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RESOLUÇÃO CONSU Nº 019/2015

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RESOLUÇÃO CONSU Nº 019/2015

(Alteração da Resolução CONSEPE Nº 024/2013)

Regulamento de Funcionamento da Comissão de Ética em Experimentação Animal

A Diretora Geral da Faculdade Integrado de Campo Mourão, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o Regimento Geral e, tendo em vista deliberação do Conselho Superior – CONSU, ocorrida em 05 de agosto de 2015,

RESOLVE:

Art. 1º – Aprovar o regulamento de funcionamento da Comissão de Ética em

Experimentação Animal da Faculdade Integrado de Campo Mourão

Art. 2º – Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogada a Resolução

CONSEPE 024/2013 e demais disposições em contrário.

Campo Mourão - PR, 05 de agosto de 2015.

Maria da Conceição Montans Baer Diretora Geral

(2)

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA EM

EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA FACULDADE INTEGRADO DE CAMPO MOURÃO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

Art. 1º A Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEEA), constituída em 26/10/2004, conforme consta em ata/CONSEPE, e regulamento de ato de criação – Portaria nº 018/2004 é um órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Faculdade Integrado de Campo Mourão, independente na tomada de decisões, quando no exercício das suas funções.

Art. 2º A Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEEA), da Faculdade Integrado de Campo Mourão, tem a finalidade de orientar quanto à prevenção e a minimização dos riscos inerentes às atividades de pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnológico e serviços de referência que possam comprometer a saúde e o bem estar animal, assim como a qualidade dos trabalhos desenvolvidos no âmbito da referida instituição.

Art. 3º – A Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEEA) da Faculdade Integrado de Campo Mourão, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo presente regulamento.

Parágrafo único – Para fins deste regulamento, define-se como pesquisa científica todas as atividades relacionadas à ciência básica, ciência aplicada, desenvolvimento tecnológico, produção e controle da qualidade de drogas, medicamentos, alimentos imunobiológicos, instrumentos, ou quaisquer outros testados em animais.

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º – São atribuições da Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEEA) da Faculdade Integrado de Campo Mourão:

I. cumprir e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, o disposto na Lei n.º11.794,

de 8 de outubro de 2008, nas demais normas aplicáveis e nas Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA);

II. elaborar, divulgar normas e tomar decisões, no âmbito da Instituição, sempre em estrita consonância com a legislação nacional e leis aplicáveis à utilização de animais para o ensino e pesquisa;

III. examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem realizados, para determinar sua compatibilidade com a legislação aplicável;

IV. emitir no prazo máximo de até trinta (30) dias, a contar da data de recebimento do projeto de ensino ou pesquisa, parecer consubstanciado, por escrito, identificando com clareza o ensaio, os documentos estudados e a data de revisão;

V. manter cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa com animais, realizados ou em andamento, enviando cópia ao CONCEA, por meio Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais (CIUCA);

(3)

VI. manter cadastro de pesquisadores, que realizam procedimentos de ensino e pesquisa com animais, enviando cópia ao CONCEA, por meio CIUCA;

VII. manter o projeto, o protocolo e o respectivo parecer em arquivo, por 5 (cinco) anos

após o término do projeto, à disposição das autoridades federais, estaduais e sanitárias municipais;

VIII. expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem necessários junto aos órgãos de fomento à pesquisa, periódicos científicos ou outros;

IX. orientar os pesquisadores sobre procedimentos de ensino e pesquisa, bem como sobre as instalações necessárias para manutenção dos animais de experimentação; X. notificar imediatamente ao CONCEA e às autoridades sanitárias a ocorrência de

qualquer acidente envolvendo animais em protocolos abertos de pesquisa e ensino desta instituição, fornecendo informações que permitam ações saneadoras;

XI. investigar acidentes ocorridos no curso das atividades de criação, pesquisa e ensino

e enviar o relatório respectivo ao CONCEA, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data do evento;

XII. solicitar e manter relatório final dos projetos realizados na instituição, que envolvam uso científico de animais;

XIII. consultar formalmente o CONCEA sobre assuntos de seu interesse, quando julgar necessário;

XIV. notificar o docente responsável e solicitar a correção de irregularidades em prazo a

ser estabelecido pela CEEA, quando ocorrer acidente ou ação que contrarie os princípios éticos na experimentação animal.

