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EFEITOS DA VELOCIDADE DE EXECUÇÃO DE MOVIMENTOS SOBRE A HIPERTROFIA MUSCULAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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EFEITOS DA VELOCIDADE DE EXECUÇÃO DE MOVIMENTOS SOBRE A HIPERTROFIA MUSCULAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Matheus Zilli, Tiago Costa Baptista

Resumo: Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos das velocidades de execução de movimentos com o ganho de hipertrofia muscular, investigar ainda os efeitos de velocidades variadas sobre a força máxima, a partir de uma revisão integrativa da literatura. Serão utilizadas as bases de dados: (Pubmed , Scielo, Google acadêmico) para a busca de artigos científicos, periódicos e revisões, publicados principalmente entre os anos 2005 e 2020, com os termos Velocidade de execução, cadência no treinamento de força , métodos de hipertrofia muscular. Como resultados foram encontradas muitas divergências na literatura e uma diferenciação de resultados. Concluímos que a cadência tem relação com ganhos de hipertrofia e força máxima, contudo deve estar inclusa em um programa com alto volume de treinamento.

Palavras-chave: Velocidades de execução; Hipertrofia; Cadencia e Força Máxima.

1 INTRODUÇÃO

Desde o surgimento do treinamento resistido, muitos métodos de intensificação foram criados, a maior parte deles, por atletas e treinadores e não por teóricos e cientistas do treinamento. Estes métodos foram e são utilizados para otimizar os ganhos relativos às variáveis de força e hipertrofia (FLECK; KRAEMER, 1999; GENTIL, 2014).

As mudanças nas variáveis do treinamento (intensidade, frequência, intervalo de descanso, ações musculares, ordem dos exercícios, cadência e volume) promovem alterações fisiológicas por meio de dois tipos de estresse: metabólico e mecânico. (SOBRAL; ROCHA, 2017).

Segundo Gentil (2010), hipertrofia muscular é o aumento volumétrico de um músculo, devido ao aumento volumétrico das fibras que o constituem. “O crescimento em tamanho muscular pode resultar de um aumento no tamanho das

Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de graduação da Universidade do Sul de Santa Catarina,

como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Tiago Costa Baptista, Mestre. Palhoça, 2021.

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fibras musculares existentes (hipertrofia) ou de um aumento no número de fibras musculares (hiperplasia)”

A velocidade de execução de uma repetição durante a realização de um exercício é chamada de cadência. Ela equivale ao tempo total em que o músculo está trabalhando, ou seja, a soma do tempo de realização do compenente concêntrico, excêntrico e isométrico de cada repetição, pode ainda ser chamada de ritmo do exercício (SCHOENFELD; OGBORN; KRIEGER, 2015).

Em estudo utilizando equipamento isotônico, Pereira e Gomes (2007) não encontraram diferença significativa na força muscular entre indivíduos que realizaram exercícios com velocidades diferentes

Em contrapartida, não se observam diferenças entre velocidades baixa e alta da fase excêntrica sobre marcadores indiretos de danos musculares (Barroso e colaboradores, 2010). Corroborando esses achados, também não foi observado diferença em sinalizadores intracelulares de hipertrofia muscular após intervenções excêntricas de velocidades rápidas e lentas (Roschel e colaboradores, 2011).

O treinamento resistido cada vez vem ganhando mais adeptos, e os mesmo buscam quase que em sua totalidade, ganhos de força e de hipertrofia muscular. Porem há diversas formas de se alcançar estes resultados, de acordo com métodos de treinamentos e variáveis de exercícios (volume, cadência, intervalo de serie). O presente estudo tem como sua principal função mostrar como a variável de cadência (velocidade de movimento do exercício) pode influenciar ou não sobre o ganho de hipertrofia muscular.

