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S. A DIÁRIO DE NOTICIAS A ONU O SAIA DA FRONTEIRA. Instituto. regulari*

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^DIÁRIO DE NOTICIAS^

S. A DIÁRIO DE NOTICIAS

DIRETORES < ERNESTO CORRÊA NELSON DIMAS

ÔRC.AO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

ANO XLIII PÕRTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 1967

FUNDADO A 1* DE MARÇO DE 1925

N.° 63

FONES: 8uperiatenMncla — iSHHT, sutil;», rlncla _ 1.490J; rtrdmâo _ i.7BS3 3.41!2; Circulação - 4.0034; Publicidade 4.71! 4 j

Adininixtruçào - 2-7632

NASSER PEDE

QUE

A ONU SAIA DA FRONTEIRA

Govêrno

quer

a

carne sem maus

intermediários

O presidente do Instituto de Carnes, general Gastão Pereira dos Santos, afirmou ontem ao DN que a autarquia espera ver resolvido o problema do aviltamento do preço do gado com as providên-cias que estão sendo tomadas, de acôrdo com a o-rientação do govêrno do Estado, para eliminar os intermediários menos escrupulosos. Falando sobre as denúncias feitas pelo prefeito de Cacequi, sr. Joaquim Salles Perdomo, que afirmou que há aba* tedores auferindo lucros de 100% em cada rez que abatem, em prejuízo do produtor, e reportandose ao nosso editorial «Tentação da Carne» assinalou o titular do IC que aquêle órgão do govêrno «não po-de nem deve se aproveitar de situação de maior o-ferta do que procura, para aviltar ainda mais o

preço do boi».

«O preço oficial do quilo do boi (de 490kg) vi-vo foi fixado em NCrS 0,45» — acrescentou o gene» ral Gastão, lembrando que baseada nesse preço loi organizada uma tabela para a venda da carne ver* de.

Mais adiante afirmou que «não há quem pos-sa impedir que o «dono do boi» o venda por preço inferior ao fixado oficialmente. Lamenta o Instituto de Carnes — ajuntou — a situação criada e que nào está beneficiando nem ao produtor, nem ao consumidor, Espera entretanto essa autarquia ver,

para o futuro, resolvida, com as providências que estão sendo tomadas, de acôrdo com a orientação do governo do Estado, eliminando s intermediários

que forem menos escrupulosos

A principal medida a ser adotada pelas autori-dades gaúchas, visando à eliminação dos interme» diários no comércio da carne, bem como a regulari* zação do abastecimento do produto em Pôrto Ale-p;re e localidades circunvizinhas, é a criação de um tendal frigorífico nesta Capital. Para a realizarão dêsse empreendimento, inúmeras providências vêm sendo tomadas junto ao govêrno federal, principal-mente ao que se refere aos recursos financeiros ne» cessários.

Um trem cargueiro lotado com 190 cabeças de pa-do que viajavam há 36 horas sem ter recebido comida foi apreendido às 20,30 horas de ontem na Estação de Diretor Pestana. A ordem partiu do secretário da Se-gurança Publica, general Ibá Ilha Moreira em face da denúncia que recebeu por radiograma. do delegado Cie-rio Nazario, de Alegre »e, de que os animais eram con-traoandeados e roubados.

A apreensão foi feita pelo delegado Flack, titular da UeJegacia de Furtos e Roubos. No trem, de prefixo NR 3070 viajava somente um homem, que se identifi-cou por Heitor Rimos. Ao ser interrogado pelo dele-ga"*« disse que fóra contratado pelo sr. Augusto Cas-tlglioni fazendeiro em Alegrete para acompanhar até aqui o gado e que recebera por ésse serviço 45 mil cxu-zeíros velhos. Adiantou ainda que a tropa f6ra com-prada pelo sr. Ciro Palomi, representante naquela cl-dade de um frigorífico desta capital, e que esta era a terceira viagem que fazia conduzindo gado a mando do sr. Augusto Castlglloni.

O trem partira de Guassuboi, onde o gado foi cm-barcado às 4 horas da madrugada de anteontem. Na faiura que acompanhava as doze gaiolas com as reses consta que o valor do frete é de 2.484.000 cruzeiros ve-lhos e que a quantia a ser paga era dc cem milhões de

crujeirot velhos. ,

O radiograma cnviaco polo delegado Clézio Na/á-rio esta assim redigido: "Solicito a V. Exoia. que sei a. apiP.enciido e retornado o trem cargueiro NR 3070. cujo coniiecimento é de n-° 56.115 o qual conduz somente sacio contrabandeado e furtado, motivo pelo qual não foi possível fazer o trem retornar a esta cidade .«em que chegasse ao destino. Solictto ainda a prisão dos condutores do referido gado, caso não seja possível re-tòrno. Solicito outrossim seja mandado fazer perita-geiu gc gado. Saudações. Clézlo Nazário delegado de poiiCüi de Alegrete". O delegado Klack determinou que o trem voltasse ontem mesmo para Alegrete com o acor.ipanhante. e escoltado por dois inspetores.

SITUAÇÃO ESTA

FEIA PARA OS

FUNCIONÁRIOS

A situação dos funcioná-rios gaúchos, no que tan-ge ao recebimento dc seus proventos parece que não terá melhoria em futuro muito próximo, segundo informações surgidas no dia de ontem.

Existem inúmeras difieul-dades para o pagamento em dia e pagamento dos vencimentos em atraso, cor-respondentes ao ano passa-do, do funcionalismo publi-co estadual. A informação é do diretor geral do 1e» touro do Estado, sr. Carlos de Los Santos. Falando a imprensa, disse aquêle dw retor que a situação da Fa-zenda do Estado nunca foi pior e já é um funcionário que ali trabalha há 27 anos. não se recordando de situa-çao assim de quase deses-péro". Frisou que a arre-cadação desde o início do ano tem se mantido muito aquém das reais necessida-des da administração esta» dual.

CONGRESSO VE

HOJE RECURSO

CONTRA AUR0

BRASÍLIA, 17 (Meridio nal) — O sr. Moura Andra de deu conhecimento ao Senado da convocação do Congresso para amanhã, às 10 horas, para discutir c votar o recurso interposto pelo sr. Ernam Sátiro, con-tra o despacho que deter» minou o arquivamento por inconstitucional do projeto que adapta o Regimento comum às disposições da Constituição promulgada a 24 de janeiro do corrente ano Comunicou também que o ministro de Comu-nicações, sr. (arlos Fui ta-do Simas, solicitou a dila taçào do prazo pura pres a* ç5o de informações, solici-tadas sôbre a existência dos planos paru sanar o» problemas de telecomunlra-çfies no Estado do Rio de j«Ui« ttu

ENCONTRO EM GRÍV AT AÍ

EV LAVO AS MÃOS

VOLTA A ALEGRETE O

GABO CONTRABANDEADO

*' i '¦ JS 'ft Jji I iV*! ,v ;iB_ ' *A'' jitr A, 2tG& UK

? HEITOR RAMOS CXPL1GOL* QtE NADA TEM A VER COM O CONTO ABANDO. SI A MISSÃO ERA TRAZE-LO

G0¥£RHO COMEÇA

A PAGAR

OUOTAS

RIO. 17 tMeridional) — O minl-tro da Fazenda anunciou haver autorizado o pagamento aos Estados das quotas de tm-pôsto único sôbre minerais apurado até 15 de março último. A medida insere-se ro conjunto dc providências das autor -dades financeiras destinadas a criar con-dições para reativar as atividades eco-nómicas no Interior do pais e propiciar aos govêrnos estaduais a realização de seus programa^ de investimentos.

