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LINHAS DE TRANSMISSÃO: ENSAIO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 – UFU 30 anos

LINHAS DE TRANSMISSÃO: ENSAIO PARA ELABORAÇÃO DE

RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Nathália Cristine Araújo¹

Universidade Federal de Uberlândia, Av João Naves de Ávila 2121, Santa Mônica, Uberlândia – Minas Gerais. geografianaty@yahoo.com.br

Iron Ferreira Andrade¹

Universidade Federal de Uberlândia, Av João Naves de Ávila 2121, Santa Mônica, Uberlândia – Minas Gerais ironfa2003@yahoo.com.br

Resumo: Devido o racionamento de energia elétrica vivida no Brasil em 2001, têm-se investido na construção de novas matrizes de energia e a matriz preferencial é a de usinas hidrelétricas. Para a distribuição da energia elétrica gerada nas usinas faz-se necessário a implantação de linhas de transmissão. Tais linhas anteriormente eram construídas sem estudos prévios que pudessem declarar a viabilidade ou não do empreendimento, mas após a publicação da Resolução Conama 1/86, LT acima de 230 Kw tem de ser feito relatório de impacto ambiental (RIMA). Após análise dos procedimentos técnicos solicitadas pela Resolução Conama 1/86 e de pesquisa bibliográfica, principalmente relatos de experiência, foi elaborada uma metodologia própria que tem basicamente os seguintes procedimentos metodológicos: coleta de dados secundários oriundos de instituições públicas confiáveis como o IBGE, trabalhos de campo para observação da área do empreendimento in loco, caracterização dos impactos ambientais de acordo com a influência que terá sobre o ambiente. A partir dos dados, observações e análise realizados, será proposto um traçado de uma LT já com a identificação das áreas atingidas assim como as propostas para medidas mitigadoras entre elas educação ambiental para as comunidades atingidas e recuperação de áreas degradadas. Do estudo realizado, propõe-se a geração de alguns produtos como a confecção de mapas com informações topográficas, pedológicas, de localização e das ocupações humanas assim como inventários e listas da fauna e flora atingida e caracterização dos sítios de importância arqueológica. Esse trabalho pretende propor uma metodologia para elaboração de um relatório de impacto ambiental assim como a utilização de instrumentos que facilitem tal diagnóstico.

Palavras-chave: linhas de transmissão, impacto ambiental e mapa 1. INTRODUÇÃO

Após a queda de oferta de energia elétrica que levou ao racionamento do uso em todo território brasileiro em 2001, há o constante investimento para a construção de matrizes energéticas.

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2. RELATÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

O relatório que identifica os impactos ambientais para implantação de um LT é denominado de diferentes maneiras. De acordo com a legislação vigente, o RIMA (Relatório de impacto ambiental) deve ser elaborado por afetar direta ou indiretamente nas propriedades físicas, químicas e biológicas do ambiente. O conteúdo de relatório deve contemplar todas alternativas tecnológicas e de localização do projeto, considerando a não execução do projeto. Deve identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados na implantação e operação da atividade. Fazer definição da área direta ou indiretamente afetada ou área de influência do projeto considerando a bacia hidrográfica que está localizada.

A resolução Conama 1/86 ainda orienta os estudos de impacto ambiental que deverá conter as técnicas: “...diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; o meio sócio-econômico - o uso e a ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos... análises de impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade, suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais... definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas... elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados...”.

Já Silva e Souza defendem que para a realização de tal relatório é necessário primeiro verificar qual a política ambiental que a empresa adota. Esta política deve refletir as expectativas da empresa e empregados e como serão vistas as questões ambientais na parte operacional, tático e estratégico da empresa. Depois deve ser realizada uma avaliação ambiental inicial com o objetivo de checagem da situação atual e compará-la com a situação ideal sempre propondo melhorias. Após a avaliação inicial, é necessário a classificação de tais impactos de acordo com sua relevância, gravidade, reversibilidade e prejuízos por meio de uma planilha específica. A planilha teria além da avaliação dos impactos e sua influência, também serviria como um check-list. Para melhor organização e avaliação dos impactos, propõe-se a utilização de matrizes de impactos proposta pela Prominer Projetos S/C Ltda.

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Figura 1: Prominer Projetos S/C Ltda, Matriz de identificação de efeitos de impactos ambientais. 2.1. Metodologia adotada.