A relação de velocidades de execução de movimentos e seus ganhos é um tema bastante questionado e que gera muitas dúvidas e diferenças nas respostas entre os autores dos poucos estudos desenvolvidos nesta área. Haja vista que, durante o processo de pesquisa para obtenção de material bibliográfico para a elaboração do presente estudo, percebeu-se a falta de material com respostas conclusivas sobre o assunto tratado, os autores revisados encontraram muitas divergências em seus estudos, o que gerou um interesse maior em buscar uma resposta mais clara sobre o tema abordado.

Assim sendo, foi estipulado uma pergunta: Quais os efeitos da velocidade de execução de movimentos sobre a hipertrofia muscular? Após estabelecido o problema norteador do estudo, delimitou-se como objetivo geral: Avaliar os efeitos da velocidade de execução de movimentos sobre a hipertrofia muscular. Seguido dos

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objetivos específicos elegidos como sendo: Investigar os efeitos de diferentes velocidades de execução sobre a hipertrofia muscular; Investigar os efeitos de diferentes velocidades de execução sobre a força máxima.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura. A pesquisa se classifica como um estudo de revisão integrativa.

A revisão integrativa, é a mais ampla abordagem metodológica referente às revisões, permitindo a inclusão de estudos experimentais e não-experimentais para uma compreensão completa do fenômeno analisado. Combina também dados da literatura teórica e empírica, além de incorporar um vasto leque de propósitos: definição de conceitos, revisão de teorias e evidências, e análise de problemas metodológicos de um tópico particular. A ampla amostra, em conjunto com a multiplicidade de propostas, deve gerar um panorama consistente e compreensível de conceitos, teorias ou problemas relevantes para o estudo. (SOUZA et al, 2010).

2.2.1 Critérios de inclusão e exclusão

Foram incluídos na pesquisa os artigos científicos, periódicos ,livros e revisões de literatura que demonstrassem estar diretamente relacionados ao tema deste estudo; Estudos publicados entre (2005-2020); Estudos escritos na língua Portuguesa; Estudos com publico amostral maior que 18 anos; Estudos da área da saúde.

Foram excluídas da pesquisa as fontes de dados que não apresentaram relação direta com o tema do estudo; Estudos com publicação inferior a 2005; Estudos publicados em outras Línguas; Estudos fora da área da saúde; Estudos com público amostral jovem (< 18 anos).

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2.3 INSTRUMENTOS

Para eleger as fontes de dados mais relevantes para a construção da presente pesquisa, se fez uso das plataformas Pubmed, Scielo e Google Acadêmico, para encontrar o material adequado ao conteúdo do estudo em questão. Para isso, também, se fez o uso de algumas palavras chaves, sendo elas: Velocidades de execução de movimentos; Velocidades de execução e ganho de hipertrofia muscular; Cadencia e hipertrofia; Métodos de treinamento; Hipertrofia muscular ; e algumas sugestões relacionadas ao tema que as próprias bases de dados sugeriam.

2.4 PROCEDIMENTOS

Inicialmente para realização da presente pesquisa, delimitou-se os objetivos e o melhor método para realizá-los. Na sequência, efetuou-se a investigação nas bases de dados digitais para encontrar fontes que se adequassem e servissem como objeto de estudo.

Assim, foram encontrados centenas de estudos relacionados de alguma forma com o tema a ser discutido. Deste total, de acordo com os critérios estabelecidos para a inclusão na pesquisa, foram selecionados alguns para a leitura somente do resumo e, posteriormente, os que mais se aproximaram do objetivo central do presente estudo, foram elegidos para uma leitura na íntegra. Após, foram escolhidos sete estudos para compor a realização do presente estudo.

2.5 ANÁLISE DE DADOS

Para análise dos dados, foi realizada uma leitura atenciosa em busca de informações relevantes para a composição de uma tabela. Por meio desta tabela, conseguiu-se comparar pontos importantes para a dar início a elaboração dos resultados e discussão do presente tema abordado. E, desta maneira, poder-se concluir informações a respeito do tema central do presente estudo.

