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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

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CONVENÇÃO DE

CONDOMÍNIO

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CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 1º

O CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, situado à Avenida Maria Coelho Aguiar, 215 - Subdistrito de Santo Amaro, constitui-se de um centro integrado de escritórios, lojas, estacionamentos, áreas e coisas de apoio e serviços afins, conforme discriminadas no instrumento de especificação de condomínio, que faz parte integrante da presente.

ARTIGO 2º

As unidades autônomas constituídas pelos escritórios, deverão ser utilizadas somente para esse fim. As unidades autônomas, constituídas pelas lojas deverão ser utilizadas para comércio de bens de consumo ou serviços adequados à estrutura do CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, bem como serviços de apoio às áreas de

escritórios. As demais unidades autônomas do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO

PAULO, serão utilizadas em atividades de apoio, segundo suas respectivas naturezas.

ARTIGO 3º

Os condôminos poderão livremente usar, gozar e dispor de suas respectivas unidades autônomas, de acordo com a respectiva natureza, conforme mencionado no instrumento de especificação, desde que não prejudique a segurança e solidez das construções ou equipamentos e desde que não causem danos aos demais condôminos e não infrinjam normas legais, disposições da especificação do condomínio ou da presente convenção.

ARTIGO 4º

Constitui, outrossim, direitos dos condôminos:

a. usar as partes comuns do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, de forma não privativa, permitindo idêntico uso por parte dos demais condôminos;

b. examinar a qualquer tempo os livros e arquivos da administração e pedir esclarecimentos ao Síndico;

c. comparecer às assembleias e nela discutir e votar; d. denunciar ao Síndico qualquer irregularidade observada.

(3)

ARTIGO 5º

São deveres dos condôminos:

a. guardar decoro e respeito no uso das coisas e partes comuns, não as usando nem permitindo que as usem, bem como as respectivas unidades autônomas, para fins diversos daqueles a que se destinem;

b. não usar as respectivas unidades autônomas, nem alugá-las ou cedê-las para atividades ruidosas, ou a pessoas de maus costumes, ou para instalação de qualquer atividade ou depósito de qualquer objeto capaz de causar dano ao prédio ou incômodo aos demais condôminos;

c. não lançar quaisquer objetos líquidos ou detritos nas áreas comuns, observando a sistemática adequada para coleta de lixo;

d. não decorar as paredes, portas, vidros e esquadrias externas com cores ou tonalidades diversas das empregadas no edifício;

e. não usar toldos externos, nem colocar ou permitir que se coloquem letreiros, placas e cartazes de publicidade ou quaisquer outros, desde que influa na estética do

CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO ou na fachada dos edifícios.

Respeitado o que aqui ficou disposto, os projetos de cartazes, placas, etc., deverão ser previamente aprovados pelo Síndico;

f. não colocar nem deixar que se coloquem nas partes comuns quaisquer objetos ou instalações, sejam de que natureza forem, sem que haja prévia aprovação do Síndico;

g. não manter nas respectivas unidades autônomas substâncias, instalações ou aparelhos que causem perigo à segurança e solidez dos edifícios, ou incômodo aos demais condôminos;

h. não sobrecarregar a estrutura e as lajes do edifício com peso superior a 300 (trezentos) kg por metro quadrado;

i. contribuir para as despesas comuns na proporção que lhe cabe, efetuando os recolhimentos nas ocasiões oportunas;

j. permitir o ingresso, em sua unidade autônoma, do Síndico ou prepostos, quando isto se torne indispensável inspeção ou realização dos trabalhos relativos à estrutura geral dos edifícios, sua segurança e solidez ou, indispensável realização de reparos em instalações, serviços e tubulações nas unidades autônomas vizinhas;

k. comunicar imediatamente ao Síndico a ocorrência de moléstia contagiosa em sua unidade autônoma;

(4)

l. quaisquer instalações elétricas, hidráulicas ou mecânicas a serem efetuadas nas unidades autônomas, deverão obedecer as normas técnicas brasileiras da ABNT; m. respeitar os regimentos internos e especiais de condomínio.

CAPÍTULO II

DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

ARTIGO 6º

As assembleias serão convocadas mediante carta registrada ou protocolada ou remetida via fac-símile, pelo Síndico ou por condôminos que representem, pelo menos um quarto do condomínio, e serão realizadas no próprio CENTRO EMPRESARIAL DE

SÃO PAULO, salvo motivo de força maior. Parágrafo 1º

As convocações indicarão o resumo da ordem do dia, a data, a hora, e o local da assembleia, e serão assinadas pelo Síndico ou pelos condôminos que as fizerem.

Parágrafo 2º

Nas assembléias gerais ordinárias, o Síndico apresentará a prestação de contas, bem como, o orçamento relativo ao exercício em vigor e respectivo plano de pagamento pelos condôminos.

