
Camisa meia manga vermelha (interna);
Ombreira (luvas) cinza pérola escuro com
insígnias bordadas em cinza claro e/ou dourado
(para oficiais superiores);
Calça ou saia média cinza pérola escuro;
Cinto vermelho, fivela dourada;
Meia-calça ou ¾ da cor da pele;
Sapatos pretos de salto médio ou alto;
Bolsa
preta
feminina
(opcional)
II -
TRANSCRIÇÃO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Edição nº
13.439 datada de 19 de abril de 2015. Cópia digital
a)
PORTARIA Nº 085 /2015 – SERTEN/CBMRN Natal (RN), 27 de abril de 2015.
O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no
Inciso IX, Art. 2° e inciso IV, Art.13° do Decreto n° 16.038 de 02 de maio de 2002, e combinado com o
inciso IX, Art. 2° da Lei Complementar 230 de 22 de marco de 2002, e ainda;
Considerando o Auto de Isolamento datado de 28 de fevereiro de 2015, emitido pelo Serviço Técnico de
Engenharia (SERTEN);
Considerando que a estrutura não oferece condições mínimas de segurança conforme Código de
Segurança Contra Incêndio e Controle de Pânico e normas brasileiras em vigor;
RESOLVE:
1. Ratificar e tornar publico o AUTO DE ISOLAMENTO DO TRIO ELETRICO, localizado na
Avenida São João com a Rua Ten. João Ribeiro, Nº 131 – Bairro Jardim – São Gonçalo do Amarante/RN.
2. Publique-se em Diário Oficial do Estado.
Otto Ricardo Saraiva de Souza - Cel BM
Comandante Geral do CBMRN
b)
PORTARIA Nº 086 /2015 – SERTEN/CBMRN Natal(RN), 27 de abril de 2015
O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no Inciso
IX, Art. 2° e inciso IV, Art.13° do Decreto n° 16.038 de 02 de maio de 2002, e combinado com o inciso IX,
Art. 2° da Lei Complementar 230 de 22 de marco de 2002, e ainda;
Considerando o Auto de Interdição datado de 16 de fevereiro de 2015, emitido pelo Serviço Técnico de
Engenharia (SERTEN);
Considerando que o estabelecimento situado a Rua Divinópolis, Nº 2900 – Conjunto Pirangi II Etapa –
Natal/RN, não oferece condições mínimas de segurança conforme C6digo de Segurança Contra Incêndio e
Controle de Pânico e normas brasileiras em vigor;;
RESOLVE:
1. Ratificar e tornar publico o AUTO DE INTERDIÇÃO DO BAR GELA GUELA, localizado na Rua
Divinópolis, Nº 2900 – Conjunto Pirangi, II Etapa – Natal/RN.
2. Publique-se em Diário Oficial do Estado.
Otto Ricardo Saraiva de Souza - Cel BM
Comandante Geral do CBMRN
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
182
c)
PORTARIA Nº 087/ 2015 – SERTEN/CBMRN Natal-RN, 27 de abril de 2015
O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no Inciso IX, Art. 2º e
inciso IV, Art.13º do Decreto nº 16.038 de 02 de maio de 2002, e combinado com o inciso IX, Art. 2º da Lei
Complementar 230 de 22 de março de 2002, e ainda;
Considerando a natureza do uso das edificações classificadas como local religioso (igrejas, capelas,
sinagogas, mesquitas, templos e assemelhados);
Considerando as recorrentes solicitações de algumas entidades religiosas no tocante ao uso das portas de
saída de emergência;
Considerando, a partir dos Princípios da Administração Pública da Motivação e da Razoabilidade, os
vários locais religiosos já construídos com suas portas de saída de emergência abrindo no sentido inverso do fluxo
de saída, sendo alguns destes locais parte do conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico do nosso Estado;
Considerando que os objetivos das exigências contidas no Código Estadual de Segurança Contra Incêndio
e Controle de Pânico do RN visam garantir os meios necessários ao combate a incêndio, evitar ou minimizar a
propagação do fogo, facilitar as ações de socorro e assegurar a evacuação segura dos ocupantes das edificações; e
Considerando que as normas que versam sobre Saídas de Emergência estabelecem os requisitos mínimos
para que a população possa abandonar uma edificação, em caso de incêndio ou pânico, completamente protegida
em sua integridade física, e permitir o acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de
pessoas:
RESOLVE:
Estabelecer parâmetros para a fiscalização de Portas de Saída de Emergência e Barras Antipânico em
edificações classificadas como locais religiosos em edificações comprovadamente construídas anteriormente a
vigência desta Portaria.
1. As edificações existentes que se enquadrem como “local religioso” (igrejas, capelas, sinagogas,
mesquitas, templos e assemelhados), poderão fazer o uso de portas de saídas de emergência sem barra antipânico
ou com sentido de abertura oposto ao fluxo de saída ou ainda serem de correr ou de enrolar desde que obedeçam
aos seguintes critérios:
1.1. Ser enquadrada no Grupo F, ocupação Local de Reunião de Público, divisão F-2 da Tabela 1 do
Regulamento de Segurança Contra Incêndio do Estado de São Paulo – locais religiosos;
1.2. Deve tratar-se de uma edificação que comprovadamente já construída e que venha sendo utilizada
como local religioso, anteriormente a data de publicação desta Portaria:
1.2.1. Estas regras não se aplicam às edificações construídas antes da vigência desta Portaria que façam
mudança de ocupação para local religioso após a publicação deste documento, não sendo admitida a aplicação
destas regras em prédios a serem construídos.
1.3. A capacidade de público será dimensionada pela área construída da nave ou salão principal levando
em consideração a população de outras áreas que precisem passar por este local para abandonar a edificação.
1.3.1. Caso o somatório das larguras das saídas existentes não atenda ao público estimado pelo critério de
área, novas saídas de emergência podem ser criadas ou a capacidade será reduzida e projetada de forma que o
público máximo esteja compatível com a quantidade e largura de saídas existentes ou, ainda, qualquer outra
solução apresentada pelo responsável técnico.