Também foi liberada a quota do me" mo tributo devida á Comissão do Plano do Carvão Nacional para liquidação de seus compromis-os com as emorèsas mi-neradorat.

Por outro lado, atendendo a pondera-ções das classes produtoras que se mu-nifestaram a respeito, através da Coníe-deração Nacional de Indústria e do Comércio, o ministro baixou hoje porta-na abolindo a exigência constante ao artigo primeiro, parágrafo 1.*. da ReíO-lução 4 da Comissão Nacional de

Esta-O Esta-OKN. SILVA IIIUI.» MCUCRK o um. AUUtaru rMUIMMt, < HMfc II» MISMO II* KM. II I I H*(. |

BRASÍLIA, 17 (Meridional» — Na ses. são do Senado, o vlce.Uder do govêrno, sr. Eurico Rezende, teceu considerações sôbre a recente viagem, que realizou aos Estados Unidos, tendo declarado que "a falha no planejamento adequado do Bra-sil não vem ab-orvenrto sequer 50% dos recursos que lhe são destinados peio BID".

O sr. Eurico Rezende defendeu a ne. cessldade dc ser convenientemente apure-lhado o ministério do Planejamento para atendimento dos programas de desenvou vlmento do- Rstados Afirmou que o Brn-- I i um dos pulses da América UMH mais pobres em planelamento eletivo O sr. Rezende prosseguiu dizendo:

"V«rin-ramos essa rerte/u, mil vêzes maldita de que posiulmos um instrumento vigorosa ( cinto o BID tm favor rto nosso desenvoL vimento. Em troca déase atrativo. de»s«

CAIRO, 17 (Conden* sado do noticiário da FP) — A República A-rabe Unida pediu ofici-almente que a Fôrça de Emergência das Nações Unidas se retire para a região de Gaza, deixar* do assim sem proteção internacional suas froft-teiras com Israel

Esta grave medida to» mada pela RAU revela sua determinação de in-lervir contra Israel, ca-so êste pais leve a cabo, como se teme em Da* masco, um ataque con-tra a Síria.

Em Damasco se in* formou que várias divi-sões israelenes haviam sido concentradas na fronteira síria, e que não era improvável que Tel Aviv decidisse ata-car a Sária, para casti»

gar assim os atos de ter» rorismo que ültimamen-te vêm sendo efetuados contra Israel, à partir da vizinha nação.

O pedido oficial egip-cio às forças da ONU foi acompanhado de um imponente deslocamen-to de forças rumo ao do» serto de Sinai, limítrofe com Israel, na primeira vez que forças de tal en-vergadura, sob o coman do do marechal Aref, instalam-se nesta

re-gião, dejde 1936.

Na ONU, o secretário

geral U Thant pediu ur* gentes esclarecimentos ao govêrno da RAU,

sô-bre suas intenções quan-to à manutenção da Fôrça de Emergência das Nações Unidas na fronteira egíflcio-israe-lense.

O portanoz da orga-nizaçâo mundial recor» dou, ao comunicar à

im-prensa a atitude de Thant, que as tropas das Nações Unidas fo-ram enviadas a Gaza e ao Sinai há mais de dez anos — em novembro de 1956. depois do con-flito de Suez com o con» sentimento do govêrno da RAU, e que não po» riem ali permanecer sem ésse consent i m e n t o.

(Pás. 2)

bllização de Preços, permitindo que o preço base será aquóie das listas apre-sentadas pelas emprêsas a ê-se órgão e que obtiveram aprovação. O dispositivo revogado exigia o compromisso assumi-do pelas emprêsas no sentiassumi-do de não ele-var os preço* que tivessem como base -i» notas fiscais emitidas a 24 de fevereiro de 1965.

Finalmente, o ministro liberou 2 mi-lhões e 800 mil cruzeiros novo.- para r, ministério da Educação atender despejas com o ensino medio e matricula de exce-dentes universitários.

Nota da Redação: O pagamento das quotas devidas pelo govêrno da Unia-J foi assunto de debates na se-são de on tem da Assembtéia Legislativa. Alauns municípios gaúchos estão passando por dificuldades para fazer frente aos seus débitos e nos círculos políticos se comen-tava a possibilidade inclusive de renun-cia de prefeitos por essa razão. (pág. h)

DESTAQUES DE HOJE na rádio FARROUPILHA 08,14 10,07 11.35 li',00 1407 15.07 18.01» 17.0'* 31.00 22 00 O Ouvinte Fa* o Sucesso A Feira é Livre Patrulha de Cidade Pôrto Alegrt» A N'tgsa Discoteca Loja de Discos Na Onda .Fovrtn Astros • Estritos Corte f Costura Os Grandes Show* da TV Brasileira PRH-2 SO VEMOS METADE DO QUE O BID DÁ

fascinação financeira, oferecemos o espe táculo da nossa Incapacidade. E o pior e que muitos Estados brasileiros, em cor.-dições de obter recursos consideráveis do BID, não têm conseguido financiamentos porque se criou, sob a alegação do iate rêsse nacional, um sistema que >ubmet« a burocracia do govêrno federal pelos Estados. >

Para se obter um financiamento do BID há necessidade indeclinável e irre. verslvel de se obter a inclusão do pinno estadual no esquema de prioridade »r-tabelecldo pelo minisMrlo do P^anejamen. to. Mas o ministério, que não é um minls-térlo estruturado em tèrmoa efetivo-, nem dlspfa de quadro de princípios técnicos e de funcionários recebe uma dmiiandu tai de solicitações do< governo* estaduais qun se mostra Impo-siliilltndo de «tendei u tempo e hora os ped dos dac|iiole« g'i. vemos". ma™ 1 y wstwn ¦ 5." Feira • 18-5-67 15.25 UM 16.10 ib.:jo 17,00 17,30 17.35 17,45 1S.10 18,30 1H.UO 11». 30 10.45 2(1,20 21,05 22,15 23 00 li, 37 28,40 00.20 Abertura Let s Loarn Knglish TV de Brinquedo Laresa Nossa áugestio Voshiko, Amor Caminhai d* Vida TV Clllf 5 CinetAndia Estréia Horóst opo Laticínio* May«r O Anl.i f o Vauibundo Angitatlu de Amar Uürunotkía» O Shelk de Auudlr Tahrt tthelt 2iK> 11'MlUllt'! Astri'» do Dts4'0 Cirande Jornal

binai»

-lloletlm Mar ir* Quem é t)uein9 Kncsirumsnto O I m o D D BID D O EST mam 1 \ y wstwn ¦

(2)

Página 2 I ¦¦> Caderno DIARIO DE NOTICIAS •Porto ATe-fre — 185.1967

Nasser pede recuo da fãrça da ONU para agir centra Israel

PASSE 0 NATAL EM

UM VOTO no

"pracinh

-%*-•

m'*'4'»'mi,m*'mTmT>-*:m*m*tr •*»•#¦

ic)

O piacinha mais votado receberá a

vi-sita de dois de seus familiares, que viajarão

em

avião da

VARIG,

numa promoção dos

"Diários

e

Emissoras

Associados"

do

Rio

Grande do Sul.

COMO VOTAR:

Qualquer

pessoa

pode

concorrer,

bas-tando que recorte este cupon, preenchendo,

o com o nome do

"pracinha"

do Batalhão

Suez de sua preferência, e depositando*o

nu-ma das urnas localizadas na AGÊNCIA

CEN-TRAL (Esquina de Porto Alegre) e no saguão

do QG do III Exército.