Parágrafo 3º

Entre a data da convocação e da assembleia, deverá mediar um prazo de dez dias, no mínimo.

Parágrafo 4º

As assembleias extraordinárias poderão ser convocadas com prazo menor do que o mencionado no parágrafo anterior, quando houver comprovada urgência.

Parágrafo 5º

É lícito na mesma convocação, fixar o momento em que se realizará a assembleia em primeira convocação, a qual será instalada com a presença de condôminos que representarem metade mais um dos votos de proprietários das unidades autônomas e, em segunda convocação, com qualquer número, mediando entre ambas o período de meia hora, no mínimo.

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Parágrafo 6º

Salvo quando exigido quórum especial, as deliberações da assembleia serão tomadas por maioria de votos dos condôminos presentes.

ARTIGO 7º

As assembleias serão presididas por um condômino, especialmente aclamado, o qual escolherá, entre os presentes, o secretário que lavrará a ata dos trabalhos.

ARTIGO 8º

Nas assembleias gerais, os votos serão proporcionais às frações ideais do terreno e partes comuns, pertencentes a cada condômino, proprietário de unidades autônomas.

Parágrafo 1º

Será exigida maioria qualificada, ou unanimidade, para as matérias que o exijam por lei.

Parágrafo 2º

Se uma unidade autônoma pertencer a vários proprietários, elegerão estes o condômino que os representará, credenciando-o, por escrito, através de instrumento, que será exibido na assembleia.

Parágrafo 3º

Não poderão tomar parte nas assembleias os condôminos que estiverem em atraso no pagamento de suas contribuições, ou multas que lhe tenham sido impostas.

ARTIGO 9º

É lícito fazer-se o condômino representar, nas assembleias, por procurador com poderes especiais, condômino ou não.

ARTIGO 10

A assembleia geral ordinária realizar-se-á em dezembro e em abril de cada ano.

Parágrafo 1º

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a. aprovar as verbas para as despesas ordinárias e extraordinárias do Condomínio, para o exercício seguinte e respectivo plano de pagamento pelos condôminos; b. delegar poderes ao Conselho Fiscal ou ao Conselho Consultivo, quando entender

cabível, para o acompanhamento da implementação de decisões tomadas em assembleia geral; e,

c. votar as demais matérias constantes da ordem do dia.

Parágrafo 2º

Na assembleia geral ordinária a ser realizada em abril compete:

a. discutir e votar o relatório e as contas da administração, relativos ao exercício findo; b. eleger o Síndico quando for o caso, fixando-lhe a remuneração;

c. eleger os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal e do Conselho Consultivo, quando for o caso;

d. aprovar a contratação de auditoria externa para auditar a prestação de contas do Síndico, em especial as relacionadas com encargos e despesas do Condomínio, diretos ou repassados;

e. delegar poderes ao Conselho Fiscal ou ao Conselho Consultivo, quando entender cabível, para o acompanhamento da implementação de decisões tomadas em assembleia geral;

f. criar grupo de trabalho, com a participação do Síndico, outorgando-lhe plenos poderes, para elaboração de plano diretor, visando a modernização do empreendimento, que deliberará por unanimidade de seus integrantes, sobre sua implementação, definindo as fontes de recurso; e

g. votar as demais matérias constantes da ordem do dia.

ARTIGO 11

As assembleias gerais extraordinárias serão convocadas pelo Síndico, ou por condôminos que representem no mínimo um quarto do condomínio, pelo mesmo processo e nos prazos exigidos para a convocação das assembleias ordinárias.

Parágrafo Único

Compete às assembleias extraordinárias:

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b. decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sido deliberados pelo Síndico e a elas levados a pedido do interessado ou dos interessados;

c. apreciar as demais matérias constantes da ordem do dia;

d. examinar os assuntos que lhe sejam propostos por qualquer condômino;

e. destituir o Síndico a qualquer tempo, independentemente de justificação; f. aprovar ou modificar o Regimento Interno fixado pelo Síndico.

ARTIGO 12

As assembleias gerais ordinárias ou extraordinárias, realizar-se-ão em primeira convocação, com a presença de condôminos que representem metade mais um dos votos de proprietários das unidades autônomas, e em seguida, com qualquer número.

ARTIGO 13

Nas assembleias gerais ordinárias ou extraordinárias, os resultados das votações serão computados por maioria de votos, calculados sobre o número dos presentes à vista do “Livro de Presença”, por todos assinado, salvo o disposto no Parágrafo Único deste artigo. Os votos serão sempre proporcionais às frações ideais, conforme estabelecido no Artigo 8º.