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Para a confecção do presente estudo realizamos uma busca até a escolha dos presentes dados. Primeiramente, realizamos uma busca nas plataformas adequadas a respeito da temática, na qual, se obteve um total de 12031 títulos. Na sequência, se realizou uma triagem em que foram considerados títulos e resumos das fontes selecionadas, elegendo assim um total de 1356 estudos. Os quais foram considerados para uma análise mais criteriosa.

Após essa triagem, foram selecionados 20 títulos para uma investigação a fundo, não mais das “partes principais”, mas sim, do texto por completo. Com isso, foram elegíveis 7 fontes para compor o presente estudo. Vale destacar que a qualidade metodológica dos ensaios revistos foi avaliada de forma autônoma pelo próprio pesquisador.

A fim de, apresentar com mais clareza a busca realizada, elaborou-se um fluxograma apresentado na figura 1 com a síntese da mesma. Tal fluxograma tem por objetivo elucidar a respeito da inclusão dos estudos na revisão sistemática, contendo desde a busca inicial até a seleção final das fontes selecionadas.

Figura 1 – Síntese da busca pelos estudos elegíveis.

Desta forma, após a seleção das fontes para a composição do presente estudo, definiram-se categorias a fim de apresentar resumidamente as características dos estudos selecionados. Assim sendo, optou-se por incluir: amostra; instrumento de coleta; protocolo de treino; resultados; conclusão. Tais informações serão

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apresentadas na sequência por meio de uma tabela, confeccionada pelo próprio autor da presente pesquisa.

Tabela 1 – Análise descritiva dos estudos elegíveis

Estudos elegíveis Amostra Instrumentos de coleta Protocolo de treino Resultados Conclusão LETIERI et al. (2017). Participantes de ambos os sexos, universitário s que não estavam em qualquer tipo de treinamento de força. Observação 1RM. 1-RM = 100 * carg rep / (102,78 – 2,78 * rep) Aumento da força muscular em ambos os sexos. Mas apenas um grupo obteve resultados significativos. Contudo, no presente estudo, as ações concêntricas lentas produziram índices mais significativos do que as ações rápidas. CECCATO et al. (2013) Jovens de ambos os sexos, fisicamente inativos a fisicamente ativos, destreinado s em TP. Revisão bibliográfica Isocinéticos, pneumáticos e isoinerciais, e os exercícios desenvolvidos no treinamento foram para flexão de cotovelo, supino, desenvolviment o, extensão de joelho, agachamento, Os resultados da presente revisão demonstram aumento similar da força e hipertrofia muscular com ambas as VM treinadas 12,13,21,22. Para força muscular, ambas as velocidades são recomendadas e eficazes. Entretanto, para hipertrofia e potência muscular ainda há controvérsias na literatura.

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flexão de quadril e leg press. PEREIRA; GOMES. (2007). Quatorze voluntários saudáveis, de ambos os sexos, 18 a 37 anos de idade.

Observação Cada sessão é composta de uma série de oito exercícios realizados em uma das velocidades predeterminadas, e seis outros exercícios em velocidade livre, não controlada. As diferenças entre os grupos não foram significativas, tanto para o agachamento quanto para o supino reto, o que pode ter sido conseqüência do pequeno número amostral ou devido à curta duração do estudo. Heterogeneidad e da amostra, somente dois exercícios multiarticulares com controle de velocidade e a relativamente curta duração do programa de treinamento, algumas questões podem ser levantadas. JÚNIOR et al. (2016). Jovens universitário s de ambos os sexos do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓL ICA). Intervenção e observação Este protocolo baseia-se na seguinte equação para obtenção de valores de 1RM. 1-RM = 100 * carg rep / (102,78 – 2,78 * rep). Os resultados pós-intervenção se apresentaram com diferenças significativas na Massa Corporal Magra (MCM) nos No presente estudo, verificou-se que o treino de força com diferentes velocidades de contração foi efetivo ao produzir alterações significativas nas variáveis

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indivíduos do grupo submetido ao treino com contrações concêntricas rápidas e ao treino de contrações concêntricas lentas. relacionadas à composição corporal. BARBOSA et al. (2015). A presente pesquisa foi um ensaio clínico randomizado , composto por 46 sujeitos do sexo masculino.