A partir das considerações colocadas acima, foi adotada uma metodologia própria para o ensaio da realização de um relatório de impacto ambiental. A primeira medida adotada foi a divisão das áreas afetadas em três grupos: o meio físico que trata sobre o relevo da área do empreendimento assim como solo e hidrografia; o meio biótico que estuda a fauna e flora existente e meio sócio econômico mais voltada para os impactos que serão causados nas organizações antrópicas.

2.1.1 Meio Físico

Os estudos geomorfológicos iniciam-se primeiramente na coleta de dados secundários de órgãos públicos como IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para posterior interpretação de dados coletados e realização de trabalhos de campo que é dividida em dois momentos: o primeiro caracteriza pela observação e descrição dos fatos com maior precisão possível; o segundo diz respeito à interpretação de imagens de satélites, mapas e fotos para confecção de mapas. Caracterizar o substrato geológico, a

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O clima é trabalhado praticamente com dados secundários oriundos de instituições públicas como estações climatológicas localizadas nas proximidades do empreendimento. Mas podem ser realizados trabalhos de campo que permite elaborar a distribuição climática por dedução, pelo o objeto da climatologia ser abstrato.

2.1.2 Meio Biótico

Para determinação da cobertura vegetal, é necessário levantar a fitossociologia da flora, e classificar as tipologias de áreas afetadas e definir critérios técnicos para intervenção.

Descrever e mapear possíveis áreas que requer proteção, como unidade de conservação e/ou áreas que estejam sobre interesse de exploração mineraria, arqueológica e etc.

As atividades do levantamento de fauna serão realizadas durante campanha de campo com duração de 10 (dez) dias consecutivos. A observação dos espécimes da fauna se dará através de caminhadas realizadas no entorno do traçado da futura linha de transmissão. Em tais locais percorridos serão identificadas e delimitadas unidades amostrais, ou seja, porções representativas da paisagem local (fitofisionomias, ambientes aquáticos, etc.) nas imediações da obra, onde serão realizadas observações dos diferentes grupos da fauna silvestre de acordo com a metodologia descrita. Os grupos da fauna a serem avaliados em tal levantamento serão os seguintes: aves, anfíbios, répteis e mamíferos. Para cada um dos grupos animais avaliados, as espécies registradas serão classificadas de acordo com os seguintes parâmetros: tipo de registro (visual e/ou auditivo), hábito alimentar, ambiente, sensibilidade a distúrbios antrópicos e status de conservação (endemismos, categorias de ameaça e de raridade).

2.1.3 Meio Sócio-Econômico

O trabalho consiste em trabalho de gabinete, bem como complementação de campo quando necessária. Os dados primários serão adquiridos através de pesquisa de caráter censitário dos atingidos diretamente pelo empreendimento.

A saúde será estudada por meio da quantificação de estabelecimentos de saúde por tipo de administração, leitos por administração, leitos por mil habitantes, taxa de mortalidade infantil, principais doenças e causa mortis.

A educação será avaliada pela quantidade de matrículas e estabelecimentos do ciclo básico, segundo e terceiro grau, taxa de alfabetização da pop. acima de 10 anos, anos de estudo do responsável pelo domicílio).

Caracterização dos equipamentos de infra-estrutura existentes em água, esgoto, lixo, saúde, educação, transporte, condições e padrões habitacionais, segurança, comunicação e fontes de energia. Identificação, caracterização e localização de estradas, rodovias, rios navegáveis, aeroportos, etc.

Verificar como o espaço é organizado através da identificação da organização de fluxos de bens e serviços, rede de cidades, divisão municipal e distritos.

O uso e ocupação do solo por meio da localização de povoados, vilas, terras indígenas, núcleos urbanos e outras formas de assentamento ao longo do corredor; identificação de construções no traçado e suas interferências; tendências de expansão da ocupação em direção ao empreendimento; identificação e tipologia dos usos rurais; vias de acesso ao traçado da LT, seu estado de conservação e indicação da eventual necessidade de abertura de novos acessos; cadastro de propriedades e de benfeitorias na faixa de domínio; obtenção da documentação dos proprietários e das propriedades diretamente abrangidas pela faixa de servidão da LT, caracterizando a situação documental das mesmas. Deverá incluir análise de planos diretores municipais e principais instrumentos de ordenamento do uso do solo (se existirem).

Dinâmica populacional avaliando o crescimento populacional com cálculos de taxas anuais, fluxos migratórios, situação urbana e rural, evolução da população urbana para anos censitários desde 1970, densidade demográfica, população por faixa etária de 1991 e 2000.