§ 1º – O CEEA poderá recorrer a consultores “ad-hoc”, pertencentes ou não à Instituição, com a finalidade de obter subsídios técnicos específicos.

§ 2º – Das decisões proferidas pela CEEA caberá recurso, sem efeito suspensivo.

§ 3º – Os membros da CEEA responderão pelos prejuízos que por dolo, causarem às pesquisas em andamento.

§ 4º – Os membros da CEEA estão obrigados a resguardar o segredo científico e industrial, sob pena de responsabilidade.

§ 5º – A CEEA deverá realizar reuniões ordinárias pelo menos uma vez a cada semestre e extraordinárias, quando necessário, sendo estas registradas em ata.

§ 6º – A CEEA deverá encaminhar anualmente ao CONCEA, por meio do CIUCA, relatório das atividades desenvolvidas, até o dia 31 (trinta e um) de março do ano subsequente, sob pena de suspensão das atividades.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Art. 5º – A estrutura da CEEA compreenderá:

I. Coordenador e Vice-coordenador;

II. Secretário e Segundo secretário;

(4)

§ 1º – O responsável legal da Instituição nomeará o coordenador, o vice-coordenador, secretário e segundo secretário entre os membros da CEEA.

Art. 6º – A CEEA do Integrado será constituída por: I. médicos veterinários e biólogos;

II. docentes e pesquisadores na área específica;

III. 1 (um) membro representante de Sociedades Protetoras de Animais legalmente estabelecida no país, órgão público ou instituição privada, ligada à proteção de animais.

§ 1º – A CEEA contará com, no mínimo, cinco membros titulares e seus respectivos suplentes, designados pelo representante legal da Faculdade Integrado e será constituída por cidadãos brasileiros de reconhecida competência técnica e notório saber, de nível superior, graduado ou pós-graduado, e com destacada atividade profissional em áreas relacionadas ao escopo da Lei nº 11.794, de 08 de outubro de 2008.

§ 2º – A CEEA da Faculdade Integrado de Campo Mourão terá composição multidisciplinar e multiprofissional e contará com a participação de membros com conhecimento e experiência necessários para acessar, avaliar e supervisionar os trabalhos desenvolvidos na instituição.

§ 3º – Os representantes docentes citados no inciso I e II deste artigo serão indicados pelos Coordenadores dos respectivos cursos de graduação do Integrado que utilizam animais no ensino e / ou pesquisa.

§ 4º – Os médicos veterinários citados no inciso I deste artigo deverão estar devidamente registrados no conselho da classe no estado do Paraná.

§ 5º – O representante titular e seu suplente citado no inciso III deste artigo serão indicados pela (s) entidade (s), após convite formal da CEEA da Faculdade Integrado enviado as sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabelecidas no País, devendo esta (s) manifestar por escrito a indicação de seu (s) representante (s). Os representantes poderão ser de entidades diferentes.

§ 6º – Na falta de manifestação oficial para a indicação de representantes da Sociedade Protetora de Animais, legalmente constituídas e estabelecidas no país, a CEEA da Faculdade Integrado deverá comprovar ao CONCEA a apresentação de convite formal a, no mínimo, três entidades.

§ 7º – Na hipótese prevista no § 6º desse artigo, a CEEA da Faculdade Integrado, deverá convidar consultor ad hoc, com notório saber e experiência em uso ético de animais, enquanto não houver indicação formal de sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabelecidas no País.

§ 8º – Além do quadro de membros descrito nos incisos I, II e III deste artigo, a Instituição a seu critério pode nomear um membro que pertença ao seu quadro de funcionários para representar junto a CEEA, a Coordenação do Biotério da Instituição.

Art. 7º – Aos docentes, designados para integrar a CEEA, serão alocadas 1 (uma) hora semanal para o desempenho destas atividades.