CHINA

NÃO RECEBE

PROTESTO

INGLÊS

PEQUIM. 17 <FI'DN> -u encarregado de ncfíóclo.-j britânico em Pequim, Oo-n.ild Hopson, fracassou es I.. tarde em sua tentativa de apresentai' ao governo chinês um protesto verbal ptlo saque dc seu consula-dc em Xangai, ontem.

Hopson fcuntúil uOorcUu ¦r vice-chan-cltr. I.o Kwci l'o durante uma recepção t.ferecida nn embaixada da Noruega, porém o mes-mo respondeu Ilio seca-itenite que não era aquele •¦ lugar mais apropriado •para

tal gestão

O vlcc-primeirc ministro t chanceler chinês Cheu V. convidado de honra da •ucpvno oferecida

por motho da festa nacional t.oruega, evitou ostensi-ramente um brinde com Hopson.

Durante uma cumlnh-» da pelo jardim da embai-\ada, acompanhacio pelo tinBal xador norueguês Olc Algardc. o chanceler chinês se afastou delibe-ludamente do diplomata britânico, depois de ter audado a maioria doa rc-presentantes estrangeiros presentes.

Chen Yi, que estai sendo vilimii. nos últimos dias de uma violenta cumou-cha de murais em Pc-tiuim, .se limitou a ttONt* sar. em um brinde total-mente apolitico. seu.s me-lhores desejos pela prós-peridade do gOVatrao e po* vo da Norucua.

Hopson abandonou a .mbaixada em seu "Rolls Rr.yce" com a bandeira

bri.ánlca, para regressar a tu» residência, ante a (tual desfilam desde on-iam irados grupos de ma-iilfcstantes.

ü.i ob.servauores dc Fe-quin calculam que ao menos um milhão de chi-a-.cses desfilaram já ante a nnbiiixada da Grã Breta-uhA. cuidadosamente or j,aniwdos. para proclamar "sua

indignação uelas a-üocldades fa.scl.stas da po-licia de Hoint; Kong".

Os manlfestantts colo-eotram ante a porta da tmbalxada -um grotesco boneco de juncos. que ao ciue parece pre*ende re* presentar o premier bri-«-...nico Harold Wilson.

Entrementes. os alto-ía* l.intes Instalados em ca-minhòes continuam dlfun-dindo, incansavelmente, há 4H lioras. uma toTeotH de ii.iúrias con'ra o "Impe-ri.illsmo britânico".

Foive avtoruad-.i Infor-n-.oii hoje aue o primeiro «-cereíario da embaixada britânica em Pequim A. lilishen. teve que deixar, ontem à noite, fm uma ínesa da chancelaria ehl* ticsa uma nota de protes-to pelos Incidentes dc Xi.ngal. oue um funciona-rio chinês lançou ao sold nrüsndo-se a aceltá-Ia.

Estes oro'-s*ijs foram ,-rovocadas pela repressão nt colônia britânica de lions Kone na costa me-r^ionol chincs*. dc- mini-íestf-òes oneráriís ou» se scoulf-tin a um e-"»f"ito trab-ihlira nas fábricas <1, fi«-*e artificiais daque-ll cidade.

A GREVE FRANCESA

TEM

MANIFESTAÇÃO

PARIS, 17 (FP-DN) -Cerca de 150.000 trabalhado-res pai latentes participa-ram, segundo o> organiza-dores, du. mamlestaçào qu^ teve lugar ua Capital trant eesa neste dia de "greve nacional".

Para muitos parisienses, o dia transcorreu cotno um clássico domingo dc prima-vera. com as repartições le-cbadas, as obras desertas, os transportes reduzidos a um mínimo, e, apesar dis •>o, com as ruas

pouco tre-qücn tadas.

A greve que mai» ^e Ia ^entir foi a dos emprega. Jos dos serviços de gás c eletricidade, setor em que ÜO por cenlo dos trabalha-dores, em toda França, dei-xaram dc exercer suas a'i

vidades.

A manifestação dc Paris iraiisctirieu sem incidentes. no traieto da Bastilha ;'i Praça da República, no cen 'ro da cidade.

A ordem da iiiunileslaç.iu e da greve geral toi dada pelos sindicatos, para

pro-ffnl

5." Feira • lU-5-b? lo.-lj AUMur» lf.sn O [>T»r»M tua VIvm Jti.UO Popíyo '' ' ('.•<-' l',ir. ü.o ir,..iu D.»/tl»titiia W,5i> Avtntur»» 4« niii-TIu.Tla» 17.15 HctltKl., d* Avtuturu M.OO IliTtuloa» ino:» Wully. u Juaurt. 1» ts ()¦ Tiêt Patatui-III. ln d iliaiidu Segrtdo IU.2U liedi)ii«Su IU I1» Mi.ntl pin

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CAIRO, 17 (FPaDNi - O Egito pocüu oílcialmcnle guu as forças das Nações Unidos se retirem para a região dc Gaza, deixando assim sem proteção Internacional suas fronteiras com Israel.

Esta gravo medida tomada pala RAU revela sua determl-naçào de intervir contra Is-rael, caso esta pais leve a cabo, como se teme em l).u masco, um ataque contra a Sl-ria.

Em Damasco se informou, efetivamente, qua várias divi. soes israelenses haviam sido concentradas na fronteira ai. ria, e quj nSo era Improvável que Tel Avlv decidisse atacar a Síria, para castigar assim os atos de terroristas que Hi-tlmamente vêm sendo efetua-dos contTa Israel a partir da vizinha naçto.

O podido egípcio us forças da ONU foi aconpanhad de um importante deslocamento do forças para o desoorto de SU nai. limítrofe eom Isruol. 15 esta a primeira vez que

fôr-Ças desta envergacluru, sol) o comando do marechal Ai-í, instalano.s.' nesta regifio desclt; 1956.

O prcsidenle Gamai Aliciei Nasser. por sua vsz, enviou mensagens aos presidentes da Argélia, Iraque e Iêmer, para «xpllcapJhes a evolução dos acontecimentos, , manifestan-do a decisão egípcia dtt levar ¦ prática o Tratado do DtfSM Comum com a Sfrla.

Os preparativos egípcios lo-ram aprovados por Síria. Lk bano c Iraque. Estes dois últimos paises árabes manifes-taram estarem também dis. postos a ajudar a Sirla em caso de ataque israelense. O Iêm.m Republicano, por IU» vez, limitou.se a censurar "n atitude agressiva" de Israel. Jordánlca c Arábia Saudita guardaram -ilénclo a respeito, o primeiro porqus mantém há tempos uma atitude reservada e prudente na querela entre os árabs e Israel, c o segun-do devido ao conflito que o opõe oo Egito no Iémcn.

aegiuido ...

u-denües de Israel a atltudo egípcia causou certa preocupa, eâu. As autoridades Israeleu ses ,-xelulain no caso de uniu eventual repra-salia eontrn B .Sirla pelos atos de terrorismo, umn lnterven.iio militar eglp. ela. Nto obstante, os movi. mentos do tropas da RAU k seu podido ii ONU, para que retire suas íórças de uma eventual trona de combate, modificaram os aspectos dn problema.

O quu muis inquieta Tel Avlv, entretanto, «5 quo os sírios alentados por este upoio .spetacular que mtt oferece o Egito, mostram-se mais te-nicnírios e redobrem suas in. eursões coiitra as fronteiras i-.riicl.nses. Neste caso, con-sideram alguns observadores, Israel nào poderá ficar lm. passível, c» responderá aos si. rios apesar da ameaça dt> um conflito eontra o Egiio o ou-lias nações árabes aliadas ii RAU.