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Potencial arqueológico com a realização de entrevistas orais com moradores e trabalhadores que possam ser abordados ao longo do trecho da LT. Reconhecimento das áreas em que foram identificados sítios arqueológicos ou locais potenciais para a instalação humana pretérita, tais como abrigos, grutas, dolinas, paredões e outros. Delimitação, mapeamento e verificação da sub-superfície por meio de sondagem de todos os sítios, disponibilizando as informações para dimensionamento de futuro salvamento dos mesmos.

Atividades econômicas serão estudadas por meio de censos realizados pelo IBGE como produção, área ocupada e valor da produção agrícola, pecuária, extração vegetal, silvicultura, pessoal ocupado, unidades de empresas locais, PEA, PIA, renda, PIB por setor, síntese das atividades sócio-econômicas: e caracterização das principais atividades econômicas existentes nas áreas de influência da LT.

Após a caracterização do empreendimento assim como das áreas afetadas tanto direta como indiretamente, realizar-se-á um diagnóstico do empreendimento reunindo as condições físicas, biológicas e sócio-econômicas.

2.2. Procedimentos Metodológicos

A elaboração do PGA da LT Serra do Facão obedecerá basicamente os seguintes procedimentos metodológicos: a equipe técnica multidisciplinar irá analisar através de Mapas e Imagens de Satélites o comportamento do relevo, hidrografia, cobertura vegetal, uso e ocupação do solo, bem como, os acessos existentes através de estradas, transversais e/ou paralelas, entre o trecho que compreende a UHE de Serra do Facão e a Sub-estação da cidade de Catalão.

Depois serão projetadas em cartas através de coordenadas geográficas sugestões de possíveis trajetos para a instalação da LT, considerando a perspectiva da menor distância, baixo impacto sócio-ambiental e condições de acessibilidade para implantação da linha.

A fase seguinte é de levantamento de dado em campo, para checagem de informações sobre a viabilidade dos trajetos propostos e, analisar tecnicamente com equipe multidisciplinar o tipo e as condições de uso e conservação do solo, da geologia, da hidrografia, da vegetação e das ocupações humanas.

Prever em campo as formas de intervenções durante a implantação do projeto e os impactos sócio-ambientais ao longo dos trajetos propostos.

Montar uma matriz com os atributos positivos e negativos considerando os aspectos ambientais e sociais, dentre os trajetos propostos.

Avaliar e discutir as informações obtidas em campo, definir uma proposta de trajeto para instalação da LT e elaborar um relatório síntese.

Levantar as coordenadas Geográficas e da faixa de servidão do trajeto proposto para instalação da LT e projetar em mapa o projeto técnico da linha.

Fazer um estudo fitossociológico para identificação da flora atingida pela LT e apresentar propostas sobre as formas de intervenções e as medidas mitigadoras de acordo com as diversas modalidades de impactos.

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Identificação e gradação dos efeitos socioambientais, categorizando-os em impactos positivos e negativos, de modo a permitir uma avaliação global das vantagens e desvantagens ambientais do empreendimento.

Identificar os principais impactos que poderão ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento, tais como: remoção da cobertura vegetal, interferência com a infra-estrutura existente.

2.3. Medidas Mitigadoras

Apresentar as medidas mitigadoras, compensatórias e/ou de controle ambiental a serem propostas, considerando os impactos previstos no item anterior, indicando os responsáveis pela implementação das mesmas.

A partir da elaboração de medidas mitigadoras, será apresentado escopo com diretrizes para os programas a serem implementados, conforme necessidades identificadas em diagnóstico que poderá incluir: recuperação de áreas degradadas; recuperação dos impactos gerados pela instalação da LT; saúde do trabalhador e comunidades atingidas; educação ambiental junto às populações atingidas pelo empreendimento bem como os operários da obra; comunicação social para esclarecer sobre o projeto e ações de interesse público desenvolvidas por parte do empreendimento e gestão ambiental, que contemplará o acompanhamento técnico durante e pós execução do projeto da LT. 2.4. Relação Dos Produtos Gerados

O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) contemplará: caracterização do empreendimento; levantamento da legislação sócio - ambiental incidente; diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento, refletindo as condições atuais do meio físico, biótico, meio sócio – econômico; mapeamentos, baseados em imageamento por satélite com resolução e escalas adequadas, (tais como: cobertura vegetal, rede hidrográfica, centros urbanos, uso e ocupação do solo, áreas especialmente protegidas, etc) e delimitação das áreas de influência direta e indireta do empreendimento;

2.4.1. Mapas

O mapa de uso e ocupação de solo será criado a partir de imagens de sensoriamento remoto e observação de campo. O objetivo é traçar a melhor rota para Linha de Transmissão (LT) levando em conta tanto os custos ambientais, financeiros e para as populações do entorno. Para a elaboração do mapa será feita uma classificação assistida por computador não supervisionada da imagem e a partir dessa uma classificação visual e com os dados coletados em campo, para que os usos semelhantes sejam agrupados em classes.