(5)

Parágrafo único – Ao Coordenador, vice-coordenador e Secretário serão alocadas 3 (três) horas semanais para o exercício das respectivas funções.

Art. 8º – O mandato dos integrantes da Comissão de Ética em Experimentação Animal será de 4 (quatro) anos, sendo permitida uma recondução por igual período, observando-se que pelo menos metade dos integrantes tenham experiência em pesquisa.

§ 1º – A cada 8 (oito) anos, um terço da Comissão deve ser renovado.

§ 2º – Caberá ao responsável legal da instituição nomear o coordenador, vice-coordenador e secretário entre os membros da CEEA.

Art. 9º Caberá a CEEA, sempre que houver necessidade de alteração do seu coordenador, do vice-coordenador ou de seus membros, atualizar as informações registradas no Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais - CIUCA.

Art. 10 – Os membros da Comissão de Ética em Experimentação Animal do Integrado não terão remuneração extra no desempenho desta tarefa.

Parágrafo único – Observadas as normas pertinentes à espécie e mediante prévia autorização de autoridade competente, os membros da Comissão poderão receber diárias e passagens.

Art. 11 – A CEEA do Integrado reunir-se-á, ordinariamente, ao menos uma vez a cada semestre, extraordinariamente, sempre que necessário por convocação do Coordenador ou por um dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, sendo suas decisões tomadas por maioria simples.

Art. 12 – Os membros que não comparecerem a 3 (três) reuniões consecutivas ou 5 (cinco) alternadas sem justificativa, serão automaticamente desligados da Comissão, salvo os representantes da comunidade.

Art. 13 – Os pareceres, preservado seu caráter confidencial, serão promulgados por decisão da CEEA do Integrado e cópias deles, enviadas aos autores, ao Coordenador de Pesquisa e as autoridades competentes, quando necessário.

Art. 14 – Antes de serem nomeados, todos os membros da CEEA devem reconhecer, por escrito, o conhecimento e aceitação dos procedimentos operacionais da CEEA (declaração de conflito de interesse e conhecimento da legislação, assinatura do termo de confidencialidade) e do art. 6º, §§ 3º e 4º, da Resolução Normativa nº 1 do CONCEA, os quais tratam do resguardo de sigilo, confidencialidade de suas ações e eventuais dolos. (ANEXO I e II).

CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS

Art. 15 – O responsável pelo projeto (pesquisa, ensino ou extensão) que envolva a utilização de animais vivos deverá, previamente à realização das respectivas atividades preencher, assinar e anexar o “Formulário Unificado para Solicitação de Autorização para o uso de Animais” junto ao projeto encaminhado para o departamento responsável (Supervisão de pesquisa, de ensino ou extensão).

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Art. 16 – A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes categorias:

I. aprovado;

II. correções obrigatórias: quando a CEEA considera o protocolo aceitável, porém identifica determinados problemas na metodologia da pesquisa, no formulário de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação relevante;

III. reprovado.

§ 1º Quando o Protocolo for considerado aprovado, o responsável receberá um Certificado de Credenciamento do respectivo Protocolo. É facultado à CEUA encaminhar sugestões ao protocolo.

§ 2º Se o Protocolo for colocado com correções obrigatórias, o responsável terá o prazo de até 60 dias para realizar as correções ou proceder às justificativas necessárias à reavaliação pela CEEA, sendo retirado definitivamente de pauta e arquivado, caso não houver manifestação dentro deste prazo estipulado.

§ 3º Quando o Protocolo for enquadrado como reprovado, o responsável será informado oficialmente das razões que fundamentaram a decisão da CEEA, mediante correspondência específica.

CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS

Art. 17 – Compete ao Coordenador da CEEA da Faculdade Integrado de Campo Mourão: I. convocar as reuniões da CEEA, pelo menos uma vez por semestre e elaborar as

respectivas pautas;

II. presidir as reuniões e trabalhos e submeter à CEEA todos os assuntos constantes da

pauta;

III. normalizar e assinar em nome da CEEA documentos por ela aprovados;

IV. convidar a participar das reuniões e debates, consultada a Comissão, sem direito a

voto, pessoas que possam contribuir para a discussão dos assuntos tratados;

V. propor, ao fim de cada reunião, a data da reunião ordinária ou extraordinária subseqüente;

VI. representar a CEEA nos atos que se fizerem necessários, respeitada a natureza de

suas atribuições;

VII. requerer instauração de sindicância em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas, e havendo comprovação, comunicar o fato à autoridade competente;

VIII. preparar o expediente da CEEA em conjunto com o secretário;

IX. encaminhar os projetos aos membros para análise e parecer;

X. manter comunicação regular com autoridades competentes, encaminhando relatórios

sobre projetos em andamento, quando necessário;

XI. manter controle dos prazos legais e regimentais referentes aos processos que devam

ser examinados nas reuniões da CEEA;

(7)

Art. 18 – Compete ao Vice-Coordenador:

I. auxiliar o Coordenador nas tarefas administrativas;

II. substituir o Coordenador nos seus afastamentos e ausências eventuais;

Art. 19 – Compete ao secretário da CEEA da Faculdade Integrado de Campo Mourão: I. assistir às reuniões;

II. preparar o expediente da CEEA em conjunto com o Coordenador;

III. lavrar termos de abertura e encerramento dos livros de ata, de protocolo, de registro das atas, e de registro de deliberações, rubricando-os e mantendo-os sob vigilância;

IV. lavrar e assinar as atas de reuniões da CEEA;

V. expedir as convocações das reuniões ordinárias e extraordinárias;

VI. distribuir aos integrantes da CEEA a pauta das reuniões;

VII. manter em arquivo, junto à Secretaria da Instituição, por 5 anos, os dados da pesquisa, contendo fichas individuais e todos os demais documentos recomendados pelo CEEA.

Art. 20 – Compete ao Segundo Secretário assumir as responsabilidades descritas no Art. 19 quando da ausência do secretário.

Art. 21 – Compete aos membros da CEEA da Faculdade Integrado de Campo Mourão:

I. comparecer, participar e votar nas reuniões da CEEA, comunicando ao Secretario da

CEEA quando impossibilitados de comparecer;

II. propor convocação de reuniões extraordinárias da CEEA;

III. examinar e relatar expedientes que lhes forem distribuídos pelo Coordenador, dentro

dos prazos estabelecidos;

IV. desempenhar atribuições que lhes forem atribuídas pelo Coordenador;

V. manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e

arquivamento do protocolo completo

Art. 22 – Compete aos pesquisadores, docentes, coordenadores e responsáveis técnicos por atividades experimentais e pedagógicas

I. assegurar o cumprimento das normas de criação e uso ético de animais;

II. apresentar à CEEA o protocolo de pesquisa a ser realizada, devidamente instruído,

aguardando o pronunciamento antes de iniciá-la;

III. desenvolver o projeto conforme delineado;

IV. elaborar e apresentar os relatórios parciais e finais à CEEA;

V. apresentar dados solicitados pela CEEA a qualquer momento;

VI. permitir a visita e vistoria da CEEA às instalações de pesquisa sempre que requerido; VII. solicitar autorização prévia à CEEA para efetuar qualquer mudança nos protocolos

anteriormente aprovados através do contato eletrônico: ceea@grupointegrado.br VIII. comunicar à CEEA, imediatamente, todos os acidentes com animais, relatando as

ações saneadoras porventura adotadas através do contato eletrônico:

ceea@grupointegrado.br

IX. enviar imediatamente à CEEA, justificativa consubstanciada, por escrito, em caso de

interrupção do projeto;

X. notificar, oficialmente, à CEEA qualquer alteração relativa ao período previsto para a realização de atividades que envolvem a utilização de animais através do contato eletrônico: ceea@grupointegrado.br.

(8)

§ 1º – A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais pertinentes.