Parágrafo Único

Será exigida maioria qualificada ou unanimidade nos seguintes casos:

a. será exigida maioria dos votos dos proprietários de unidades autônomas para a realização de benfeitorias úteis e inovações no CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO

PAULO;

b. será exigida maioria que represente metade mais um dos votos de proprietários de unidades autônomas, para deliberar a não reedificação em caso de incêndio ou outro sinistro que importe na sua destruição total;

c. será exigida maioria que represente dois terços dos votos dos proprietários de unidades autônomas para aprovação ou modificação do Regimento Interno, aprovar modificações na estrutura ou no aspecto arquitetônico do CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, bem como, a realização de benfeitorias

(8)

d. será, ainda, exigida unanimidade dos votos dos proprietários de unidades autônomas, para deliberar sobre o destino do Centro Empresarial de São Paulo ou de suas unidades autônomas, bem como para decidir sobre matéria que altere o direito de propriedade dos condôminos;

e. será, ainda, exigida maioria qualificada ou unanimidade dos votos dos proprietários de unidades autônomas, para as deliberações, para as quais a lei imponha uma ou outra.

ARTIGO 14

As deliberações das assembleias gerais serão obrigatórias a todos os condôminos, independentemente de seu comparecimento ou de seu voto, cumprindo ao Síndico executá-las e fazê-las cumprir.

Parágrafo Único

Nos 08 (oito) dias que se seguirem à assembleia, o Síndico enviará cópia da ata a todos os condôminos, por carta registrada ou protocolada.

ARTIGO 15

Das assembleias gerais serão lavradas atas, as quais serão lidas, aprovadas e assinadas pelo presidente, pelo secretário e pelos condôminos presentes, que terão sempre o direito de fazer constar as suas declarações de votos, quando dissidentes.

Parágrafo Único

As despesas com a assembleia geral serão inscritas a débito do condomínio, mas as relativas à assembleia convocada para apreciação de recursos de condômino, serão pagas por este, se o recurso for desprovido.

CAPÍTULO III

DA ADMINISTRAÇÃO

ARTIGO 16

A administração do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO caberá a um Síndico, condômino ou não, eleito em assembleia geral ordinária, pelo prazo de 02 (dois) anos, podendo ser reeleito.

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Parágrafo Único

Ao Síndico compete:

a. representar o condomínio em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, em tudo que se referir aos assuntos de interesse da comunhão;

b. superintender a administração do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO; c. cumprir e fazer cumprir a lei, a presente convenção e as deliberações das

assembleias;

d. admitir e demitir empregados, bem como fixar a respectiva remuneração;

e. ordenar reparos urgentes ou adquirir o que seja necessário à segurança ou conservação do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO;

f. executar as disposições orçamentárias aprovadas pela assembleia;

g. convocar as assembleias gerais ordinárias nas épocas próprias, e as extraordinárias quando julgar conveniente;

h. prestar, a qualquer tempo, informações sobre os atos da administração;

i. prestar à assembleia contas de sua gestão, acompanhada de documentação respectiva e do orçamento para o exercício vigente;

j. manter e escriturar os livros e documentos necessários;

k. cobrar, inclusive em juízo, as quotas que couberem em rateio aos condôminos, nas despesas normais ou extraordinárias do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO

PAULO, aprovadas pela assembleia, bem como as multas impostas por infração de

disposições legais ou desta convenção;

l. comunicar à assembleia as citações que receber;

m. procurar, por meios suasórios dirimir divergências entre condôminos;

n. entregar ao seu sucessor todos os livros, documentos e pertences em seu poder; o. elaborar o orçamento do condomínio em obediência ao previsto no Capítulo VI; p. consultar previamente o Conselho Fiscal ou o Conselho Consultivo, respeitadas as

respectivas competências, a respeito de assuntos que extrapolem a sua competência e que devam ser discutidos e aprovados em assembleia geral.

(10)

ARTIGO 17

O Síndico poderá delegar suas funções administrativas a terceiros de sua confiança, mas sobre sua exclusiva responsabilidade.

ARTIGO 18

Sempre que o Síndico nomear prepostos ou subsíndicos para atividades especiais, deverá credenciá-los para o exercício de suas funções.

ARTIGO 19

O Síndico receberá a remuneração fixada pela assembleia geral que o elegeu sendo que, caso não delibere a esse respeito, a remuneração será equivalente a 10% (dez por cento) sobre o valor do orçamento anual mencionado no artigo 31, excetuando o Fundo de Reserva, se houver. Essa remuneração será paga em até 12 (doze) parcelas, conforme decidir a assembleia geral.