Ensaio clínico Protocolo de exercício excêntrico. Em relação às variáveis antropométric as e à idade, não houve diferenças estatísticas (p > 0,05) e se caracterizaram como grupos homogêneos. Pode-se inferir a partir desses achados que estímulos controlados até 100% da carga máxima não são agressivos e limitantes quanto os que a literatura aponta para os supramáximos SANTOS (2017). Todos os sujeitos estudados eram do sexo masculino e os estudos tiveram duração Revisão bibliográfica Protocolos distintos Mesmo que a literatura indique a utilização das variáveis de forma ótima para o desenvolvime nto da O método mais utilizado é o volume de carga, podendo ser calculado levando em consideração o número de

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entre 8 e 10 semanas. hipertrofia muscular, incluindo o volume, a periodização destas variáveis torna-se imprescindíve l para a continuidade dos ganhos hipertróficos dos praticantes de TR. repetições, número de séries e número de exercícios. TIGGEMAN N et al. (2013). Um grupo com idade que variava entre 35 e 46 anos, e outro, com idades variando entre 60 e 74 anos Intervenção e observação Protocolos de TF Os resultados indicaram similares ganhos de força máxima (≈43%) e aumentos na área de secção transversa (≈12%) entre os dois grupos. TPO mostra-se efetivo na melhora da força máxima, da potência muscular e no desempenho de atividades funcionais do dia a dia. Estes aspectos impactam diretamente na qualidade de vida da população idosa.

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4 DISCUSSÃO

Ao analisar os estudos expostos acima se possuía como objetivo

constatar os efeitos da velocidade de excussão dos movimentos sobre a hipertrofia muscular. Ou seja, analisar se as fontes selecionadas demonstravam a relação da hipertrofia muscular e as velocidades distintas.

Assim sendo, podemos constatar que dentre os estudos investigados, em sua totalidade, selecionaram como amostra sempre dois grupos. Verificou-se que em 72% dos artigos as amostras foram compostas por ambos os sexos e em 28% selecionou-se apenas o sexo masculino. Já com relação a idade da amostra

selecionada apuramos que 58% teve os jovens como público alvo, seguidos de 28% que não estipularam uma faixa etária e 14% que abrangeram de jovens até idosos. Já com relação aos métodos utilizados para analisar o objetivo principal, 28% dos estudos fizeram uso da observação, 28% basearam-se na revisão de literatura, 28% fizeram uso de intervenção seguidos de observação e 16% realizaram um ensaio clínico. Verificou-se para hipertrofia muscular que, 28% considerou ambas

velocidades positivas, 57% não obteve resultados e 14% resultou na velocidade de execução lenta como melhores resultados. Quanto aos resultados para força máxima, 43% considerou ambas velocidades positivas e 57% não encontrou resultados satisfatórios.

Foram analisados também os protocolos de treinos utilizados por cada estudo selecionado, porém, foram aplicados treinos distintos entre os mesmos. Desde cargas, a repetições e frequências. Tais indicadores foram selecionados com o propósito de permitir uma análise significativa para a presente pesquisa, conseguindo atingir os objetivos traçados.

Em função disso, com base na revisão literária realizada, é possível afirmar determinadas características em comuns entre os presentes estudos analisados, que sugerem uma influência direta na relevância no objetivo central da pesquisa: os efeitos da velocidade de execução de movimentos sobre a hipertrofia muscular.

Os presentes estudos que compuseram esta pesquisa abordaram protocolos de treinamento distintos, porém, todos com o mesmo proposto de conseguir perceber a relação de velocidade e carga dos movimentos realizados. De acordo com Letieri et al (2017), o intuito dos protocolos de treinamento é conduzir até obter a falha muscular concêntrica e promoverem hipertrofia semelhante, não sendo

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dependente da velocidade do movimento. Indo ao encontro com demais revisões, na qual, analisou-se apenas a falha muscular como parte do protocolo de treino.