THANT PEDE ESCLARECIMENTOS

NACOES UNIDAS E AMAN, 17 iFP-DN) — O secretário geral da ONU. U Thant. p . diu urgentes esclarecimentos ao ja-ovérno da República Ara-be Unida, sobre suas Intenções quan'o a manutenção da força dl Emergência das Nações Unidas na fronteira egípcio, tsraelenso.

O secretário geral convocou o representante da RAU na ONU. hdõs reeebor uma men. sagem do general Ri^kye, co-ímndante das forças da ONU DUM setor.

"O seere*ario

gorai consid»-ra que a jltuação no Oriente Próximo é potenciulm nte gra. ve, jxirém ata- o momento náo

rec. beu nenhum relatório uo chefe do estado maior do Or-1,-anismo de Vigilância da Trê. KUti iui Palestina, informando, o de movimentos ou conc-ntra-ções inquietantos de tropas ao longo das fronteiras", decla-rou um porta.voz da ONU^

O porta-voz recordou que as tropas dns Nações Unida" íoram enviadas a Gaza c ao Sinoii lui muis de dez anos (ne. v mbro de 195fi. deipois do eon. fllto do Suez), com o cansen-tlmento do governo da RAU. e que não podem permanecer ali sem ess» consentimento, ou se forem obri"ad«i«s n noe-rar em condições muilo iimi. tadas.

Por sua \xi. o rei Husstm. da Jordânia, colocou hoje suas fflnat armadas epi t sta cio de alerta.

O primeiro ministro Jordu. nense, Saad Joumaa. ariünciou oua se havia tomudo tjsta m». dida com caráter uri; nte em \ista das "continuas ameaças da Israel contra os poises ára-bes".

O eliete do governo dls&3 nue "foram dadas ordens ur-gontai para oue I tidas as fòr. ças armndas do pnir. selam eo locadas em ttmÚO de alerta para fazer trente a qualquer eventualidade".

UMA MISSÃO PROLONGADA

A Força de Emergência das Naçó s Unlaas (FENÜ) foi criada pela Assembléia Geral da organiaoação a i> dc novem. bro de lS*b»"i. <.stabelecendo.se assim, p la primeira vez, uma força Internacional para con-iríbuir ao restabelecimento da paz no mundo.

A FENU se instalou na à»na do Canal dj Suez o no Sinal egípcio, a fim de garantir a . tmmm das hostilidades cn-tre Fr»n<a, Grà Bret«nha a Israel, por um lado, frente ao Egito

A FENU oevla con*«*o'«" 'am. bém a evacuação das forças francesas, britânicas e israe-lenses, • restituir depoi- a»' governo egípcio toda a autori. dade civil l mili'ar na rcnião. Este trabalho coube a titlüu homens, sob as ordens do uri. meiro comandante úa FTN". o ¦:.•:-». canadense E. ! M. Burns. Os membro, desta lòrça procediam tle útr nai-ses: Brasil. Canadá. Colômbia,

Dinamarca, Noruega, Flnlãn-dia, Indu». Indonésia, Suécia o Iugoslávia.

.Em tins de de.o mbro de 1956. as forcas britânicas e Inuirésas haviam Já abando, nado o terri.ório egípcio.

Por sua vez, os últimos sol dados Israelense» deixaram, a II d.» março de 1957. a mna dc Chiirm ei Cheik. no .-x.remo sul do Sinai, e devolveram aos egípcios o setor de Gaza.

Uma vez terminada sua mis-sio, a FENU deveria ter sido dissolvida, porém nada disso ocorreu,

E agora, mais de dez anos depois de sua criação os "boi. nas azuis", con inuam inter-pondo suas unidades armadas, ntre Israel • a República Ara-oe Unida.

mtm prolongamento cia mis. •.ào da Força Internacional foi exigido por Israel, a fim de '

obter a garantia de livre na-v.gacão de seus navios no gol. fo de Akaba. a.é o porto do Eilat.

Israel desejava igualmente a existência de uma barreira contra at» infiltraçõ-s do ct*

testar con'ra o pedido dc plenos poderes em matéria social c econômica, feito pelo {•overno do primeiro ministro Georges PompiUou. Soa central sindical "For sa Operária" se negou a participar da manifestação, poi considerá-la demasiado "política".

Ao mesmo lempo, cerca iiu duzentos extremistas da direita realizaram uma con liamaiiilestação na Praça ciu Opera, no centro Uc Pa-íis,

para exigir anistia aos paitidaiios da "Argélia Francesa" que ainda estão encarcerados.

HÚNGARO

PEDE

ASILO

AOS EUA

WAí-iHlM.TON. 17 lR'-I)N' — Pediu asilo aos Em* tudos Unidos o encarrega* do interino de negiJclos da Hungria em Washington, .lanos Radvanyl. devendo mt solicKaçào ser consi-t.erada favoravelmente, a-i.imclou hoje o Departa-'.nento

de Estado.

Indicou-se que Ifadvanyi decidiu "residir permunen-temente' nos Estados Unido». "Nossa atitude", declarou o porta-voz do Diopartamento de Kstado, Robert McClosuAi "aplica-ri. ao MM a tradição nor-'•-americana:

conceder a .•ilo a todos aqueles que o .solicitarem".

¦lano-; Hadvau.vi qiy txcrcla funções em Was-liir.gton desde fevereiro dt 1B4JV. é sem dúvida o primeiro chefe de missão liiplomálleu em W.ialilng-lon que pede asilo aos E» turlo-, 1'nldos.

U húngaro conta 40 a-,ios e durante sua carrel-ra ocupou funções «liplo-míMcus em 1-urln, Anearn i li.im.i.i'11

O |-aii-t,i vu.- do DepiuU uii-niii ae negou » Indicar

»l lilllll llill.lllcllo OU '11

plomuiii húngaro

DIÁRIO DO MUNDO

loM HOMENAGEM a dala cm que comemorou 80 anos a Ramh...nie da Inglaterra, sua grande admiradora, a escritora Agatha Chnstie escreveu cs-pecialmentc para ela uma história in'i' lada "Os três ralos cegos". Posterior» mente um agente teatral viu "possibi-lidades" na história, c pediu a Agalha que escrevesse uma peça teatral nela baseada. Nasceu, assim, uma peca in-titulada "A Ratoeira", que estreou no teatro "Ambassador", de Londres, cm 25 de novembro dc W52. E que ali cs-ta a é hoje, obtendo o mesmo êxito do dia em que estreou. Dois milhões de pessoas ia assis iram a peça, cuja ar* recadação |á ultrapassou o milhão de libras (NCr| 7.400.000). Aparecem na obra oito personagens, que já foram in. leipiel.itlos por 91 atores e attize» — uma du:. quais, Mysyc Monte, vem in-tetprelamlo o mesmo papel ha mais de dez anos.