O mapa de Localização do empreendimento é utilizado para facilitar o acesso de técnicos ao empreendimento e para tornar melhor a visualização da área de abrangência do mesmo. Para elaborar o mapa de localização é utilizada uma carta de 1:100.000 e mapas de delimitação de município e estado. Para sua elaboração são necessárias as camadas que contenham a hidrografia, as estradas, os perímetros urbanos, os limites de municípios, de estado e as principais vias urbanas. Para facilitar o acesso é traçada uma rota que vá da via principal da cidade mais próxima até o empreendimento.

Mapa do traçado da LT com hidrografia, vias e ocupações humanas é definido após o trabalho de campo e a elaboração dos mapas de uso e ocupação de solo, declividades, solos e geologia. Esse traçado deverá levar em conta as ocupações humanas (rurais e urbanas), a declividade, fragilidade ambiental (veredas), proximidade a vias de transporte, tipo de solo e geologia.

Para a elaboração dos mapas de geologia, pedologia e geomorfologia serão captados dados em campo e cruzados com dados de órgãos oficiais (IBGE).

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Após a definição do trajeto da LT será traçado um perfil topográfico para que se possa definir a variação de altitude no trajeto percorrido. Com isso será possível calcular o comprimento da LT considerando as irregularidades do terreno.

O mapa de declividade será uma importante ferramenta para análise do terreno e para definição da rota da LT. Para sua elaboração serão utilizadas imagens de radar. O procedimento para a elaboração consiste em extrair as curvas de nível da imagem, criar classes de altimetria e a partir destas definir as classes de declividades.

Modelagem em 3d da área do empreendimento. Tendo os dados altimétricos da imagem de radar modela-se imagens de satélite, os vetores produzidos em 3 dimensões para que se possa ter uma boa visualização da área do empreendimento.

2.4.2. Meio Biótico

Inventário quantitativo, diversidade florística, análise florística, para extração de essência nativa, e posterior reposição florestal.

Objetiva-se que o relatório técnico do tema ‘fauna’ seja composto de listagens de espécies dos diferentes grupos animais amostrados e de informações sobre as espécies relevantes (ameaçadas de extinção e/ou raras), registros fotográficos na área do empreendimento. Além disso, serão relacionados os potenciais impactos ambientais sobre a fauna local, bem como a proposição de medidas mitigadoras para a fauna afetada pelo empreendimento.

Projeto e pedido de Autorização de Pesquisa no IPHAN. Estudo de campo de todo o traçado, com fotos, dados georreferenciados e descrição dos bens arqueológicos ou históricos encontrados. Contextualização histórica e Arqueológica da Área. Avaliação de impactos potenciais, relativos aos sítios arqueológicos em relação à instalação do empreendimento e Programas de Mitigação dos impactos. Protocolo do relatório para obtenção de Licença Prévia no IPHAN. Garantia de cumprimento de quaisquer exigências ou complementações necessárias ao Escopo de PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA, a ser observado na Portaria 07/1988 do IPHAN.

2.4.3. Meio Sócio-Econômico

Diagnóstico sócio-econômico que deve incluir a área de influência indireta (os municípios atingidos pelo empreendimento), assim como a área de influência direta, as propriedades e comunidades atingidas

2.5. Conclusões

O trabalho propõe estabelecer diretrizes para facilitar a elaboração de um relatório de impacto ambiental assim como a metodologia a ser adotada. Todos os instrumentos apresentados como a coleta de dados secundários, utilização de imageamento de satélite e matriz de avaliação de impacto visam contribuir para a análise dos impactos a ser gerados assim como a classificação destes para posterior apresentação das medidas mitigadoras e melhor qualidades dos produtos a ser

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Borges, P.A.L. & Tomás, W.M. 2004. “Guia de rastros e outros vestígios de mamíferos do Pantanal.” Corumbá: Embrapa, Pantanal

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Referências

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