§ 2º Não serão avaliados os projetos de pesquisa sob responsabilidade de pesquisadores que possuem pendências junto à CEEA.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 23 – A CEEA deverá encaminhar, quando necessário, às autoridades competentes, as seguintes informações:

I. Identificação do coordenador e dos demais membros que a compõem. II. Relação dos projetos de pesquisa em andamento ou a serem iniciados.

III. Outras informações julgadas necessárias ou solicitadas por autoridade competente.

Art. 24 – A CEEA deverá encaminhar anualmente ao CONCEA, por meio do CIUCA, relatório das atividades desenvolvidas, até o dia 31 (trinta e um) de março do ano subsequente, sob pena de suspensão das atividades.

Art. 25 – A CEEA adaptará suas normas de funcionamento às Resoluções Normativas do CONCEA quando divulgadas ou de outro órgão legalmente constituído que venha a sucedê-lo.

Art. 26 – Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela própria CEEA.

Art. 27 – Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade Integrado de Campo Mourão.

COMISSÃO DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL-CEEA

(9)

ANEXO I À Comissão de Ética em Experimentação Animal

DECLARAÇÃO

Eu, ________________________________________________, declaro para fim de inscrição de membro junto a Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEEA) da Faculdade Integrado, ter conhecimentos sobre:

1) Procedimentos e regulamentos desta Comissão (Resolução 024/2013, ou a que venha a substituir);

2) Legislação nacional relacionada a pesquisa e ensino que utilizam animais (Lei 11.794 de 2008, e as Resoluções Normativas elaboradas pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA);

3) Manter sigilo das informações consideradas confidenciais, sob pena de responsabilidade, podendo responder pelos prejuízos que por dolo, causarem às atividades de ensino ou de pesquisa científica propostas ou em andamento (art. 6º, §§ 3º e 4º, da Resolução Normativa nº 1 de 2010 do CONCEA).

________________________________________ Assinatura

(10)

ANEXO II

À Comissão de Ética em Experimentação Animal

DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA DE CONFLITOS DE INTERESSES

Eu, ________________________________________________, declaro para fim de inscrição de membro junto a CEEA da Faculdade Integrado, não possuo função que possa vir a gerar conflitos de interesses durante a candidatura e o mandato na Comissão de Ética em Experimentação Animal.

________________________________________ Assinatura

(11)

ANEXO III

COMISSÃO DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

(CEEA)

CERTIFICADO

Certificamos que o projeto intitulado “________________________”, protocolo nº: __________, sob a responsabilidade do Professor __________________, que envolve a manutenção e/ou utilização de animais pertencentes ao filo Chordata, subfilo Vertebrata (exceto o homem), para fins de pesquisa científica (ou ensino), encontra-se de acordo com os preceitos da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, do Decreto nº 6.899 de 15 de julho de 2009, e com as normas editadas pelo Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (CONCEA), e foi aprovado pela Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEEA) da Faculdade Integrado de Campo Mourão, em reunião de _________. Vigência do projeto Espécie / linhagem Nº de animais Peso / idade Sexo Origem Campo Mourão, __ de _____________ de ______. _________________________________ Coordenador da CEEA Faculdade Integrado

(12)

ANEXO IV

FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE ANIMAIS EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO*

*Formulário aprovado na Resolução Normativa do CONCEA, N°4, de 18 de abril de 2012 (Anexo

I)

1

Copie, cole e preencha a tabela quantas vezes forem necessárias, até que todos os colaboradores sejam contemplados. 1.FINALIDADE

( ) ENSINO ( ) PESQUISA ( ) EXTENSÃO

Início do projeto: / / Término do projeto: / / Data prevista para eutanásia: / /

2.TÍTULO DO PROJETO / DISCIPLINA / TREINAMENTO

Título: Área de conhecimento: (http://www.cnpq.br/areasconhecimento.index.htm) 3- RESPONSÁVEL (COORDENADOR) Nome completo: Instituição: Unidade/Departamento: Telefone: ( ) e-mail:

Experiência Prévia? ( ) não ( ) sim = quanto tempo? Fez treinamento? ( ) não ( ) sim = quanto tempo?