MAIS UMA VEI U Tliam, secreta-rtc*.*eral das Nações Unidas, lançou um apelo aos EUA para que parem dc bom-bardear o Victnann. do Noite, "pois assim se abiuá caminho para couver-saçoes de paz". Em primeiro lugar, iv so c pura tolice, pois os EUA para* ram os bombardeios VARIAS VllES com a tal promessa, muito vaga, de "conversações

de paz", e os comunistas, aproveitaram todas tis tréguas para ro forçar o seu poder bélico c reconstruir pontes e centrais elétricas destruidus pelos bombardeio-. Em segundo lugar, fien muito feio. para o sr. Thant, stigc-rir tantas vezes aos EUA que cessem ns bombardeios sem ter lugerido au-, norte-vielnuiniliis, UMA SO VEZ, que cessem os seus covardes ataques à população civil do Vietnamc du Sul, onde as bombtU dus terroristas viet* congs vem hu anos inalando mullierc*: a crianças o c/nc. evidentemente, c aceito coma perfeitamente normal pelu sr. Thant.

r.»M MIL novecentos • quarenta e quatro Melchlorc P.tlcnno, habitante dc Tr.tpani. na Sicilia, tot "encostado à parcele' pela lamília da moça que se-du/.ii.i e obrigado a casar-se com ola. Assim que terminou a cerimônia, reali /acla sob a coação dos parentes da mo-ça, que ali compareceram ai macios ate aos cientes, Melcluoic deu entrada num processo em que .uguia pela niilidad» dn casamento. Só agora, no principio deste ano, o easo loi julgado pdo Ti i. bunal Eclesiás'lco, que deu ganho Jc causa a Melchiore. E agora esle iiist.,u rou processo por perdas o danos, ton-ira... o tribunal, Alcu.i Melchiore que o lulgtunento demorou demaiiadamcna Ie, e nao lhe adianta mais scr livre "agora

que eslá careca e bariie.uclo" D por isso quer obter uma coinpciis.i ,.io monetária que lhe amenize "os poucos jiios que lhe restam da vida'

NOS ÚLTIMOS diu* du mis passa du a "Guiuiln Venmlhu'' de Muo

Tse-iung t etcun o pi niiu tmtlt funciona o jornal

"DUuin

ét Kitu*tt", tm Lanchou; nu China. Iintdiaitmanit o> nn,i**á

iiu* dn presidente l.tu reuniram mim multidão iiiidi, de dn mtl ptuorn um ti nou a i,iiiti du Vei im ¦lim. l'o*tnrtun

mente 6 cainiuhues dc soidaaus se alia-ram aos partidários dc Uu — e come* çou uma batalha pelo controle do ior-nal. Nào sabemos como terminou o 'desentendimento", mas

t história pro* va que a situação na China esta ainda bastante confusa.

NOS SEUS balcões, uma grande loja de Dublin, na Irlanda, exige sò-mente sapatos .. do pe direito. O

ire-pués deve examiná-los e pedir um par igual ao caixeiro — que só o embrulha, rá depois que estiver inteiramente pa go. Acreditam assim os donos da loja que possam acabar dc vez com os rou-hos de sapatos que estavam onerando cada vez mais o es'abclccimento: num determinado di.t do més passado, DOZL"fregueses" foram experimentar sapa. tos e saíram ' ilistraidamentc" com o par NOVO, deixando na loja o velho — "por

esquecimento", é claro.

È NUM JORNAL inglês apareceu o eeguinte anúncio: "Vende-se cadeira elétrica em perfeito estado de funeto namento, podendo ser utilizada a qual-quer momento. Sessenta libras*.

NA TRIBO dos amaswazzis, na Alrica Centrai as moças que estão pro-curando marido costumam passear pe» la aldeia levando na cabeça uma bau-deja repleta da guloseimas por elas próprias prepaiadas, a fim dc que cada candidato ao casamento possa escolher a mulher que mais lhe agrada pela be-leza... . pelo bem-estar do estômago que sem duvicl.i lhe proporcionara.

O PR/NCIl'E Norodom Sihanouk. ao Cainbodje. citou cinco pessoas (in. clusive um membro do Conselho do Trono) que acusou de. responsáveis pe-los distúrbios causados pelos comunis-las na província dc Batiamban-;. O que não deve ter servido para acalmar os nervos dos cuimmistas, pois esta sana-na Son Cux, chefe do movimento inli. mhulo "Kftnier Serei" ("Khmer Livre"), uma "fienic" comunista, loi condenado a morte por um tribuna militar e execulado, por fuzilaiiieuio. em

praça publica

JIMMY MI.DLER. dc «*k> anos dc idade, perdeu lt» quilos entregando a pc mercadiiri.i-» pesadas aos Ircgucses. Mas n.io linhoi alternativa — ou "pcg.i-va no pesado", ou moi ria de tome: pois .ilinnl c multo clilieil para um cego achar qualquer espécie de ocupação ie munerada Cer*o dia o sr Ernest Por. ilage. oue Fornece a Jimmv as truias que este revende, ouviu 'alar das dili culdades do cego — o lhe deu. como presente de Natal um carro, um burt i eo, e umu cocheira. E hole cm dia Jimmv, apes.ti d.t sua afccçào, diz es-lar Iclicissiniti com O seu carrinho, que tem, ua frenta i atrás, uma labuteta com o» tli/eics: "Culduclo! Cego!" L us-MBUra ele. oi|'iilhuso: "Os guardas illt zem que suu "uma dus pessoas que melhor siihetn circular — e com inuln seguraiua — pelas ruas dp cidade!".

anÔHiti HASSÚMHER

PEQUIM PREPARA

DM NOVO EXPURGO

í

PEOLIM 17 (FP-DN) — Os dirigentes maoistas chi tlttm preparam um novo e importante expurgo, segun-cio deduziram hoje os ob« servadoies dc unia circular do Comitê Central do Par-tido Comunista, publicada ontem.

Nesse documento se apre-senta Kang Cheng, quarla personalidade da aluai hic-rarquia chinesa, como mein» bro do "grupo dos cinco" (antimuoístas), dirigido pc-lo e.\-prelcilo dc Pequim, Peng Chen, considerado co-ino utn dos principais ad« versários do septuagenário presidente ilo PC. Mao Tse-Tung.

Cmbora a circular alir-me que Kan-,' Chen • "ou* tros camaradas" loram ena»

ganados por Peii;o Chen, .la a entender i|u» Rang Chen não deu entao provas cie uma vigilância exemplai

No documento se conde-na globalmente os "auto-rcs" da circular dc fevent ro de l%6. que a ontem pu» blicada anula e substitui

Os cspcciakstas pensam que o grupo dos cinco es-tava composto, alem de Chen e Kang, pelo secreta-rio-geral do PC, Teag Hsiao Ping; o ex-ministro de Cul-tura, Lu Ting Yi; c um quinto membro que pode-ria scr Tao Chu — nomea-do chele de propaganda em agoslo c destituído em de. zembro de l%ó — <»u ,, próprio Chen Po Ta, tüefe da revolução cultural no Comitê Central.

RÚSSIA ACUSA Eli A:

COLISÕES

NO MAK

mando.s pal.-stínenses árabes tm seu território de Ncgev.

O Egito não ¦. opôs. por sau turno, u manutenç>ào dos "boinas

azuit". e. finalmo-nte. ¦ missão da PM d».» Emer--41-ircia fot confirmada

pelas ttmfitt Unidas nos últimos Am anos.

Auialm nlo, a FENU com-pretaido 3.4UU militares: 45ã brasileiros, 783 canadenses, 99(1 indianos. 5tt! iu|ouslavios. WI2 dos países escandinavos.

Ao gen ral canadensj Burns sucedeu o general sueco Vah. nhorn, subsiituido titmbem pe-lo geno-ral indiano Eichyc.