ARTIGO 20

O Síndico fixará em Regimento Interno, Regulamentações Especiais, a que deverão se submeter todos os condôminos, sobre os seguintes serviços ou uso de áreas comuns: a. utilização do inter-andar, tendo em vista, que o mesmo deve servir, em especial,

aos andares que lhe são contíguos e o acesso a tal local só é permitido ao próprio Síndico ou seus prepostos, que deverão sempre convidar a estar presentes, também representantes dos usuários contíguos ao inter-andar;

b. coleta de lixo; c. segurança;

d. horário de funcionamento, atendendo, entretanto, que o CENTRO EMPRESARIAL

DE SÃO PAULO, funcionará de 2ª (segunda) à 6ª (sexta) feira, das 07:00 às 19:00

horas. Aos sábados das 8:00 às 13:00 horas, o funcionamento também será considerado normal, porém adequado à demanda. A partir das 13:00 horas nos sábados e durante todo o dia nos domingos e feriados, permanecerá fechado. Os condôminos que tiverem necessidade de utilização fora do horário aqui referido, deverão fazer previamente, a necessária solicitação, pagando as despesas suplementares;

e. circulação nas áreas comuns;

f. transporte-pneumático de correspondências; g. utilização de elevadores e escadas rolantes;

(11)

h. utilização do sistema viário e estacionamento de veículos;

i. outros serviços ou usos de coisas comuns, ainda que tenham interferência com as unidades autônomas, sempre que a regulamentação se tornar necessária para manter a harmonia, segurança e funcionabilidade do CENTRO EMPRESARIAL DE

SÃO PAULO. Parágrafo Único

Os casos omissos não previstos nesta convenção ou nas leis aplicáveis, serão resolvidos pelo Síndico, até que a próxima assembleia geral modifique ou mantenha a disposição fixada pelo Síndico.

ARTIGO 21

O Síndico ou o condomínio não assumem responsabilidades:

a. por quebras, estragos ou extravios de objetos ou coisas, bem como, por prejuízos de ordem material ou pessoal que, em quaisquer circunstâncias e ocasiões, sofram os condôminos, locatários ou estranhos, em quaisquer dependências do CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO;

b. por danos que porventura venha a sofrer qualquer pessoa, por acidente nos elevadores ou em outro local do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, quer se trate de condômino, locatário ou não;

c. por furtos ou roubos de que sejam vítimas, em quaisquer dependências do

CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, os condôminos, locatários, estranhos,

em quaisquer circunstâncias e ocasiões;

d. pela eventual interrupção que se verificar em qualquer ocasião, dos serviços de energia elétrica, água, elevador, ar condicionado e telefone do CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, desde que não decorra de dolo de sua parte;

e. por objetos ou coisas estranhas ao patrimônio do CENTRO EMPRESARIAL DE

SÃO PAULO, confiados a empregados do condomínio;

f. por indevidas, violações e intervenções nos medidores instalados pelas concessionárias dos serviços públicos.

ARTIGO 22

O Síndico não é responsável pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do condomínio, desde que tenham agido no exercício regular de suas atribuições; responderá, porém, pelo excesso de representação e pelos prejuízos a que der causa, por dolo ou culpa.

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ARTIGO 23

Sendo eleito Síndico pessoa jurídica apta à administração do CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, poderá a mesma contratar ou manter funcionários

em seu próprio nome, que se dediquem a atividades relacionadas com o condomínio, repassando a este os respectivos custos que serão considerados despesas comuns, com a prévia aprovação do Conselho Consultivo.

Parágrafo 1º

Poderá, outrossim, o Síndico, sempre que entender conveniente, contratar funcionários em nome do próprio condomínio, ou ainda, contratar serviços externos de manutenção, limpeza, segurança e outros, rateando os respectivos custos entre os condôminos.

Parágrafo 2º

Além dos custos mencionados no “caput” do presente artigo e seu parágrafo primeiro, também serão consideradas despesas comuns, a remuneração do síndico, mencionada no artigo 19º e todas aquelas discriminadas no Capítulo VI.

CAPITULO IV

DO CONSELHO FISCAL E CONSULTIVO

ARTIGO 24

A assembleia geral ordinária, quando entender conveniente, sem caráter de obrigatoriedade elegerá o Conselho Fiscal, com mandato de 2 (dois) anos, composto de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, entre os condôminos, os quais exercerão gratuitamente suas funções. Cabe aos suplentes exercer automaticamente a substituição dos membros efetivos.

ARTIGO 25

Compete ao Conselho Fiscal :

a. fiscalizar os órgãos de administração do condomínio e examinar as suas contas, relatórios e comprovantes, emitindo parecer à assembleia geral;

b. comunicar aos condôminos, por carta registrada ou protocolada, as irregularidades havidas na gestão do condomínio;

(13)

d. indicar a contratação de auditoria externa, estabelecendo seus objetivos; e. analisar a situação econômica, financeira e patrimonial do condomínio;

f. opinar tecnicamente sobre as propostas de investimento a serem submetidas ao Conselho Consultivo e assembleias;

g. analisar e elaborar parecer sobre os assuntos de natureza fiscal que extrapolem a competência do Síndico e que devam ser submetidos às assembleias.