Vínculo com a instituição ( ) Docente ( ) Téc.Administrativo ( ) Recém doutor/Pesq.visitante

4- COLABORADORES (EQUIPE)1

Nome completo: Instituição:

Maior nível acadêmico: ( ) Doutor ( ) Mestre ( ) Especialista ( ) Graduação ( ) Estudante ( ) TA

Telefone: ( ) e-mail:

Experiência Prévia? ( ) não ( ) sim = quanto tempo? Fez treinamento? ( ) não ( ) sim = quanto tempo? Nome completo:

Instituição:

Maior nível acadêmico: ( ) Doutor ( ) Mestre ( ) Especialista ( ) Graduação ( ) Estudante ( ) TA

Telefone: ( ) e-mail:

Experiência Prévia? ( ) não ( ) sim = quanto tempo? Fez treinamento? ( ) não ( ) sim = quanto tempo?

5- RESUMO DO PROJETO / AULA

(13)

6. OBJETIVOS DO PROJETO / EMENTA DA DISCIPLINA

7. JUSTIFICATIVA

8. MODELO ANIMAL

Justificativa do uso dos procedimentos e da espécie animal:

Procedência: ( ) Biotério ( ) Fazenda ( ) Aviário ( ) Outra. Qual? Número de protocolo SISBIO (apenas para Animal silvestre):

Método de captura (apenas para Animal silvestre): Número de protocolo CTNBio (apenas para AnGM): Tipo e característica

Espécie Linhagem Idade Peso aprox. Quantidade

M F M+F Ave Bovino Canino Camundongo Equino Felino Ovino Rato Suíno Outra: TOTAL:

Planejamento Estatístico / Delineamento experimental =

Grau de Invasividade2: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4

2

definições segundo o CONCEA sobre os graus de invasividade (GI)

- GI 1 = experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex. observação e exame

físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea ou intramuscular de substâncias que não causem reações adversas perceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica por períodos equivalentes à deprivação na natureza).

- GI 2 = experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex. procedimentos

cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves).

- GI 3 = experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade intermediária (ex.

procedimentos cirúrgicos invasivos conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos

(14)

inescapáveis; exposição a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos por vias como a intracardíaca e intracerebral).

- GI 4 = experimentos que causam dor de alta intensidade (ex. indução de trauma a animais não sedados)

Condições de alojamento e alimentação dos animais [Comentar obrigatoriamente sobre

alimentação, fonte de água, lotação (número de animais/área) e exaustão de ar, e as demais condições que forem particulares à espécie]:

Local onde será mantido o animal: ( ) Biotério ( ) Fazenda ( ) Aviário ( ) Outro. Qual?

Ambiente de alojamento: ( ) gaiola ( ) jaula ( ) baia ( ) Outro. Qual?

Dimensões do ambiente de alojamento: Número de animais por gaiola:

Tipo de cama: ( ) Maravalha ( ) Estrado ( ) Outra. Qual?

9. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA Estresse / dor intencional nos animais:

( ) não

( ) sim Duração: ( ) curta duração ( ) longa duração Justificativa:

Uso de fármacos anestésicos3:

( ) não Justifique porque não será utilizado: ( ) sim Fármaco4: Dose (UI ou mg/kg): Via de administração: Fármaco4: Dose (UI ou mg/kg): Via de administração: 3

Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.

4

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas

Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).

(http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf).

Uso de Relaxante muscular3:

( ) não Justifique porque não será utilizado: ( ) sim Fármaco4: Dose (UI ou mg/kg): Via de administração: Fármaco4: Dose (UI ou mg/kg): Via de administração:

Uso de Fármaco Analgésico3:

( ) não Justifique porque não será utilizado: ( ) sim Fármaco4:

Dose (UI ou mg/kg): Via de administração:

(15)

Fármaco4:

Dose (UI ou mg/kg): Via de administração:

Imobilização do Animal:

( ) não

( ) sim Descrever o tipo e procedimento:

Condições alimentares:

Jejum: ( ) Não ( ) Sim, se “sim” qual a duração? Restrição

hídrica:

( ) Não ( ) Sim, se “sim” qual a duração?