£ a esl» último que o i;over. nt» e^lpc io acaoa de dlrlgli uma exigêniia de retirada dos «'boinas

azuis" para Gaza. O orçamento du FENU as. tende a 14 milhões de dólar-s sendo os Estados Unidos os ¦Mom contribuintes para a sua manu enção, com quase dois milhões dr dólares. Os estados comunistas, por sua vez. se negaram sempre a participar MM desembolso.

MOSCOU, 17 IFP-DN»' — 0 comandante cm chefe oa frota soviética, almi-rante Serguel Gorchkow. MMI os norte-america-noo. de terem provocado tielibcradainente a dupla colisão ocorrida no Mareio •Japão, entre destróieres nuite-amcricanos e soviet;-COS.

Em declarações publica-das pelo vespertino "Iz-vestia", o almirante afir-inou que o referido aci-Cente nãu íoi o resultado de uma manobra infelU.

Segundo este alto ofi-ciai. o choque do destróier csta-iunldc ns e "Workcr" com dois navios sovieticoo aio ixide scr devido a um ato involuntário, ressal-tando em tal sentido o

fato de que o destróier .-,c .•proxlniou ao barco sovic-tico depois de haver ins-talado o dispositivo dc PíOteção de seus flancos. O almirante Qorehkow cc.smeii*lu também a ver-são da colisão publicada pela impnm.sa norte ame-ricana. • denunciou o de-.-xnv«>lvimento de mano-bral navais em áuuas si-fundas a milhares de qui-lometros cio litoral dos lotados Unidos

Como reagiria a opinião pública norte-americana, pergunta o almirante rus-so, se a frota soviética eietuasse manobras no golfo da Califórnia ou no do México em iguaa de ¦san Francisco ou de Nova Oileans?

Mundo

etn

Síntese

HONG

hüi\G

tlcarmn ít-rlüo-b ou-cm em Hon Kou( «iu vloloa. tus eboqueti com MMattMa taatee uzcltados, quu tet**OI i-nm d 1 s t ú r tiiüs

ciuranW» toüo ¦> diu. fm--QMttO O cstabeleclrnentw do tuquu U*i siléiiclu u pertlr Um IMO lions lo-cftts. MC o«ea hora, cer-ca dc ".000 ptí&juua cn. frenturum 80»i polieltlt, que fi«ram uio de bon». bitb tnrtOMflittbMi Os

mnntffmtiiTlii. jovt-n.-. cm

¦ca - ..-ti ¦ provoi mam luciuJiot e MaMNM dl* versod bancou uo bdlrro comeiclnl dt- Kowl»)on, desta eoliiniu MttBlM dta cost» mcrldlonjl

chi-COSMOS

A Dfeiio tíovlttica luu. tçou nntem doii satélites do MM sírio '*Cosmo5". 1. Uetota cm lUflü, os do Btimero-, 15') c 100. O pri. meiro cit'. es su destina ao MIHo tltea capu» de i.*idl'i(,'0CB que roue*am o globo t,-r.-e.s'rc, enquun. to o segundo tinha uni pengbit inMOof dUttincia da tci-rni qne nio lho penniliiíu. stgutido os tspctlultettuã. e f o t uar rn..!»,- que uma órbita ao

¦t lt ¦ da Tern

EM fSPEClAl. REPORTAGEM "O CRUZEIP.O" RELATA

A HISTÓRIA

DOS

MILAGRES

DE FÁTIMA

MARAVILHOSAS FOTOGRAFIAS EM CORES DO LOCAL SAGRADO ONDE 0 PAPA PAULO VI REZARA PELA PAZ MUNDIAL

EM LONG BEACH UMA JOVEM ARGENTINA FOi ELEITA A NOVA

BELEZA

INTERNACIONAL

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A EXPECTATIVA GERAI CHEGOU AO f IM ELA CHEGOU — E "O CRUZEIRO" fOTOGRAFOU COM EXCLUSIVIDADE

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ESCREVE:

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(3)

Pftrto Alegre — 18-S-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.* Caderno

— Página A

DIÁRIO DO PAÍS

Fora do

protocolo

O cerimonial que vai cercar todos os ato* da visite do príncipe Ahiki-to, do Japão, ao iionbo pai*, não fica na da a dever em rigorismo e exigência* ao da* cortes européias. O programa divul'

gado pelo Itamarati é o mais minucioso de que se tem notícia.

0 A começar pov informações para que ninguém cometa «gaffes». O príncipe não apertará a mão de ninguém, inclinará levemente a ca teça. Será

sem-pre último a entrar em qualquer tecin-to, o que já deve andai preocupando os retardatárlos.

Os intérpretes tiearão em banqui-nhos próximos ã mesa do banquete

que será oferecido no Alvorada e todas sm homenagens serão agradecidas pelo embaixador japonês. O que o rigorisino de protocolo não quebrará no entanto é a satisfação com que recebemos os

ilus-tres visitantes.

A policia de Goiás ainda não encontrou sombra da «Pepita», uma cigana de 17 anos e que foi rapiada por um cigano de ou-tra

família-0 As autoridades estão preocupadas,

per-que se ela não fôr achada logo pode ha-ver um choque entre as duas famílias, no me-lhor estilo dos romances de folhetim.

0 Fortaleza já está pensando agora em co> mo será no ano 2000. Um plano pilôto

que prevê o desenvolvimento de todos os seto-res (inclusive o tráfego) nté lá vai ser agora organizado por entendidos no assunto.

O Horto Florestal de São Paulo, onde •stá hospedado o presidente Costa e Sil-va é hoje um dos inais seguros lugares do mundo. O esquema de segurança e proteção vem funcionando a todo o vapor, com solda-dos da. Fôrça Pública distribuídos pelos jar-dlns.

0 As chuvas que andaram incomodando Salvador por êstes dias diminuíram de intensidade, o que não impede que continuem sc registrando ameaças de deslizamento de terra e inundações.

O cantor Roberto Carlos será homeiia-geado no dia 24 no Palácio das Mangar beiras, em Belo Horizonte pelas senhoras que

promovem a campanha do

agasalho na

capl-tal de Minas Gerais.

Não ao

jogo

«Isso não só não é verdade, cornu é absurdo:, — afirmou o presidente Costa e Silva a um deputado que lhe

perguntara se tinha disposição de rea» brir o jôgo no pais.

A pergunta foi do deputado federal Israel Dias Novais e foi feita ao

presidente na residência do Horto Fio-restai oodr o chefe 6o governo está des

pachando.

boi tut linha pt tr 4l'b

Os embaixadores cio- Estaelos Unidos. A-lemanha França, Israel Polônia, Holan* da, Portugal, Japão e Índia visitarão o Nor-deste êste ano para ver as principais obras lá realizadas através de convênios de

coopera-ção.

Um casal brasileiro que regressou da Eu ropa disso à imprensa <iue unta da* ra-zóes de muitos turistas preferirem o Lruguai ou a Argentina são as muita* exigências da alfândega do Galeão, no liio.

Carmen Miranda c sua voz maravilhosa voltaram ao Rio em cores na tela do Mu* seu da Imagem e do Som. Tratava«se da

rea-presentação de «Uma Noite no Rio».

A fita, uma da* primeira* a ser produzi-da no mundo inteiro em processo de te-chnicolor era estrelada ainda por Dou Ame che e Alice Faje e na época fèz um sucesso daqueles.

O O embaixador da RAU no Brasil conln» mou que o diário Al Ahram» (As

Pirâ-mldes), o maior do Egito enviará uni de seus redatores ao Brasil para uma série de repop tagens sôbre nossa terra e nossa gente.