Parágrafo Único

Caso a assembleia geral delibere em não eleger o Conselho Fiscal, a ela competirá quando for o caso, indicar a quem caberá exercer as atribuições mencionadas no “caput” deste artigo.

ARTIGO 26

A assembleia geral elegerá um Conselho Consultivo, composto de no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) membros, entre os condôminos, com mandato para 2 (dois) anos, ao qual compete :

a. assessorar o Síndico na solução dos problemas do condomínio;

b. opinar sobre as diretrizes gerais para a administração e desenvolvimento do empreendimento;

c. opinar sobre as propostas orçamentárias de custeio e de investimento;

d. opinar sobre a constituição de reservas, fundos e/ou provisões para o condomínio; e. analisar e opinar sobre a remuneração do Síndico;

f. acompanhar o resultado econômico-financeiro do empreendimento;

g. acompanhar a implementação dos eventos promocionais do empreendimento; h. analisar e elaborar parecer sobre os assuntos que extrapolem a competência do

Síndico e que devam ser submetidos às assembleias.

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CAPÍTULO V

DAS PROIBIÇÕES

ARTIGO 27

Os condôminos, os locatários, seus dependentes, clientes e quaisquer outras pessoas que se encontrem no CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, deverão abster-se de praticar atos que afetem a tranquilidade, a higiene, a segurança, a estética do imóvel e os bons costumes. Assim sendo, entre outras coisas, será proibido:

a. promover nas áreas privativas reuniões ruidosas ou aglomeração de funcionários ou terceiros;

b. usar aparelhos em altura de som fora do comum; c. permitir ou fazer algazarras nas áreas comuns; d. jogar nas áreas comuns, objetos ou detritos;

e. depositar lixo em local que não o designado para esse fim ou fora do horário determinado. O lixo deverá ser colocado em sacos ou recipientes apropriados, conforme determinação a ser expedida pelo Síndico, que também, disciplinará a respectiva coleta;

f. abandonar objetos nas áreas comuns ou de qualquer forma embaraçar a livre circulação nessas áreas;

g. colocar fora dos espaços especificamente reservados e devidamente padronizados, placas, cartazes, anúncios, inscrições, decorações, letreiros, etc.;

h. ter ou usar instalações ou materiais susceptíveis e, por qualquer forma, por em risco ou afetar a saúde, a segurança e a tranquilidade dos demais. Cada metro quadrado de piso do prédio, suportará o peso máximo de 300 (trezentos) kg, ficando facultado ao Síndico regulamentar a disposição de cofres ou outros objetos pesados dentro das unidades autônomas, constituídas pelos escritórios ou lojas;

i. utilizar produtos fabricados com material combustível ou propagador de fogo, caso venha a efetuar a instalação de divisórias, tapetes e cortinas na unidade autônoma; j. fazer ligação de máquinas ou aparelhos que requeiram consumo anormal de força e

água;

k. utilizar diretamente sob qualquer pretexto, para trabalhos particulares, os empregados a serviço do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO;

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l. exceder a ocupação máxima de 320 (trezentos e vinte) pessoas em cada unidade autônoma denominada “escritório’;

m. dar qualquer outro destino às unidades autônomas, que não o previsto na presente convenção.

CAPÍTULO VI

DESPESAS COMUNS E ENCARGOS

ARTIGO 28

Entende-se por despesas comuns do condomínio:

a. os ordenados do pessoal de serviços gerais, tais como, porteiros, engenheiros, técnicos em encanamento, eletricidade, faxineiros, jardineiros, médicos e enfermeiros, vigilantes, bombeiros e outros que se tornem necessários, bem como os respectivos encargos sociais;

b. as despesas de conservação e limpeza das áreas e equipamentos de uso comum, bem como das vidraças, instalações, elevadores, escadas rolantes e combate a incêndio, as contas de luz, força, água e esgoto, correspondentes às áreas mencionadas;

c. as aquisições de utensílios, máquinas, materiais, uniformes e outros equipamentos destinados à prestação dos serviços descritos acima;

d. outras despesas correlatas, além daquelas decorrentes do funcionamento e troca de equipamentos de uso comum, quando necessário, tais como, elevadores, escadas rolantes, fiação e equipamentos elétricos, encanamento, geradores, caldeiras e outros;

e. os custos de serviços e materiais de escritório em especial computação de dados para elaboração do orçamento do condomínio;

f. as despesas com a produção de ar condicionado das áreas comuns;

g. a remuneração do Síndico conforme estabelecido no artigo 19, desta Convenção; h. a remuneração paga aos auditores independentes.

