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Fantasia da esposa, consentida pelo marido II-Cont

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Academic year: 2021

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Fantasia da esposa, consentida pelo marido II-Cont

Continuação do Conto:

Fantasia da esposa, consentida pelo marido cúmplice I.

Interrompido no trecho onde estava me preparando para o tão desejado encontro com um negro delicioso!

Além da calcinha bem atoladinha, coloquei uma blusa semitransparente, uma sandália de salto, caprichei para agradar o homem que tanto desejava. No barzinho num lugar muito discreto, depois de várias caipirinhas e bem alegres fomos dançar. Formávamos um par exótico, eu toda branquinha, delicadinha; ele, negrão, forte, me abraçando e dançando pelo salão. Já na primeira música senti o membro se avolumar e pressionar meu umbigo. Olhei timidamente nos olhos dele e recebi um sorriso e as palavras carinhosas:

- Ele está assim por sua causa... A Paula me falou de você e me pediu para te tratar “com toda atenção”...

- A Paula falou de mim? - Falou.

- Bem ou mal? Brinquei - Muito bem.

Aquele “com toda atenção” já deixava claro que a Paula o estava liberando geral. Minha amiga Paula já tinha preparado todo o caminho para facilitar o meu jogo. Com o incentivo e a

complacência do meu amado e querido esposo, mais a gentileza e cortesia de minha amiga Paula, soltei-me então nos braços daquele macho negro. Senti o abraço apertado e o volume crescer, me apertando a barriga. Aconteceu, então, o primeiro beijo, quente, molhado, a língua selvagem me invadindo a boca, travamos um delicioso duelo de línguas, senti os dedos grossos invadindo minha cabeleira castanha e acariciando minha nuca, fiquei em brasas e pedi para sairmos do salão, pois nossas carícias despertavam a curiosidade nos demais casais. Tomei a iniciativa e convidei-o para irmos a um motel, porque não queria dar bandeira ali.

Entramos no carro e ainda no trânsito ele pegou minha mão e colocou novamente sobre o pau que mesmo mole fazia um volume enorme. Entramos, estacionamos o carro na garagem do motel e fora dele, em pé, trocamos um longo beijo. Ele apertava minhas nádegas e eu agarrava o pinto semi-duro tentando liberá-lo totalmente da cueca. Ele sorriu do meu esforço e perguntou

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maliciosamente: - Quer meu pau? - Quero sim!

- Vai querer ele todinho dentro de você? - Quero!

Entramos apressados um arrancando a roupa do outro. Ele se jogou na cama ainda de calças, eu subi e fui tirando minhas roupas diante dos olhos curiosos até ficar como vim ao mundo. Em pé separei um pouco as pernas para que ele visse minha rachinha rosada. Ele tentou tirar a própria roupa, mas eu me ajoelhei dizendo:

- Deixa que eu tiro!

Puxei junto à calça e a cueca. Completamente livre das roupas surgiu uma pica como jamais tinha visto a não ser em filmes pornô, grande e grossa. A grande magia era a cor negra linda. Minha mão curiosa agarrou aquilo pela base e apertei gostoso. Olhei-o nos olhos e disse rindo: - Você tem uma pica linda. Vai me dar ela todinha?

- Punheta que ele cresce mais um pouco!

Peguei aquele cacete e fiquei olhando aquela cabeça grande de onde já escorria uma gota de lubrificante. Aquilo me hipnotizava e meu rosto foi lentamente se aproximando, minha boca se abrindo, a língua saindo, minhas narinas aspirando o cheiro do macho... Abri o quanto pude a boca e deixei a cabeça entrar enquanto minhas mãos se movimentavam em carícias subindo e descendo por toda aquela extensão. Ele puxou meu corpo sobre o dele e senti a língua quente vasculhando as dobras da minha boceta, foi até meu cuzinho, lambeu e molhou tudo ali.

Meu tesão estava a mil, minutos depois senti meu gozo se aproximando quando ele me fez sentir a deliciosa dor de um dedo enfiado bem fundo em meu cuzinho. A cabeça estava em minha boca e ele iniciou movimentos de estocadas quase me fazendo engasgar. Pressenti estar próximo o gozo daquele macho negro e decidi que seria na minha boca.

Senti a primeira golfada, o sabor delicioso e atrás desta muitas outras vinham sem cessar não me dando tempo de engolir tudo e deixando escorrer uma boa parte. Meu gozo também veio rápido e intenso, sai de órbita, perdi os sentidos, há muito não gozava tão longa e intensamente.