Três campeões do Grane. Prix da Fran-ça poderiam vir ao Rio em julho próximo para participar de uma corrida no Autódromo da Guanabara, na Barra da Tijuca. E com êles viriam ainda Vves Montand e Françoise Hardv para lançar o filme • o disco

'itímnil

Prix»-Vida de Lorde

£ O alemão Kolí Sclimidt, de 22 auu^ prêso em Brasília sob a acusação de um roubo de 30 mil franco* na Suiçn, é dos que gostam de passar bem êste

rft-pldo templnlio de existência aòbre a ter* ra.

# l<pvou em Paris p«r iiiulto tempo tida de milionário. Depois velo u« liio, hot|H>doii-se iiuni luxuose hotel de (oparabaiiu têm ilttn paia o mar fu» glu deveiuie melo niilháo. O nirMiio koI pt foi dado Itiaslll» e em Gola», ma* %i a polu iu ontrou lia onda,

(Sfiiêl iêiíltt llu MvfUêhllMêl )

f }ADEUWHAI \ I * 'i V. Mr r, B i ¦ I ¦ W I ^E1 OS HOMENS DO PALANQUE flj A v| mm m WmK .... . \ . -- i -» *».» imvunar .

inio São P»ul« e l.raud» Premi.» Pre&idrntc cU Erpublica. Ao proprirU-do^Hr^rõmõ cidídf jinUm, 'm S»o Pnulo, o« párro, Ortntffi Prí- rio «Io .-mulo vrnrfdor di»tí últimn páiro • pre»ldílit« «ntrígMi

um%

Iik» <Foto MfHdional) * O pn-üidenb! toita t Sllra r • c»»»l Abreu Sodré «tem, . r ruj.j. t._j|_ uln Danln na n&r*n* do palanqueí.rmuln Pr»-.

PROBLEMA SOCIAL PREOCUPA

LACERDA NA VOLTA DOS EUA

RIO, 17 (Meridional) — Cl prublemu social é o uiai* grave no momento Depois de resolvido isto é que sc poderá pensar no resto. O povo estii interesbudo mesmo é num aumento, isto é qu« eu lamento não ter havido ainda. Nâo é possível nem suquet retomar o ritmo de desenvolvimento se o consumidor nâo tiver dinheiro para comprar as coisas. O aumento é nt-cessúno ua-ra matar a fome e n&o parar as indústrias — disse ontem o ex-governador Carlos Lactrda ao regressar dos Estados Unidos. Sóbre a coincidência do seu regresso com us declarações do ministro da Justiça de que não será pennitida a ttcáo doa cas-sados, disse:

-r- Por taquanto não toram punidos, nuo ? Prefiro discutir os fatos consumados, pois o quem um ou outro diz nio se poda levar tm conta porquo há muita intriga no meio disso

Sôbre a reforma eleitoral, a Frente Ampla o a uriu<;áo d» uovos partidos, disse que "a Frente está feita e náo mais pre-uisa ser articulada. Nào há nect-ssidade de dizer que v tfente existe. Vamos retomar os contatos, pois o «rande iiusso Ji foi dado — íorarn desarmados os espíritos. O instrunimito político através do qual 6ste desarmamento pode so converter (.'ni mo-uili/,agâ() poderá ser o terceiro partido. Vamos ver sc esiu 1»1 dt refonna eleitoral permite ou so e uma coisa feiia paia cuns-tar nos papéis. O jyxl^r democrático no volcuns-tará com a elei<;&o direta".

Falando sóbre os conseqüências da reunia l> de Punta dei £«• tc, Lacerda criticou os Estados Unidos:

— O que os Estados Unidos emprestaram ou finandanuil ou deram k América Latina nos últimos dez anos é muito me»

nos da metade do quf; custa num ano,

A guerra é sempre mnis cara que* o desenvolvimento.

GRUPO QUER A BOMBA

"A"

MAS COM FINS PACÍFICOS

RIO, 17 (Meridional! — Identificados com tt éniast dada pe-w Brasil, na Conferência de Punta dei Este, através do presi-dente Costa e Silva, !i utilização do átomo para fins pacífico*, um grupo de militares com Curso de Estado Maior e eirperi-éncia de trabalho no exterior sustenta que, no mundo moder-no, um Exército sem capacidade de posse da bomba atômica, s# transforma numu fôrça de caráter meramente policial, nu-bordinando-se às decisões das grandes potências mundiais Era conseqüência, o atendimento dos interêsses nacionais se condi* dona, muitas vèzes. a entendimentos de que não participa suba-ranclalmente a nação.

Nesse sentido, os militares sustentam que o Bru=u devs desenvolver estudos para ingressar na era twnolóKica, pre^aran-to-se para ter condições de explodir a bomba atômica com fins iclflcos, dentro do prupô-sito de utilizar u energia nuclear ya-ra o desenvolvimento irreversível du processo do desenvolvituen-u> econômico e social do pais. Estará assim — eis o que aíir-nam — feita, em têrmos concretos, opção do Brasil como uran» -k;

potência, ao invés de situaniios nossas preocupações nu •-irmaçâo permanente de que o Brasil será o país do iuturo.

Segundo o pensamento disse Krupo, a explosão da bomba . .mica produzirá a reestruturação des quadros das Forças w-madas. através da dispensa dos serviço» considerados obsole-,i> diante dos progressos alcançados pela tecnologia no plano s. energia nuclear. Haverá, portanto, economia de gastos, re-ilivamente à dispensa ije sen-iços

n"^'6nico-Mo desenvolvimento dèsses entendimentos, o x<-neral Jurar.-ui Blzarria Maniede tem transmitido as pretensões uo fjrupa nilitar ao alto comando do Exército paia (¦«hv^s r' s 'r !**g

-eliminares

proposta.-, baseadas num programa eiaboraco pe-os EUA na construção de artefatpe-os nucleares com firs pacii -í

Plow Share é a (lenominai,ào dada au programa desenvolvi» do nos EUA, no qual se aplicam investimentos maciços, para explosões nucleares com fin? pacíficos, podendo, no entanto, ser transiormadis, com capacidade ofensiva o«n ônus exe-epclo» nal. Os militares tem recebido informes de que, :ia província ar-«entina de Mendonza. estão em fase de conclusão OS estudo» oreliminares para explosões atômicas.

EXCEDENTES NAO COMEM SE

GOVERNADOR NAO OS OUVIR

17 (Meridional) — Dispostos a ir "até onde der", 20 xcedon. tes d£ Faculdade de Arquite-tura c Urbanismo cu raram <?m ^r3ve de fome. Só volV* rio a comer depois que o rü vernador Abreu Sodré consen* tir em recebê-los e consegui-r m o que consegui-reivindicam. Por via das dúvidas, os alui.os da FAU arrumaram médicos, pu. ru plantões na Faculdade, e alimentos, qu: guardaram em local apropriado. Os grevis'as tém ainda local para repouso, mas insis'em em bancar o fn qulr na port-a da escola

Por outro lado. os citudui » tes rtvulares continuam ocu pando a Faculdade, nxas voU

;aram às aulas, qu; estão ten-cio dadaè pelos veteranos.

No Horto onde »? encontra ¦ I presidente Costa e Silva já apareceram ctsn^nas de estu-úant s, iií;is não conseguiram iaiar com o cheíc d.. Naçs...

O governador Sodré diz que o Estado "Já :"èz o que podia", e o secretário da Faz nda iiconsclha os jovens a "pr sionarein a União, que ó a cul-pada dc tudo".