1.4. Apenas as portas da nave ou salão principal são aplicadas as condições previstas nesta Portaria;
1.5. O restante da edificação deve atender aos demais itens da Instrução Técnica n° 11/2014 – Saídas
de Emergência;
1.6. As portas da nave ou salão principal devem apontar diretamente para uma área de relativa segurança,
sem passar por corredores ou outros acessos;
1.7. Os espaços devem ser utilizados somente para celebrações religiosas, não sendo admitido o uso para
outro fim;
1.8. Caso a edificação possua Projeto de Proteção contra Incêndio e Controle de Pânico, deverá constar no
Memorial Descritivo aprovado por este CBMRN, no item “Descrição dos Materiais”, esta previsão de uso e
indicando o tipo de porta existente na edificação, a saber:
1.8.1. Porta com abertura no sentido contrário ao do fluxo de saída, mantida aberta e travada nesta
posição durante as celebrações;
1.8.2. Porta com abertura no sentido do fluxo de saída sem barra antipânico, mantida destravada durante
as celebrações;
1.8.3. Porta de correr, mantida aberta e travada nesta posição durante as celebrações;
1.8.4. Porta de enrolar, mantida aberta e travada nesta posição, durante as celebrações.
1.9. No caso de uso de portas conforme itens 1.8.1, 1.8.3 e 1.8.4 desta Portaria, durante as celebrações as
portas das saídas de emergência devem obrigatoriamente permanecer abertas, independente de outro fator como
chuvas ou outro tipo de intempérie.
1.9.1. Estas portas devem dispor de dispositivo de trava que impeça o seu fechamento durante as
celebrações, que será observado por ocasião da vistoria;
1.10. Poderão ser fechadas apenas as portas que atenderem integralmente ao previsto na Instrução
Técnica n° 11/2014 – Saídas de Emergência – do Corpo de Bombeiros da PMESP.
1.11. O responsável pelo uso da edificação e/ou proprietário devem preencher e assinar o Termo de
Responsabilidade (Anexo Único), que está anexado a esta Portaria, sobre o uso da edificação sempre com portas
abertas durante as celebrações e apenas para o uso específico de uma edificação F-2.
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
184
1.12. Em caso de mudança de proprietário e/ou responsável pelo uso, o termo que trata o item anterior
deve ser refeito e apresentado no Serviço Técnico de Engenharia do CBMRN, sendo este fator determinante para a
conservação da regularidade do AVCB.
2. Vale salientar que esta ressalva se aplica apenas às edificações enquadradas na divisão F-2 da Tabela
1 do Regulamento de Segurança Contra Incêndio do Estado de São Paulo e que, em caso de mudança de ocupação
ou divisão, o objeto desta Portaria bem como o AVCB da edificação perdem a legitimidade.
ANEXO ÚNICO
3. Publique-se em Diário Oficial do Estado do RN.
Otto Ricardo Saraiva de Souza – Cel BM
COMANDANTE GERAL DO CBMRN
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICAE DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES
SERVIÇO TÉCNICO DE ENGENHARIA
TERMO DE RESPONSABILIDADE DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Visando a concessão do Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros, comprometemo-nos que as PORTAS DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA da edificação do local religioso denominado ______________________________________ ______________________________________________, conforme definições constantes nesta Portaria xxx/2015/SERTEN, que fica situada na ______________________________________________ nº _________, bairro _____________________________, município de __________________ ______________/RN, ficarão, durante a realização dos eventos, permanentemente abertas e travadas nesta posição (no caso de portas de correr, de enrolar ou com abertura no sentido contrário ao do fluxo de saída) não sendo fechadas sob nenhum pretexto, ou destravadas (no caso de porta com abertura no sentido do fluxo de saída sem barra antipânico).
Informo que estou ciente de que a edificação não poderá ser utilizada para outro fim divergente do uso específico para eventos religiosos e que em caso de mudança de ocupação ou de divisão esta concessão e o AVCB da edificação perdem a legitimidade.
Declaro ainda estar ciente da responsabilidade civil e criminal quanto à permanência das portas abertas. ______________, ____ de _____________ de 20____. Projeto aprovado nº_________/______ Protocolo de solicitação____________ ________________________________ Proprietário Nome:__________________________________ RG:____________________________________ Endereço:_____________________________________________ _________________________ ________________________________ Responsável pelo Uso
Nome:_________________________________ RG:__________________________________ Endereço:________________________________ ______________________________________
d)
PORTARIA Nº 95/ 2015 – SERTEN/CBMRN
Natal-RN, 11/05/2015.
O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no Inciso IX, Art. 2º e
inciso IV, Art.13º do Decreto nº 16.038 de 02 de maio de 2002, e combinado com o inciso IX, Art. 2º da Lei
Complementar 230 de 22 de março de 2002, e ainda;
Considerando a Denúncia de Irregularidade Protocolo nº 53457/2015-7;
Considerando a Requisição de Informações Ofício nº 0223/2015/2ª PmJCM (Cópia anexa);
Considerando Auto de Interdição, emitido em 22 de abril de 2015, pelo Serviço Técnico de Engenharia
do CBMRN (Cópia anexa).
RESOLVE:
1. Ratificar e tornar público a INTERDIÇÃO da EDIFICAÇÃO utilizada pela FATEX CURSOS
E TREINAMENTOS, situado no município de Ceará-Mirim/RN;
2. Publique-se em Diário Oficial do Estado.
Otto Ricardo Saraiva de Souza – Cel BM
Comandante Geral do CBMRN
III - REQUERIMENTOS RECEBIDOS
De ordem do Sr. Major QOCBM, Diretor de Administração Geral, o 1º Ten. QOCBM Raffael Pereira de
Andrade Silva, Chefe do Centro de Recursos Humanos encaminhou à Ajudância Geral para conhecimento,
publicação e posterior envio àquele Centro de Recursos Humanos para as medidas de estilo, o Requerimento de
outorga do Cel. QOCBM OTTO RICARDO SARAIVA DE SOUZA, matrícula nº 15.037-1, em que este
solicita a concessão de Abono de Permanência, por ter, tacitamente, optado por permanecer em atividade, mesmo
contando mais de 30 (trinta) anos de efetivo serviço, conforme a legislação em vigor, artigos 91, 123 e 125, inciso
I, todos da Lei nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976, assim como o § 4º do artigo 66 da Lei Complementar nº 308,
de 25 de outubro de 2005.
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
186
IV -
PORTARIA Nº 100– GAB/CMDO/CBMRN
O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 12 e 13, em seus incisos II e IV, do
Decreto nº 16.038, de 02 de maio de 2002, e o artigo 21, incisos I e V da Lei Complementar nº 230, de 22 de
março de 2002, e
CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 515 de 09 de junho de 2014, que dispõe sobre o Regime de
Promoção das Praças da Polícia Militar Estadual do Rio Grande do Norte (PMRN) e do Corpo de Bombeiros
Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN) e dá outras providências;
CONSIDERANDO a adequação no Plano Quadrienal de Cursos Institucionais, publicado no BGCB Nº
128, de 28 de julho de 2014;
RESOLVE:
1.
Aprovar e publicar o Plano de Curso nº 01/2015 do Curso de Formação de Sargentos Bombeiro
Militar – CFS/BM 2015, elaborado pelo Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento (CSFA);
2.
Publique-se, cumpra-se e arquive-se.
Quartel em Natal/RN, 18 de maio de 2015, 194º da Independência e 127º da República.