Parágrafo Único

Além das despesas mencionadas neste artigo, incumbe aos condôminos o pagamento dos seguintes encargos:

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a. impostos, taxas e tributos, enquanto não incidentes diretamente sobre a unidade autônoma;

b. os prêmios de seguro contra incêndio, raio e explosão, bem como responsabilidade civil referente aos elevadores e escadas rolantes. Estes seguros serão providenciados pelo Síndico.

c. despesas com o consumo de água, força, luz, lançadas diretamente ou indiretamente sobre as unidades autônomas;

d. despesas com a produção de ar condicionado das unidades autônomas, em forma de rateio;

e. outras despesas que se façam necessárias para manutenção, solidez, segurança, funcionabilidade e harmonia do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO.

ARTIGO 29

As despesas comuns, os encargos, os impostos, as taxas e tributos, conforme definidas neste capítulo, quando devidas pelas unidades autônomas, serão rateadas entre as unidades devedoras, na proporção de suas respectivas áreas úteis.

ARTIGO 30

Deliberando a assembleia geral, haverá um fundo de reserva para atender as despesas extraordinárias, para as quais sejam insuficientes as reservas orçamentárias. O fundo de reserva será constituído:

a. por uma taxa adicional de, no mínimo, 0,5% (zero vírgula cinco por cento) sobre as contribuições dos condôminos;

b. pelo produto das cominações aplicadas por infração desta convenção.

Parágrafo Único

O fundo de reserva deverá ter um teto atualizado anualmente pela assembleia que aprovar o orçamento. Atingindo o teto estabelecido, sua arrecadação poderá ser suspensa, devendo, porém, ser reposto sempre que sofrer diminuição. Os valores correspondentes ao Fundo de Reserva e outros saldos disponíveis, serão aplicados pelo Síndico no mercado financeiro e os rendimentos reverterão em benefício do mesmo Fundo. Para tanto, haverá conta bancária específica do condomínio.

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ARTIGO 31

Compete ao Síndico confeccionar o orçamento anual das despesas ordinárias e extraordinárias do Condomínio e submetê-lo à aprovação da assembleia geral ordinária a ser realizada no mês de dezembro de cada ano, conforme os termos da letra “a” do parágrafo primeiro do artigo 10. As contribuições dos condôminos, serão recolhidas em 06 (seis) ou 12 (doze) parcelas, distribuídas durante o ano, conforme decidir essa assembleia geral ordinária, a qual, também, fixará, se convier, fundos de reserva.

ARTIGO 32

Serão igualmente rateados entre os condôminos as despesas extraordinárias dentro de 15 (quinze) dias, a contar da data da assembleia que as autorizar, salvo se nesta oportunidade for estabelecido prazo diferente, ou sem forem adicionados à quota normal de condomínio.

ARTIGO 33

Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas decorrentes de atos por ele praticados, bem como, o aumento de despesas a que der causa.

Parágrafo Único

O disposto neste artigo é extensivo aos prejuízos causados às partes comuns do

CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, pela omissão do condômino na execução

dos trabalhos ou reparações, na sua unidade autônoma. Sempre que uma unidade autônoma der causa a aumento de despesas com seguro, limpeza e outros, ficará essa unidade responsável pelo pagamento do excesso causado.

ARTIGO 34

O saldo remanescente no orçamento (superávit ou déficit) de um exercício, será incorporado ao exercício seguinte, se outro destino não lhe for dado por assembleia.

ARTIGO 35

Ocorrido sinistro total ou que destrua dois terços do CENTRO EMPRESARIAL DE

SÃO PAULO, a assembleia geral se reunirá dentro de 15 (quinze) dias e elegerá uma

comissão de 3 (três) condôminos investidos de poderes para:

a. receber a indenização e depositá-la em nome do condômino, no estabelecimento bancário designado pela assembleia;

b. abrir concorrência para a reconstrução do prédio ou de suas partes destruídas, comunicando o resultado à assembleia geral, para a devida deliberação;

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c. acompanhar os trabalhos de reconstrução até o final, representando os condôminos junto aos construtores, fornecedores, empreiteiros e repartições públicas.

Parágrafo Único

Se a indenização paga pela companhia seguradora não for suficiente para atender as despesas, concorrerão os condôminos para o pagamento do excesso, na proporção de suas frações ideais, salvo a minoria, recusar-se a fazê-lo cedendo à maioria os seus direitos na forma da lei.

ARTIGO 36

Em caso de incêndio parcial, recolhido o seguro, proceder-se-á a reparação ou reconstrução das partes destruídas.

CAPÍTULO VII

DAS PENALIDADES

ARTIGO 37

Os condôminos em atraso com o pagamento das respectivas contribuições, pagarão multa de 2% (dois por cento) sobre o débito, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, contados a partir da data do vencimento do respectivo prazo, independentemente de interpelação. Poderá o Síndico, cobrar-lhes o débito judicialmente, acrescendo ao principal os juros moratórios e multa de 2% (dois por cento), a benefício do condomínio, sujeitando-se, ainda, o condômino, ao pagamento das custas e honorários de advogado e ao reajuste de seu débito, segundo a variação do IGP-M - Índice Geral de Preços - Mercado, da Fundação Getúlio Vargas, ou na hipótese de sua extinção, outro índice que represente a real desvalorização da moeda, na forma que dispuser a lei.