Enquanto isso, em Belo Ho» rizonts, os alunos dp Faci''da-d«de d? Farmácia e Bioquimi-ca <ia UFMG decretaram uni» "Brevt branca" de 3 dia*, em solidar! .dade aos shus co-legas da Guanabara. Com o apoio dos prof ssóres, aquê, lei ostud-iires lançaram ainiia um manifesto «xpondo as prin» ripais reivindicações da classe urmacêuties. O docum2n'o condena "a omissão das auto» ¦Idade» eompetent ». pela fal-a d.- um Código Bruma ulosi» o» no Bra.*>ii, pela fs'ta dv

fc-'.são

do Códieu Farm»cf'it'r-, BraHileiro e p lüò tacihdade» que rmltem ao tnis*e lii er-laclonal farmacêutico, em de. triinrnto :i;. nossa industria farmacêutica".

HEU0 FALOU EM NFGOdATA

PARA A CPI SOBRE 0 DÓLAR

BRASÍLIA, 17 (Meridional> - Ao depor, perante a C.P.T do Dólar, o jornalkta Hell'j Fernandes o primeiro ctda-dão com os direitos político^ cassados que é convocado pe-lu Câmara, disse que pro-blema do aumento da taxa cambial tem dJis aspectos, apenas: o primeiro, quanto «o inierêsse nacional e o segar..-do a negociata que isto re-presentou, promovida por eU mentos do govêrno passadt;. A reunião demorou quatfo hr»-ras e foi dirigida pelo ar Elias do Carm-.. O depuente fêz uma exposição, que, aíi-nal, o deputado Dan ei Faraó» chamou de apreciações, o loge. a seguir o rela'or, sr. Josu Maria Magalhães, e vários ou'ros ])iirlamentares, passa-rum ao inte. rogatorio.

Na parte referente ao in'j:-resse racional, disse o sr. He-lio Fernandéb, citando dados sem consultar qualquer papel, que deviam ser distinguidos <;inco fatores: primeiro, a in-cldência da alia sôbre a no,-!a divida ex'ernu. que <li>ss2 ser 3 bilhões c 100 nilUiões de dólaies incidência que provo-eou para o Pais um prejuízo de 2 trilhões c 90 blíiões do cruzeiros antigos: segundo. In. vestlmev-itog estiangeiros 110 Brasil, dos quais 90*.;, Iicsie: últimos três anos, toram re-preientados pela compra d' emprêsas braslle ras por gru-pus internacionais. As emprê-;,as, com os mesmos ddlare1 compraram nossas organiza-ções por 23 mais barato; terceiro pon o citado, o das o* pc-rações reajustávels. Disso o depoente que foram vend de mais de 1 trilhão dc crusel* ros dessas «MgagGw, portai,. to o prejuízo, nesse camp' ch«|a a sei' de 110 biliúes d cruzeiros velhos; quarto poli' -.

do bulam,") ile pagaine-to quinto, nina questAu de pu-lltkjs d« govêrno, no plnu ln'emo e 110 externo

NEGOCIATA

Mbn Q qil" ¦ on.itiuru iit ui>>-ihIh. allrtlloti u sr ilell l uriiiuiil» ' qu» u «¦•mlltUMo Roljullu Callipo» |0|. cerll'-inuiiie. o mul<- I)'' Unindo, 9" qui «ii, imicm liunteiij. o-iuVélitM (414» tini*» «Hlollilea» MT« Itel*1111 luar « |m ê» 4»l»>«" I* •••m»».

(aaos par.-t 2.700 cruzeiros. l"oi is«o, no seu «tender, v que ocorreu, c por iss^ tiiis puucos homens do govêrno passado sc beneficiaram com a compra dos cMlarw DÓLARES PARA

SA0 PAULO

Afirmou o sr. Hei'o lei-.jcu-des que depois da decis&of na quinta-feira, o presidente do Bane., do Brasil mandou para São Paulo, no avião da Pre-iidência daquele estabclfcl-inento de crédi'.-o, uni supri-mento dt 30 milh.ies de dóla-res, us quais foram imediata-mente tX>mprados e, deoois dos feriados, vendidos. Disse que | íem quisesse fôise per-guntur ao gerente da agencia do Banco do Galeão, que re-cebeu pedido» para compra d» dólares de mais ds ü'jj pes-.>ua.s, -.«quela sexta-teira.

Assegurou que us autoridu-dos armaram a negociata de quinta-feira para sexta-te rn. lia vésix;ra do carnaval, c que, depois de comprarem os dóla-res, para ob cr vantagens, es-planaram a notícia e deixaram um lapso de tempf até quar-ta-felra de cinzas, pura quo a quebra do sigilo ficasse ca-racterlzad». Afirmou quo iiustava Jazer um levantamen-to da queda dos depósitoa bune'ários dos Bancos estran-jeiros na semaT» do carnavul, para verificar a posicau dos espei-uladores. Clatsiticou os depoimentos das autoridade* que Já haviam compare ido h comissAo com ws seguiires ud-Jetivo: cínicos. dlspltcenU-s, cnnlvenlea u irresponsáveis. Chamou o iaiiudor Josc1 Ciui-dldo Fi'rraz de cor.itAbandliM Iviternaolonal ilo dillur o aflr-uniu que o »r. D.ilHirt,. Caiu-p.is é 11111 farsante e um fali-MU.

£ perfeitamente compreentVvel que e consumidor queira obter sempre o melhor preço.

Acontece que nem sempre o MENOR prêço è, efetivamente, o MELHOR e o mais conveniente. Casos há em que o barato sai caro - e muito Ctf&, De nada vale cobrar um prêço artificialmente baixo e, depois, nada - ou quase nada . dar em troce. O serviço público deve ser eficiente, completo e satisfatório.

Para tanto êle deve custar, simplesmente, o quo vaTe»

eis aqui a estória

(^em ^iste) d© £QfY^Qaqui,oemquenéiesedsspend0'D9nad-a-6er'

"o

barato sai caro.

vem tarifas baixas quando isto traduz a falta )) de energia. Vocô prefero pagar menos e ficar

no escuro ou pagar o prSço justo <* ter luz?

Sabão Primor

O úiiImi com II- K. Cornai* f oompsre com

siiiiilniM B Kv Pro««tnr rtn -na# mliHt PrtHiu.*. tuii tador ne Nui*ir Mur l uidOa I(| al r lUiien* >t" Mi I' im1II • MM I RM

:ltlh.. ^

PREÇO DA TARIFA CUSTO -J- REMUNERAÇÃO 00 INVESTIMENTO

NEM UM CENTAVO A MAI8, NEM UM CENTAVO A MENOS.

COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA

t

Fora do

protocolo

# O cerimonial que vai cercar todos os ato* da vlsite do principe Ahiki-to, do Japao, au iionmo pais, nao flea na da a dever em rigorismo e exi^ncla* ao da«* cortos t-uropolHs. O programa dlvul

Kado pelo Itamarati 6 o maiu minucioso de que sc tern noticia.

0 A con icyur pov informagoes para que ninguem cometa «gaffes». O principe nao apertarA a mao de ninguem, inclinara Icvemerite a caljega. Sera

sem-pre ultimo a entrar em qualquer recin-to, o que ja deve anciai preocupando os retardatarios.

0 Os interpreter tiearao em banqui-nhos proximoH a mesa do banquete

que sera oferecido no Alvorada e tod as a« homenagens serio agradecidas pelo •mbaixador japones. O que o rigorismo de protocolo nao quebrara no entanto £ a satisfa^ac com que recebemos os

Referências

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