Otto Ricardo Saraiva de Souza – Cel QOCBM
Comandante Geral do CBMRN
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
CENTRO SUPERIOR DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO
Plano de Curso – 01/2015
CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR
CFS/BM
PARNAMIRIM-RN
2015
BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
188
SUMÁRIO
1. Finalidade do plano
03
2. Objetivo do Curso
04
3. Fundamentação Legal
04
4. Forma de Ingresso
05
5. Requisitos Mínimos para Exercício do Cargo
05
6. Análise ocupacional da Função de Sargento BM
05
7. Malha Curricular e Distribuições das Disciplinas
09
8. Condições de Funcionamento
10
9. Processo de Inscrição
12
10. Requerimento de Desistência de Inscrição
12
11. Desenvolvimento do Curso
12
12. Conduta
12
13. Avaliação da Aprendizagem
13
14. Matrícula e Desligamento do Curso
14
15. Administração do Ensino
14
16. Apoio Administrativo e Logístico
15
17. Prescrições Diversas
15
18. Relação de Material de Uso Pessoal e Orientações Gerais
16
19. Referências
18
20. Anexo I – Malha Curricular
20
CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR – CFS/BM
PLANO DE CURSO
1. FINALIDADE DO PLANO
O presente currículo tem por objetivo apresentar um nível de excelência da profissão Bombeiro Militar,
na graduação de Sargento, por meio do aprendizado de novas técnicas e táticas operacionais e do aprimoramento
de outras já adotadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN), conforme sua
especialidade bombeiro militar, de forma que o aluno tenha condições de desenvolver suas potencialidades nas
missões fins específicas e atribuídas em lei.
A qualidade, a produtividade, o profissionalismo, a disciplina, a hierarquia, a regularidade da Instituição e
o respeito ao seu semelhante, são fatores indispensáveis na profissão de Bombeiro Militar.
Quanto à avaliação, a mesma dar-se-á segundo o regulamento do Centro Superior de Formação e
Aperfeiçoamento.
Uma vez que os cursos de formação não podem e não devem substituir a capacitação dos Bombeiros
Militares, mas sim oferecer um nível maior de conhecimento no assunto, é nos cursos de formação que se encontra
a oportunidade de se doutrinar e desenvolver atividades acadêmicas voltadas para ações: militares; administrativas;
combate a incêndio, salvamento; atendimento pré-hospitalar e entre outras previstas na matriz curricular, com
propósito de preparar tecnicamente o militar inscrito no curso para a função de chefia e liderança dentro do âmbito
da sua futura graduação.
2. OBJETIVOS DO CURSO
a. Geral
Preparar o indivíduo com conhecimentos teóricos e práticos, técnicos, táticos e tecnológicos para o
exercício das atividades como chefe de guarnições, comandante de frações, administrador, formador de recursos
humanos e demais tarefas inerentes ao cargo de Sargento Bombeiro Militar.
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
190
Desenvolver no instruendo habilidades que o leve ao aprimoramento das condições físicas, técnicas,
morais, intelectuais e psíquicas necessárias ao Sargento Bombeiro Militar, para o desempenho de suas atividades
profissionais, bem como a manutenção das condições físicas e aprimoramento das instruções de treinamento da
tropa;
Capacitar o discente no entendimento e aplicação dos regulamentos e normas concernentes à função de
Sargento Bombeiro Militar, e, sobretudo qualificá-los a conduzir Procedimentos Administrativos;
Desenvolver o espírito de liderar, comandar e disciplinar;
Preparar o instruendo para que possa quando ao término do curso, no cargo de Sargento Bombeiro
Militar, dentro de sua competência, atuar técnica e taticamente nas ações de apoio às operações de Bombeiro
Militar.
3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
- R-200, de 30 de setembro de 1983 – Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros
Militares;
- Lei nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976 – Aprova o Estatuto dos Policiais Militares do Rio Grande do
Norte;
- Lei Complementar nº 515, de 09 de junho de 2014 – Dispõe sobre o Regime de Promoção das Praças da
Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências;
- Decreto nº 16.038 de 02 de maio de 2002 – Aprova o Regulamento Geral do Corpo de Bombeiros
Militar do Rio Grande do Norte, e dá outras providências;
- Lei nº 230, de 22 de março de 2002 – Dispõe sobre a Organização Básica do CBMRN;
- Metodologia para Elaboração e Revisão de Currículos – MERC, Ministério do Exército, 1975;
- Regulamento do Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento;
- Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
- Matriz Curricular Nacional (SENASP).
4. FORMA DE INGRESSO
Através de convocação pelo critério de antiguidade, que será realizada em publicação no Boletim Geral
da Instituição, devendo todos os militares passar pela Junta Médica de Saúde da Policia Militar do Estado do Rio
Grande do Norte.
5. REQUISITOS MÍNIMOS PARA EXERCÍCIO DO CARGO
Ter concluído o Curso de Formação de Sargento Bombeiro Militar.
Ter sido nomeado por ato do Comandante Geral do CBMRN para exercer o cargo de Sargento de
Bombeiro Militar.
6. ANÁLISE OCUPACIONAL DA FUNÇÃO DE SARGENTO BOMBEIRO MILITAR
a. Caracterização do cargo
Identificação
Sargento Bombeiro Militar do Quadro de Praças do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte.
Descrição sumária
Atividade de nível médio, de natureza diversificada, realizada sob o comando, compreendendo a
execução de trabalhos relativos à proteção e defesa civil, prevenção e combate a incêndios, busca e salvamento,
prestação de primeiros socorros, coordenação grupos de cabos e soldados além de outras tarefas inerentes ao
cargo.
Objetivo
Resguardar a ordem pública e zelar pela proteção das pessoas e do patrimônio público e privado e
respeitar as ordens das autoridades a que estiver subordinado, como também tratar com respeito e atenção seus
militares subordinados.
Jornada de trabalho
De tempo integral e dedicação exclusiva durante o período acadêmico.
Atribuições pertinentes ao cargo de Sargento Bombeiro Militar
Quadro de principais tarefas, frequência de execução e grau de complexidade:
Nº
TAREFA
FREQUÊNCIA DE
EXECUÇÃO
GRAU DE
COMPLEXIDADE
01
Exercer a função de Adjunto de Dia.
Constante
Médio
02
Supervisionar o atendimento à comunidade, no Centro de
Operações e Comunicações.
Constante
Médio
03
Receber comunicação de ocorrências da comunidade.
Constante
Médio
04
Operar rádio comunicação.
Constante
Médio
05
Exercer a função de Comandante de guarnições de combate a
incêndios em áreas urbanas e florestais.
Constante
Alto
06
Conduzir e operar viatura utilizada no combate a incêndio.
Constante
Alto
07
Combater incêndio em área urbana e florestal.
Constante
Alto
08
Realizar vistoria em equipamentos de combate a incêndio.