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deliciosa boca que ainda vazava esperma. Adormecemos um pouquinho, eu segurando o pau que tanto havia desejado e ele com o rosto entre minhas coxas. Acordamos e nos deitamos lado a lado, porém eu sempre segurando o caralho negro, me senti uma criança quando ganha

brinquedo novo. Olhei para o rosto dele todo melado dos meus sucos lubrificantes e iniciamos um beijo quente e molhado.

Eu fazia movimentos de sobe e desce com a mão, senti o pau crescer e engrossar. Vi o quanto ele era lindo, comprido, grosso, cabeça gorda, veias salientes denunciavam a grande quantidade de sangue que inchava aquele colosso, o saco grande como uma maçã. Senti-me enfeitiçada. Ele percebendo minha admiração murmurou:

- Será todo seu. Não ficará nada de fora.

- Quero muito, muito mesmo, mas deixa-me fazer do meu jeito na primeira vez.

Subi sobre o corpo negro e de cócoras fui me abaixando, segurei o mastro grosso e esfreguei a cabeça na entrada da xota, ensaiei uns movimentos de sobe e desce e senti que aquilo seria maravilhoso e eu queria, queria muito, forcei um pouco os quadris e a cabeça iniciou a invasão lenta, subia e descia e a cada descida sentia-me sendo alargada, aberta... Minutos depois já me sentindo preenchida olhei para o meio das minhas pernas e vi que ainda faltava um pedacinho. Não acreditei, tentei me ajoelhar para aliviar o cansaço das pernas e senti mais uma invasão e um cutucão em meu útero; tentava manter minha boceta a uma altura segura, mas fui

surpreendida por mãos fortes que me segurando pelos ombros puxaram meu corpo para baixo ao mesmo tempo em que os quadris dele subiram.

Creio que as pessoas dos apartamentos vizinhos ouviram meu gemido longo e profundo. Senti meus lábios vaginais esfregarem-se nos pelos crespos dele, percebi que tinha entrado tudo e então me sentei com força como que buscando mais um pedaço e gemi:

- Eu consegui... Entrou tudo... Ta tudo dentro de mim... - Rebole e sinta ele todinho dentro de você... É todo seu!

Iniciei movimentos bamboleantes, sentido meu cuzinho esfregando-se no saco arredondado, meu grelinho sensível e exposto tremia anunciando mais um orgasmo cheio de estrelinhas, perdi mais uma vez os sentidos. Minutos depois acordei deitada sobre o corpo do meu homem, senti minhas pernas fechadas abraçadas pelas dele e dentro da vagina o pinto ainda grosso e duro me

fazendo sentir o quanto é bom ser mulher. Ele, que não havia gozado, me colocou por baixo, abriu minhas coxas e pôs sobre os ombros me deixando na posição de frango assado. Daquela forma fiquei completamente disponível e a mercê do meu amante negro que penetrou me fazendo sentir no útero a cabeça quente da vara negra que brilhava molhada pelo meu suco vaginal.

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Eu olhava o entra e sai e custava a acreditar que eu estava sendo capaz de abrigar tudo aquilo. Quando ele começava a sair parecia que não tinha fim. Às vezes ele tirava tudo e me fazia sentir um enorme vazio, Depois metia novamente, ora de forma lenta, ora rápida, mas foram os

movimentos rotatórios que me proporcionaram mais um gozo. Completamente mole castigada pelos muitos orgasmos nem tive descanso desta vez, fui colocada de quatro e novamente invadida pelo macho viril e dominante. Ele metia fundo, dizia obscenidades terrivelmente excitantes:

- Sente minha cadelinha... Sente meu caralho preto na sua bocetinha branca... sou o seu cavalo e você minha égua...

- Vem meu macho negro, me faz sua égua, mete seu pinto preto em mim... Mete na sua égua... Mete...

O tesão cresceu, senti as investidas fortes típicas de uma macho a beira do gozo... foi demais para mim e apoiando meu rosto sobre o colchão gozei com o rabo arrebitado todo a disposição do macho que me fodia com força e também gozava enchendo o preservativo de esperma quente. Caímos para os lados e adormecemos por umas duas horas. Acordamos, pedimos um jantar e sentimos o prazer de saborear uma boa comida quente. Após terminarmos senti que ele me queria novamente, mas pedi um tempo, pois precisava de um bom banho para recuperar energias e lavar minha tão surrada e esfolada bocetinha.

Assim que entrei na ducha ele veio atrás exibindo o pinto semi-duro que balançava entre as coxas. Tomamos banho juntos, me ajoelhei e lavei com muito carinho a vara negra que tanto prazer havia me dado. Deixei que ele me lavasse a xota também, mas bastou ele enfiar o dedo para o pau endurecer novamente. Quis me penetrar ali mesmo, mas consegui escapar para a cama. Deitamos juntos e novas carícias acenderam nosso fogo. Ele me lambia os lábios da xota e abusadamente foi enfiando um dedo no meu rabinho. Tentei impedir, mas não tive forças. Depois ele entrou no meio das minhas pernas e tentou meter.