Ceccato et al (2013), por sua vez, nos trazem a análise de grupos compostos por pessoas fisicamente ativas e inativas, concentrando seu protocolo de treino em isocinéticos, pneumáticos e isoinerciais e, também, concentraram os exercícios na flexão de cotovelo, supino, desenvolvimento, extensão de joelho, agachamento, flexão de quadril e leg press. Gerando assim, como resultados, o aumento similar da força e hipertrofia muscular em ambos os grupos treinados.

No entanto, apesar de elucidarem que para a força muscular, ambas as velocidades se fazem adequadas e eficazes, julgam que para a hipertrofia e potência muscular, ainda se faz necessário esclarecer mais informações justificados pelas controvérsias encontradas na literatura.

Já Santos (2017), por sua vez, teve como foco o público masculino, compondo sua pesquisa apenas do referido sexo. Assim, mesmo efetuando protocolos distintos, pode concluir que apesar do que informa a literatura analisada, aponta que se torna de suma importância à periodização das variáveis para a continuidade dos ganhos hipertróficos dos praticantes. Ainda de acordo com Santos (2017), por isso o volume de carga vem se tornando o método mais utilizado, pois permite ser calculado considerando o número de repetições, séries e exercícios.

Segundo Pereira e Gomes (2007), as diferenças de sexo e idade entre os grupos não influenciou nos resultados obtidos. Gerando apontamentos apenas relacionados à velocidade dos exercícios e à duração dos mesmos. Entretanto Júnior et al (2016), aponta que por meio da pesquisa realizada, notou-se que o sexo não influenciou nos resultados, porém, houve maior resultados no grupo que foi submetido ao treino com contrações concêntricas rápidas e ao treino de contrações concêntricas lentas.

5 CONCLUSÃO

A partir dos resultados desta pesquisa, conclui-se que saber manipular as velocidades de execução (cadencia) durante o treino de força pode potencializar força máxima e hipertrofia desde que executados de maneira correta. Porém o controle sobre a velocidade de execução dos exercícios, não parece ter uma relação direta

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com o ganho de hipertrofia muscular, deste modo a cadência dos exercícios se faz interessante quando há um grande volume de treinamento, exercícios executados com cargas altas e levados até a falha. Os estudos analisados apresentam opiniões divergentes com relação ao tema e utilizam-se de protocolos de treinamento variáveis, o que nos leva a um problema sem entendimento comum entre os autores. Entende-se que novos projetos de pesquisa devem Entende-ser feitos em cima deste tema com o objetivo de melhorar mensurar os resultados obtidos, a partir de uma seleção definida de exercícios e valores de cadencia, e uma análise sobre os tipos de fibras musculares e como reagem a diferentes cadências durante o exercício e desta forma conseguir apresentar resultados mais expressivos e diretos para o publico, com o intuito de apresentar valores específicos para potencializar os treinos voltados a força máxima e hipertrofia muscular.

REFERÊNCIAS

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BARROSO, R. et al. Número de repetições e intensidade relativa em membros superiores e inferiores: implicações para o treinamento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, São Paulo, v. 19, n. 1, p.66-71, out. 2011

CECCATO Et al, TREINAMENTO COM PESOS, VELOCIDADE DE MOVIMENTO E DESEMPENHO MUSCULAR: UMA REVISÃO SISITEMÁTICA .Revista brasileira de atividade física e saúde.

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SOBRAL, M. C. C.; ROCHA, A. C.. Respostas do lactato sanguíneo e da dor muscular de início tardio pés dois métodos distintos de treinamento de força. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 11, n. 66, p.284-292, 2017

TIGGERMAN, C. L. Et al ENVELHECIMENTO E TREINAMENTO DE POTÊNCIA: ASPECTOS NEUROMUSCULARES E FUNCIONAIS: uma revisão de literatura 2013

Referências

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