Constante
Baixo
09
Exercer a função de Comandante de guarnição nas atividades
atendimento pré-hospitalar.
Constante
Alto
10
Prestar Atendimento pré-hospitalar.
Constante
Alto
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
192
11
Exercer a função de Comandante de guarnição de salvamento
aquático realizando a busca de cadáveres e objetos submersos
em águas profundas.
Constante
Alto
12
Atuar como guarda-vidas em áreas de lazer.
Constante
Médio
13
Resgatar vítimas de incêndio.
Esporádica
Alto
14
Atender ocorrências sobre pessoas desaparecidas em cavernas,
matas fechadas, montanhas, etc.
Esporádica
Alto
15
Realizar resgate por meio de helicóptero.
Esporádica
Alto
16
Atender ocorrências de acidente automobilístico.
Constante
Alto
17
Realizar busca de pessoas soterradas.
Esporádica
Alto
18
Recolher animais em logradouros públicos.
Esporádica
Médio
19
Resgatar animais vítimas de acidentes.
Esporádica
Médio
20
Efetuar a captura de animais peçonhentos em residências e
logradouros públicos.
Esporádica
Médio
21
Atender ocorrências sobre pessoas presas em elevadores.
Esporádica
Alto
22
Atender ocorrências quando do vazamento de gases de cozinha.
Constante
Alto
23
Realizar poda e corte de árvores.
Constante
Alto
24
Atender
ocorrências
quando
de
inundações
em
estabelecimentos públicos e privados.
Esporádica
Alto
25
Realizar atendimento de pessoas em iminência de praticar
suicídio.
Esporádica
Alto
26
Exercer a função de Comandante da Guarda.
Constante
Médio
27
Realizar escolta de bombeiros militares envolvidos em delitos.
Esporádica
Médio
28
Monitorar treinamentos operacionais.
Constante
Médio
29
Realizar ronda nas dependências do quartel.
Constante
Médio
30
Realizar a vistoria em hidrantes.
Periódica
Médio
31
Fiscalizar a limpeza do quartel.
Constante
Baixo
32
Realizar atividades administrativas.
Constante
Baixo
33
Realizar atividades com propósito de preservar, salvar vidas e
bens.
Constante
Alto
34
Fiscalizar estruturas permanentes ou móveis que necessitem de
aprovação do CBMRN, conforme legislação específica.
Constante
Alto
35
Aplicar o poder de polícia.
Esporádica
Alto
36
Aplicar as normas militares “ipsis litteris”.
Constante
Constante
Obs.: O Sargento Bombeiro Militar poderá desenvolver outras funções não relacionadas no quadro de
tarefas acima, conforme necessidade operacional/administrativa em sua unidade de lotação.
7.
MALHA CURRICULAR E DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS
As disciplinas do Curso de Formação de Sargentos Bombeiro Militar 2015 foram selecionadas de acordo
com o valor qualitativo (perfil profissiográfico), ou seja, conforme a empregabilidade e aplicabilidade na
Corporação, no que concerne a destinação das missões BM, de forma que as mesmas serão realizadas na
modalidade presencial, conforme a tabela abaixo:
Nº
Disciplinas Integrantes
Modalidade
SIGLA
Carga
Horária
01
Emergência e Socorros de Urgência II
Presencial
ESU II
30h/a
02
Táticas de Combate a Incêndio
Presencial
TCI
40h/a
03
Táticas de Salvamento em Altura
Presencial
TSA
40h/a
04
Táticas de Salvamento Terrestre
Presencial
TST
40h/a
05
Táticas de Salvamento Aquático
Presencial
TSAQ
40h/a
06
Ordem Unida II
Presencial
OU II
20h/a
07
Educação Física Militar II
Presencial
EFM II
30h/a
08
Procedimentos e Processos Administrativos
Presencial
PPA
40h/a
09
Proteção e Defesa Civil II
Presencial
PDC II
20h/a
10
Sistema de Comando de Incidentes II
Presencial
SCI II
30h/a
11
Direção Defensiva e Motomecanização II
Presencial
MDD II
25h/a
12
Administração Pública II
Presencial
AP II
35h/a
13
Táticas em Produtos Perigosos
Presencial
TPP
25h/a
14
Métodos e Técnicas de Ensino
Presencial
MTE
15h/a
15
Gestão de Logística
Presencial
GL
20h/a
16
Noções de Atividades Técnicas
Presencial
NAT
20h/a
17
Correspondência Militar II
Presencial
CM II
10h/a
Carga horária
480h/a
Estágio Supervisionado e Atividades Complementares
01
Estágio Supervisionado
48h
02
À disposição da coordenação (palestras, formaturas, seminários, Ordens do Comando, Ordens da
Coordenação).
30h/a
Carga horária geral
558h/a
8. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
b.
Local de Funcionamento
Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento (CSFA).
c.
Proposta de Duração
O curso terá duração de 480 horas/aulas, como previsão de 11 (onze) semanas, em uma única fase
ininterrupta.
d.
Distribuição
O curso será ministrado em uma única turma, para o ano de 2015, com previsão de 30 (trinta) alunos, em
dois turnos (matutino e vespertino), onde os militares cabos selecionados pelo critério de antiguidade realizarão o
curso obedecendo à previsão do Quadro de Trabalho Semanal (QTS), produzido pela Divisão de Ensino do CSFA,
regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas do Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento.
e.
Período do Curso
Início:
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
194
O Curso de Formação de Sargento Bombeiro Militar 2015 terá início em 01 de junho de 2015 conforme
publicado em boletim geral específico pelo Comando Geral no ano de 2015.
Término:
A data prevista para o término é de 14 de agosto do ano em curso.
f.
Vagas e destinação
Vagas Previstas
30 (trinta) vagas no ano de 2015.
Destinação
Para Cabos Bombeiros Militares da ativa do CBMRN.
g.
Horário das aulas (Quadro de Trabalho Semanal)
Das segundas às quintas-feiras nos turnos matutino e vespertino e às sextas-feiras, em que as aulas
dar-se-ão somente no turno matutino.
MANHÃ:
07h00min – 07h30min: FORMATURA MATINAL
07h30min – 08h15min: 1ª AULA
08h15min – 09h00min: 2ª AULA
09h00min – 09h20min: 1º INTERVALO
09h20min – 10h05min: 3ª AULA
10h05min – 10h50min: 4ª AULA
10h50min – 11h00min: 2º INTERVALO
11h00min – 11h45min: 5ª AULA
11h45min – 12h30min: 6ª AULA
TARDE:
12h30min – 13h30min: ALMOÇO
13h30min – 14h15min: 7ª AULA
14h15min – 15h00min: 8ª AULA
15h00min – 15h15min: 3º INTERVALO
15h15min – 16h00min: 9ª AULA
16h00min – 16h45min: 10ª AULA
16h45min – 17h30min: 11ª AULA
17h30min – 17h45min: LIBERAÇÃO
9. PROCESSO DE INSCRIÇÃO
A inscrição dos militares do CBMRN dar-se-á através da convocação do Comandante Geral publicada
em BGCB através do CRH/DAG.