Cirurgia:

( ) não

( ) sim se “sim”: ( ) única ou ( ) múltipla Técnica empregada:

No mesmo ato cirúrgico ou em diferentes?

Pós-operatório:

Observação da recuperação:

( ) não

( ) sim Período de observação: horas Uso de analgesia:

( ) não Justifique porque não será utilizado: ( ) sim Fármaco3,4:

Dose (UI ou mg/kg): Via de administração: Frequência:

Duração:

Outros cuidados pós-operatórios = ( ) Não ( ) Sim. Descrever:

Exposição / Inoculação / Administração:

( ) não ( ) sim Fármaco4 /outros: Dose (UI ou mg/kg): Via de administração: Frequência:

10. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

( ) não ( ) sim. Quais? Material biológico: Número de amostras: Frequência de coleta: Método de coleta: Material biológico: Quantidade da amostra: Frequência de coleta: Método de coleta:

Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados.

(16)

Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEEA, mencionar o número do protocolo:

Os materiais biológicos destes exemplares são oriundos de outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEEA, mencionar o número do protocolo:

11. FINALIZAÇÃO (caso necessário)

Haverá eutanásia? (consulte a Res. 1000/12 – CFMV, disponível no site da CEEA/Faculdade Integrado)

( ) não ( ) Animais serão utilizados em outro protocolo (uso sequencial) com a finalidade de reduzir o número de animais utilizados.

( ) sim ( ) Protocolo sugerido pela CEEA: anestesia seguida por injeção de agente

letal

Substância: cetamina 10%

Dose (UI ou mg/kg) (de acordo com a espécie): Via de administração (de acordo com a espécie): Substância: xilazina 2%

Dose (UI ou mg/kg) (de acordo com a espécie): Via de administração (de acordo com a espécie): Substância: Cloreto de potássio

Dose (UI ou mg/kg) (de acordo com a espécie): Via de administração (de acordo com a espécie): Caso método restrito (alternativo), justifique:

12. RESUMO DOS PROCEDIMENTOS: Relato breve de todos os procedimentos com os animais

13. TERMO DE RESPONSABILIDADE

(Leia cuidadosamente e preencha todos os campos antes de assinar)

Eu, , certifico que:

a) Li o disposto na Lei n°11.794, de 8 de outubro de 2008, e nas demais normas aplicáveis à utilização de animais em ensino e/ou pesquisa, especialmente as Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal – CONCEA;

b) Este estudo não é desnecessariamente duplicativo, possuindo mérito científico e a equipe participante deste projeto/aula foi treinada e é competente para executar os procedimentos descritos neste protocolo;

c) Não existe método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao projeto.

Assinatura ____________________________________ Data: / /

(17)

ANEXO V

PARECER SOBRE USO DE ANIMAIS EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

PROTOCOLO N.:

1.FINALIDADE:

Início do projeto: Término do projeto:

2.TÍTULO DO PROJETO / DISCIPLINA / TREINAMENTO Título: 3. RESPONSÁVEL (COORDENADOR) Nome completo: Instituição: Unidade/Departamento: 4. OBJETIVOS DO PROJETO: Se "inadequado" - comentários: 5. MATERIAIS E MÉTODOS 5.1 Modelo animal Espécie: Linhagem: Idade: Sexo: Número: Tamanho da amostra: Se "inadequado" - comentátios: Grau de invasividade:

Condições de alojamento e alimentação dos animais:

Se "inadequada" - Comentário:

5.2 Procedimentos:

Estresse / dor intencional nos animais:

(18)

Se "inadequada" - Comentário:

Uso de fármacos anestésicos / relaxante muscular / analgésico:

Se "não" - Justificativa do autor:

Se "inadequada" - Comentário:

Adequação às Normas e Diretrizes de Experimentação Animal

(CONCEA):

Descrição da metodologia:

Se "inadequada" - Comentário:

Recomendação:

Comentários gerais sobre o projeto:

Campo Mourão, de de Relator: Assinatura:

Referências

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