ARTIGO 38

Além das penas cominadas em lei, ficam ainda, os condôminos, que transitória ou eventualmente perturbarem o uso das coisas comuns ou derem causa a despesas, sujeitos à multa inicial de R$ 500,00 (quinhentos reais), mês base de maio de 2011, valor este que será sempre atualizado monetariamente, segundo a variação do IGP-M - Índice Geral de Preços - Mercado, da Fundação Getúlio Vargas, ou na hipótese de sua extinção, por outro índice que represente a real desvalorização da moeda, na forma que dispuser a lei, sem prejuízo das demais consequências cíveis e criminais do seu ato.

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Parágrafo 1º

O valor atualizado de acordo com o “caput”, será cobrado progressivamente nas seguintes condições:

a. notificação sem multa para a 1ª infração;

b. multa no valor inicial atualizado para a 2ª infração;

c. multa em duas vezes o valor inicial atualizado para a 3ª infração;

d. multa em oito vezes o valor inicial atualizado para a 4ª infração e todas as subsequentes.

Parágrafo 2º

A multa será imposta e cobrada pelo Síndico, com recurso do interessado, para assembleia geral, que deverá ser convocada pelo aludido interessado, às suas expensas, no prazo de 05 (cinco) dias após a imposição de multa.

CAPÍTULO VIII

DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

ARTIGO 39

As vagas internas para estacionamento de veículos, somente poderão ser vendidas ou cedidas a qualquer título, a quem seja proprietário de unidades autônomas.

Parágrafo 1º

Admite-se a locação ou cessão de uso de vagas internas a quem utilizar em caráter permanente unidades autônomas.

Parágrafo 2º

Sempre que houver acordo entre os proprietários da totalidade de vagas internas de uma mesma rampa, poderão eles admitir, por sua conta e risco, manobristas, para utilizar as áreas construídas nessas rampas, segundo suas conveniências.

Parágrafo 3º

Independentemente do disposto no “caput” deste artigo e no parágrafo primeiro, anterior, os proprietários das unidades autônomas/vagas internas de garagem nº 001-R-3 a 304-001-R-3, da Rampa nº 3, do Bloco I, bem como os proprietários das unidades autônomas/vagas, localizadas nos estacionamentos externos denominadas “J-1”, “J-2”, ”J-3” e “J-4”, do Bloco J, construído e a construir e, das unidades autônomas/vagas localizadas no estacionamento externo nº 6, denominado “E-6”, poderão, a seu

(20)

exclusivo critério, destiná-los ao uso de “estacionamento de veículos”, explorando a atividade, por si ou por terceiros, para utilização por parte de quaisquer outros proprietários, ocupantes em caráter permanente de unidades autônomas, ocupantes ocasionais de unidades autônomas, ou ainda, usuários ou visitantes em geral, do

CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO.

ARTIGO 40

Sempre que um proprietário tiver necessidade de funcionamento de equipamentos especiais, em sua unidade autônoma, tais como: geradores, torre de resfriamento de água para ar condicionado complementar ou outros semelhantes, poderá o Síndico autorizar que tais equipamentos sejam instalados em área comum, sem ônus para os demais condôminos.

ARTIGO 41

O sistema de telecomunicações e afins do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO

PAULO, é atendido pela entidade civil denominada: ASSOCIAÇÃO DOS USUÁRIOS DO SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES E AFINS DO CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO - “AUSTACEM”, sem caráter de exclusividade, nos termos dos Estatutos

da referida entidade.

Parágrafo Único

Cada condômino será responsável perante a “AUSTACEM”, pelas quotas e contribuições na qualidade de Associado.

ARTIGO 42

Na área comum externa pertencente ao condomínio, devidamente demarcada e delimitada no instrumento de especificação, destinada a estacionamento, poderá o Síndico contratar em nome do condomínio com terceiros, a exploração de tal estacionamento, revertendo ao condomínio a receita líquida obtida.

CAPÍTULO IX

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

ARTIGO 43

A presente convenção que sujeita todo ocupante, ainda que eventual do CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, ou de qualquer de suas partes, obriga a todos os

condôminos, seus sub-rogados e sucessores a título universal ou singular, e somente pode ser modificada em assembleias, pelo voto de dois terços dos que o forem ao tempo da alteração.

(21)

ARTIGO 44

O proprietário de unidades autônomas constituídas em áreas privativas externas de terrenos destinados a “estacionamento externos”, conforme delimitações constantes da especificação de condomínio, poderá, a seu exclusivo critério às suas expensas, construir lajes, aumentando o número de vagas existentes para automóveis, desde que obtenha as licenças necessárias junto às autoridades competentes.