10. REQUERIMENTO DE DESISTÊNCIA DE INSCRIÇÃO
O militar que optar por não participar do Curso de Formação de Sargento, terá que preencher um
requerimento de desistência de participação no curso/turma a qual foi convocado, podendo optar no
requerimento citado por participar de outra turma futura ou por não fazer o curso, ficando assim ciente de que
este procedimento administrativo acarretará na perda da sua antiguidade para os militares que participarem do
curso.
11. DESENVOLVIMENTO DO CURSO
O curso será desenvolvido com base na previsão do Quadro de Trabalho Semanal (QTS), produzido
pela Divisão de Ensino, regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas do Centro Superior de
Formação e Aperfeiçoamento, sendo composto por 17 (dezessete) disciplinas (malha curricular - anexo 01) em
modalidade presencial, todas voltadas para área profissional de Bombeiro Militar.
12. CONDUTA
a.
Regime Escolar:
O regime escolar será na modalidade de ensino presencial, com a avaliação final por disciplina,
conforme regulamento escolar do CSFA, obedecendo às seguintes cargas horárias:
Carga Horária Diária: 11 (onze) horas/aulas: 06 (seis) pela manhã e 05 (cinco) à tarde, exceto na
sexta-feira que serão apenas 06 (seis) aulas pela manhã;
Carga Horária Semanal: 50 (cinquenta) horas/aula.
Tempo de aula e intervalo: As aulas terão 45 (quarenta e cinco) minutos de duração, sendo que o turno
matutino terá 02 (dois) intervalos de 15 (quinze) minutos cada, e o turno vespertino terá apenas 01 (um)
intervalo de 15 (quinze) minutos.
b.
Controle de frequência:
O controle de frequência do corpo discente e docente ficará a cargo do Corpo de Alunos do CSFA.
c.
Métodos e Técnicas de Ensino:
As disciplinas serão ministradas conforme quadro de trabalho semanal, ficando a cargo do instrutor a
utilização de recursos multimídia ou quaisquer outros recursos pedagógicos compatíveis com a instrução/aula,
bem como materiais específicos para aulas práticas e de campo, devendo os instrutores e monitores direcionar
seus trabalhos de forma a atender com eficiência o(s) objetivo(s) da disciplina em questão, com instruções
teóricas e práticas.
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
196
13. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Quanto ao processo de avaliação da aprendizagem, deve-se considerar uma abordagem tanto
quantitativa, como qualitativa dos resultados. A Verificação de aprendizagem (teste/prova) será elaborada pelo
instrutor da disciplina, e consistirá de uma ou mais avaliações, podendo estas ser de formatos teóricos ou
práticos, ou ambos (dependendo da carga horária da disciplina), segundo as diretrizes pedagógicas constantes
no regulamento escolar do CFSA.
Segundo o regulamento do CSFA, a média por disciplina para aprovação é 7,00 (sete). Ao atingir este
valor, em todas as disciplinas, o aluno receberá a menção de “APROVADO” e, em não se atingindo esta média
estabelecida em alguma disciplina, este receberá a menção de “REPROVADO”
,
de maneira que os processos
de avaliação na modalidade presencial serão de caráter eliminatório.
a.
Atividades Extra Classe:
Visitas, palestras, treinamentos, quando houverem, serão desenvolvidos de acordo com a programação
do QTS ou podem ser solicitadas pelo instrutor, neste caso, deverão ser comunicados com antecedência e em
tempo hábil à Divisão de Ensino, para que sejam analisadas conforme conveniência do CSFA.
14. MATRÍCULA E DESLIGAMENTO DO CURSO
a.
Matrícula:
Depois de efetuarem suas inscrições presenciais no CSFA, os candidatos serão matriculados através de
Portaria do Comandante Geral e designados para frequentarem o Curso de Formação de Sargentos Bombeiro
Militar 2015 – CFS/2015.
b.
Desligamento do Curso:
Conforme normatização do regulamento do CSFA.
15. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO
a.
Responsável pela administração e fiscalização do ensino:
A Divisão de Ensino terá todo encargo relativo à parte pedagógica do Curso, devendo os instrutores
elaborar as suas apostilas e o seu material impresso encaminhando-os ao CSFA com antecedência mínima de
duas (02) semanas antes do início do curso, através de cópia digital (CD, DVD, e-mail), para que os mesmos
sejam revisados e confeccionados em tempo hábil.
b.
Instalações Disponíveis:
Dependências do CFSA e do CBMRN ou qualquer outro local destinado para instrução previamente
preparado e observado pelo instrutor.
16. APOIO ADMINISTRATIVO E LOGÍSTICO
a.
Órgãos/seções envolvidos:
CBMRN/DAG/CSFA.
b.
Instalações Disponíveis:
CSFA, QCG do CBMRN, demais Unidades do CBMRN, bem como outras instalações ou instituições
coparceiras que sejam definidas por instrutores no decorrer do Curso.
17. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a.
Formaturas:
Normais: diariamente;
Geral: feita por um Oficial Superior quando convidado;
Eventuais: por necessidade do serviço.
b.
Serviços internos:
Ocorrerão no âmbito do CSFA conforme escala de serviço, confeccionada pelo Corpo de Alunos.
c.
Serviços Extras:
Ocorrerão mediante comunicação por meio de Ordem ou Nota de Serviço emitida pelo Chefe do
CSFA.
d.
Uniforme e Apresentação Individual:
Os discentes deverão zelar pela apresentação individual e higiene pessoal.
Os uniformes para as atividades de emprego e treinamento operacional serão o 3º A (Prontidão
Completo) e as versões A e B do 4º uniforme (Educação Física), todos com a targeta com identificação.
e.
Regime Disciplinar:
As faltas disciplinares serão apuradas pelo Comandante do Corpo de Alunos.
f.
Pré-requisitos Indispensáveis para o início do curso:
Viatura de resgate com guarnição para todos os atos institucionais do curso designado.
g.
Os Casos Omissos:
Os casos omissos e não previstos neste documento solene, deverão ser tratados junto ao Comando do
CSFA para resolução do pleito.
18. RELAÇÃO DE MATERIAL DE USO PESSOAL E ORIENTAÇÕES GERAIS:
Os alunos sargentos deverão possuir o material de uso pessoal contido na relação abaixo, devendo os
mesmos seguir à risca o exposto na citada relação:
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
198
Item Descrição do material Quant.