Minha xota já não tinha mais lubrificação natural. Peguei na bolsa um frasco de óleo para bebês e dei a ele que me lambuzou toda a xana e mais uma vez, na posição de frango assado, senti a força e a virilidade do macho entre minhas pernas. Eu já estava próxima de mais um orgasmo quando ele tirou o pau e esfregou a cabeça no meu reguinho anal. Arrepiei-me imaginando o que ele pretendia:

- Não sei se vou agüentar... Por favor!

Ele disse que pararia a qualquer momento, bastava pedir. Eu nada disse e ele então começou a forçar muito paciente e carinhosamente. Creio que uns 15 minutos após, depois de tanto empurra e puxa senti a cabeça entrando, abrindo o caminho. Senti ela saltar para dentro de mim e gemi alto:

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- Ai... Tira por favor... Ta doendo!

Ele tirou, mas logo reiniciou a invasão e assim foi lentamente. Eu gemia, suava muito, olhei nos olhos dele e perguntei:

- Já entrou a cabeça?

- Entrou metade! Levei uma mão até minha bunda, segurei o que sobrava do pau e constatei que ainda faltava metade, mas sabendo que a dor inicial havia passado pedi:

- Vem devagar, entra em mim... Quero tudo!

Entrelacei minhas pernas no quadril dele e o puxei para dentro do meu corpo. Pude, então, sentir a deliciosa dor da fêmea penetrada, enrabada, dividida, partida ao meio pela espada do macho penetrador, enrabador... ahhhh... Como estava bom aquilo tudo dentro do meu rabo! Sentia-me tão fêmea, submissa, vulnerável, dominada como naquela posição; sentia meu cuzinho aberto, invadido, usado pelo macho que me possuía metendo e saindo até tirar todo o pau e meter novamente. Meu buraquinho fechava a porta toda vez que o pau saia, mas o invasor ignorava e entrava com força abrindo novamente o caminho, eu gemia, apertava o cuzinho para agradar meu homem, pedia mais:

- Mete meu negão roludo, fode a sua fêmea vadia... Usa meu corpo para o seu prazer, goza e me faz gozar... Mete na sua putinha... Naquele exato momento veio a imagem do meu marido

corninho, e sei o quanto ele desejaria estar presente assistindo a esposinha dele ser arregaçada por um autêntico garanhão da raça negra.

- Não fale assim que você vai me fazer gozar...

De repente ele tirou tudo, me colocou de quatro na beirada da cama e em pé meteu tudo

novamente. Eu sentia os pelos dele serem amassados no meu rego quando enfiava fundo. Se na posição anterior eu me sentia dominada, agora de quatro e ele em pé eu havia me transformado em objeto para aquele macho que metia com a força que queria na profundidade que desejava. Ahhhhh... E como eu estava gostando, acho que perdi totalmente o controle, a vergonha, sei lá... Olhei para trás, bem nos olhos dele e pedi descaradamente:

- Mete me faz sua puta, me enraba fode meu cu que ele é todo seu, enfia seu caralho preto dentro de mim... Vem me rasga me usa que eu gosto... Sou sua égua vadia... Mete meu cavalo... Mete na sua égua... Vem com força que eu agüento...

Acho que exagerei nas provocações e recebi as estocadas mais fortes até então, creio que o barulho dos nossos corpos se chocando foi ouvido pelos amantes vizinhos, tive o gozo mais

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intenso de toda uma vida.

Desmaiei, perdi completamente os sentidos e só acordei no dia seguinte abraçada ao Mario e segurando o objeto que tanto desejei. Olhei ternamente para meu amante, dei dois beijos, um no rosto e outro no pênis, que mesmo flácido me enchia a mão. Levantei-me e fui tomar um banho. Voltando para casa, eu e o Mario conversamos bastante. Ficou claro que tinha sido uma

experiência maravilhosa para nós dois, mas “única”... Ele me deixou na casa da Paula, porque ele não sabia onde eu morava. Beijamos-nos com carinho e nos despedimos. Quando retornei de viajem quatro dias após a conquista da minha esposa, ela estava super feliz e radiante, quando fomos transar ela me contou tudo e até hoje essa experiência faz parte dos nossos momentos de tesão cumplicidade.

Leitores que se identificarem com o conteúdo do relato, comentem e deixem recado e forma de contato.

Adoro fazer amizades sinceras com maridos cúmplices e mansos por natureza.

Abraços a todos os casais cúmplices e suas deliciosas esposas. Ksal48-25@hotmail.com

Referências

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