Parágrafo Único

Sempre que for necessária a anuência do condomínio, para obter as licenças dos órgãos competentes, deverá o Síndico conceder tal anuência.

ARTIGO 45

Ainda que não construída parte do Bloco “J”, da segunda fase do CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, suas respectivas frações ideais de terreno terão

voto válido nas assembleias gerais.

ARTIGO 46

As unidades autônomas constituídas pelo Belvedere, Casa de Caldeiras com tanque de óleo anexo, pelos estacionamentos “E-2”, “E-3” e “E-6”, participarão somente das despesas comuns e encargos que lhes dizem respeito, não participando em especial, das seguintes despesas:

a. manutenção dos elevadores e demais equipamentos que sirvam a quaisquer dos blocos de escritórios, dos blocos “G”, “H” e “I”, bem como as respectivas lojas situadas em seus subsolos;

b. despesas com a produção de ar-condicionado.

Parágrafo Único

As unidades autônomas constituídas pelas vagas de garagens internas, não estarão sujeitas ao rateio das despesas relacionadas com a produção do ar-condicionado.

ARTIGO 47

Enquanto não for concluída a construção do Bloco “J”, que complementa o CENTRO

EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, as áreas úteis que lhe corresponde, não estarão

sujeitas, em especial, ao rateio das seguintes despesas comuns e encargos: a. seguros relativos às áreas construídas;

(22)

b. manutenção dos elevadores e demais equipamentos que sirvam a quaisquer dos blocos ou lojas existentes;

c. serviços de limpeza das áreas construídas de uso comum de quaisquer dos blocos ou lojas existentes;

d. produção de ar-condicionado;

e. consumo de luz, força e água correspondente às áreas construídas de uso comum, situadas em quaisquer dos blocos ou lojas existentes.

Parágrafo Único

Mesmo depois de construídos os estacionamentos externos “J-1”, “J-2”, “J-3” e “J-4”, integrantes do bloco “J”, prevalecerá para as unidades deles integrantes o critério de rateio estabelecido no “caput” deste artigo.

ARTIGO 48

Enquanto a PANAMBY EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., atual denominação da SYNTECHROM-PANAMBY, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E EMPREENDIMENTOS LTDA., que incorporou a PANAMBY EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., na qualidade de proprietária e incorporadora na segunda fase do CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO, não iniciar as obras para conclusão do Bloco “J” , poderá utilizar por si ou por terceiros, a seu exclusivo critério e de forma privativa, o respectivo terreno para estacionamento.

Parágrafo Único

A incorporadora poderá iniciar a construção das obras referidas neste artigo a qualquer momento, independentemente de autorização da assembleia geral.

ARTIGO 49

O proprietário da unidade autônoma destinada ao Posto de Gasolina ou estacionamento “E-5”, com a localização e de limitação descrita no instrumento de especificação de condomínio, poderá edificar construções necessárias ao referido Posto de Gasolina até o montante de 1.286,63 metros quadrados, devendo, entretanto, obter as licenças necessárias dos órgãos competentes.

Parágrafo Único

Sempre que for necessária a anuência do condomínio para obter as licenças dos órgãos competentes, deverá o Síndico conceder tal anuência.

(23)

ARTIGO 50

Enquanto a assembleia geral não se manifestar sobre o Regime Interno, prevalecerão as normas fixadas pelo Síndico.

ARTIGO 51

Enquanto não houver condôminos suficientes para eleição do Conselho Consultivo, conforme previsto no artigo 26, a assembleia geral poderá deixar de eleger esse órgão.

Parágrafo Único

A partir do momento em que houver pelo menos, 10 (dez) condôminos, será obrigatória a eleição do Conselho Consultivo.

ARTIGO 52

Fica eleito o Foro da Capital do Estado de São Paulo, para qualquer ação ou execução decorrente da aplicação de quaisquer dos dispositivos desta convenção.

ARTIGO 53

A prestação de contas do Síndico, em especial, as relacionadas com encargos e despesas de condomínios, diretos ou repassados, serão auditados, anualmente por auditores independentes.

ARTIGO 54

A construção do Ginásio de Esportes, poderá ser iniciada a qualquer momento, desde que decidida pela unanimidade dos condôminos, em assembleia geral extraordinária, especialmente convocada para tal fim, por qualquer condômino, cujos custos serão suportados por todos, observadas as suas respectivas participações.

REGISTRO DE ALTERAÇÕES DA CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

 Última Consolidação: aprovada na A.G.E. de 24-04-1996

 Alteração do artigo 41: aprovada na A.G.E. de 22-03-2000  Alteração do artigo 38: aprovada na A.G.E. de 28-04-2011

 Alteração dos artigos 06, 13, 37 e 48: aprovada na A.G.E. de 12-12-2012  Alteração do artigo 41: aprovada na A.G.E. de 24-04-2013

Referências

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