01 Apito com cordão (pretos) 01
02 Cadeado dourado (tamanho de 25 mm) 01
03 Calção em tactel vermelho com uma listra lateral de cada lado na cor amarela (10mm) 01
04
Camiseta meia manga vermelha (identificada, exemplo:)
Identificação: Usada na altura do tórax, lado direito, a designação do posto ou graduação abreviados, seguido do nome de guerra do Bombeiro, em letra tipo Arial de 10 mm de altura e 7mm de largura, na cor branca, AL SGT BM FULANO AB+
02
05
Camiseta Regata vermelha
Identificação: Usada na altura do tórax, lado direito, a designação do posto ou graduação abreviados, seguido do nome de guerra do Bombeiro, em letra tipo Arial de 10 mm de altura e 7mm de largura, na cor branca, AL SGT BM FULANO AB+
02
06 Cinto vermelho 02
07 Copo na cor branca 01
07 Par de Coturnos 01
08
Par de Divisas de Aluno Sargento
Descrição: Divisas na cor vermelha dispostas em um único conjunto inserido em uma base pentagonal na cor amarela com bordas laterais pretas
02
09 Fivela para cinto prateada 01
10 Fivela para cinto dourada 01
11 Par de meias sociais preto 02
12 Par de meias branco cano longo sem detalhes 03 13 Par de meias para coturno preto sem detalhes 02
14 Prancheta 01
15 Par de sapatos social preto 01
16 Par de sandálias
Descrição: Confeccionadas em borracha, na cor preta, tipo ‘havaiana’. 01 17 Par de tênis para corrida (Preferencialmente na cor preta). 01
19
Targeta de numeração do aluno em curso
Caracterização publicada em Boletim Interno nº 02 de 09 de janeiro de 2014. Descrição: Targeta em cor branca com bordas pretas, dimensões de
80 x 50 mm, constando numeração do aluno na cor vermelha, centralizada em tamanho de 35mm de altura, apresentando distancia de 5mm entre cada número
02
20
Toalha de banho na cor branca
Identificação: Exemplo:
01
, em tamanho 10 cm, distando 2cm entre cada numero, bordado na cor vermelha, centralizado pela barra da altura da toalha, distando da respectiva barra 5cm.01
21 Uniforme de prontidão (Novo) 3º A: gandolão e calça
Identificação: Tarjetas terão a cor amarela com as bordas e as letras na cor preta.
01
22 Uniforme de prontidão (Antigo): gandola e calça de instrução
Identificação: Tarjetas terão a cor amarela com as bordas e as letras na cor preta.
01
23
Uniforme de passeio (Novo) 2º C: canícula e calça social
Identificação: Plaqueta de identificação na cor vermelha com bordas douradas, contendo o posto ou graduação abreviados, seguido do nome de guerra do Bombeiro Militar, do tipo sanguíneo e fator RH, escritos em letras douradas tipo Arial. A plaqueta terá a dimensão de 80 x 18 mm. Será aplicada na parte interna da pestana do bolso direito, tangenciando a segunda costura.
01
OBS: AQUELES MILITARES QUE POSSUEM O SEU EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (CAPACETE+CAPA+LUVA+CALÇA+BOTA), TRAZER NO DIA DA APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO. (31/05/15)
19. REFERÊNCIAS
- Diretrizes do Comando Geral da CBMRN.
- Matriz Curricular Nacional (MCN - SENASP).
- Regulamento do CSFA, conforme publicado no BGCB nº 057, de 02 de abril de 2014.
Parnamirim, 18 de maio de 2015.
Flávio Henrique dos Santos Lima – Maj QOCBM
Diretor de Administração Geral
Denise Maria Bezerra de Figueiredo – Cap QOCBM
Chefe do CSFA
Renato Paulo da Silva – 1ºTen QOCBM
Chefe da Divisão de Ensino
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
200
20. ANEXOS
ANEXO I - MALHA CURRICULAR
Nº Disciplinas Integrantes Modalidade SIGLA Carga
Horária 01 Emergência e Socorros de Urgência II Presencial ESU II 30h/a
02 Táticas de Combate a Incêndio Presencial TCI 40h/a
03 Táticas de Salvamento em Altura Presencial TSA 40h/a
04 Táticas de Salvamento Terrestre Presencial TST 40h/a
05 Táticas de Salvamento Aquático Presencial TSAQ 40h/a
06 Ordem Unida II Presencial OU II 20h/a
07 Educação Física Militar II Presencial EFM II 30h/a
08 Procedimentos e Processos Administrativos Presencial PPA 40h/a
09 Proteção e Defesa Civil II Presencial PDC II 20h/a
10 Sistema de Comando de Incidentes II Presencial SCI II 30h/a 11 Direção Defensiva e Motomecanização II Presencial DDM II 25h/a
12 Administração Pública II Presencial AP II 35h/a
13 Táticas em Produtos Perigosos Presencial TPP 25h/a
14 Métodos e Técnicas de Ensino Presencial MTE 15h/a
15 Gestão de Logística Presencial GL 20h/a
16 Noções de Atividades Técnicas Presencial NAT 20h/a
17 Correspondência Militar II Presencial CM 10h/a
Carga horária 480h/a
Estágio Supervisionado e Atividades Complementares
Estágio Supervisionado 48h
À disposição da coordenação (palestras, formaturas, seminários, Ordens do Comando, Ordens da Coordenação). 30h/a
ANEXO II - EMENTAS
Nome do Curso Curso de Formação de Sargentos
Disciplina 01 Emergência e Socorros de Urgência II.
Objetivo
Treinar o aluno com atividades teóricas e práticas, levando-o ao conhecimento a identificar as emergências e traumas e dentro dos princípios intermediários do atendimento pré-hospitalar, prestar a atenção e cuidados de emergência, adequados a cada situação.
Conteúdo Programático 1 – Cinemática do trauma; 2 – Anatomia e fisiologia; 3 – Análise primária; 4 – Sinais vitais; 5 – Análise secundária; 6 – Hemorragia; 7 – Choque;
8 – Fratura, luxação e entorse; 9 – Queimaduras;
10 – Escala de coma e de trauma; 11 – Ferimentos;
12 – Desobstrução de vias aéreas; 13 – Animais peçonhentos;
14 – Mobilização e imobilização (Colar Cervical e KED); a) Colar Cervical;
b) Kendrick Extrication Device (K. E. D); c) Utilização de Bandagens e ataduras; 15 – RCP;
16 – Parto emergencial; 17 – Higiene e saúde;
18 – Envenenamento e Intoxicação;
19 – Exposição ao Calor - Insolação e intermação; 20 – Engasgo;
21 – Emergências psiquiátricas; a) Crises Neuro – Psiquiátricas; b) Alcoolismo (Psicoses Alcoólicas); c) Noções sobre Epilepsia;
d) Abuso de Drogas;
e) Tentativa e o Suicídio Fatal; 22 – Transporte e Resgate de Acidentados.
Carga horária Total 30 h/a Nº estimado de alunos capacitados:
30 alunos
Formato: Teoria e prática Estratégia de ensino
O diálogo é a base das estratégias aplicadas ao desenvolvimento desta disciplina. Aulas teóricas, buscando a interação instrutor-aluno e a interdisciplinaridade. Utilização de slides em projeção, vídeos e trabalhos em grupos.
Articulação com a Matriz Curricular Nacional
Inserida na área temática Funções, Técnicas e Procedimentos
em Segurança Pública por ser uma disciplina inerente aos
aspectos técnicos e operacionais exigíveis ao exercício da função do Bombeiro Militar, tal disciplina fará parte de uma metodologia final de técnicas para a ação tática de Atendimento Pré-hospitalar, além da implantação de uma metodologia padrão única, de execução no CBMRN.
Modalidade Presencial
Avaliação da Aprendizagem Realizada durante a disciplina através de avaliações teóricas e práticas.
Bibliografia básica
SISTEMA DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR / aprovado pelo Conselho Federal de Medicina;
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAL Padrão do CBMESP; EMERGÊNCIAS MÉDICAS / Universidade Federal do Ceará.
Procedimento Operacional Padrão (POP) do CBMSP;
MANUAL TÉCNICO PROFISSIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDICA PRÉ-HOSPITALAR, Vol. I e Vol. II, Tenente Ricardo Rony Batista de Oliveira e Paulo José Barbosa de Souza, CBMDF; MANUAL DA INTERNATIONAL SAFETY COUNCIL – Firts Aid And CPR, 2ª Ed.
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
202
Nome do Curso Curso de Formação de Sargentos
Disciplina 02 Táticas de Combate a Incêndio. Objetivo
Capacitar o instruendo a empregar correta e adequadamente as táticas de combate a incêndios, na chefia e demais funções e posições quando compondo guarnições de combate a incêndios, específicas e exigidas a cada situação ou evento.
Conteúdo Programático
1 – Assuntos Básicos Fogo; 1.1 – Histórico do fogo; 1.2 – Carga incêndio;
1.3 – Processos de extinção e Pontos de combustão; 2 – Calorimetria;
2.1 – Efeitos do calor;
2.2 – Processos de transmissão do calor; 3 – Combustão;
3.1 – Classificação das combustões;
3.2 – Fatores que determinam a velocidade das combustões; 3.3 – “Backdraft” e “Flash-over”;
3.4 – Produtos da combustão; 4 – Incêndio;
4.1 – Desenvolvimento dos incêndios; 4.2 – Classificação dos incêndios; 4.3 – Fases de operações de incêndios; 4.4 – Causas de incêndio;
5 – Chama e Brasa; 5.1 – Classificação; 5.2 – Tipos e cor da chama; 6 – Generalidades;
6.1 – Conceito do Material do Bombeiro; 6.2 – Divisão do Material;
6.3 – Identificação das Viaturas BM; 6.4 – Seleção dos equipamentos disponíveis; 7 – Tecnologia do Material de Combate a Incêndio; 7.1 – Seleção de material;
7.2 – Operações atuais, seleção de materiais e técnicas; 7.3 – Importância do material e seu emprego;
7.4 – Desenvoltura de técnicas novas ou adaptações das já existentes;
7.5 – Conhecimento dos agentes extintores: da ação química dos mesmos sobre o fogo; 7.6 – Aparelhos extintores;
7.7 – Uso do hidrante, direção das saídas do hidrante para facilitar seu uso; 7.8 – Os componentes fundamentais de um abastecimento d'água;
7.9 – Sistema de distribuição: adutoras mestras, adutoras primárias e adutoras secundárias; 7.10 – Identificação das escadas;
7.11 – Como trabalhar com ferramentas e equipamentos sobre uma escada, com ou sem o cinto de segurança;
7.12 – Técnica de descida da escada com pessoas feridas; 7.13 – Procedimentos de limpeza de escadas;
7.14 – Material empregado na construção de escadas; 7.15 – Inspeção e manutenção das escadas: procedimentos; 8 – Tecnologia do Material de Abastecimento e Proteção de Salvados; 8.1 – Importância da proteção de salvados para o público;
8.2 – Utilização, emprego de operações de abastecimento; 8.3 – Manobras d'água;
8.4 - Demonstração de vários métodos utilizados em caso de incêndio; 8.5 – Escoramento em locais de incêndio;
9 – Maneabilidade de Incêndio;
9.1 – Funcionamento de uma guarnição de combate a incêndio; 9.2 – Demonstração da capacidade de Operação de uma guarnição;
9.3 – Métodos de utilização de mangueiras: limpeza, transporte, manutenção e na extinção de incêndios;
10.2 – Riscos;
10.3 – Aparelhos de proteção respiratória; 10.4 – Utilização da máscara autônoma; 10.5 – Inspeção e cuidados;
11 – Equipamento de proteção individual; 12 – A vegetação;
13 – Agentes atmosféricos; 14 – Efeitos benéficos e maléficos; 15 – Os incêndios florestais; 15.1 – Introdução; 15.2 – Os tipos de fogo; 15.3 – Partes do incêndio; 15.4 – Causas do incêndio; 15.5 – Fatores de propagação; 15.6 – Períodos de incidências; 16 – O combate propriamente dito 16.1 – Introdução; 16.2 – A localização do incêndio; 16.3 – Composição da guarnição; 16.4 – O desenvolvimento no combate; 16.5 – Método de extinção; 16.6 – O apoio logístico; 16.7 – Fogo contra fogo;
16.8 – Os aceiros ou linhas de defesa; 17 – Situações diversas.
17.1 – Fogo no mato em local urbano; 17.2 – Fogo no mato junto a Rodovias; 17.3 – Fogo no mato ameaçando residências; 17.4 – Salvamento em incêndios florestais. Carga horária Total 40 h/a Nº estimado de alunos capacitados:
30 alunos
Formato: Teoria e prática Estratégia de ensino
O diálogo é a base das estratégias aplicadas ao desenvolvimento desta disciplina. Aulas teóricas, buscando a interação instrutor-aluno e a interdisciplinaridade. Utilização de slides em projeção, vídeos e trabalhos em grupos.
Articulação com a Matriz Curricular Nacional
Inserida na área temática Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública por ser uma disciplina inerente aos aspectos técnicos e operacionais exigíveis ao exercício da função do Bombeiro Militar, tal disciplina fará parte de uma metodologia final de técnicas para a ação tática de Combate a incêndios, além da implantação de uma metodologia padrão única, de execução no CBMRN.
Modalidade Presencial Avaliação da
Aprendizagem Realizada durante a disciplina através de avaliações teóricas e práticas.
Bibliografia básica
CURSO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - Walter Amorim; MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO - Brigada do Rio Grande do Sul; MANUAL TÉCNICO - profissional para Bombeiros - CBMDF;
MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO – PMMG;
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - Cel Roberto José Falcão; MANUAL DE FUNDAMENTOS – CBMSP;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL Padrão (POP) – CBMSP;
MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL (Corpo de Bombeiros do RJ); MANUAL BÁSICO DE COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente-IBAMA);
MANUAL DE OPERAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS (Juvenal Bosnich – Engenheiro Florestal e Paulo César Mendes Ramos- Engenheiro Florestal, IBAMA, PREVFOGO).
Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de 2015
204
Nome do Curso Curso de Formação de Sargentos
Disciplina 03 Táticas de Salvamento em Altura. Objetivo
Capacitar o instruendo para que, quando no cargo de Sargento Bombeiro Militar, possa empregar correta e adequadamente as táticas e técnicas de salvamento em altura específicas, exigidas a cada situação ou evento.
Conteúdo Programático
1 – Histórico do Salvamento; 2 – Conceito e classificação;
3 – Condições básicas, composição e atribuições dos componentes da Guarnição de Salvamento;
4 – Procedimentos básicos de segurança: segurança individual, de terceiros, coletiva e de bens;
5 – Aspectos psicológicos das operações de salvamento; 6 – Materiais empregados no salvamento em altura; 7 – Cabos, nós e amarrações;
7.1 – amarrações básicas nos planos horizontal, vertical e inclinado; 7.2 – meios de fortuna;
7.3 – emprego dos nós; 7.4 – propriedades de um cabo; 7.5 – resistência dos cabos; 7.6 – resistência de um nó;
7.7 – resistência e segurança de um nó; 7.8 – nós e especificações;
7.9 – como falcaçar ou arrematar o chicote de um cabo; 8 – Nós e amarrações básicas profissionais;
8.1 – atitudes básicas de como se praticar nós; 9 – Divisão dos nós;
9.1 – Nós na extremidade do cabo; 9.2 – Nós para emendar cabos; 9.3 – Nós para fixar cabos;
9.4 – Nós para reforçar e encurtar cabos; 9.5 – Nós para formação de alças;
9.6 – Nós para formação de cintos e cadeiras;
10 – Técnicas de transposição horizontal, vertical e inclinado; 10.1– Comando craw; 10.2 – Falsa baiana; 10.3 – Tirolesa horizontal; 10.4 – Preguiça ou macaco; 10.5 – Cobogós; 10.6 – Mosaico; 10.7 – Escada externa; 10.8 – Chaminés; 10.9 – Caixa d ar-condicionado;
10.10 – Subidas em cabos de pequeno diâmetro;
10.11 – Subida com emprego de escada de gancho e de corda; 10.12 – Técnica de descida método comum;
10.13 – Técnica de emprego de alça de sustentação;
10.14 – Uso da técnica de transposição com emprego de freio de segurança; 11 – Técnica de salvamento por meio de cabos;
11.1 – Salvamento vai e vem; 11.2 – Salvamento com maca;
11.3 – Salvamento com cinto de salvamento;
11.4 – Salvamento com cadeira e alça de salvamento; 11.5 – Bombeiro vítima;
11.6 – Vítima controlada por baixo com o uso da alça de sustentação; 11.7 – Emprego de oito fixo;
Carga horária Total 40 h/a Nº estimado de alunos capacitados: 30 alunos
Formato: Teoria e prática Estratégia de ensino
O diálogo é a base das estratégias aplicadas ao desenvolvimento desta disciplina. Aulas teóricas, buscando a interação instrutor-aluno e a interdisciplinaridade. Utilização de slides em projeção, vídeos e trabalhos em grupos.
Articulação com a Matriz Curricular Nacional
Inserida na área temática Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública por ser uma disciplina inerente aos aspectos técnicos e operacionais exigíveis ao exercício da função do Bombeiro Militar, tal disciplina fará parte de uma metodologia final de técnicas para a ação tática de Salvamento em Altura, além da implantação de uma metodologia padrão única, de execução no CBMRN.
Modalidade Presencial Avaliação da
Aprendizagem Realizada durante a disciplina através de avaliações teóricas e práticas.
Bibliografia básica
MANUAL DE SALVAMENTO EM ALTURA CBMERJ; MANUAL TÉCNICO – Profissional de Bombeiros – PMESP; PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO do CBMSP (POP);
MANUAL TÉCNICO PROFISSIONAL DE SALVAMENTO; Materiais e Equipamentos. Vol. I. Major BM Haroldo Machado Ferreira Júnior e Ten. BM Paulo José Barbosa de Souza – CBMDF;
MANUAL TÉCNICO PROFISSIONAL DE SALVAMENTO. Tática de Salvamento. Vol. II. Major BM Haroldo Machado Ferreira Júnior e Ten. BM Paulo José Barbosa de Souza – CBMDF;
MANUAL TÉCNICO PROFISSIONAL DE SALVAMENTO; Técnicas de Salvamento. Vol. III. Major BM Haroldo Machado Ferreira Júnior e Ten. BM Paulo José Barbosa de Souza – CBMDF;
MANUAL PROFISSIONAL DOS ENTRELAÇAMENTOS. 1º Sgt BM Francisco Bento de Araújo, Vol. I. CBMDF.
Nome do Curso Curso de Formação de Sargentos
Disciplina 04 Táticas de Salvamento Terrestre. Objetivo
Capacitar o instruendo para que, quando no cargo de Sargento Bombeiro Militar, possa empregar correta e adequadamente as táticas e técnicas de salvamento terrestre na atuação de busca e resgates a vítimas desaparecidas, encarceradas ou confinadas.
Conteúdo Programático
1 – Histórico do salvamento; 2 – Conceito e classificação;
3 – Condições básicas, composição e atribuições dos componentes da guarnição de salvamento;
4 – Procedimentos básicos de segurança individual, de terceiros, coletiva, de bens; 5 – Materiais empregados no salvamento terrestre;
6 – Salvamento com macas;
7 – Cabos, nós e amarrações: cabos, nós, amarrações básicas no plano horizontal, meios de fortuna;
8 – Armações de escadas, técnicas de resgate com o emprego de escadas: armação de escada técnica números 01, 02, 03 e 04;
9 – Técnica de salvamento em poço; 10 – Salvamento em ambientes confinados; 11 – Retirada de vítima do alçapão; 12 – Tática de Salvamento Terrestre;
12.1 – procedimentos gerais de salvamento; 12.2 – procedimentos de salvamento em incêndios; 12.3 – emergência psiquiátrica;
12.4 – ocorrências de tentativa de suicídio; 12.5 – ocorrências em poços, valas e galerias;